sexta-feira, 6 de agosto de 2021

Mundo relembra neste 6 de agosto bombardeio com arma nuclear em Hiroshima

 


Nesta sexta-feira, 6 de agosto, transcorre o 76º anversário do ataque com bomba atômica a Hiroshima, autorizado pelo então presidente dos Estadis Unidos, Harry Truman, sob a alegação de que se tratava de uma medida para obrigar o Japão a se render e a Segunda Guerra Mundial terminasse. 

A bomba atômica, designada Little Boy, foi lançada sobre Hiroshima no dia 6 de agosto em 1945, matando em um momento 80 mil japoneses, principalmente civis. A contagem total de mortes aumentou para 129.000 como resultado dos efeitos colaterais que os japoneses sofreram devido à radiação. 

Três dias depois, os Estados Unidos lançaram a segunda bomba atômica, Fat Boy, sobre a cidade japonesa de Nagasaki, matando cerca de 40.000 pessoas instantaneamente, mas atingindo uma contagem de mortes de 226.000 ao longo dos anos devido aos efeitos colaterais. 

O Japão, sendo um dos membros do Eixo, se rendeu em 15 de agosto, pondo fim à Segunda Guerra Mundial. 

Os Estados Unidos são o primeiro e único país que utilizou armas nucleares em uma guerra. Os ataques aconteceram pouco tempo depois dos testes. Em 16 de julho de 1945, os Estados Unidos detonaram o primeiro dispositivo nuclear do mundo em Alamogordo, Novo México. O presidente Joe Biden disse no mês passado em um comunicado que os bombardeios "marcaram o fim da Segunda Guerra Mundial, mas abriram nossos olhos para a verdade de que uma guerra nuclear nunca deve ser iniciada". 

Vários grupos de cidadãos e fóruns no Japão vão realizar vigílias para assinalar as datas de 6 e 9 de agosto. (Sputnik).


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Manifesto da elite financeira rechaça tentativa de golpe bolsonarista e cobra respeito às eleições

 

(Foto: Midia Ninja / Agência Brasil)

Um manifesto assinado por mais de 250 acadêmicos, empresários, intelectuais, políticos, artistas e outras personalidades da sociedade civil pede respeito às eleições de 2022 e a garantia de realização do pleito, em resposta às ameaças golpistas de Jair Bolsonaro.

O texto cita a crise sanitária, social e econômica, as mortes pela Covid-19 e o desemprego. 

Sob o título "Eleições serão respeitadas", o documento plural é também uma expressão de confiança no sistema eletrônico de votação e na Justiça Eleitoral que se encontram sob ataque de Bolsonaro. Entre os signatários estão nomes de peso do mundo empresarial e financeiro, como Frederico e Luiza Trajano, do Magazine Luiza, Pedro Moreira Salles e Roberto Setubal, do Banco Itaú Unibanco, Carlos Jereissati, do Iguatemi, Pedro Passos e Guilherme Leal, da Natura, e Luis Stuhlberger, gestor do Fundo Verde. Também assinam economistas como Armínio Fraga, Pedro Malan, Ilan Goldfajn, Persio Arida, André Lara Resende, Alexandre Schwartsman e Maria Cristina Pinotti.Os signatários fazem profissão de fé nas aspirações nacionais e na estabilidade democrática, defendem a realização das eleições e que seus resultados sejam aceitos por todos os envolvidos. 

Um dos signatários do documento, Paulo Hartung, ex-governador do Espírito Santo compara o golpismo de Bolsonaro com o do ex-presidente dos EUA Donald Trump, ao afirmar que o questionamento do sistema eleitoral  brasileiro é uma cópia malfeita do que aconteceu nas eleições americanas com a questão do voto pelo correio, informa a Folha de S.Paulo.

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Maior incêndio florestal da Califórnia deixa cidade histórica em cinzas

 

(Foto: Reuters/Fred Greaves)

A principal via pública de uma cidade histórica da época da corrida do ouro na Califórnia ficou em ruínas nesta quinta-feira, horas após o maior incêndio florestal do Estado engolir a vila de Greenville, nas montanhas de Sierra Nevada.

As equipes de bombeiros ainda trabalhavam na quinta-feira para extinguir os incêndios em Greenville, cerca de 260km ao norte de Sacramento, após o incêndio chamado de Dixie Fire avançar por toda a noite anterior.

O Dixie Fire tem avançado pela área por três semanas, queimando 322 mil acres (130 mil hectares).

"Apesar dos valentes esforços dos bombeiros, de recursos aéreos e de agentes da lei para proteger a vida e a defesa da propriedade, o fogo se espalhou na comunidade de Greenville", afirmou o Departamento de Proteção às Florestas (Cal Fire) na quinta-feira. 

O Dixie Fire estava entre os mais de 12 incêndios florestais que assolavam o Estado.

O River Fire, que começou na quarta-feira e carbonizou 2.400 acres nos condados de Nevada e Placer, forçou milhares de pessoas a deixarem suas casas, incluindo a maior parte da cidade de Colfax. Mais de 50 casas ou construções foram destruídas e outras 30 danificadas, não sendo possível diminuir a dimensão do incêndio, afirmou o Cal Fire. Por Fred Greaves (Reuters).


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RJ suspende aulas presenciais na capital e em 35 municípios devido à variante delta

 

(Foto: FOTO: MARCELO CAMARGO/AGÊNCIA BRASIL)

O governo do Rio de Janeiro suspendeu, nesta sexta-feira (6), as aulas presenciais na rede estadual de ensino da capital e de mais 35 municípios por conta do aumento das contaminações pela variante delta do coronavírus. A medida será válida para a semana de 9 a 13 de agosto.

Durante esse período, as aulas serão realizadas remotamente. Escolas funcionarão apenas para atividades administrativas, como a retirada de material pedagógico e do kit alimentação, a entrega de documentos e a realização da matrícula de alunos.

Os municípios onde as aulas presenciais estão suspensas são: Aperibé, Belford Roxo, Bom Jesus do Itabapoana, Cambuci, Carapebus, Cardoso Moreira, Cordeiro, Duas Barras, Duque de Caxias, Iguaba Grande, Italva, Itaocara, Itaperuna, Japeri, Laje do Muriaé, Mesquita, Miracema, Natividade, Nilópolis, Nova Iguaçu, Porciúncula, Queimados, Rio de Janeiro, Rio das Flores, Santo Antônio de Pádua, São João de Meriti, São Francisco de Itabapoana, São João da Barra, São José de Ubá, São Pedro da Aldeia, São Sebastião do Alto, Seropédica, Silva Jardim, Teresópolis, Trajano de Moraes e Varre-Sai.

Em outros 56 municípios, as aulas poderão ocorrer de modo híbrido (presencial e remoto) nas escolas estaduais. Estes são: Angra dos Reis; Araruama; Areal; Armação de Búzios; Arraial do Cabo; Barra do Piraí; Barra Mansa; Bom Jardim; Cabo Frio; Cachoeiras de Macacu; Campos dos Goytacazes; Cantagalo; Carmo; Casimiro de Abreu; Comendador Levy Gasparian; Conceição de Macabu; Engenheiro Paulo de Frontin; Guapimirim; Itaboraí; Itaguaí; Itatiaia; Macaé; Macuco; Magé; Mangaratiba; Maricá; Mendes; Miguel Pereira; Niterói; Nova Friburgo; Paracambi; Paraíba do Sul; Paraty; Paty do Alferes; Petrópolis; Pinheiral; Piraí; Porto Real; Quatis; Quissamã; Resende; Rio Bonito; Rio Claro; Rio das Ostras; Santa Maria Madalena; São Fidélis; São Gonçalo; São José do Vale do Rio Preto; Sapucaia; Saquarema; Sumidouro; Tanguá; Três Rios; Valença; Vassouras; Volta Redonda.

As escolas particulares, vinculadas ao sistema estadual de Educação, deverão funcionar conforme as determinações dos municípios em que estão localizadas. (Com informações do G1). 

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Durante encontro, Fux pede que Aras cumpra seu papel perante ameaças de Bolsonaro

 

(Foto: CNMP)

O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luiz Fux, pediu ao procurador-Geral da República, Augusto Aras, que cumpra o seu papel diante das ameaças e ataques de Jair Bolsonaro, durante a conversa que tiveram nesta sexta-feira (6). 

Segundo o jornalista Igor Gadelha, do Metrópoles,  o pedido foi avaliado, no Ministério Público Federal (MPF) e no Supremo, como uma espécie de cobrança de Fux para que Aras dê andamento aos processos contra Bolsonaro que tramitam na PGR. 

"A coluna apurou que Aras teria respondido estar comprometido com seu papel como chefe do MPF. A resposta, no entanto, não convenceu muito auxiliares do presidente do STF, que veem o procurador-geral da República cada vez mais alinhado ao governo, o que Aras nega", diz o jornalista. 

Fux e Aras se reuniram em um momento de piora na relação entre os Poderes. A insistência de Bolsonaro em criticar ministros do Supremo e questionar a segurança do sistema eleitoral brasileiro levou Fux a cancelar a reunião que vinha alinhando entre os chefes dos Três Poderes para tentar pacificar as relações.

Leia nota do STF sobre o assunto:

“O presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Luiz Fux, e o procurador-Geral da República, Augusto Aras, se reuniram por cerca de 50 minutos nesta sexta-feira (6).

Considerando o contexto atual, o ministro Fux convidou Aras para conversar sobre as relações entre o Judiciário e o Ministério Público. Ambos reconheceram a importância do diálogo permanente entre as duas instituições.” (247).

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Apenas PT, PSOL, PCdoB e Rede votaram integralmente contra a privatização dos Correios

 

(Foto: Najara Araujo/Câmara dos Deputados | Agência Brasil)

O projeto de lei apresentado pelo presidente Jair Bolsonaro que abre caminho para a privatização dos Correios foi aprovado nesta quinta-feira (5) na Câmara dos Deputados com 286 votos favoráveis, 173 contrários e 2 abstenções.

Na votação, apenas PT, PSB, PDT, PSOL, PCdoB, Rede orientaram voto contra a proposta. Enquanto Podemos e PV liberaram suas bancadas, 16 partidos defenderam o texto do deputado Gil Cutrim (REP-MA): PSL, PL, PP, PSD, MDB, Republicanos, PSDB, DEM, Solidariedade, PSC, PROS, PTB, Novo, Avante, Cidadania e Patriota.

Dentre os partidos oposicionistas, apenas PT, PSOL, PCdoB e Rede votaram integralmente contra a privatização. No PSB, 3 (de 31) foram favoráveis, enquanto no PDT, foram 5 favoráveis e 1 abstenção (de um total de 25).(Portal Forum).

Leia a íntegra da matéria no portal Forum


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TRANSNORDESTINA - Pernambuco poderá assumir a construção do Ramal de Suape da Transnordestina

            Por: Ananda Barcellos

                                                          Pablo Valadares/Câmara dos Deputados

Caso o Governo Federal decida não construir o ramal de Suape da Ferrovia Transnordestina, o Governo de Pernambuco poderá tomar essa responsabilidade para si. De acordo com o deputado federal Augusto Coutinho (Solidariedade), o governador Paulo Câmara (PSB) disse que o próprio estado viabilizará o terminal do Porto. “Se for o caso, vamos usar o recurso público do estado, mas nós vamos fazer esse terminal de Suape da Transnordestina, está tudo na nossa terra”, disparou o deputado. As declarações foram dadas ao programa Manhã na Clube, da Rádio Clube AM 720, apresentado pelo titular da coluna Diario Político, Rhaldney Santos.

“O governador já se posicionou disso, vamos naturalmente lutar para que Pernambuco não saia prejudicado”, continuou o deputado. Coutinho ressaltou que o estado teria a infraestrutura e todas as condições técnicas para segurar uma obra deste tamanho. “Temos um terminal de tatuoca que é uma ilha aqui, isso pode ser um terminal de minérios”, explicou. O parlamentar ressaltou que isso não era uma briga com o Porto de Pecém, e que o acordo inicial era que os dois trechos fossem construídos. "Não queremos descartar pecém, a gente só não aceita que não façam Suape também”, comentou.

O deputado afirmou que a bancada dos parlamentares pernambucanos enxerga diversas incoerências na fala do Ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas, quando ele divulgou que apenas o ramal do Porto de Pecém seria construído, por agora. “Eu não tenho dúvidas de que o Ministro se antecipou equivocadamente”, disparou o deputado. Coutinho apresentou os argumentos de que Suape tinha mais viabilidade econômica, além de ser um trecho menor a ser construído, portanto, mais barato. Augusto também destacou que um documento assinado pela bancada pernambucana já foi enviado para o Ministro e haverá um pedido de audiência com o presidente Jair Bolsonaro (Sem partido) para discutir o tema. “Não quero levar essa questão para a rinha política [...] Queremos os dois trechos”, comentou.

“O governo vai acatar esse interesse da concessionária? Se sim, vamos ao TCU para que o órgão se pronuncie, porque o contrato está sendo quebrado”, destacou o deputado. Além disso, Coutinho falou que, caso o governo federal não construa o ramal de Suape, o governo estadual utilizará recursos públicos de Pernambuco para assumir a obra. “Vamos fazer esse terminal de Suape da transnordestina, está tudo na nossa terra”, disparou. O deputado também respondeu às falas do senador Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE), que afirmou que o governo de Pernambuco não oferece incentivos para atrair o escoamento da carga para Suape. “Eu acho que o senador deve estar um pouco mal informado, inclusive Pernambuco, na gestão do ex-governador Eduardo Campos, ofereceu tudo isso, além de contratar a própria consultoria para acompanhar essas questões”, destacou Augusto Coutinho. (DP).


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PEC do voto impresso é rejeitada por 23 votos contra 11

                  Por Portal Folha de Pernambuco
Jair Bolsonaro, presidente do Brasil - Foto: Alan Santos/PR

A comissão especial da Câmara dos Deputados sobre a PEC (Proposta de Emenda à Constituição) 135/19, que torna obrigatório o voto impresso no Brasil, rejeitou, nesta quinta-feira (5), o parecer favorável apresentado pelo relator, deputado Filipe Barros (PSL-PR).


Foram 23 contrários e 11 votos favoráveis. Não houve abstenção na votação, que representa uma derrota do governo Jair Bolsonaro (sem partido).

O presidente tem insistido no discurso de que o atual sistema eleitoral do País é passível de fraude. Porém Bolsonaro jamais apresentou provas que reforcem suas acusações. 



"Elites precisam falar em alto e bom som", diz dono da Natura, após assinar manifesto contra Bolsonaro

 

Guilherme Leal (Foto: Reprodução/Youtube)

O bilionário Guilherme Leal, um dos donos da Natura, explicou, em entrevista ao Globo, por que assinou o manifesto da elite financeira do País contra Jair Bolsonaro. "Nós não conseguimos lidar com as outras crises sem ter democracia. E a sociedade precisa falar, na sua diversidade, nas suas lideranças, nas suas elites. Ela precisa se manifestar em alto e bom som. Não se discute eleição. Se cumpre o que está na legislação. Acho que a resposta foi positiva (ao manifesto) e o sinal está dado", disse ele.

"Neste momento onde se agudizou essa confrontação entre poderes, entendeu-se que seria importante uma manifestação. Uma explicitação dos compromissos que essas lideranças sociais, empresariais, políticas, acadêmicas e culturais têm. E assim surgiu a ideia (do manifesto). Ela já estava sendo considerada há 20 dias, um mês e chegou o momento de colocá-la na rua", afirmou. "Eu que fui para a rua no movimento das Diretas Já e vivi os tempos escuros da ditadura sei o valor que tem a democracia. Ela não vem de graça e precisa ser resguardada. Mas ela vem explicitamente sendo colocada em dúvida. Toda hora se fala de 'dentro e fora de linhas'. Isso é uma ameaça que a sociedade não pode aceitar e precisa se manifestar com clareza." 247.

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