sexta-feira, 18 de junho de 2021

Barroso autoriza condução coercitiva de Carlos Wizard para prestar depoimento à CPI da Covid

 

(Foto: Nelson Jr./STF | Fabiano Accorsi/Divulgação)

O ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), autorizou nesta sexta-feira, 18, a condução coercitiva do empresário Carlos Wizard para prestar depoimento à CPI da Covid-19. O empresário não compareceu em seu depoimento como testemunha à comissão no Senado na quinta-feira, 17. 

Ele deixou o Brasil no dia 30 de março rumo à Cidade do México, no México, e desde então não se movimentou mais. A Justiça Federal em São Paulo determinou a apreensão de seu passaporte.

empresário é um lobista da cloroquina, remédio ineficaz contra a Covid-19, e é suspeito de integrar um gabinete paralelo no governo Jair Bolsonaro para aconselhamento sobre as ações de enfrentamento da pandemia.

Barroso, em sua decisão, diz que "embora assegurado ao paciente o direito de permanecer em silêncio, o atendimento à convocação não configura mera liberalidade, mas obrigação imposta a todo cidadão".

Após não comparecer à CPI, o presidente da comissão, Omar Aziz (PSD determinou a condução coercitiva do convocado. Nesta sexta, ele foi transformado da condição de testemunha para investigado pela CPI, junto com outros nomes.

Na última segunda-feira, 14, Wizard apareceu em uma live do Youtube, onde foi cobrado nos comentários para ir à CPI. Ele chegou a recorrer ao Supremo Tribunal Federal para poder depor virtualmente, alegando estar fora do País, e tentou contratar um lobista para articular sua desconvocação. 247.


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Fiocruz entrega mais 5 milhões de doses da vacina contra Covid-19

 

Com a entrega desta semana, chega a 54,8 milhões o total de doses produzidas em Bio-Manguinhos e disponibilizadas ao Ministério da Saúde


            Por Agência Brasil
Vacinas produzidas pela Fiocruz - Foto: Fernando Brito/MS

A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) anunciou que entregará, ainda nesta sexta-feira (18), ao Programa Nacional de Imunizações (PNI) mais cinco milhões de doses da vacina Oxford/AstraZeneca contra covid-19, produzida no Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos).

Com a entrega desta semana, chega a 54,8 milhões o total de doses produzidas em Bio-Manguinhos e disponibilizadas ao Ministério da Saúde. Outras quatro milhões de doses do imunizante foram importadas prontas da Índia, onde foram produzidas pelo Instituto Serum. 

As doses fabricadas em Bio-Manguinhos são produzidas a partir de ingrediente farmacêutico ativo (IFA), importado do laboratório chinês WuXi Biologics. Segundo a Fiocruz, um novo carregamento do insumo está previsto para chegar ao Rio de Janeiro na próxima quarta-feira (23), desembarcando no Aeroporto Internacional do Galeão. 

Com a próxima remessa de IFA, poderão ser produzidas mais 5,8 milhões de doses, o que garante entregas de vacinas até o dia 16 de julho. 

Enquanto trabalha no processamento do IFA que já está em Bio-Manguinhos e avança na transferência de tecnologia para nacionalizar a produção do insumo, a Fiocruz também aguarda a confirmação da farmacêutica europeia sobre a possibilidade de antecipação dos próximos envios de IFA produzido na China. 

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Ato contra governo Bolsonaro neste sábado (19) em Petrolina-PE

 


Os movimentos sociais, sindicatos, organizações estudantis e partidos políticos de Petrolina, voltam às ruas amanhã (19), para participar da mobilização nacional contra o governo Bolsonaro. A concentração, prevista para às 9h, será na Praça da Catedral, de onde a manifestação partirá em caminhada pelas principais vias do centro da cidade.

De acordo com a Frente Brasil Popular, ao menos 500 cidades do país vão participar da mobilização por mais vacinas, empregos, auxílio emergencial de R$ 600 e pelo Fora Bolsonaro.

No material divulgado nas redes sociais, os organizadores pedem que as pessoas mantenham o distanciamento social, usem máscara PFF2/N95 e álcool em gel, para evitar o contágio pela Covid-19.

Para assegurar que os cuidados sanitários serão cumpridos, a organização do ato mobilizou uma equipe de biossegurança para acompanhar os participantes ao longo do percurso, que será de pouco mais de 2,5km.

Ao longo da semana foram realizadas duas atividades de mobilização para o ato, uma no Bairro José e Maria e outra na Praça do Bambuzinho, no centro. A última atividade do ato será nesta hoje (18), no Residencial Vivendas, onde serão confeccionados cartazes e camisas para a mobilização.

O ato é uma resposta da população à conduta adotada pelo governo federal no enfrentamento à pandemia. São quase 500 mil mortes, mais de 17 milhões de casos e apenas 11,3% da população totalmente imunizada.

Além de mortes, a gestão do governo federal tem aumentado o desemprego, a fome, a miséria, o fechamento de empresas, o desmonte do SUS e das mais diversas políticas sociais, numa crise sem precedentes.

“Bolsonaro é um inimigo que precisamos derrotar urgentemente para controlar a pandemia, para evitar o avanço do genocídio e, consequentemente, a destruição do Brasil”, cita um trecho da convocatória.

O evento tem apoio do SINTEPE-Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Pernambuco, Sind-Univasf, SINERGIA-BA-Sindicato dos Eletricitários da Bahia, SINTRAF-Sindicato de Agricultura Familiar e STTAR-Sindicato de Trabalhadores Assalariados Rurais de Petrolina, junto ao Movimento de Mulheres Olga Benário, UJR-União da Juventude Rebelião, ADUPE-Seção Sindical dos Docentes de Pernambuco, SINASEFE-Seção Sindical IFSertaoPE, Movimento Luta de Classes, SIRUA-Juventude Anticapitalista, UP-Unidade Popular, PT-Partido do Trabalhadores, Mandato Coletivo Gilmar Santos-PT, Partido Comunista do Brasil, PSOL-Partido Socialismo e Liberdade, Diretório Central de Estudantes da UNIVASF, UJC-União da Juventude Comunista, UESP-União dos Estudantes Secundaristas de Petrolina, Coletivo Cores e Associação Raízes.

Percurso: Saída em frente a Emissora Rural, localizada na Rua Coronel João Clementino, seguindo pela Avenida Souza Filho, passando ao lado da Praça Bambuzinho, retornando pela esquerda na Av. Fernando Góes, passando em frente ao Banco do Nordeste, retornando pela Av. Souza Filho, passando em frente ao Supermercado Regente, entrando na Rua Gregório Ramos, seguindo para Rua Barão do Rio Branco, passando ao lado do Mercado Turístico, seguindo à direita em direção Rua Governador Eraldo Gueiros Leite, passando pela frente do Posto Joalina, seguindo pela rua Barão do Rio Branco, retorno pela Av. Souza Filho, entra à direita na Rua Souza Júnior, ao final da rua, antes do sinal, entra à esquerda na via em direção a AV. Guararapes, segue até a Praça Maria Auxiliadora, em frente a Prefeitura, onde finaliza o ato.


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Saiba como cada senador votou na privatização da Eletrobrás

 

(Foto: Pedro França/Agência Senado | Reuters)

O Senado concluiu no início da noite desta quinta-feira (17) a votação da medida provisória que permite a privatização da Eletrobrás, maior elétrica da América Latina e responsável por 30% da geração de energia do país. 

O texto-base foi aprovado por um placar apertado de 42 votos favoráveis e 37 contrários.

Saiba como votou cada senador e senadora na privatização da Eletrobrás:

Votaram SIM:

Mailza Gomes (PP-AC)

Márcio Bittar (MDB-AC)

Sérgio Petecão (MDB-AC)

Fernando Collor de Mello (PROS-AL);

Davi Alcolumbre (DEM-AP);

Eduardo Braga (MDB-AM);

Omar Aziz (PSD-AM);

Angelo Coronel (PSD-BA);

Eduardo Girão (Podemos-CE);

Marcos do Val (Podemos-ES);

Rose de Freitas (MDB-ES);

Luiz do Carmo (MDB-GO);

Vanderlan Cardoso (PSD-GO);

Roberto Rocha (PSDB-MA);

Carlos Fávaro (PSD-MT);

Jayme Campos (DEM-MT);

Wellington Fagundes (PL-MT);

Nelsinho Trad (PSD-MS);

Soraya Thronicke (PSL-MS);

Carlos Viana (PSD-MF);

Daniella Ribeiro (PP-PB);

Jader Barbalho (MDB-PA);

Zequinha Marinho (PSC-PA);

Fernando Coelho (MDB-PE);

Ciro Nogueira (PP-PI);

Elmano Férrer (PP-PI);

Marcelo Castro (MDB-PI);

Carlos Portinho (PL-RJ);

Flávio Bolsonaro (Patriota-RJ);

Romário (PL-RJ);

Luis Carlos Heinze (PP-RS);

Confúcio Moura (MDB-RO);

Marcos Rogério (DEM-RO);

Chico Rodrigues (DEM-RR);

Mecias de Jesus (Republicanos-RR);

Telmário Mota (PROS-RR);

Jorginho Mello (PL-SC);

Maria do Carmo Alves (DEM-SE);

Giordano (PSL-SP);

Eduardo Gomes (MDB-TO);

Irajá (PSD-TO);

Kátia Abreu (PP-TO).

Votaram NÃO:

Renan Calheiros (MDB-AL);

Rodrigo Cunha (PSDB-AL);

Lucas Barreto (PSD-AP);

Randolfe Rodrigues (Rede-AP);

Plínio Valério (PSDB-AM);

Jaques Wagner (PT-BA);

Otto Alencar (PSD-BA);

Cid Gomes (PDT-CE)

Tasso Jereissati (PSDB-CE);

Izalci Lucas (PSDB-DF);

Leila Barros (PSB-DF);

Reguffe (Podemos-DF);

Fabiano Contarato (Rede-ES);

Jorge Kajuru (Podemos-GO);

Eliziane Gama (Cidadania-MA);

Weverton (PDT-MA);

Simone Tebet (MDB-MS);

Antonio Anastasia (PSD-MG);

Álvaro Dias (Podemos-PR);

Flávio Arns (Podemos-PR);

Oriovisto Guimarães (Podemos-PR);

Nilda Gondim (MDB-PB);

Veneziano Vital do Rêgo (MDB-PB);

Paulo Rocha (PT-PA);

Humberto Costa (PT-PE);

Jarbas Vasconcelos (MDB-PE);

Jean Paul Prates (PT-RN);

Styvenson Valentim (Podemos-RN);

Zenaide Maia (PROS-RN);

Lasier Martins (Podemos-RS);

Paulo Paim (PT-RS);

Dário Berger (MDB-SC);

Esperidião Amin (PP-SC);

Alessandro Vieira (Cidadania-SE);

Rogério Carvalho (PT-SE);

José Serra (PSDB-SP);

Mara Gabrilli (PSDB-SP).

Brasil247.

Lista votação senadores


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PE zera fila de espera por leitos de UTI, diz governador

      

Hélia Scheppa/SEI

O governador Paulo Câmara informou, em pronunciamento nesta quinta-feira (17.06), que pela primeira vez em quatro meses a ocupação de leitos de Unidade de Terapia Intensiva – UTI ficou em 87%, zerando a fila de espera por vagas de UTI no Estado. Ele enfatizou que esse resultado é fruto de uma série de medidas restritivas intensificadas a partir de 7 de dezembro de 2020, além do avanço da vacinação e da expansão da rede de UTIs em Pernambuco, que hoje é a maior das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste.


“Temos um longo caminho pela frente até chegarmos ao patamar de retomada que estamos vendo nos Estados Unidos e em alguns países da Europa. Estamos avançando no Plano de Convivência, mas não é hora de relaxar os cuidados”, salientou Paulo Câmara.

O governador reforçou que a população continue usando máscara, evitando aglomerações e ajudando as pessoas que ainda não se vacinaram, embora já tenha chega a sua vez, a marcarem a imunização. “É muito importante observar o calendário e tomar a segunda dose da vacina. Vamos fazer um grande esforço, em parceria com os municípios, para completar a imunização de quem só recebeu a primeira dose”, finalizou. (DP).


Confira nove motivos para ser contra a privatização da Eletrobrás

 

(Foto: Reprodução)

O plenário do Senado vota nesta quarta-feira (16), a partir das 16 horas em sessão remota, a Medida Provisória (MP) 1.031/2021, que trata sobre a privatização da Eletrobrás. 

Especialistas de diversas áreas e trabalhadores do detor elétrico denunciam que a privatização da Eletrobrás resultará na perda da soberania no setor elétrico, no aumento considerável da tarifa de luz e na abertura de mais espaço para as térmicas, em detrimento de fontes renováveis. A Eletrobras é responsável por pelo menos 30% da energia do país e gerou R$ 30 bilhões de lucros nos últimos três anos.

Cerca de 12 mil eletricitários paralisam atividades por 72 horas e alertam que a privatização Eletrobrás vai encarecer as contas de luz e provocar riscos de apagões.

Confira os nove motivos para ser contra a privatização da Eletrobras:

1 – Preços mais caros

A Eletrobras controla 233 usinas, que produzem 1/3 da energia consumida no Brasil, com mais de 70 mil quilômetros de linhas de transmissão. Ou seja, a privatização vai prejudicar todos os brasileiros, de consumidor vai pagar mais caro. Isto por que a privatização pressupõe da condição de descotização de 15 usinas hidrelétricas que vendem energia bem mais barata que o livre mercado. Se essas usinas vendem o MWH entre R$ 40,00 e R$ 60,00, o mercado livre vende seu MWH , de R$ 200,00 a R$ 800,00.

De acordo com a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), a privatização da Eletrobras pode elevar a conta de luz em até 16,7%, logo num primeiro momento.

2- Preços da indústria repassados ao consumidor

O custo da indústria com gastos em energia deve aumentar em torno de R$ 460 bilhões durante 30 anos. Como o setor repassa para os  consumidores seus custos operacionais, serão ,mais uma vez, as famílias brasileiras as mais atingidas economicamente, de forma negativa.

3 – Apagões e serviço ruim

Os efeitos das recentes privatizações das distribuidoras de energia elétrica no Brasil comprovam isso, além do tarifaço, as pessoas sofreram com  apagões, como o ocorrido no Amapá, culpa da empresa privada, mas conserto feito pela Elebrobras e conta paga pelo paga pelo povo. Em estados como Goiás, Acre, Rondônia, Roraima, Amazonas, Piauí e Alagoas, a população sofre com o descaso na prestação de serviço privatizado e contas de luz abusivas.

5- Demissão de trabalhadores e trabalhadoras 

A privatização da Eletrobras representa mais trabalhadores demitidos, tanto os contratados diretamente pela estatal quanto os que atuam nas empresas prestadoras de serviços, num processo em cadeia que pode destruir pequenos negócios que giram em torno da “empresa mãe”. A Eletrobras tinha em seus quadros 13.600 trabalhadores. Hoje este número está em 12.500. 

6- Riscos ao meio ambiente

A privatização da Eletrobras é também um risco iminente para o meio ambiente. A Eletrobras tem 47 barragens hídricas, algumas delas sexagenárias e por responsabilidade de Estado e expertise em engenharia de segurança de barragens, o país nunca teve sequer ameaça de episódios degradantes como os rompimentos das barragens de rejeito da Vale em  Brumadinho e Mariana (MG), ambas privatizadas.

7 – Eletrobras é lucrativa

Ao contrário do que argumenta o governo de Jair Bolsonaro (ex-PSL) no texto da Medida Provisória (MP) nº 1031/21, a Eletrobras, maior empresa de energia elétrica da América Latina, responsável por 30 % da geração e 50% da transmissão de energia das brasileiras e dos brasileiros, é lucrativa, teve superávit de mais de R$ 30 bilhões em três anos. Nos últimos 20 anos distribuiu mais de R$ 20 bilhões em dividendos para a União.

8 - Eletrobras tem recursos em caixa para investir

A Eletrobras tem baixo endividamento e forte fluxo de caixa e está pronta para investir em obras estruturantes aumentando a capacidade brasileira de geração e transmissão de energia de qualidade e gerando empregos para recuperar a economia que vive uma crise sem precedentes, com taxas altíssimas de desemprego.

9 - Vender a Eletrobras significa também perder a soberania nacional no campo da energia

O setor elétrico garante insumo básico importante para a vida de 99% da população e para o funcionamento da economia. Praticamente todos os setores produtivos estão relacionados à eletricidade.

Entregar tudo isso para a iniciativa privada, provavelmente estrangeira, é abrir mão da soberania energética brasileira, que significa a capacidade de uma sociedade/comunidade de exercer controle na regulação, de modo racional, limitado e sustentável da exploração dos recursos energéticos do país. País que tem soberania energética desenvolve uma forma de organização contrária às situações de oligopólio e monopólio mundial. Brasil247


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Pesquisa mostra Lula em crescimento e Bolsonaro em queda, com mais rejeição que apoio em todas as regiões

 

Presidente Jair Bolsonaro durante cerimônia no Palácio do Planalto (Foto: Ricardo Stuckert | Reuters)

Levantamento feito pelo Instituto Paraná Pesquisas divulgado nesta quinta-feira (17) mostra como está a corrida eleitoral para as eleições em 2022 com a saída de Luciano Huck e Sérgio Moro da disputa, e a entrada de José Luiz Datena como aposta para a 3ª via. A pesquisa confirma o esvaziamento de Jair Bolsonaro. Foram apresentados três cenários de primeiro turno e outros três de segundo turno.

De acordo com reportagem publicada no site O Cafezinho, no primeiro cenário proposto pela pesquisa, no qual Datena aparece, Bolsonaro tem 34,3%, contra 32,5% de Lula, o que configura empate técnico. Na pesquisa anterior, de maio deste ano, Bolsonaro tinha 33% e Lula 29%. O crescimento mais expressivo, portanto, foi o do petista. Bolsonaro oscilou 1 ponto para cima, ao passo que Lula cresceu 3,5%.

Para um eventual segundo turno entre Lula e Bolsonaro, a pesquisa aponta empate de 40% para cada um, porém Bolsonaro vem perdendo pontos, ao passo que Lula vem crescendo nas pesquisas.

A pesquisa apontou que o segundo turno das eleições pode ser decidido pelas mulheres. Enquanto Lula tem 44,3% dos votos femininos, Bolsonaro tem 32,5%. Entre as regiões, Lula permanece com vantagem no nordeste com 49,7% contra 33,8% de Bolsonaro.  

A pesquisa traz ainda o potencial eleitoral dos principais candidatos. Na tabela, chama a atenção a rejeição de 57% de João Doria. Lula e Bolsonaro seguem empatados na coluna do “voto com certeza”. Ciro Gomes e Datena têm uma boa pontuação na coluna “poderia votar”.

A aprovação do governo Bolsonaro também foi avaliada na pesquisa. Em relação ao levantamento de maio, houve uma leve piora na avaliação do governo. No mês passado, 44% aprovavam o governo, contra 52% que o desaprovavam. Na pesquisa divulgada nesta quinta, o governo Bolsonaro tem 42% de apoio e 54% de rejeição.

Ele tem mais rejeição que apoio em todas as regiões. No Nordeste, todavia, sua situação é pior: o governo tem 58% de rejeição.

O governo é melhor avaliado no Norte & Centro/Oeste, onde tem 47% de aprovação e 50,5% de rejeição.

No Sudeste, também subiu a rejeição ao governo Bolsonaro, que agora é de 53% (contra 42% de aprovação). Brasil247.

Leia a pesquisa na íntegra: 

União Brasil vai pedir expulsão de Chiquinho Brazão, preso como mandante da morte de Marielle

  Presidente do União Brasil, Antonio Rueda, irá pedir a expulsão imediata e o cancelamento da filiação do deputado federal Chiquinho Brazão...