terça-feira, 16 de julho de 2019

PADRE MARCELO - Quem é a mulher que empurrou padre Marcelo Rossi do palco

  Por: Estado de Minas
Moradora da Zona Norte do Rio de Janeiro afirmou que sofre de transtorno bipolar. Foto: Reprodução/YouTube
Moradora da Zona Norte do Rio de Janeiro afirmou que sofre de transtorno bipolar. Foto: Reprodução/YouTube

A mulher que atacou o padre Marcelo Rossi, domingo à tarde, durante uma missa na comunidade Canção Nova, em Cachoeira Paulista (SP), é uma técnica em enfermagem, divorciada, moradora do Bairro de Anchieta, Zona Norte do Rio de Janeiro. Ao prestar depoimento, V. H. F. S, de 32 anos, alegou que sofre de transtorno bipolar e que faz tratamento psiquiátrico.

O ataque foi gravado em vídeo, que se espalhou nas redes sociais. A missa era transmitida pela internet. Conforme mostra o vídeo, o padre Marcelo Rossi fazia uma pregação, quando a mulher corre em direção ao religioso e o empurra. Ele caiu em cima dos fiéis. Ainda no domingo, o próprio Marcelo Rossi gravou vídeo, afirmando estava bem.

Logo depois do episódio, embora o padre Marcelo Rossi não tenha registrado queixa, a mulher que o atacou foi levada pela Polícia Militar para a delegacia de plantão de Lorena. A PM registrou a agressão em um boletim de ocorrência (BO).

Ao prestar depoimento na delegacia, a mulher demonstrou confusão mental. Ela disse que foi à comunidade Canção Nova em uma excursão. De acordo com o delegado responsável pelo procedimento, Daniel Castro, V..H.F.S. afirmou que a intenção era “se aproximar para conversar” com o padre Marcelo Rossi e não para agredi-lo. No entanto, segundo o delegado, as declarações da mulher foram “desencontradas”.

“Ela falou que queria entrar para conversar com ele e que se assustou na hora que viu os seguranças correndo atrás dela. É a versão dela, mas quem vê as imagens vê que não tem nada disso [seguranças correndo atrás dela]. Ela entrou correndo, se assustou e empurrou ele num momento em que meio que surtou, perdeu o controle, mas que não tinha intenção nenhuma, que queria só conversar com ele”, informou Castro.

 Na saída da delegacia, a mulher disse que o ocorrido foi algo entre ela e o padre. “Entre eu e ele, entre eu e ele”, falou. Em seguida, ela entrou em um carro da Canção Nova para ser levada de volta à Cachoeira Paulista, onde passou a noite em uma pousada. A cidade fica situada às margens da Via Dutra, a 198 quilômetros do Rio de Janeiro.

Filho de três anos

A moradora da Zona Norte do Rio de Janeiro informou que foi à excursão em companhia do filho de três anos de idade. Com ocorrido, Maria Cristiane Batista, representante do Conselho Tutelar de Cachoeira Paulista também foi à delegacia. A  criança está agora sob responsabilidade de outra conselheira em uma pousada da cidade.




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Jovem brasileiro que fazia intercâmbio na China é encontrado morto; causa está sendo investigada

Segundo o Instituto de Letras, a morte do aluno foi confirmada na segunda-feira (15), por volta das 14h
  Por: Folhapress
Leonardo Cláudio da Rosa fazia intercâmbio na China; causa da morte é investigada
Leonardo Cláudio da Rosa fazia intercâmbio na China; causa da morte é investigadaFoto: Reprodução/ Facebook


Um estudante universitário brasileiro foi encontrado morto na China, na cidade de Chongqing, segundo o Itamaraty. Leonardo Cláudio da Rosa estava prestes a completar o intercâmbio de um ano na Universidade de Comunicação da China, em Pequim, onde estudava o idioma mandarim e literatura chinesa.

Natural de Caxias do Sul, o estudante estudava letras na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), em Porto Alegre, desde 2015, quando ingressou no curso aos 23 anos.

Segundo o Instituto de Letras, a morte do aluno foi confirmada na segunda-feira (15), por volta das 14h. De acordo com o Ministério das Relações Exteriores, a Embaixada do Brasil em Pequim tenta obter informações sobre as circunstâncias da morte. 

Todavia, nenhuma informação sobre as circunstâncias de sua morte foi confirmada pelo Itamaraty.Segundo a UFRGS, a morte está sendo investigada pelas autoridades locais. Itamaraty e Embaixada do Brasil em Pequim afirmam que estão acompanhando a investigação policial.

Há uma série de informações desencontradas sobre a morte do universitário. Leonardo recebeu a visita de um amigo formado pela UFRGS. Uma das versões que circula entre pessoas próximas é que a morte seria resultado de um homicídio.

Durante a estadia do amigo visitante, Leonardo teria um encontro marcado por meio de aplicativo. Porém, ao chegar no local, teria ficado com medo e avisou ao amigo que voltaria ao hotel onde estavam hospedados.Como Leonardo não teria voltado, o amigo brasileiro, que não falaria mandarim, teria chamado a polícia.

De acordo com a versão, o amigo teria sido informado pela polícia, apenas dois dias depois, de que Leonardo teria se suicidado.O Itamaraty não confirma tampouco desmente essa versão, bem como os familiares, que não estão atendendo a imprensa. "A Embaixada está em contato constante com as autoridades policiais locais para obter informações adicionais quanto às circunstâncias do ocorrido.

O Itamaraty também está em contato com os familiares do sr. da Rosa, com vistas a orientá-los quanto aos trâmites burocráticos para o traslado do corpo", afirmou o órgão em nota."A UFRGS está também em contato permanente com a universidade chinesa parceira, a CUC [Communication University of China], em busca de mais informações e para apoiar os demais alunos intercambistas nesse grave momento", diz nota de pesar da universidade.





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Governo suspende contratos para fabricar 19 remédios de distribuição gratuita

O Ministério da Saúde suspendeu, nas últimas 3 semanas, contratos com 7 laboratórios públicos nacionais para a produção de 19 medicamentos distribuídos gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS)



247 - O Ministério da Saúde suspendeu, nas últimas 3 semanas, contratos com 7 laboratórios públicos nacionais para a produção de 19 medicamentos distribuídos gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS). A reportagem é do jornal Estado de S.Paulo. 
Documentos obtidos pelo jornal apontam suspensão de projetos de Parcerias para o Desenvolvimento Produtivo (PDPs) destinados à fabricação de remédios para pacientes que sofrem de câncer e diabete e transplantados. 
A reportagem ainda informa que os laboratórios que fabricam por PDPs fornecem a preços 30% menores do que os de mercado. E já estudam ações na Justiça. Associações que representam os laboratórios públicos falam em perda anual de ao menos R$ 1 bilhão para o setor e risco de desabastecimento – mais de 30 milhões de pacientes dependem dos 19 remédios. A lista inclui alguns dos principais laboratórios: Biomanguinhos, Butantã, Bahiafarma, Tecpar, Farmanguinhos e Furp.


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INTOLERÂNCIA - Pai expõe filha ao dizer que ela é 'vergonha' por apoiar partidos de esquerda


Foto: Reprodução
Foto: Reprodução

Nas redes sociais têm repercutido uma postagem que mostra a intolerância do pai com as escolhas políticas da filha. No texto, o professor de alemão Marcos Souza Castro, que mora em Belo Horizonte, expõe a filha por ela ser, segundo ele, alinhada com partidos de esquerda e contrária ao governo do presidente Jair Bolsonaro (PSL).


Castro usa palavras duras para se referir à filha, Iara Castro, na postagem. “Jamais imaginei que teria um dia uma FILHA tão idiota, como esta minha filha, Iara Moreira de Castro, médica pela UFMG (Só podia ser!!! transformaram nossos jovens nisto aí, um monte de estrume perfumado pelo catinga de Vênus!!! rssss! )”, postou.

O homem supõe também o desgosto da mãe da médica, já falecida, com a filha, e pede aos amigos que compartilhem seu post. “A mãe dela, se estivesse viva, vomitaria de desgosto vendo tanta falta de discernimento!!! Podem e devem divulgar à vontade!”. 

Nos comentários da postagem, a maioria das pessoas rechaçou a postura de Marcos. “Esse mundo está perdido mesmo, o pai ataca a própria filha em rede social por causa de posicionamento político divergente, a sua filha é quem deveria se envergonhar de ter um pai ignorante como o senhor, que humilha a própria filha por conta de política!”, postou uma das usuárias da rede social.

Há, no entanto, quem se posicione favoravelmente ao pai. “Muita pena do senhor ter uma filha dessa. Que Deus me proteja desse mal”, escreveu outro usuário.

Nos dias seguintes ao primeiro post, Marcos voltou a se manifestar na rede e publicou um vídeo em que critica novamente a filha. Ele usa como argumentos para justificar a atitude o fato de ter investido na educação dos filhos. “Por que tô trazendo isso? Porque, se eu falasse para ela, não iria me escutar. Agora, vai sofrer o menoscabo do pessoal. Porque é isso que precisa sofrer para cair na real e não apoiar essas quadrilhas”, disse.

No vídeo, ele ainda dispara contra integrantes de partidos, como o Psol, e diz que “psolistas” não seriam capazes de ler livros em alemão, porque a cultura deles “é de bar”.

A reportagem tentou contato com Iara, mas não obteve resposta. A médica não tem mais perfil nas redes sociais.Por: Estado de Minas.





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POLÍTICA Delator diz que foi 'quase que coagido' a 'construir relato' sobre sítio usado por Lula

O processo, proposto pela Operação Lava Jato, rendeu a segunda condenação ao ex-presidente 
Luiz Inácio Lula da Silva (PT)
 Por: Folhapress 
Lula
LulaFoto: MAURO PIMENTEL / AFP

O ex-diretor-superintendente da Odebrecht Carlos Armando Paschoal disse à Justiça de São Paulo que foi "quase que coagido a fazer um relato sobre o que tinha ocorrido" e que teve que "construir um relato" no caso do sítio de Atibaia (SP).

O processo, proposto pela Operação Lava Jato, rendeu a segunda condenação ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O ex-diretor, que também foi condenado no mesmo processo, ainda fez uma crítica aos procuradores da força-tarefa. 

Paschoal prestou depoimento no TJ-SP (Tribunal de Justiça de São Paulo) no último dia 3 de julho como testemunha em um processo sobre improbidade administrativa contra o ex-secretário-executivo do Ministério de Ciência, Tecnologia, Inovação e Comunicações do governo Michel Temer (MDB), Elton Santa Fé Zacarias. O caso não tem relação direta com os processos contra Lula.

Durante a audiência, o ex-diretor da Odebrecht, que é delator, foi questionado sobre o acordo de delação firmado com o MPF (Ministério Público Federal).

O advogado Igor Tamasauskas perguntou por que delatores precisam falar sobre atos praticados por outras pessoas. "Porque, numa colaboração, você confessa atos próprios, crimes próprios, ou improbidades próprias", disse o defensor em sua pergunta.

"Sem nenhuma ironia. Desculpa, doutor. Precisava perguntar isso para os procuradores lá da Lava Jato", respondeu Paschoal.

"No caso do sítio, que eu não tenho absolutamente nada, por exemplo, fui quase que coagido a fazer um relato sobre o que tinha ocorrido. E eu, na verdade, lá no caso, identifiquei o dinheiro para fazer a obra do sítio. Tive que construir um relato", afirmou o ex-diretor da Odebrecht.

Ao explicar o que seria "construir um relato", Paschoal disse que seria apontar algo como "olha, aconteceu isso, isso, isso e isso; e eu indiquei o engenheiro para fazer as obras". 

Paschoal não explicou exatamente como teria sido a coação do Ministério Público nem deu mais detalhes sobre o que teria sido "construído" em seu depoimento.

O UOL buscou contato com a defesa do ex-diretor ao longo da tarde de segunda (15) para perguntar sobre o testemunho de seu cliente. A reportagem ligou para o escritório da advogada de Paschoal, Marcela Diorio, e uma mulher que se identificou como secretária disse que ela retornaria a ligação. Até a publicação deste texto, não houve retorno.

A reportagem também enviou o trecho da fala do ex-diretor da Odebrecht à força-tarefa da Lava Jato. Em nota, os procuradores disseram que "a voluntariedade na celebração do acordo foi aferida na sua homologação perante o Supremo Tribunal Federal".

"Além disso, conforme pode ser verificado na ação penal 5021365-32.2017.404.7000 [do sítio], Carlos Paschoal foi ouvido durante a investigação e perante o juízo da 13ª Vara Federal de Curitiba, oportunidades em que reiterou a sua livre vontade em firmar acordo de colaboração. Na sentença deste caso, reconhecendo a higidez de seu acordo e amparado em sólido conjunto probatório, Paschoal foi condenado, tendo suas penas adequadas ao estabelecido em seu acordo", completa a nota.

Ajuda na reforma
No depoimento à Justiça Federal no Paraná, em novembro de 2018, dentro do processo do sítio, Paschoal disse que recebeu um pedido da cúpula da Odebrecht para "ajuda na reforma de uma casa em Atibaia, que seria, segundo ele me relatou, oportunamente utilizada pelo então presidente [Lula]".

À época, o ex-diretor disse à juíza Gabriela Hardt, então substituta de Sergio Moro, que o envolvimento da Odebrecht nas obras não podia ser revelado. Paschoal disse ter sido procurado por Alexandrino Alencar, executivo que era do alto escalão da Odebrecht, para dar "apoio" à reforma.

Segundo Paschoal, Alencar não explicou por que motivo a Odebrecht faria a obra, e ele também não perguntou. "Esse tipo de pedido que vem muito de cima, não dá para questionar", disse o ex-diretor.

Em seu acordo de delação, Paschoal fez relatos sobre pagamentos da Odebrecht a políticos. No processo do sítio, Paschoal foi condenado a 2 anos de prisão, em regime aberto, por lavagem de dinheiro. Ele recorreu da sentença ao TRF-4 (Tribunal Regional Federal da 4ª Região), que ainda irá analisar o caso.




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