quinta-feira, 23 de novembro de 2023

Cresce a aprovação do presidente Lula, aponta nova pesquisa

Percentual dos que aprovam o governo vai a 53%, contra 38% que desaprovam


Lula com trabalhadores (Foto: Ricardo Stuckert)

Uma nova pesquisa de opinião realizada em todo o Brasil pelo instituto IPRI/FSB (Instituto de Pesquisa em Reputação e Imagem) revelou dados positivos sobre a avaliação do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Com uma amostra representativa de 2.000 entrevistas domiciliares e uma margem de erro de 2 pontos percentuais, a pesquisa fornece uma visão detalhada das percepções dos brasileiros em relação ao atual governo.

A avaliação do governo Lula mostra uma mudança notável, indo de estabilidade para uma melhora percebida pelos entrevistados. A categoria "ótimo/bom" apresentou uma oscilação mínima, dentro da margem de erro de 2 pontos percentuais, diminuindo 2 pontos percentuais em comparação com a pesquisa anterior realizada em 29 de outubro. No entanto, a categoria "ruim/péssimo" registrou uma queda significativa de 5 pontos percentuais, aparentemente migrando para a classificação "regular", que experimentou um aumento correspondente de 5 pontos percentuais.

Os números revelam a seguinte distribuição na avaliação de governo:

38% de ótimo/bom (40% em 29/out)

29% de regular (24% em 29/out)

28% de ruim/péssimo (33% em 29/out)

4% NS/NR (3% em 29/out)

Além disso, a pesquisa examinou a aprovação do governo, revelando que a taxa de desaprovação também encolheu 5 pontos percentuais, passando de 43% para 38%.

53% aprovam (51% em 29/out)

38% desaprovam (43% em 29/out)

7% NS/NR (6% em 29/out)

Os resultados da pesquisa também incluem uma análise sobre a expectativa versus a realidade. A maioria dos entrevistados expressou uma visão mais otimista em relação ao governo do que inicialmente esperavam.

42% consideram melhor do que esperavam (35% em 29/out)

23% consideram igual ao que esperavam (27% em 29/out)

32% consideram pior do que esperavam (35% em 29/out)

3% NS/NR (2% em 29/out)

Quando questionados sobre as expectativas para os próximos 6 meses, uma maioria significativa dos entrevistados acredita em uma melhora na situação.

52% acreditam que vai melhorar (49% em 29/out)

21% acreditam que vai ficar igual (19% em 29/out)

22% acreditam que vai piorar (28% em 29/out)

4% NS/NR (3% em 29/out)

Esses resultados refletem uma mudança positiva na percepção pública em relação ao governo Lula, indicando uma tendência favorável que pode ter impactos significativos no cenário político brasileiro nos próximos meses. - 247.


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39 crianças e mulheres palestinas serão libertadas das prisões israelenses

Além da libertação de reféns, durante a trégua, centenas de caminhões com ajuda humanitária e médica, bem como combustível, entrarão em todas as zonas da Faixa de Gaza


Palestinos em Gaza (Foto: Reuters)

Pelo menos 39 crianças e mulheres palestinas serão libertadas das prisões israelenses como parte da trégua humanitária entre Israel e o grupo Hamas, informou nesta quinta-feira (23) o canal de TV Al Qahera News, citando uma fonte egípcia.

Mais cedo, o Ministério das Relações Exteriores do Catar anunciou que a segunda tentativa de cessar-fogo temporário entre Israel e o Hamas entrará em vigor nesta sexta-feira (24) e durará quatro dias.

Durante esse período, os mediadores esperam que 50 reféns em poder do Hamas sejam libertados da Faixa de Gaza. O primeiro lote incluirá 13 mulheres e crianças a serem entregues a representantes da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho Palestino.

A fonte acrescentou ainda que, durante a trégua, centenas de caminhões com ajuda humanitária e médica, bem como combustível, entrarão em todas as zonas da Faixa de Gaza.

GUERRA - O conflito no Oriente Médio já dura mais de seis semanas, com mais de 14,1 mil palestinos mortos. Por outro lado, até o momento, 1,2 mil israelenses morreram. O ataque realizado pelo Hamas no dia 7 de outubro desencadeou a resposta do Exército de Israel.

Além das vidas perdidas, mais de 1,6 milhão de palestinos precisaram deixar suas casas, principalmente na região norte de Gaza, conforme informações da Organização das Nações Unidas (ONU). - Sputbik Brasil. 

 

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AGU cobra R$ 15 milhões de acusados por bomba no aeroporto de Brasília

 

Tentativa de explosão de caminhão-tanque ocorreu em dezembro de 2022

Reuters/Adriano Machado


A Advocacia-Geral da União (AGU) entrou nesta quinta-feira (23) com uma ação na Justiça para cobrar R$ 15 milhões dos acusados da tentativa de explosão de um caminhão-tanque nos arredores do aeroporto de Brasília no dia 24 de dezembro de 2022.

A ação civil pública foi protocolada na Justiça Federal do Distrito Federal e cobra dos acusados danos morais por ofensa à democracia e à segurança aeroportuária.

A AGU sustenta que os acusados colocaram em risco a vida e o patrimônio de terceiros e tentaram causar comoção social para justificar a decretação da intervenção militar para impedir o presidente Luiz Inácio Lula da Silva de tomar posse em 1° de janeiro.

Condenações 

Os três envolvidos na tentativa de explosão já foram condenados pela Justiça do Distrito Federal.

Em maio, o empresário George Washington de Oliveira Sousa foi condenado a nove anos e quatro meses de prisão e Alan Diego dos Santos Rodrigues a cinco anos e quatro meses.  As condutas envolvem os crimes de explosão, causar incêndio e posse de arma de fogo sem autorização.

Em agosto,  Wellington Macedo de Souza foi condenado a seis anos de prisão em regime fechado. Ele foi acusado de expor a integridade física da população mediante uso de explosivo. - ( Por Agência Brasil - Brasília).

Edição: Sabrina Craide



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Maioria apoia mandatos no STF e restrição a decisões monocráticas, aponta pesquisa

Segundo a Genial/Quaest, a maior parte dos brasileiros apoia mandato fixo para magistrado do Supremo e também é favorável à decisão do Senado sobre atos dos ministros da Corte.

(Foto: Carlos Moura/SCO/STF)

A pesquisa Genial/Quaest mostrou que 66% dos brasileiros concordam com a limitação a decisões monocráticas (individuais) de ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), uma proposta que já foi aprovada por senadores e continuará sendo analisada no Congresso. De acordo com os números do levantamento, 68% dos entrevistados defendem mandatos fixos para juízes da Corte.

Para 50% da população, o Supremo está correto na condução dos julgamentos das pessoas denunciadas por envolvimento nos atos golpistas do 8 de janeiro em Brasília (DF), e 41% disseram acreditar que a Corte exagera nas punições. As estatísticas mostraram que 17% dos brasileiros têm uma imagem positiva do Supremo. A avaliação negativa ficou em 36%. >>> Cresce a aprovação do presidente Lula, aponta nova pesquisa

Foram entrevistados presencialmente 2 mil eleitores com 16 anos ou mais entre os dias 19 e 22 de outubro em 120 cidades. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais para mais ou para menos, e o índice de confiança da pesquisa é de 95%. - 247.

Confira abaixo a postagem de Felipe Nunes, diretor da Genial/Quaest:

Pacheco: ministros do STF não se sobrepõem ao Congresso e ao Planalto

 

Senado aprovou PEC que limita decisões individuais no Supremo

Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), disse que as decisões individuais de um ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) não podem se sobrepor ao Congresso Nacional e ao presidente da República.

A declaração ocorre após o Senado ter aprovado nessa quarta-feira (22) proposta de emenda à Constituição (PEC) que limita as decisões monocráticas (individuais) dos ministros da Corte Suprema e demais tribunais. Mais cedo, nesta quinta-feira (23), o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Luís Roberto Barroso, disse que a proposta é desnecessária e não contribui para o Brasil.

"Estamos promovendo uma busca de equilíbrio entre os Poderes, para que uma lei, votada no Congresso Nacional, que é formado por representantes do povo brasileiro, não seja descontruída por um ato unilateral de uma pessoa, que por mais importância que tenha, como ministro do Supremo Tribunal Federal, não se sobrepõe ao Congresso Nacional, não se sobrepõe ao Presidência da República, não se sobrepõe ao colegiado da sua própria Casa", afirmou Pacheco.

De acordo com Pacheco, a proposta tem embasamento técnico, foi amplamente debatida com a sociedade e pelos senadores e busca equilíbrio entre os Poderes. Ele argumenta ainda que a própria Constituição prevê que declarações de inconstitucionalidade de leis devem ser tomadas pela maioria absoluta do colegiado do STF, o que não vem sendo, segundo ele, cumprido no país.

“Não podemos admitir que a individualidade de um ministro do Supremo Tribunal Federal declare inconstitucional uma lei sem a colegialidade do Supremo Tribunal Federal. Portanto, não admito que se queira politizar e gerar um problema institucional ao entorno de um tema que foi debatido com a maior clareza possível, que não constitui nenhum tipo de enfrentamento, nenhum tipo de retaliação, e nós jamais nos permitiríamos a fazer isso, porque é algo puramente técnico”, disse em entrevista à imprensa.

Pacheco afirmou, que como presidente do Senado, já defendeu o STF e seus ministros. Ele ressaltou que nenhum Poder detém monopólio para defesa da democracia nem é intocável.

“Quero dizer que nenhuma instituição tem o monopólio da defesa da democracia no Brasil. Aqui desse púlpito e do plenário do Senado Federal, eu, como presidente do Senado, defendi o Supremo Tribunal Federal, defendi a Justiça Eleitoral, defendi as urnas eletrônicas, defendi os ministros do Supremo Tribunal Federal, defendi a democracia do nosso país, repeli a todo o momento as arguições antidemocráticas”, disse. “Isso não significa que as instituições sejam imutáveis, intocáveis em razão de suas atribuições”, acrescentou.

Barroso

Além de considerar desnecessária a PEC aprovada pelo Senado, o presidente do STF afirmou nesta quinta-feira que a matéria "não contribui para a institucionalidade do país".

"O Supremo Tribunal Federal não vê razão para mudanças constitucionais que visem a alterar as regras de seu funcionamento. Num país que tem demandas importantes e urgentes, que vão do avanço do crime organizado à mudança climática que impacta a vida de milhões de pessoas, nada sugere que os problemas prioritários do Brasil estejam no Supremo Tribunal Federal", declarou.

O ministro Gilmar Mendes, decano do STF, disse que alterar as regras que garantem o funcionamento do Supremo pode ser considerado inconstitucional. Mendes também afirmou que a Corte não admite intimidações. "Esta Casa não é composta por covardes, não é composta por medrosos", concluiu.

Pela PEC, ficam proibidas decisões monocráticas para suspender leis ou atos dos presidentes da República, da Câmara dos Deputados e do Senado. As decisões para suspensão dessas normas devem ser tomadas de forma colegiada.

O texto segue para Câmara dos Deputados, onde não há prazo da votação da matéria. Para ser promulgada, a proposta também precisa ser aprovada em dois turnos no plenário da Casa. - (Por Carolina Pimentel - Repórter da Agência Brasil - Brasília).

Edição: Juliana Andrade



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Lula e Xi Jinping estreitam laços com a assinatura de 37 acordos bilaterais entre Brasil e China

  Acordos abrangem mais de 15 áreas estratégicas, como agronegócio, tecnologia, saúde, educação, infraestrutura e energia Presidente da Repú...