O "editor invisível" que atua nas redações da mídia corporativa combinou a mesma versão para o fiasco dos atos deste domingo convocados pelo MBL, organização que atuou no golpe de 2016 e na ascensão do fascismo no Brasil, contra Jair Bolsonaro e também contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A causa do fracasso teria sido "a divisão das oposições", como se fosse possível que a oposição participasse de um ato contra seu principal líder, o ex-presidente Lula, que lidera todas as pesquisas e tem chances reais de vencer as eleições presidenciais de 2022 em primeiro turno.
Tal tese esteve estampada nas capas de Folha, Globo e Estado de S. Paulo nesta segunda-feira. No entanto, o verdadeiro ato das oposições contra Jair Bolsonaro deve ocorrer em 2 de outubro. O que aconteceu neste domingo foi apenas uma manifestação liderada por uma dissidência do fascismo golpista no Brasil.
Em tempo: o editor invisível é a chamada mão invisível do mercado, que comanda as redações da mídia corporativa. (247).
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