sexta-feira, 12 de novembro de 2021

ALERTA - O Papa diz que sucesso da COP26 é vital porque "tempo está acabando"

 
Papa Francisco (Foto: REUTERS/Yara Nardi/Pool)

O papa Francisco pediu nesta quinta-feira (11) que os católicos da Escócia rezem pelo sucesso da Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas de 2021 (COP26) em Glasgow porque "o tempo [para salvar o planeta] está acabando".

Em carta, Francisco disse que lamentou não poder comparecer à abertura da conferência, como esperava inicialmente, mas pediu que todos se unam em oração por um resultado frutífero.

"Esta reunião foi concebida para tratar de uma das grandes questões morais do nosso tempo: a preservação da criação de Deus, dada a nós como um jardim a ser cultivado e como uma casa comum para nossa família humana", disse ele na carta divulgada pelo Vaticano.

Ele implorou por "sabedoria e força" dos participantes para que tenham em mente as gerações futuras.

"O tempo está acabando; esta ocasião não deve ser desperdiçada para que não tenhamos que enfrentar o julgamento de Deus por nosso fracasso como zeladores fiéis do mundo que ele confiou aos nossos cuidados", afirmou.

Em mensagem formal à conferência, lida em seu nome no dia 2 de novembro, Francisco disse que as chagas duplas infligidas pela pandemia de covid-19 e pela mudança climática são comparáveis àquelas causadas por um conflito global e que deveriam ser confrontadas da mesma maneira.

No dia 8 de outubro, o Vaticano anunciou que o secretário de Estado, cardeal Pietro Parolin, comandaria sua delegação para a COP26. (Agência Brasil).


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Barroso derruba proibição de empresas demitirem funcionários sem vacina

 

(Foto: Reprodução)

O ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou nesta sexta-feira (12) a suspensão de trechos da portaria publicada pelo ministro do Trabalho, Onyx Lorenzoni, que proibia empresas de demitirem funcionários que se recusam a tomar a vacina contra a Covid-19.

Pela decisão de Barroso, que é relator de ações protocoladas por partidos políticos contra a portaria do governo, as empresas, portanto, podem, sim, exigir comprovante de vacinação dos funcionários e a recusa em se vacinar pode culminar em demissão, caso outras formas de conciliação tenham sido esgotadas.

Ao anunciar a portaria na última semana, Onyx justificou afirmando que “é prática discriminatória a obrigatoriedade de certificado de vacinação em processos seletivos de admissão de trabalhadores, assim como a demissão por justa causa de empregado em razão da não apresentação de certificado de vacinação”. (Fórum).

Leia a íntegra na Fórum.


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Líder eleito na Alemanha recebe Lula e defende parceria com o Brasil democrático

 

Lula é recebido em Berlim pelo líder do SPD, Olaf Scholz (Foto: Ricardo Stuckert)

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva se reuniu nesta sexta-feira (12) com Olaf Scholz, líder do Partido Social-Democrata da Alemanha (SPD) que deve suceder Angela Merkel como chanceler da Alemanha após a legenda sair vitoriosa nas últimas eleições.  

"Encerrando a passagem por Berlim com uma agradável conversa com @OlafScholz, vencedor da eleição alemã em setembro. Falamos sobre o processo que está em curso para a formação de um novo governo e sobre a importância de fortalecer a cooperação Brasil Alemanha", escreveu Lula. 

Scholz atualmente negocia com o Partido Verde e o Partido Liberal alemão a formação do seu governo como primeiro-ministro. O encontro durou cerca de 1 hora.

Mais cedo, também em Berlim, Lula se encontrou com Martin Schulz, que presidiu o Parlamento Europeu e é filiado ao SPD. Schulz veio ao Brasil em 2018 para visitar Lula quando o petista estava na prisão, em Curitiba (PR), após ser condenado sem provas - neste ano, de 2021, o Supremo Tribunal Federal condenou o ex-juiz Sérgio Moro pela parcialidade contra o ex-presidente (veja aqui e aqui). (Brasil247).

 

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Aquecimento global: sete cidades do Brasil podem sumir. Saiba quais

 

(Foto: NASA / Reuters)

Com as temperaturas aumentando, famosos pontos turísticos do Brasil e do mundo estão sob risco de desaparecer. Um estudo recente publicado pela Climate Central, com base em projeções climatológicas, mostra que, caso a humanidade não freie o avanço do aquecimento global, locais como o Estádio do Maracanã, no Rio de Janeiro, a Opera House em Sydney, a Austrália, e a Estátua da Liberdade em Nova Iorque, EUA, podem ficar submersos com o aumento do nível dos oceanos.

O estudo estima que apenas um aumento de apenas 3° C na temperatura global pode levar os oceanos a cobrir 50 cidades em todo o mundo, caso as metas de reduções das emissões de carbono não sejam cumpridas a tempo. O desastre impactaria a vida de 10% de toda a população mundial.

Na 17ª posição entre os lugares mais vulneráveis com as mudanças climáticas, o Brasil teria ao menos sete cidades afetadas: Rio de Janeiro (RJ), Recife (PE), Fortaleza (CE), Porto Alegre (RS), Salvador (BA), Santos (SP) e São Luís (MA).

Nas projeções feitas pela Climate Central, é possível ver imagens de locais como o Maracanã, Ponta da Praia em Santos (SP) e a Usina do Gasômetro (RS) com a projeção de como seriam com o avanço do mar.

Segundo os dados do estudo, cerca de 510 milhões de pessoas que vivem nos territórios que poderão ser os mais afetados com a mudança sofrerão as consequências, caso as projeções mantenham um tom mais otimista, isto é, com o cumprimento de políticas de contenção de danos. Caso nada seja feito, o número aumentaria para 800 milhões de pessoas atingidas. (Metrópoles).


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Aprovação de Bolsonaro despenca entre evangélicos, diz pesquisa Exame/Ideia

 

Bolsonaro em Culto alusivo ao 1º Encontro Fraternal de Líderes Evangélicos, em Goiás (Foto: Alan Santos/PR)

O levantamento Exame/Ideia apontou que a aprovação do governo Jair Bolsonaro entre os evangélicos é de 28%, 11 pontos percentuais a menos do que a rodada de 22 de outubro.

A administração federal tem uma desaprovação de 52%. Ao todo, 23% aprovam a gestão, 22% acham regular e 3% não souberam ou não responderam.

Questionados sobre a maneira como Bolsonaro lida com seu trabalho, 54% desaprovam enquanto 23% aprovam.

De acordo com a pesquisa, o ex-presidente Lula vence todos os adversários tanto no primeiro como no segundo turno.

Foram entrevistadas 1.200 pessoas por telefone entre os dias 9 a 11 de novembro. A margem de erro é de três pontos percentuais para mais ou para menos. (247).


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Agressores de jornalistas durante visita de Bolsonaro a Roma podem pegar até quatro anos de prisão

 

Bolsonaro em Roma pouco antes das agressões (Foto: Alan Santos/PR)

Os agentes de segurança que agrediram os jornalistas brasileiros no domingo (31) em Roma, durante a cobertura da viagem do presidente Jair Bolsonaro à Itália, poderão ser punidos com até quatro anos de detenção. Esta é a pena máxima estabelecida pelo Código Penal italiano para o crime de Violência Privada. No artigo 610 está escrito: “Qualquer pessoa que, por violência ou ameaça, força os outros a fazer, tolerar ou omitir qualquer coisa é punido com a detenção de até quatro anos”.

No entanto, a justiça italiana requer seu tempo. A partir da denúncia dos jornalistas agredidos vai começar a fase de investigação para que, eventualmente depois, seja aberto um processo.

RFI consultou o advogado Arturo Salerni, especializado na defesa dos direitos humanos em jurisdições da Itália e perante o Tribunal Europeu dos Direitos Humanos. Ele também é defensor de parte civil em processos relativos a violações de direitos humanos ocorridas em países latino-americanos. Atualmente, defende familiares de cidadãos italianos desaparecidos na América do Sul, na chamada “Operação Condor”, no processo pendente no Tribunal de Roma. 

“Embora os jornalistas agredidos não sofreram lesões físicas como ferimentos ou hematomas, eles teriam sofrido ameaça e violência privada, crime que na Itália é punido com a prisão” explica o advogado. 

As agressões

No fim da tarde de domingo (31), em Roma, terceiro dia de viagem do presidente à Itália, jornalistas brasileiros cobriam a saída de Jair Bolsonaro (sem partido) da embaixada do Brasil, onde estava hospedado. O mandatário estava com a escolta e um cortejo de apoiadores. Os jornalistas tentaram se aproximar de Bolsonaro para lhe fazer perguntas e foram afastados com brutalidade por agentes da sua escolta. 

Leonardo Monteiro, da TV Globo, levou um soco no estômago depois de perguntar ao presidente o motivo dele não ter comparecido aos eventos do G20 na manhã do domingo.

Jamil Chade, do UOL, começou a filmar a violência contra os colegas. Foi então que um segurança o empurrou, agarrou seu braço para torcê-lo e levou seu celular. Logo depois, jogou o aparelho na rua. O vídeo mostra a agressão e termina com a imagem congelada apontando para o céu, com o celular no chão. 

A jornalista Ana Estela de Sousa Pinto, da Folha de São Paulo, também foi empurrada por um segurança. 

No sábado, 1° de novembro, em torno da 1h (21h em Brasília), Ana Estela e Jamil prestaram queixa na delegacia, precisamente na Legione Carabinieri Lazio – Comando Roma Piazza Venezia - Nucleo Operativo. O jornalista Leonardo Monteiro, da Globo, registrou a denúncia no dia 3 de novembro, na mesma delegacia. 

“Embora foram registradas em dias diferentes, as denúncias dos jornalistas brasileiros provavelmente serão reunidas em um único dossiê porque se trata de episódios concomitantes e ligados” explicou Salerni. 

Procedimento na Itália

O Comando dei Carabinieri enviará em breve os boletins de ocorrência à Procuradoria da República. Em seguida, a Procuradoria da República deverá despachar as denúncias ao Ministério Público, esta fase poderia requerer alguns dias a mais porque existe uma centena de procuradores de justiça em Roma. Depois, o procurador – que na Itália também é chamado de Ministério Público (MP) – vai inserir as informações do B.O. no sistema para que os defensores dos querelantes - neste caso os jornalistas brasileiros - possam consultá-las. 

Após apurar as informações sobre as denúncias dos jornalistas (incluindo fotos, vídeos e etc.), o procurador decidirá se vai prosseguir as investigações ou pedir para arquivar os atos. Caso decida pelo pedido de arquivamento, o MP deverá notificar os autores da ação, através de seus defensores. 

Salerni ressalta que, para evitar problemas posteriores, é importante que a pessoa que entra com a ação peça formalmente para ser informada sobre o eventual pedido de arquivamento feito pelo MP.  “Ela pode se opor ao pedido de arquivamento e apresentar novas provas. Quem decide é o Juiz de Investigações Preliminares e não o Ministério Público. Por outro lado, o procurador também pode pedir mais tempo para aprofundar as investigações, ou considerar que já tem elementos suficientes para pedir a abertura de um processo” esclarece o advogado.

Caso o procurador considere que já tem bastante material para encerrar as investigações e solicitar a abertura do julgamento, ele deverá comunicar à cada pessoa investigada, ou seja, querelada. Assim, o acusado poderá rever o dossiê, prestar depoimento e fornecer elementos ao seu favor. 

Concluída a primeira fase dos inquéritos, cabe ao Juiz de Audiências Preliminares acolher ou não o pedido para a abertura do processo. 

Os agressores

Ainda não foi informado se os homens da escolta presidencial que agrediram os jornalistas são guarda-costas de Jair Bolsonaro, vigilantes particulares, carabineiros ou policiais à paisana. Também não foi revelada a nacionalidade dos agressores.

Segundo Salerni, a nacionalidade dos agressores não altera o curso das investigações, ou de um eventual processo, porque os crimes foram cometidos na Itália. A justiça italiana admite o processo a revelia, ou seja, sem a presença do réu no julgamento. Mesmo ausente, o réu mantém o direito de nomear um advogado ou contar com a defensoria pública. 

“A Polícia Judiciária, guiada pelo Ministério Público, deverá indagar e identificar quem são os homens da escolta de Bolsonaro que cometeram as agressões aos jornalistas. Mas ainda é cedo para saber, porque os atos estão cobertos pelo sigilo investigativo”, acrescenta Salerni. O sigilo só termina quando o MP pede o arquivamento dos atos ou a abertura do processo. 

Sobre a duração deste procedimento, Salerni garante: “Se tudo correr bem, a abertura de um eventual processo seria daqui a aproximadamente um ano e meio. Isso se não houver problemas burocráticos”.

Toffoli pede esclarecimentos

No última sexta-feira (5) o ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal (STF), despachou em pedido da Rede Sustentabilidade sobre agressões de Jair Bolsonaro e de apoiadores dele a jornalistas. O presidente tem dez dias para se manifestar sobre as acusações de cerceamento à liberdade de imprensa.

Bolsonaro nega agressões 

Na segunda-feira (8) Bolsonaro decidiu comentar as agressões que jornalistas sofreram em Roma. Ele negou que os profissionais da imprensa tenham sofrido ataques de agentes que faziam sua segurança, durante um passeio da comitiva.

Em entrevista à Jovem Pan News, o mandatário brasileiro acusou ainda a imprensa de tentar responsabilizá-lo pelo episódio. O comentário dele veio quando foi questionado sobre decisão do ministro Dias Toffoli.

“Depois fiquei sabendo de um atrito que houve — não agressão, não houve soco, pancada, nada —, foi com os carabineiros italianos; que eles, juntamente com o GSI [Gabinete de Segurança Institucional], que faz a minha segurança em qualquer lugar do mundo, tiveram um entrevero… [com] pessoal da Folha, UOL e Globo”, disse o presidente.

“Porque eles começaram a me agredir, mesmo lá de trás, falando coisas absurdas. E quando um tentou se aproximar de mim foi barrado pelos carabineiros, pela polícia italiana. Nada além disso. Não vi acontecer nada a não ser uma gritaria lá. Agora querer me responsabilizar por causa disso é uma falta de responsabilidade por parte desses três órgãos de imprensa”. (RFI com 247).


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COMBUSTÍVEL - Brasileiros cruzam fronteira para a Argentina em busca de combustível mais barato

 

Os argentinos estão limitando a no máximo 15 litros a venda do combustível para veículos com placas estrangeiras


                       Por Leonam Souza
Brasileiros procuras gasolina em postos argentinos devido a preços mais atrativos - Foto: Reprodução/Twitter

Os postos de gasolina de Puerto Iguazú, município da Argentina vizinho a Foz do Iguaçu (PR), estão limitando a no máximo 15 litros a venda do combustível para veículos que chegam do exterior. A medida foi tomada para controlar a demanda de brasileiros nos postos argentinos, por causa da alta nos preços dos combustíveis no Brasil. As informações são da Folha de São Paulo. 

Na cidade argentina, o litro da gasolina está sendo vendido a quase metade do preço encontrado no Brasil. Isto está fazendo com que brasileiros cruzem as fronteiras a fim de economizar. 

Dependendo do tipo, o litro do combustível está custando entre 92,50 e 95,20 pesos, em Puerto Iguazú, o que equivale a aproximadamente R$ 3,15 a R$ 3,60.

A alta procura pelo combustível no país vizinho se justifica uma vez que o litro é vendido por cerca de R$ 6,90 em Foz do Iguaçu. 

Não é só os brasileiros que estão sendo atraídos pelos preços cobrados nos postos argentinos. Motoristas do Paraguai, que pagam aproximadamente R$ 4,10 pelo litro da gasolina em seu país, também estão procurando por combustível na Argentina. 

A limitação de 15 litos por pessoa é para evitar o desabastecimento na cidade, como já aconteceu em alguns municípios. No entanto, alguns postos estão permitindo até 30 litros por veículo, com a condição de que sejam 15 litros de gasolina comum e outros 15 litros de aditivada.

Uma estratégia recorrente de alguns motoristas, é abastecer 15 litros em um posto e mais 15 em outro. Um brasileiro, que não quis se identificar, relata ainda que alguns frentistas aceitam propina de R$ 10 para encher o tanque.

Devido a grande movimentação, o assunto também tem repercutido nas redes sociais. No twitter, um argentino aconselhou que aos que forem viajar a alguma cidade que faz fronteira com o Brasil, que vão de bicicleta. "Por conta da diferença no preço do combustível, uma enxurrada de veículos do Brasil e do Paraguai estão vindo somente para abastecer com gasolina, gerando filas e desabastecimento em Puerto Iguazú", escreveu um internauta. "Argentina país generoso", completou.

 

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Deolane reafirma que fará campanha para Lula em 2022 (vídeo)

 

Deolane (Foto: Stuckert | Reprodução)

Estourada nas redes sociais, Doutora Deolane voltou a falar em quem votará nas próximas eleições presidenciais. Ao Fala Memo Podcast, a viúva de MC Kevin não só afirmou que Lula (PT) terá o seu apoio em 2022, como se declarou para o petista. “Eu não sou petista, eu sou lulista”, revelou a advogada que se mostrou convicta com a vitória do ex-presidente nas próximas eleições.

Sem medo do cancelamento nas redes sociais, Deolane disse saber que seu posicionamento político pode não ser bem visto por alguns seguidores, mas não se mostrou preocupada com isso. “Eu vou perder tanto seguidor em 2022. Eu vou perder muito. Eu brigo muito por política”, disse. (Metrópoles).

Leia a reportagem completa no Metrópoles.




Lula se encontra com líderes sindicais alemães no primeiro compromisso da agenda na Europa

 

(Foto: Ricardo Stuckert)

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva se encontrou nesta quinta-feira (11) com representantes de sindicatos alemães, no primeiro compromisso de sua agenda pela Europa

"Importante reflexão no encontro com lideranças sindicais alemãs sobre os desafios de organização da classe trabalhadora no Brasil e no mundo", disse o ex-presidente pelas redes sociais. 

Confira:


Em Berlim, Lula reúne ainda com o ex-presidente do Parlamento Europeu Martin Schulz, ex-líder do Partido Social-Democrata da Alemanha (SPD). Já na Bélgica, o ex-presidente participará de debate no Parlamento Europeu e terá reuniões com os líderes social-democratas. 

Na França, Lula vai participar de conferência sobre o lugar do Brasil no mundo, no Instituto de Estudos Políticos de Paris (Sciences Po). No dia 17, o petista receberá o prêmio Coragem Política 2021, concedido pela revista Politique Internationale por sua gestão. Ainda em Paris, planeja se reunir com a prefeita Anne Hidalgo.

Na última parada da viagem, o ex-presidente deve participar de uma conferência na Espanha, além de se reunir com lideranças políticas. (Brasil247).





Pesquisa Vox: para 59%, Bolsonaro é um presidente pior que Lula

 


Pesquisa Vox Populi, divulgada nesta quinta-feira (11), aponta que 59% dos brasileiros consideram que Jair Bolsonaro é um presidente pior que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O índice permanece estável quando comparado com o levantamento anterior, realizado em março deste ano. Outros 24% avaliam Bolsonaro como melhor, uma queda de cinco pontos percentuais sobre a pesquisa antecedente. 

Quando questionados sobre “qual o melhor presidente que o Brasil já teve”, 41% dos entrevistados responderam que foi Lula, uma queda de cinco pontos percentuais. Em seguida aparecem Jair Bolsonaro (15%), com uma retração de dois pontos,  e o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB), com 9%, um crescimento de dois pontos sobre o levantamento anterior. Ainda segundo a pesquisa, 10% dos participantes citaram “outros” e 12% não citaram nenhum presidente. Os que não souberam ou não quiseram responder somaram 10%. 

Já 43% dos brasileiros consideram que Bolsonaro como o pior presidente que já passou pelo Palácio do Planalto, três pontos percentuais a menos que o estudo feito em março. Outros 15% dizem que Lula foi o pior presidente, recuo de dois pontos sobre a pesquisa anterior. Em seguida aparecem Fernando Collor (10%), Dilma Rousseff (9%), Fernando Henrique Cardoso (3%), José Sarney e Itamar Franco, ambos com 2%.

A pesquisa foi realizada entre 30 de outubro  4 de novembro, com pessoas 16 anos ou mais, residente em áreas urbanas e rurais, de todos os estados e do Distrito Federal. (247).

Confira a íntegra da pesquisa Vox Populi


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IMORTAL - Gilberto Gil é eleito para uma cadeira da Academia Brasileira de Letras

                            Por Juliano Muta

Gilberto Gil - Foto: Divulgação

A Academia Brasileira de Letras (ABL) elegeu, nnesta quinta-feira (11), o novo ocupante da Cadeira 20, na sucessão do Acadêmico e jornalista Murilo Melo Filho, falecido no dia 27 de maio de 2020. O vencedor foi o músico Gilberto Gil, que recebeu 21 votos.

O cantor e compositor baiano Gilberto Gil publicou, em suas redes sociais, um agradecimento por ter sido eleito para uma cadeira na Academia Brasileira de Letras (ABL). Na semana passada, a atriz Fernanda Montenegro já havia sido eleita para uma das cadeiras dos imortais da literatura brasileira.

"Muito feliz em ser eleito para a cadeira 20 da Academia Brasileira de Letras. Obrigado a todos pela torcida e obrigado aos agora colegas de Academia pela escolha", postou o artista no Instagram.

Participaram da eleição 34 Acadêmicos de forma presencial ou virtual (um não votou por motivo de saúde). Os ocupantes anteriores da cadeira 20 foram: Salvador de Mendonça (fundador) – que escolheu como patrono Joaquim Manuel de Macedo –, Emílio de Meneses, Humberto de Campos, Múcio Leão e Aurélio de Lyra Tavares.

"Gilberto Gil traduz o diálogo entre a cultura erudita e a cultura popular. Poeta de um Brasil profundo e cosmopolita. Atento a todos os apelos e demandas de nosso povo. Nós o recebemos com afeto e alegria", declarou o Presidente da ABL, Acadêmico Marco Lucchesi.

O Novo Acadêmico
Gilberto Gil iniciou sua carreira no acordeon, ainda nos anos 50, inspirado por Luiz Gonzaga, pelo som do rádio e pela sonoridade do Nordeste. Com a ascensão da bossa nova, Gil deixa de lado o acordeon e empunha o violão, e em seguida a guitarra elétrica, que abriga as harmonias particulares da sua obra até hoje. Suas canções desde cedo retratavam seu país, e sua musicalidade tomou formas rítmicas e melódicas muito pessoais. Seu primeiro LP, Louvação, lançado em 1967, concentrava sua forma particular de musicar elementos regionais, como nas conhecidas canções Louvação, Procissão, Roda e Viramundo.

Em 1963 inicia com Caetano Veloso uma parceria e um movimento, a tropicália, que contempla e internacionaliza a música, o cinema, as artes plásticas, o teatro e toda a arte brasileira. O movimento gera descontentamento da ditadura vigente, que o considera nocivo à sociedade com seus gestos e criações libertárias, e acaba por exilar os parceiros. O exílio em Londres contribui para a influência do mundo pop na obra de Gil, que grava inclusive um disco em Londres, com canções em português e inglês. Ao retornar ao Brasil, Gil dá continuidade a uma rica produção fonográfica, que dura até os dias de hoje. São ao todo quase 60 discos e em torno de 4 milhões de cópias vendidas, tendo sido premiado com 9 Grammys

Em 2002, após sua nomeação como Ministro da Cultura, o Acadêmico passa a circular também pelo universo sócio político, ambiental e cultural internacional. No âmbito do Minc, em particular, desenha e implementa novas políticas que vão desde a criação dos Pontos de Cultura até a presença do Brasil em Fóruns, Seminários e Conferências mundo afora, trabalhando temas que vão desde novas tecnologias, direito autoral, cultura e desenvolvimento, diversidade cultural e o lugar dos países do sul do planeta no mundo globalizado. Suas múltiplas atividades vêm sendo reconhecidas por várias nações, que já o nomearam, entre outros, de Artista da Paz pela UNESCO em 1999, Embaixador da FAO, além de condecorações e prêmios diversos, como Légion d’ Honneur da França, Sweden’s Polar Music Prize, entre outros. (Fonte: ABL).


Desaprovação a Bolsonaro em Minas supera 65% em pesquisa do jornal O Tempo

 

Manifestação contra Bolsonaro (Foto: REUTERS/Ueslei Marcelino)

A pesquisa Datatempo, do jornal O Tempo (MG) e feita de maneira presencial, apontou que a desaprovação de Jair Bolsonaro (sem partido) chegou a seu maior índice em Minas Gerais, com 65,4% em novembro. O estado é o segundo maior colégio eleitoral do Brasil. Em setembro o percentual foi de 64,9%.

De acordo com o levantamento, o percentual dos que aprovam Bolsonaro é de 30,4%. O índice era de 31,2% há dois meses. 

Em relação ao governo Jair Bolsonaro, e não ao desempenho dele especificamente, 52% dos mineiros acham a gestão ruim ou muito ruim, percentual que era de 50% em setembro. Ao todo, 25,5% acham a administração federal boa ou muito boa - eram 23,1% em setembro.

Os que consideram a administração federal regular somaram 20%. Eram 24,8% anteriormente. 

A pesquisa foi feita entre 29 de outubro e 3 de novembro, com 1.402 entrevistados em todas as regiões de Minas. A margem de erro é de 2,62 pontos percentuais, e o nível de confiança, 95%.

Estatísticas nacionais 

Em relação aos números no Brasil, a pesquisa PoderData, feita de 8 a 10 de novembro, apontou que a reprovação do governo bateu recorde e chegou a 61%.

Outro levantamento, Genial/Quaest, divulgado nessa quarta-feira (10), apontou que a desaprovação do governo Jair Bolsonaro chegou a 56%, um aumento de três pontos percentuais na comparação com o mês de outubro.

Lula assegura a liderança

O mesmo levantamento, Genial/Quaest, apontou que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva possui 48% das intenções de voto para a Presidência da República em 2022, contra 21% de Bolsonaro. 

O petista tem 56% dos votos válidos, ou seja, a tendência é de vitória no primeiro turno. (247).


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COVID-19 - Escolas em Pernambuco não terão mais que manter distância mínima entre carteiras nas salas de aula

 

Decisão foi anunciada pelo secretário de Educação, Marcelo Barros, em coletiva nesta quinta-feira (11). Flexibilização começa a valer na próxima terça (16).


                       Por Artur Ferraz

Com os números de casos, internamentos e mortes por Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) em estabilidade, o Governo de Pernambuco decidiu avançar na flexibilização dos protocolos na educação. A partir da próxima terça-feira (16), as escolas no Estado, sendo elas públicas ou particulares, não terão mais que manter uma distância mínima entre as carteiras nas salas de aula. A liberação vale para todos os níveis, da Educação Infantil ao Ensino Superior.

Dessa forma, as instituições de ensino poderão receber todo o quadro de alunos, sem a obrigatoriedade de fazer rodízio entre os modelos presencial e remoto. No entanto, os pais que ainda não quiserem mandar os filhos ao colégio continuam tendo a opção do formato on-line.

O anúncio foi feito nesta quinta (11) pelo secretário estadual de Educação, Marcelo Barros, durante coletiva de imprensa no Palácio do Campo das Princesas, no Recife.

De acordo com o secretário, a flexibilização decorre do avanço na vacinação dos estudantes nas escolas. A expectativa é de que, até o fim de novembro, toda a população de 12 a 17 anos esteja imunizada.

Atualmente, 60% dos jovens fizeram, pelo menos, a primeira aplicação, e quase 100% dos profissionais da educação estão completamente vacinados.

“Todos esses dados são analisados diariamente pelo Comitê de Enfrentamento à Covid-19, que observou o cenário de mais segurança para que nós pudéssemos avançar nos protocolos utilizados nas escolas pernambucanas”, declarou o secretário Marcelo Barros, acrescentando que as outras ações de prevenção continuam sendo obrigatórias.

“O uso de máscaras e a higienização das mãos seguem de extrema importância neste momento. Além disso, caso algum estudante ou profissional apresente qualquer sintoma [gripal], deve ser afastado da escola”, informou.

Apesar da permissão para o retorno total, a opção pelas aulas on-line continuará à disposição dos pais e alunos que preferirem não voltar ao presencial. “O ensino remoto já se incorporou à metodologia pedagógica e não vai acabar. Na verdade, ele vai ser complementar ao ensino presencial”, disse o secretário.


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Lula e Xi Jinping estreitam laços com a assinatura de 37 acordos bilaterais entre Brasil e China

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