sexta-feira, 4 de novembro de 2022

O governo “aumentou as despesas e reduziu as receitas”, deixando um rombo que “equivale mais ou menos a 4% do PIB projetado”, segundo o deputado petista

Rui Falcão e Bolsonaro (Foto: Alessandro Dantas | Reuters)

Falando sobre o início dos trabalhos da equipe de transição para o novo governo Lula (PT), o deputado federal Rui Falcão (PT) afirmou à GloboNews, nesta sexta-feira, 4, que o governo de Jair Bolsonaro (PL) “deixou o País em estado de calamidade pública”. Segundo ele, o governo “aumentou as despesas e reduziu as receitas, deixando um rombo, calculado por baixo, de 350 bilhões de reais, o que equivale mais ou menos a 4% do PIB projetado”.

Por isso, o petista destacou que o plano de transição precisa fazer frente a “despesas emergenciais”, como a continuidade do Bolsa Família de R$600, acrescido com R$ 150 por filho até seis anos, a Farmácia Popular, recursos para o SUS, entre outros programas de interesse da população mais necessitada. São “despesas críticas”, disse o parlamentar, que “precisam de recursos na peça orçamentária de 2023”. Brasil247.


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PGR pede depoimento de Carla Zambelli antes de abrir investigação por perseguição armada

A vice-procuradora-geral da República, Lindôra Araújo, solicitou a oitiva para avaliar a necessidade de apuração do caso

(Foto: Reprodução)

 A Procuradoria-Geral da República pediu nesta sexta-feira 4, autorização ao Supremo Tribunal Federal para conseguir o depoimento da deputada bolsonarista Carla Zambelli (PL-SP) sobre o caso de perseguição armada a um homem na véspera do segundo turno da eleição.

O pedido da PGR acontece após a determinação do ministro Gilmar Mendes de que o Ministério Público analisasse um pedido de investigação contra a parlamentar feito pelo Partido dos Trabalhadores. 

O MP afirmou que as oitivas serão feitas, mas antes de determinar se a conduta da parlamentar irá ser apurada, a vice-procuradora-geral da República, Lindôra Araújo, afirma que é preciso fazer uma avaliação preliminar do caso. 247

Leia a íntegra na Carta Capital.


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PRESIDÊNCIA - Sem foro, Bolsonaro vê risco de ser preso aumentar

 

O atual presidente foi alvo de diversas investigações e mais de 150 pedidos de impeachment


                              Por Louis Genot/AFP

Jair Bolsonaro - Foto: Marcos Corrêa/PR

"Eu tenho 3 alternativas para o meu futuro: estar preso, ser morto ou a vitória", disse Jair Bolsonaro em agosto de 2021, muito antes de sua derrota para Lula no domingo. 

"Pode ter certeza: a 1ª alternativa (estar preso) não existe", declarou o presidente ultradireitista, durante um encontro com evangélicos.

No entanto, analistas consultados pela AFP consideram que o risco de prisão é real, mesmo que os processos possam levar anos. 

Desde o início de seu mandato, Bolsonaro foi alvo de diversas investigações, em especial por desinformação, e mais de 150 pedidos de impeachment, a maioria relacionados à sua gestão da crise da covid-19, que deixou mais de 687 mil mortos no país.

Essas ameaças foram afastadas por dois aliados fundamentais: o procurador-geral da República, Augusto Aras, que se absteve de formular qualquer acusação formal contra o chefe de Estado, e o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, que se recusou a dar prosseguimento aos pedidos de impeachment. 

Mas a situação mudará a partir de 1º de janeiro: quando Luiz Inácio Lula da Silva tomar posse, Jair Bolsonaro perderá o foro privilegiado.

Poderá, assim, ser julgado por tribunais de primeira instância, e não apenas pelo Supremo Tribunal Federal (STF).

Documentos sob sigilo 
A Justiça já está atenta aos assuntos da família Bolsonaro. O Ministério Público havia denunciado no final de 2020 o filho mais velho do presidente, Flávio Bolsonaro, agora senador, por desvio de verbas e lavagem de dinheiro quando era deputado estadual do Rio de Janeiro.

A suspeita era da prática de "rachadinha", mas o caso foi arquivado em maio, após a anulação de provas recolhidas no processo, inclusive por meio de quebra de sigilo bancário, alegando que o foro privilegiado deveria ter sido mantido. 

Mas uma série de reportagens do site Uol mostrou que o MP tinha fortes indícios de que a prática era difundida na família Bolsonaro, inclusive com Jair, deputado por 27 anos antes da chegar à Presidência.

Ao fim do mandato presidencial, Jair Bolsonaro "poderá ser processado por crimes comuns, e o Ministério Público poderá abrir novas frentes de investigação", assegura o jurista Rogério Dultra dos Santos, da Universidade Federal Fluminense (UFF).

O presidente sempre negou qualquer irregularidade, dizendo ser vítima de "perseguição política", inclusive quando o Uol revelou recentemente que membros de sua família adquiriram 51 imóveis pagos total ou parcialmente em dinheiro em espécie de 1990 a 2022, totalizando milhões de reais.

Durante seu mandato, o presidente Bolsonaro colocou sob sigilo de 100 anos documentos, oficiais ou pessoais, que podem se revelar comprometedores. Lula prometeu, durante a campanha, que permitirá o acesso a esses documentos.

"Se o presidente Lula resolver levantar o sigilo de 100 anos para várias atividades do Bolsonaro como está prometendo, isso pode se tornar uma questão importante", comentou Rogério Dultra dos Santos, que é membro da Associação Brasileira de Juristas pela Democracia (ABHD).

Esses documentos podem conter, por exemplo, revelações sobre interferência de pastores evangélicos no orçamento do Ministério da Educação.

Exemplo de Trump 
Rogério Dultra dos Santos salienta, no entanto, que os processos podem "levar vários anos", com múltiplos recursos que retardam qualquer possibilidade de prisão. 

Jair Bolsonaro pode se beneficiar de uma decisão do Supremo que libertou Lula após 18 meses de prisão por corrupção. 

Em novembro de 2019, ele foi solto depois que o STF decidiu que um réu só poderia ser preso depois que todos os seus recursos fossem julgados, e não mais apenas após uma condenação em segunda instância. 

Além das questões legais, Jair Bolsonaro fez comentários surpreendentes três semanas antes da eleição, dizendo que pretendia se afastar da vida política em caso de derrota.

"Acho muito pouco provável ele abandonar a política depois da eleição. Acho possível que ele volte a ser candidato a presidente, baseado no exemplo do Trump, que foi derrotado, mas continua com muita influência na politica americana", apesar de sua derrota eleitoral em 2020, avalia Mayra Goulart, cientista política na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).


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Tite convoca seleção brasileira para Copa do Mundo na segunda (7); confira o que se sabe até agora

 COPA DO MUNDO 2022

CBF encaminhou lista prévia com 55 nomes à Fifa, e 26 entre esses vão ao Catar


                        Por Folha de Pernambuco
Tite, técnico da seleção brasileira - Foto: Lucas Figueiredo/CBF

O Brasil conhecerá a formação final da seleção brasileira para a Copa do Mundo no Catar na próxima segunda-feira (7), em coletiva de imprensa realizada por Tite às 13h. A convocação segue lista prévia com 55 nomes enviada à Fifa pela CBF.

A relação de pré-convocados é mantida em segredo, mas vazamentos já revelaram a presença de alguns atletas, além de algumas ausências, como do atacante Pedro Raúl, do Goiás, artilheiro do Brasileirão elogiado por Tite em oportunidades anteriores.

O goleiro Santos, do Flamengo, aparece como novidade em um dos setores mais fixos da era Tite na seleção. Para a zaga, a lista aponta os atletas Nino (Fluminense), Bremer (Juventus), Léo Ortiz (Bragantino) e Felipe (Atlético de Madrid). Nas laterais, aparecem Filipe Luís e Rodinei, do Flamengo, e Caio Henrique, do Monaco.

Os meias Everton Ribeiro (Flamengo) e André (Fluminense), além do volante João Gomes (Flamengo) também marcam presença, junto aos atacantes Pedro Gabigol, do Flamengo, e Luiz Henrique, do Betis.

Sem surpresas

Mesmo sem ter suas presenças na lista prévia vazadas, alguns nomes têm sido presentes demais na campanha da seleção rumo ao Catar para não darem as caras na convocação sem motivos de força maior, como lesões.

Entre eles, o trio de goleiros formado por Alisson (Liverpool), Ederson (Manchester City) e Weverton (Palmeiras); os zagueiros Thiago Silva (Chelsea), Marquinhos (PSG) e Éder Militão (Real Madrid); os laterais Alex Sandro e Danilo (ambos da Juventus); os meias Casemiro Fred (ambos do Manchester United), Fabinho (Liverpool), Bruno Guimarães (Newcastle) e Lucas Paquetá (West Ham); e os atacantes Neymar (PSG), Vinicius Junior (Real Madrid), Richarlison (Tottenham), Gabriel Jesus (Arsenal) e Raphinha (Barcelona).

Outros fortes concorrentes a garantir uma das 26 vagas são os atacantes Antony (Manchester United), Rodrygo (Real Madrid), Firmino (Liverpool) e Matheus Cunha (Atlético de Madrid), o lateral-esquerdo Alex Telles (Sevilla), e o zagueiro Ibañez (Roma) - todos presentes na última convocação de Tite para enfrentar Gana Tunísia em amistosos.

Prováveis ausências

Alguns nomes que já foram vistos como garantidos no Catar, podem não ter seus nomes anunciados pelo treinador da seleção na segunda-feira. O lateral Daniel Alves (Pumas) e o meia Phillipe Coutinho (Aston Villa), por exemplo, são alguns dos jogadores que perderam espaço na equipe nos últimos meses.

Os atletas que aparecem na lista prévia mas não forem chamados para a seleção, no entanto, podem ficar à disposição como suplentes no caso de desfalques por lesão. Caso necessário, alterações na convocação podem ser feitas até a véspera da estreia do Brasil na Copa, em 24 de novembro.


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Centrão já avalia que PEC da Transição será aprovada

Parlamentares dizem que não há como o Congresso vetar a manutenção do Auxílio Brasil em R$ 600. Equipe de Lula espera aprovar o texto para cumprir promessas da campanha


Ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o Auxílio Brasil (Foto: Ricardo Stuckert | ABr)

Lideranças do Centrão, que foi base de apoio do governo Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional, já admitem que a PEC da Transição, que será apresentada pelos aliados do presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), será aprovada, já que ela é que abrirá espaço para manter o Auxílio Brasil no valor de R$ 600. Segundo a proposta orçamentária enviada pelo atual governo ao Congresso, o valor do benefício previsto para o próximo ano é de R$ 405.

“Se aprovamos a PEC eleitoral para aumentar o benefício para esse ano, não há condições políticas para tirar esse valor em 2023. Ficaria muito ruim até mesmo para o presidente Bolsonaro, que prometeu a manutenção de R$ 600 para o Auxílio”, disse um dos líderes do Centrão ao jornalista Gerson Camarotti, do G1. 

A reportagem, porém, ressalta que “apesar do consenso que começa a ser criado em torno da PEC da transição, o PT já admite que o maior desafio será derrubar o teto de gastos no próximo ano, já com um novo Congresso. Essa foi uma bandeira de campanha de Lula durante a eleição. Mas haverá forte resistência da futura base bolsonarista no Legislativo”. (247).


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Euforia com governo Lula é cada vez maior: bolsa dispara e dólar derrete

No domingo, dia do segundo turno da eleição presidencial, o dólar estava cotado a R$ 5,29. Nesta sexta-feira, a moeda oscila próximo a R$ 5

(Foto: Reprodução | Reuters)


Cinco dias após a eleição de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o mercado segue reagindo positivamente à volta do presidente ao poder, com a bolsa brasileira disparando e o dólar derretendo. No domingo (30), dia do segundo turno da eleição presidencial, o dólar estava cotado a R$ 5,29. Nesta sexta-feira (4), a moeda oscila próximo a R$ 5.

Ouvido pelo portal Infomoney, o analista da Nova Futura Investimentos Alex Martins afirma que “Lula é muito bem visto pelos investidores estrangeiros em termos de articulação política. Ele já disse, também, que fará um governo não só para o PT, mas para todos os partidos".

Ainda segundo Martins, Lula representa um governo sem crises entre Poderes. “Quando há atrito entre poderes, o investidor estrangeiro se mantém distante, porque tem dificuldades em analisar o investimento. No governo Bolsonaro, era mais difícil prever essa relação. Quando a gente tem expectativa de que esses riscos vão diminuir, isso também se inverte. Havia muito investimento represado por conta dos ruídos”.

Gestor da TAG Investimentos, Dan Kawa afirma que investidores internacionais temiam uma ruptua institucional no Brasil sob o governo Jair Bolsonaro (PL). “Me surpreendi com a movimentação do real. A explicação parcial que vejo para ela é que podia ter gente usando o câmbio para o hedge de catástrofe. Existia um medo, principalmente pelos estrangeiros, de que o Bolsonaro poderia não aceitar o resultado das eleições, não entregar o cargo. Tanto políticos locais quanto internacionais sinalizaram que não há espaço para isso”.

Sócio e gestor da Novus Capital, Luiz Eduardo Portella diz ainda que "o investidor estrangeiro sempre mostrou preferência pelo Lula em termos ambientais e de comércio exterior".

Sócio da Wagner Investimentos, José Raymundo de Faria Júnior diz que, com Lula, a incerteza política recua, o que faz com que o real se valorize. "Acho que é cedo para falar em quedas mais fortes. Temos, agora, um período de remessas e de pagamentos de dividendos, mas é mais fácil ficarmos próximos a R$ 5 do que de R$ 5,50. Para cair de cinco de forma sustentada, porém, há uma série de fatores há serem cumpridos. Há espaço para isso, o estrangeiro gosta do Lula, mas há algumas condições a serem cumpridas, como equipe econômica e movimentações do Fed”.


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Em Minas, PM enforca criança de 6 anos por ter dito que era “Lula lá”

Segundo a mãe da criança, Reisla Naiara Gomes, o policial militar só parou quando a vítima ficou inconsciente


Um policial militar reformado é suspeito de enforcar uma criança de 6 anos que teria dito palavras de apoio ao presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT), em Divinópolis, região Centro-Oeste de Minas Gerais. O caso aconteceu no último domingo (31), segundo turno da eleição presidencial. 

Segundo o UOL, a mãe da criança, Reisla Naiara Gomes, usou as redes sociais para denunciar o caso. Segundo o boletim de ocorrência, familiares informaram que a criança teria ido até uma padaria próxima de casa, quando foi abordada pelo militar, de 55 anos. O comércio pertence à família do policial reformado.

O homem questionou o menino sobre política. A criança respondeu dizendo “Lula lá”, e acabou sendo enforcada pelo militar, que só parou quando a vítima ficou inconsciente.

“Lá estavam o agressor, a mãe do agressor e o pai do agressor. Eles estavam discutindo Lula e Bolsonaro. Meu menino passou, o agressor passou a mão na cabeça dele e falou: ‘Você é Bolsonaro, você tem cara de ser Bolsonaro’. Aí meu menino falou: ‘Eu sou Lula lá’. No que ele falou, ele pegou meu filho pelo pescoço, enforcando meu filho, deixando ele sem ar até ele desmaiar. Quando ele desmaiou que ele soltou meu filho. Machucou o cotovelo dele”, contou a mãe da criança ao jornal O Estado de Minas.

A PM foi acionada e realizou os primeiros atendimentos à criança. O suspeito já havia deixado o local e não foi localizado.

Em nota, a Polícia Militar confirmou que foi acionada na noite de domingo (30). A agressão teria ocorrido às 9 horas. “De imediato, os policiais militares prestaram assistência à criança e a conduziram para o atendimento médico. As equipes se deslocaram até a residência do suposto autor com o escopo de adotar as providências, porém, este não foi localizado. O registro foi encerrado e entregue à Delegacia de Polícia Civil, tendo em vista o suposto fato se tratar de crime comum.”, informou a polícia.

A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) informou que instaurou inquérito policial para apurar o caso. Ele segue em investigação pela delegacia do município. (Agenda do Poder).


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SERTÃO - Corpo de paraibano é encontrado dentro de geladeira lacrada com concreto em Pernambuco

 

Jovem estava desaparecido há 20 dias. Denúncias de mau cheiro levaram polícia ao local


                          Por Fabio Nóbrega
Adonias estava desaparecido há 20 dias - Foto: Reprodução/TV Guararapes

O corpo do paraibano Adonias Ferreira da Costa, de 21 anos, que estava desaparecido há cerca de 20 dias, foi encontrado dentro uma geladeira lacrada com concreto, na quinta-feira (3), em Itapetim, no Sertão do Pajeú de Pernambuco. O refrigerador estava ligado na tomada, e o cadáver, em avançado estado de decomposição.

Polícia Civil chegou ao local após denúncias de mau cheiro e presença de moscas. Há suspeitas de que no apartamento funcionava uma clínica. O corpo estava na cozinha amarrado e preso na geladeira.

Autoria e motivação do crime serão investigados pela polícia. 

Policiais que foram até o local conseguiram permissão com o dono do imóvel para abri-lo, uma vez que o inquilino não foi localizado. Os agentes encontraram o corpo dentro da geladeira. 

Familiares de Adonias foram a Itapetim para confirmar que o corpo achado era, de fato, do jovem. 

Natural da cidade paraibana de Matureia, Adonias saiu da casa de uma irmã em Teixeira, também na Paraíba, no último dia 13 de outubro. Ele afirmou que iria para a casa da mãe, em sua cidade natal, mas não chegou.

O carro em que o jovem estava foi achado na cidade de Itapetim menos de uma semana depois do sumiço dele. O paradeiro de Adonias, no entanto, permanecia desconhecido. 

A Polícia Civil de Pernambuco informou que o corpo de Adonias foi encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML) para perícia tanatoscópica, que deverá indicar a causa da morte, e perícia necropapiloscópica, que irá fazer identificação definitiva do cadáver.

"Um inquérito policial foi instaurado e outras informações poderão ser repassadas em momento oportuno", informou a corporação.


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Coração de doador não é enviado a paciente em SP devido a bloqueios golpistas em rodovias

O doador, que era um jovem de 21 anos, estava internado no Hospital de Urgências de Goiânia (Hugo)

(Foto: Joe Carrotta para NYU Langone Health/via Reuters)

O coração de um doador goiano não foi enviado a um paciente de São Paulo devido aos bloqueios das rodovias, de acordo com a Secretaria de Estado de Saúde (SES) do estado paulista. O doador, que era um jovem de 21 anos, estava internado no Hospital de Urgências de Goiânia (Hugo) e não resistiu após sofrer um traumatismo crânio-encefálico. As interdições nas rodovias foram iniciadas na noite de domingo (30), por golpistas que se recusam a aceitar o resultado do 2º turno da eleição. As informações são do portal G1.

Segundo a Secretaria de Estado de Saúde (SES) de Goiás, o coração seria destinado ao paciente do estado de São Paulo, mas não chegou nem a ser captado, ainda que estivesse apto para isso. A pasta completou que “não houve aceite do órgão por parte do estado paulista”.

Já a Secretaria de Estado de Saúde de São Paulo (SES-SP) explicou que o transporte de coração exige rapidez e que o órgão deve chegar até o doador em um período de até quatro horas.

“Equipes técnicas responsáveis consideraram que, devido a bloqueios, não seria possível realizar a operação de forma que o órgão chegasse com segurança ao paciente”, explicou a pasta de São Paulo. 247.


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Todas rodovias federais do país estão livres de bloqueios, diz PRF

Segundo a PRF, até o momento, foram desfeitos 936 interdições ou bloqueios nas estradas federais

Bloqueios nas estradas (Foto: Reuters / Ueslei Marcelino)

Agência Brasil – A Polícia Rodoviária Federal (PRF) informou na noite de hoje (3), em suas redes sociais, que todas as rodovias federais estão livres de bloqueios. Ainda ocorrem interdições, que é quando o fluxo de veículos fica parcialmente impedido em 24 rodovias. No final da manhã de hoje, esse número era 73 locais, sendo 60 interdições e 13 bloqueios, que é quando o fluxo fica totalmente impedido. 

As interdições ocorrem nos estados do Amazonas (2), do Mato Grosso (7), do Mato Grosso do Sul (1),do Pará (6) e de Rondônia (8). 

Segundo a PRF, até o momento, foram desfeitos 936 interdições ou bloqueios nas estradas federais. Agência Brasil.


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Ciro Nogueira nomeia Alckmin e formaliza início da transição do governo Bolsonaro para Lula

Vice-presidente eleito, Alckmin foi nomeado para o Cargo Especial de Transição Governamental. A equipe de transição teve suas primeiras agendas nesta quinta

Geraldo Alckmin e Ciro Nogueira (Foto: Reuters)

Ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira (PP-PI) nomeou o vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin (PSB), para o Cargo Especial de Transição Governamental, dando início formalmente ao processo de transição do governo Jair Bolsonaro (PL) para Lula (PT).

A nomeação de Alckmin foi publicada na edição desta sexta-feira (4) do Diário Oficial da União (DOU).

A equipe de transição de governos teve suas primeiras agendas nesta quinta-feira (3), com reuniões com o relator-geral do Orçamento, senador Marcelo Castro (MDB-PI), e com Ciro Nogueira.

Nesta sexta-feira, a presidente do PT, deputada federal Gleisi Hoffmann (PR), e o ex-ministro Aloizio Mercadante - nomes que vão compor o time de transição - visitarão o Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), em Brasília, que sediará os trabalhos da equipe de Lula.

Segundo a legislação, a equipe de transição abre espaço para 50 cargos e permite o acesso aos dados da administração pública, para preparar as primeiras medidas do novo governo. Brasil24.


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Equipe de Lula avalia dar aumento real do salário mínimo ainda mais elevado no primeiro ano de governo

O governo eleito estuda elevar o salário mínimo para R$ 1.319, R$ 17 a mais que o previsto na proposta orçamentária enviada ao Congresso por Bolsonaro

Luiz Inácio Lula da Silva (Foto: Ricardo Stuckert)

A equipe do presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), deu início às discussões visando conceder um aumento real do salário mínimo mais alto em 2023 do que o que vinha sendo debatido anteriormente. “Segundo as discussões preliminares, o valor do piso nacional poderia chegar a R$ 1.319. Hoje, a proposta orçamentária para o ano que vem prevê um reajuste de 7,41%, passando dos atuais R$ 1.212 para R$ 1.302”, diz o jornal Folha de S. Paulo.

Ainda segundo a reportagem, o gasto para bancar a diferença de R$ 17 seria de cerca de R$ 6,4 bilhões. As discussões tentam colocar o montante na PEC da Transição, que está sendo negociada pelo governo eleito junto ao Congresso Nacional. 

“Congressistas que participam das discussões já incorporaram o discurso de que o reajuste mais elevado em 2023 busca compensar parte do período em que o salário mínimo ficou congelado em termos reais durante o governo Bolsonaro”, diz o periódico.

O último aumento real do salário mínimo foi registrado no início de 2019, quando Jair Bolsonaro (PL) “aplicou a política de valorização do salário mínimo que havia sido implementada ainda na gestão Dilma Rousseff (PT). A partir de 2020, o piso foi corrigido apenas pela inflação —atualização que é garantida pela Constituição”. 

Ainda segundo a reportagem, “a PEC de Transição também vai autorizar gastos extras para assegurar a continuidade do benefício mínimo de R$ 600 do Auxílio Brasil, pagar o benefício adicional de R$ 150 por criança com até seis anos, reduzir as filas do SUS (Sistema Único de Saúde), ampliar as ações de saúde indígena e merenda escolar, além de destravar recursos para investimentos”. 247.


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PRF: todas as rodovias federais estão livres de bloqueios

Segundo a corporação, há 24 vias interditadas, mas apenas com uma obstrução parcial do trânsito

Caminhoneiros apoiadores de Jair Bolsonaro protestam em Abadiânia (GO) contra vitória de Lula (Foto: REUTERS/Ueslei Marcelino)


A Polícia Rodoviária Federal (PRF) disse que todas as vias federais estão livres de bloqueios, quando há interrupção total do tráfego de carros na pista. Há 24 vias interditadas, ou seja, com obstrução parcial. 

"Todas as rodovias federais livres de bloqueios. Ocorrências em rodovias federais no Brasil: Total de manifestações desfeitas: 936; Interdição (fluxo parcialmente impedido): 24; Bloqueio (Fluxo totalmente impedido): 0", afirmou em nota, segundo o jornal Folha de S.Paulo

Bolsonaristas resolveram fazer, desde o dia 30 de outubro, manifestações nas estradas brasileiras contra a eleição de Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O petista foi eleito com 50,9% (60,3 milhões de votos) e Jair Bolsonaro (PL) ficou em segundo lugar, com 49,1% (58,2 milhões). 

O atual ocupante do Planalto tentou nos últimos anos passar a mensagem de que o Judiciário atrapalha o seu governo. O chefe do Executivo federal também defendeu a participação das Forças Armadas na apuração do resultado da eleição presidencial e argumentou que as urnas não eram confiáveis. Estimulou apoiadores a desconfiarem do sistema eleitoral. 247.




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Embaixador alemão diz que gesto nazista em atos no Brasil é "ataque à democracia"

"Apologia ao nazismo é crime", insistiu o embaixador da Alemanha no Brasil, Heiko Thoms

(Foto: Reprodução)

O governo da Alemanha emitiu uma declaração de repúdio diante da mobilização bolsonarista em Santa Catarina, na qual manifestantes fazem gestos nazistas na cidade de São Miguel do Oeste, protestando contra o resultado da eleição presidencial, que o ex-presidente Lula (PT) venceu.

O embaixador da Alemanha no Brasil, Heiko Thoms, escreveu nas redes sociais que "o uso de símbolos nazistas e fascistas por ‘manifestantes’ claramente de extrema direita é profundamente chocante". "Apologia ao nazismo é crime", insistiu.

Ele também apontou que "não se trata de liberdade de expressão, mas de um ataque à democracia e ao estado de direito no Brasil". "Esse gesto desrespeita a memória das vítimas do nazismo e os horrores causados por ele", completou.

Por outro lado, o Ministério Público de SC fechou os olhos a afirmou que não vê apologia ao nazismo e que a iniciativa partiu de uma fala de um locutor, que pedia para as pessoas "estenderem a mão sobre o ombro da pessoa a sua frente" para "emanar energias positivas". 247.


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Ausente no ato bolsonarista, Musk comenta nas redes e volta a atacar Moraes

O bilionário disse que não existia uma manifestação pró Alexandre de Moraes “porque ele é contra a vontade do povo" Elon Musk e Alexand...