domingo, 25 de fevereiro de 2024

Governo vai enviar vacinas contra dengue para mais 29 municípios

 

Novo lote completa lista de 521 cidades que receberão o imunizante

Takeda /Divulgação

O Ministério da Saúde informou que vai enviar doses de vacinas contra dengue para mais 29 municípios nos próximos dias. O novo lote vai completar a lista de 521 municípios selecionados para receber as doses até a primeira quinzena de março. Até o momento, 492 cidades já receberam os imunizantes.

A vacinação contra a dengue começou neste mês e é destinada à aplicação em crianças de 10 e 11 anos. Até o fim deste ano, a vacinação com a Qdenga, nome comercial do imunizante, será ampliada para adolescentes de 12,13 e 14 anos que moram nos 521 municípios.

Os municípios foram escolhidos para receber os primeiros lotes das vacinas por estarem localizados em áreas de com alta incidência da dengue tipo 2 (Sorotipo 2), que provoca infecção mais grave da doença.

A restrição de regiões que vão receber a vacinação foi feita diante das dificuldades apresentadas para produção e oferta da vacina, elaborada pelo laboratório Takeda. A partir da entrega de mais carregamentos, a vacinação será ampliada pelo Sistema Único de Saúde (SUS).

Segundo o Ministério da Saúde, foram compradas 5,2 milhões de vacinas neste ano. Em 2025, serão mais 9 milhões.

A vacina Qdenga teve o registro aprovado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) em março de 2023. Em dezembro do ano passado, a pasta anunciou a incorporação do insumo no SUS.

Pelo menos seis estados já declararam situação de emergência devido aos casos registrados de dengue na população. Rio de Janeiro, Espírito Santo, Minas Gerais, Acre, Goiás e o Distrito Federal estão na lista. - (Por André Richter – Repórter da Agência Brasil - Brasília).


Edição: Denise Griesinger



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Com G20, Blinken e Lavrov, o Brasil assume posição global muito forte

 

ADRIANO MACHADO/REUTERS

Publicado em: 25 de fevereiro de 2024, 11:09

As imagens falam por si. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva recebendo, em dois dias seguidos, o secretário de Estado dos Estados Unidos, Anthony Blinken, e o ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergey Lavrov, dois dos países de maior peso geopolítico do planeta.

Não foram visitas de cortesia, como as que se fazem habitualmente entre representantes de nações amigas, mas reuniões de trabalho, negociações intensas, com interlocutores dotados de autoridade e autonomia. Discutiram-se em detalhes os processos dos dois graves conflitos do momento: o genocídio realizado por Israel na Faixa de Gaza e o conflito na Ucrânia, que completa dois anos.

Lula acabava de voltar de viagem ao Egito e à cúpula da 37ª Cúpula da União Africana, onde foi o único participante de fora do continente convidado a discursar.

Foi no âmbito dessa reunião, em Adis Abeba, que Lula fez a já histórica declaração que colocou o país em posição de vanguarda mundial na crítica ao morticínio genocida realizado por Israel na Faixa de Gaza.

Lula teve a coragem e o descortínio de denunciar o massacre de inocentes da Faixa de Gaza. Mencionou, criticando sofrimentos sofridos pelos judeus sob a máquina de morte nazista durante a Segunda Guerra. Verbalizou a indagação que tantos se fazem silenciosamente: como um povo que sofreu tanto é capaz de infligir tanto sofrimento a outro?

O fato de a reação de Israel ter sido tão imediata, destemperada e baixa atesta a precisão cirúrgica da manifestação do mandatário brasileiro. Lula colheu apoios internacionais abertos junto a silêncios de solidariedade eloquente. A diplomacia brasileira reagiu e repeliu o extremismo israelense. Mesmo Blinken, apesar de se opor, teve que reconhecer a legitimidade e a soberania da posição brasileira. A reunião amistosa, a cautela presente em sua manifestação de discordância em relação a Lula decorrem do reconhecimento irrecusável do peso do Brasil no cenário geopolítico.

Respeito, aliás, obtido apesar da oposição vexaminosa das elites brasileiras e de seus veículos jornalísticos, contrários a qualquer posicionamento brasileiro que se desvie do evangelho emanado da potência hegemônica, os Estados Unidos, e de seu satélite extremista, Israel.

A cobertura dessa mídia propiciou um constrangedor espetáculo de sabujice ao império. Terminou desconcertada e humilhada quando seu sol supremo, o Departamento de Estado, em torno do qual ela gravita, viu legitimidade na posição de Lula.

O Brasil assumiu assim a liderança mais explícita, fora do mundo árabe, da repulsa ao "suplício televisionado" imposto aos palestinos pelo regime israelense.

Falando com sinceridade e sem medo, Lula despiu o tabu da invulnerabilidade israelense.

Não se pode ignorar que o jogo cada vez mais sério que o Brasil desempenha na arena mundial se dá num contexto de câmbios agudos na correlação de forças, o que atravessa os conflitos na Europa e na Palestina.

O grupo do Brics, a que o país está tão identificado sob Lula, já tem hoje a mesma fatia de cerca de 30% da riqueza mundial que o antes inalcançável clube do G7. Há duas décadas, o G7 detinha 42% contra 19% dos Brics.

A diplomacia brasileira, sob a condução estratégica do chanceler Mauro Vieira, galga portanto um degrau superior de complexidade, em meio à ocupação dos espaços abertos nesse momento de mudanças geopolíticas.

Em seguidos episódios, em sinais emitidos em situações distintas por atores internos e externos, vai ficando evidente que o Brasil sob Lula ocupa a posição mais proeminente na história de suas relações exteriores.

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Amoêdo defende prisão de Bolsonaro, recebe ameaça e aciona a polícia

Neste domingo, Jair Bolsonaro confessou seus crimes e pediu anistia

Amoêdo nega apoio a Bolsonaro (Foto: Afebras.org | Reuters)

O ex-presidente do Partido Novo, João Amoêdo, defendeu a prisão do ex-presidente Jair Bolsonaro, que, neste domingo, confessou seus crimes e defendeu uma anistia para si. "Após Bolsonaro confessar que havia uma minuta do golpe e pedir anistia aos "manifestantes" de 8/1 – assumindo então que eles são culpados – fica ainda mais óbvio que o ex-presidente deveria ser preso", postou o político no X. Logo em seguida, ele foi ameaçado e revelou que irá levar o caso à polícia. - 247.

Confira:




"Já há motivos para prender Bolsonaro e Malafaia", diz Fernando Fernandes

Jurista afirma que caberá ao ministro Alexandre de Moraes avaliar a conveniência da prisão neste momento


Fernando Fernandes e Jair Bolsonaro (Foto: Reprodução | Reuters)

O advogado Fernando Augusto Fernandes avalia que o ex-presidente Jair Bolsonaro agravou sua situação penal neste domingo, ao participar de um ato na Avenida Paulista em que pediu anistia por seus crimes. O mesmo vale para o empresário da fé Silas Malafaia. "Os motivos para a prisão preventiva de Bolsonaro e Malafaia já estavam presentes no momento da convocação da manifestação na Avenida Paulista, pois esta foi realizada com discursos de Malafaia sugerindo que Alexandre Moraes deveria ser preso. O que se testemunhou foi um agravamento das razões para a prisão, aliado à confissão de crime por parte do ex-presidente e à utilização de uma massa de pessoas para obter imunidade penal", afirmou Fernandes ao 247.

Ele também aponta que caberá ao ministro Alexandre de Moraes julgar se este é o momento oportuno para a prisão. "Quando o ministro Alexandre de Moraes ordenou o recolhimento do passaporte de Bolsonaro, já estavam claras as razões para a prisão. Agora cabe ao Ministro analisar a conveniência e eficácia da ação penal, determinando se as medidas alternativas ainda são suficientes ou se deve haver substituição pelo recolhimento de ambos ao cárcere", pontuou. Saiba mais:

(Reuters) – O ex-presidente Jair Bolsonaro afirmou neste domingo ser vítima de "abuso da parte de alguns" e rejeitou envolvimento em uma tentativa de golpe de Estado, ao discursar para multidão de apoiadores em um ato que lotou a Avenida Paulista e foi apontado por ele como uma "fotografia para o mundo" em sua defesa.

Em fala de cerca de 25 minutos a milhares de apoiadores, Bolsonaro negou participação na suposta trama golpista sob investigação do Supremo Tribunal Federal (STF) e pela Polícia Federal, alegando que a derrubada de um governo se faz com tanques e armas e que não se toma esse tipo de atitude extrema usando a Constituição – que ele alega jamais ter descumprido.

"O que é golpe? É tanque na rua, é arma, é conspiração, é trazer classes empresariais para seu lado, nada disso foi feito no Brasil. Nada disso eu fiz, e continuam me acusando por golpe", disse.

"Golpe usando a Constituição? Deixo claro que Estado de Sítio começa com o presidente da República convocando os Conselhos da República e da Defesa. Apesar de não ser golpe o Estado de Sítio, não foi convocado ninguém dos conselhos da república e da defesa", emendou ele, usando uma argumentação legalista.

A PF investiga Bolsonaro por supostamente articular, mesmo antes de perder a disputa presidencial em 2022, medidas para impedir a posse do eleito Luiz Inácio Lula da Silva ao cargo ou derrubá-lo do poder posteriormente, com os ataques às sedes dos Três Poderes no 8 de janeiro.

Em seu discurso, Bolsonaro disse que "sempre" foi perseguido mesmo antes de chegar à Presidência e, embora não tenha citado o STF, afirmou que não tem havido respeito ao Estado Democrático de Direito.

"É lamentável o que vem acontecendo o abuso por parte de alguns que traz insegurança para todos nós", disse.

Bolsonaro aproveitou a fala para exaltar sua passagem pela Presidência, em busca de demonstrar força política em meio ao avanço das investigações contra ele.

"Estou muito orgulhoso e grato por terem aceito esse convite. Para termos uma fotografia para o Brasil e para o mundo, do que é garra, a determinação do povo brasileiro", disse.

"Mostramos, com essa fotografia, que nós até podemos ver um time de futebol sem torcida ser campeão, mas não conseguimos entender como existe um presidente sem o povo ao seu lado."

Antes dele, o organizador do evento, o pastor Silas Malafaia, criticou o ministro do STF Alexandre de Moraes, responsável pelas principais investigações contra o ex-presidente, e disse que há em curso uma "engenharia do mal" para prender Bolsonaro.

"Se eles te prenderem, não vai ser para a sua destruição, será para a destruição deles", disse Malafaia, chamando o ex-presidente de o maior perseguido político da história brasileira.

TARCÍSIO DE SURPRESA

Outra surpresa no evento foi o discurso do governador paulista e ex-ministro de Bolsonaro, Tarcísio de Freitas (Republicanos), em desagravo ao ex-presidente. Bolsonaro hospedou-se no Palácio dos Bandeirantes, sede do governo estadual, antes de participar do ato.

"Você não é mais uma pessoa, um CPF, você representa um movimento", disse ele, que não estava previsto para falar.

Com Bolsonaro inelegível até 2030, Tarcísio é apontado como um potencial candidato à sucessão em 2026, assim como a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro, que fez um discurso em defesa do marido com forte tom religioso.

ANISTIA

À multidão que lotou a Paulista, Bolsonaro disse que quer buscar a pacificação, passar uma "borracha no passado" para buscar uma maneira para viver em paz. Ele defendeu a concessão de uma anistia pelo Congresso Nacional a quem chamou de "pobres coitados" que estão presos por envolvimento nos ataques do 8 de janeiro e considerou exageradas as punições aos já condenados pelos atos.

O Supremo já condenou 86 pessoas pelos ataques por crimes como golpe de Estado e abolição do Estado Democrático de Direito, com penas que chegaram a 17 anos de prisão.

"Quem por ventura depredou patrimônio e nós não concordamos com isso, que pague, mas essas penas fogem ao mínimo da razoabilidade", queixou-se.

Embora tenha defendido a anistia a outros, Bolsonaro, também poderia eventualmente se beneficiar de um projeto de lei de anistia aprovado pelo Congresso. Parlamentares bolsonaristas já chegaram a apresentar uma proposta nesse sentido em favor dele.- 247.


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Concurso do Banco do Nordeste amplia prazo de inscrições. Agora os candidatos poderão se inscrever até 11 de março.

 

As retificações já foram publicadas no Diário Oficial da União (DOU).

                 Via:Vinicius de Santana

O edital do concurso público do Banco do Nordeste foi retificado. Entre as mudanças, a partir desta quinta-feira (15), está a alteração do período de inscrição. Antes, o prazo terminava em 9 de março. Agora, os candidatos poderão se inscrever até 11 de março.

Para se inscrever, basta acessar o site da Fundação Cesgranrio, banca organizadora. A taxa de inscrição custa R$ 65.

São ofertadas 710 vagas, sendo 410 de provimento imediato e 300 para formação de cadastro reserva, para a carreira de analista bancário. O cargo exige nível médio completo.

Para tomar posse, o candidato precisa apresentar certificado, devidamente registrado, de conclusão de curso de ensino médio, expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação, Secretarias ou Conselhos Estaduais de Educação.

O salário para a carreira é de R$ 3.788,16, composto pelo vencimento inicial de R$ 2.577,32, mais R$ 263,80 referente ao piso salarial do cargo, definido em acordo coletivo e gratificação de 1/3 no valor de R$ 947,04. A carreira ainda conta com os seguintes benefícios:

– Auxílio-refeição;

– Auxílio cesta alimentação;

– 13ª cesta alimentação;

– Auxílio-creche;

– Seguro de vida em grupo;

– Direitos previstos na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT);

– Possibilidade de participação em plano de previdência complementar, de forma contributiva; e oportunidade de ascensão e desenvolvimento profissional.

Confira todas as informações sobre o concurso Banco do Nordeste AQUI!


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BAHIA - Após condenação de Daniel Alves, moradores de Juazeiro pedem retirada da estátua do ex-jogador

 

Os pedidos vêm depois que o baiano foi condenado por agressão sexual na Espanha


Estátua de Daniel Alves em Juazeiro foi alvo de protestos  - Foto: Reprodução redes sociais


Moradores de Juazeiro, na Bahia, têm cobrado da prefeitura da cidade a retirada da estátua em homenagem ao ex-jogador Daniel Alves. A obra, que tem assinatura do artista Leo Santana, está no local desde 2020 e representa o baiano com a camisa da seleção brasileira e a bola no pé.

A estátua já foi alvo de protestos duas vezes. Em uma delas, inclusive, o irmão de Daniel, Ney Alves, saiu em sua defesa.

Os novos pedidos vêm depois que Daniel foi condenado por agressão sexual na Espanha.

O caso
O ex-jogador da seleção brasileira Daniel Alves foi condenado a quatro anos e meio de prisão pelo estupro de uma mulher no banheiro de uma boate de Barcelona.

Os magistrados consideraram, na decisão publicada duas semanas após o fim do julgamento, que "está provado que a vítima não consentiu e que existem elementos de prova, além do depoimento da denunciante, para entender como comprovado o estupro".

O tribunal também determinou cinco anos adicionais de liberdade condicional, uma ordem de restrição para que ele não se aproxime da vítima por nove anos e meio e o pagamento de uma indenização de 150.000 euros (pouco mais de 800.000 reais).

O ex-jogador do FC Barcelona e do PSG, de 40 anos, pode apresentar recurso contra a sentença.

O Ministério Público, que desde o início das investigações conferiu credibilidade ao relato da denunciante, solicitou pena de nove anos de prisão para o brasileiro.

A defesa, no entanto, havia solicitado a absolvição e, em caso de condenação, havia mencionado o consumo de bebidas alcoólicas como uma das possíveis circunstâncias atenuantes.

Assim como durante o julgamento, que aconteceu entre 5 e 7 de fevereiro, Daniel Alves foi conduzido nesta quinta-feira à Audiência de Barcelona em uma van da polícia, procedente da prisão espanhola na qual está detido há 13 meses.

Crível
Alves foi acusado de estuprar uma jovem em um banheiro da boate Sutton de Barcelona na madrugada de 30 para 31 de dezembro de 2022.

Segundo a acusação do MP, o ato aconteceu em uma área reservada do estabelecimento, onde Alves – que era frequentador assíduo da boate e estava no local com um amigo – teria conhecido a mulher, que estava acompanhada de uma prima e uma amiga.

Depois de convidá-las para tomar um champanhe, o ex-lateral da seleção brasileira teria convidado a jovem a seguir para outra área exclusiva, onde ficava o pequeno banheiro, do qual a vítima não tinha conhecimento.

No local, segundo o MP, Alves a agrediu e a forçou a ter relações sexuais, apesar da resistência da jovem.

A promotora Elisabet Jiménez considerou durante o julgamento que a mulher apresentou uma "história absolutamente crível" desde o início das investigações. E destacou que Alves usou a "violência" para forçar a jovem, que "fez o que pôde" para tentar fugir.

Muito mal
Protegida por medidas para preservar seu anonimato em um julgamento com grande cobertura da imprensa, a denunciante, que ainda está em tratamento psicológico, apresentou seu testemunho a portas fechadas.

O mesmo aconteceu com as duas pessoas que a acompanhavam na noite do crime, que confirmaram a versão da vítima e descreveram o estado de nervosismo em que encontraram a jovem, que segundo sua amiga saiu do banheiro "chorando e desconsolada" e disse que Alves a havia feito "muito mal".

O jogador de futebol, que falou no último dia do julgamento e apenas respondeu às perguntas de sua advogada, negou, no entanto, ter usado qualquer tipo de violência e reiterou que as relação teria sido consensual.

"Ela podia sair a qualquer momento, não estava obrigada a estar ali", afirmou Daniel Alves sobre a jovem, durante um depoimento em que insistiu que não é "um homem violento".

"Os dois estavam aproveitando", acrescentou o brasileiro, que mudou sua versão do ocorrido diversas vezes em 13 meses.

Testemunhas
O tribunal ouviu quase 30 testemunhas, incluindo policiais e seguranças da boate que prestaram atendimento à denunciante, Todas as pessoas confirmaram o estado de choque da jovem e sua relutância inicial a denunciar a agressão.

Os depoimentos do entorno de Alves insistiram que ele havia bebido muito. O seu amigo Bruno, o único que o acompanhava naquela noite, afirmou que ele manteve uma "química respeitosa"” com a mulher.

Daniel Alves, um dos jogadores com mais títulos da história do futebol, jogou no Sevilla e na Juventus de Turim, além de ter integrado o famoso Barcelona de Messi e Guardiola.

Quando aconteceu o crime, ele estava em Barcelona depois de disputar a Copa do Mundo do Catar-2022.

Depois de sua detenção em janeiro de 2023, sua equipe na época, o Pumas do México, rescindiu o contrato.


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Brasil fatura o hexacampeonato mundial de futebol de areia

 

Seleção faz 6 a 4 na Itália e levanta taça depois de sete anos

Foto Fifa


O Brasil é hexacampeão mundial de futebol de areia. O título, com uma campanha de 100% de aproveitamento, foi confirmado no início da tarde deste domingo (25) com a vitória por 6 a 4 sobre a Itália, em Dubai, nos Emirados Árabes.

O resultado consolidou o país como o maior vencedor do torneio. Além da conquista deste ano, o Brasil já tinha os troféus de 2006, 2007, 2008, 2009 e 2017.

A Rússia, com três títulos; Portugal somando dois; e França, com uma conquista, são os outros vencedores.

O artilheiro do jogo foi Rodrigo com três gols. Bruno Xavier e Genovali (contra) e Brendo também anotaram para a seleção brasileira. Pela Itália, balançaram as redes para os europeus os jogadores Genovali (duas vezes), Fazzini e Pazzini. - (Por Juliano Justo – Repórter da EBC - São Paulo).

Edição: Denise Griesinger



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Bolsonaro balança bandeira de Israel em ato na Paulista para apoiar a guerra (vídeo)

O gesto vem em meio às tensões diplomáticas entre Israel e Brasil


Jair Bolsonaro segura bandeira de Israel durante ato na Avenida Paulista, em São Paulo (SP) 25/02/2024 (Foto: Reprodução/X)


Jair Bolsonaro resolveu balançar a bandeira de Israel ao subir no palanque após chegar ao ato bolsonarista deste domingo (25) na Avenida Paulista, em São Paulo.

O gesto vem em meio às tensões diplomáticas entre Israel e Brasil. O presidente Lula é um forte crítico da guerra genocida promovida por Israel em Gaza, o que irritou o governo de extrema direita de Israel, e levou Tel Aviv a declará-lo persona non grata.

Os bolsonaristas agitam bandeiras do Brasil e de Israel no ato convocado pelo ex-ocupante do Palácio do Planalto para se defender das acusações de tentativa de golpe de Estado que a cada dia se agravam. O evento lotou a Paulista, segundo relatos. - 247.




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Lindbergh dá recado a manifestantes golpistas: "o presidente é Lula e o líder de vocês será preso"

Deputado federal foi às redes sociais rechaçar o ato bolsonarista deste domingo na Avenida Paulista

Lindbergh Farias e Jair Bolsonaro (Foto: Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados | REUTERS/Bernadett Szabo)


O deputado federal Lindbergh Farias (PT-RJ) foi às redes sociais enviar um recado aos bolsonaristas presentes no ato em defesa de seu líder, investigado pela Polícia Federal por conta da tentativa fracassada de golpe de Estado. 

Apoiadores de Jair Bolsonaro começam a agitar bandeiras do Brasil e de Israel no ato convocado pelo ex-ocupante do Palácio do Planalto para se defender das acusações que a cada dia se agravam. O evento já começa a lotar a Paulista, segundo relatos.

Aos golpistas, Lindbergh deu o recado de que o presidente incontestável é Luiz Inácio Lula da Silva e que o ex-ocupante do Palácio do Planalto, além de estar inelegível, será preso. 

"Aos golpistas da Paulista: O presidente é Lula e a democracia venceu! O líder de vocês é inelegível, golpista e ladrão de joias. Responde por genocídio e inúmeros outros crimes. Está desesperado porque sabe que será preso! #BolsonaroPreso", escreveu o parlamentar na rede social X (antigo Twitter). - 247.

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