Participarão do encontro o cientista Carlos Nobre, a ex-ministra Izabella Teixeira, o deputado federal Nilton Tatto e representantes do PV, PCdoB e PSB
(Foto: Ricardo Stuckert)
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva participa, na manhã desta segunda-feira (18), de um debate com especialistas em Meio Ambiente sobre a situação atual das políticas públicas e propostas para a proteção do Meio Ambiente e do desenvolvimento sustentável no Brasil. Entre outros, participarão o cientista Carlos Nobre, a ex-ministra Izabella Teixeira, o deputado federal Nilton Tatto e representantes do PV, PCdoB e PSB.
O Meio Ambiente é uma das áreas mais afetadas pelas políticas de destruição das instituições no Brasil do governo Bolsonaro. Houve aumento do desmatamento, desmonte de sistemas de fiscalização e a paralisação do Fundo Amazônia, construído em parceria com a Noruega e a Alemanha, entre outras medidas que destruíram o sistema de proteção ambiental. O aumento de desmates, poluição de rios e queimadas têm gerado ameaças de sanções contra exportações brasileiras.
O debate será na Fundação Perseu Abramo, com participação de especialistas presencialmente e por videoconferência, e será restrito aos convidados. Depois dele, haverá uma coletiva de imprensa (sem participação do ex-presidente) sobre as propostas de políticas públicas para o meio ambiente como questão central do desenvolvimento econômico e social do país. Lula.com.br.
O ex-presidente diminuiu a liderança de Bolsonaro neste segmento. A diferença caiu de 16 para sete pontos percentuais
Lula (Foto: Ricardo Stuckert)
A pesquisa XP/Ipespe apontou que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ganhou mais apoiadores evangélicos e diminuiu a diferença para Jair Bolsonaro (PL): caiu de 43% a 27% para 40% a 33%. Ou seja, de 16 para sete pontos percentuais.
O levantamento mostrou que, no estado de São Paulo, maior colégio eleitoral do Brasil, o petista lidera com 34% dos votos. Bolsonaro ficou em segundo lugar, com 30%. Brasil247
Índios afirmaram que garimpeiros responsáveis pela invasão ao território indígena Xipaya (PA) apenas prestaram esclarecimentos no local da apreensão
Reprodução (Globo) (Foto: Reprodução)
Lideranças da tribo xipaya disseram que os garimpeiros responsáveis pela invasão ao território indígena Xipaya, no sudoeste do Pará, no último sábado (16), foram liberados dentro da reserva extrativista na tarde deste domingo (17). Índios afirmaram que os garimpeiros apenas prestaram esclarecimentos no local da apreensão e não chegaram a sair das terras indígenas. A informação foi publicada pelo portal G1.
A balsa em que estavam os garimpeiros foi encontrada em um local conhecido como Riozinho do Anfrísio, na zona rural de Altamira, Sul do Pará.
De acordo com informações divulgadas na noite de sábado (16) pelo Ministério da Justiça, a embarcação levada sete pessoas. Duas eram adolescentes, que foram apreendidos e estão sob cuidados da Justiça.
A pasta informou que os cinco adultos foram encaminhados para a delegacia da Polícia Federal de Itaituba, sudeste paraense. 247
Ironia foi relembrada nas redes sociais após um saque feito por cerca de 50 pessoas a um supermercado de Inhaúma em meio à crise econômica do País
Ministro da Economia, Paulo Guedes. 25/10/2021 (Foto: REUTERS/Adriano Machado)
Internautas fizeram questão de lembrar neste domingo (17) uma fala feita há um ano pelo ministro da Economia, Paulo Guedes, de que receberia agradecimentos das pessoas quando entra em supermercados.
“Eu entro no supermercado e as pessoas me agradecem. Às vezes falam ‘olha, nós rezamos pelo senhor, nós estamos sentindo o que o senhor está fazendo por nós’. Isso me recompensa mais do que qualquer elogio”, declarou Guedes em entrevista ao portal Jota em março de 2021.
A declaração voltou a circular nas redes sociais após a notícia de um saque que envolveu cerca de 50 pessoas a um supermercado em Inhaúma, no Rio de Janeiro, ocorrido na noite deste sábado (16). O episódio acontece em meio à inflação e desemprego recordes no País. (247).
Um dia após ser aprovado pelo PT para ocupar o posto de vice-candidato na chapa de Luiz Inácio Lula da Silva na disputa pela presidência da República, Geraldo Alckmin (PSB) enalteceu o companheiro e o chamou de "maior líder popular" do Brasil. A declaração foi dada durante plenária de ambos com líderes sindicais, nesta quinta-feira (14), em São Paulo (SP).
"Venho somar meu esforço, pequeno, humilde, mas de coração e entusiasmo, em benefício do Brasil. A luta de vocês, a luta sindical, deu ao Brasil o maior líder popular deste país: Lula. Viva, Lula. Viva os trabalhadores do Brasil", disse Alckmin, em tom empolgado.
A reverência a Lula, inclusive, foi feita aos gritos pelo ex-tucano. Embora tenha tido o nome aprovado pela cúpula petista, o ex-governador de São Paulo ainda precisa aguardar o período de convenções partidárias, entre julho e agosto, para a oficialização da dobradinha.
Os dois, no entanto, já falam como colegas de chapa. Durante o evento, o ex-presidente da República pregou união das forças democráticas.
"É plenamente possível Lula e Alckmin fazerem uma chapa para reconquistar os direitos dos trabalhadores deste país", afirmou. Lula prometeu manter aberto o canal de diálogo com as centrais sindicais."É plenamente possível a gente ter um país mais justo e solidário, gerar os empregos de que a classe trabalhadora tanto precisa para viver com dignidade, colocar o povo mais humilde dentro das universidades, fazer as pessoas tomarem café, almoçar e jantar todo santo dia, fazer com que o povo possa usufruir das coisas que ele produz".
O pré-candidato do PT é o líder nos levantamentos eleitorais. O presidente Jair Bolsonaro (PL) ocupa a vice-liderança, mas tem conseguido ganhar terreno com a saída de Sergio Moro (União Brasil) do páreo.
MD russo informou ainda que ataques aéreos russos destruíram radares de defesa aérea em Sievierodonetsk
Sukhoi Su-35 (Foto: Reuters)
O Ministério da Defesa da Rússia informou que utilizou mísseis lançados do ar para atacar uma fábrica de munições na cidade de Brovary, próxima de Kiev.
O porta-voz do ministério, Igor Konashenkov, disse, conforme o Sky News: "Mísseis de alta precisão lançados do ar durante a noite destruíram uma fábrica de munição perto da cidade de Brovary, na região de Kiev".
Ele também afirmou que outros ataques aéreos russos destruíram radares de defesa aérea perto de Sievierodonetsk, no leste, e vários depósitos de munição em outros lugares.
De acordo com o prefeito de Brovary, Ihor Sapozhko, nenhuma vítima foi relatada após o ataque. (Brasil247).
O
pré-candidato a governador Miguel Coelho (União Brasil) sacramentou uma
importante aliança política para fortalecer seu palanque na cidade de Afrânio.
O gestor Petrolinense recebeu, neste sábado (16), apoio do ex-prefeito
Raimundinho Cavalcanti, do vereador Osvaldo Cavalcanti e do ex-vice-prefeito
Ramon Cavalcanti, que lideram a oposição no município sertanejo.
Miguel esteve em Afrânio acompanhado do
senador Fernando Bezerra, dos deputados Fernando Filho, Antonio Coelho e do
prefeito Simão Durando. Além de receber o apoio da família Cavalcanti, o
pré-candidato a governador de Pernambuco visitou o vereador Deca e o empresário
Baltazar da Extrema.
Nos dois encontros com as lideranças de
Afrânio, Miguel lamentou a falta de recursos para o abastecimento de água,
apoio à produção rural e principalmente o estado da PE-630. “A escolha que a
gente terá de fazer é continuar com mais um para enganar ou escolher alguém que
conheça a realidade do Sertão. Há mais de 40 anos, o povo de Afrânio aguarda a
construção dessa estrada. É só promessa e até hoje estamos comendo poeira.
Falta atenção para os agricultores, para a questão da água, para tudo, falta
liderança. Por isso, estou me apresentando como um pré-candidato que conhece
essa realidade e que tem condições de fazer a PE-630, bem como, tantas outras
obras para Afrânio e o Sertão”, afirmou Miguel Coelho.
"A mesa de negociação vai ser coordenada pelo vice-presidente, não pelo presidente. Vai ter os dirigentes sindicais e empresários", disse Lula
(Foto: Ricardo Stuckert)
O ex-presidente Lula (PT) afirmou nesta quinta-feira (14) que quer debater uma nova legislação trabalhista no país caso vença as eleições de outubro. A pauta é um dos principais pontos de um documento elaborado pelas principais centrais sindicais brasileiras e apresentado na última semana. O texto foi entregue ao ex-presidente, nesta quinta-feira, em evento na Casa de Portugal, na região central de São Paulo.
A sugestão de Lula é uma novidade em relação ao debate em torno da revogação reforma trabalhista do ex-presidente Michel Temer (MDB), defendida nas propostas apresentadas pelos sindicalistas e pela direção nacional do PT.
"Não adiantar dizer que vamos mudar tudo. Nós queremos melhorar as coisas. Nós queremos uma nova legislação trabalhista para a realidade atual. Queremos um acordo em função da realidade dos trabalhadores em 2023. Não queremos voltar para trás. É na política que vamos discutir. Meu compromisso é que, chegando ao governo, pode preparar passagem de avião, vocês vão à Brasília para discutir", declarou o petista.
"Queremos uma parceria com as centrais para reconstruir o Brasil, mas queremos também chamar os presidentes da Fiesp, da Febraban. Todo mundo vai sentar na mesa. E quero ouvir o compromissos de cada um sobre como pode ajudar a melhorar a vida do nosso povo. Vamos recuperar em quatro anos o que eles destruíram", disse Lula.
No encontro, o petista fez a primeira aparição pública ao lado do ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin (PSB) depois que o Diretório Nacional do PT aprovou, na tarde da última quarta-feira (13), por 68 votos a 16, a indicação do ex-tucano para vice na chapa presidencial. Lula sugeriu que Alckmin coordene uma negociação entre sindicalistas e empresários.
"A mesa de negociação vai ser coordenada pelo vice-presidente, não pelo presidente. Vai ter os dirigentes sindicais e empresários. A gente não vai fazer nada na marra. A gente vai fazer negociando para a gente poder o direito de negociar a contratação coletiva e o respeito pelo que acordamos", disse Lula.
O ex-presidente também falou sobre a situação dos trabalhadores de aplicativo. "A palavra empreendedor é bonita. Todo mundo quer trabalhar por contra própria sem chefe mandando. Mas você não pode ser empreendedor se você não tem direito a descansar, a férias, se não pode ficar Natal e Ano Novo junto da família. Se machucar, não tiver sistema que garanta que te ajude. Que tipo de empreendedor é esse? Precisam tratar os trabalhadores de aplicativo de maneira respeitosa. Não pode entregar comida passando fome".
"A Prefeitura de Araraquara já criou dois aplicativos coordenados pela própria Prefeitura. Deu espaço para trabalhadores se organizassem. Um para carregar alimento, outros para passageiro. Lá em Araraquara, 90% da renda fica com os trabalhadores que trabalham no aplicativo, não com o dono do aplicativo. O plano que o Edinho está colocando em prática, é importante que conheçam", afirmou Lula.
Elogios do candidato a vice
Alckmin também falou durante o evento. O ex-governador disse que Lula é o "maior líder sindical do país" e valorizou a união de diferentes centrais em torno de uma proposta comum. "Nós estamos em um dia histórico, reúnem-se as maiores centrais sindicais do Brasil, de todo o país. É um exemplo que nos remete, presidente Lula, à nossa história. Todas as vezes que o Brasil estava em risco, o país se uniu. Quando a Ditadura matou Vladimir Herzog, os líderes religiosos se reuniram para condenar a Ditadura."
"Quando precisaram tirar da Ditadura e liberar o país, houve uma união: Lula, Brizola, Ulysses, Montoro. Quando o Brasil precisava de uma Constituição Cidadão, estavam Lula, Fernando Henrique, Florestan Fernandes. O Brasil está unido em um momento grave em que o governo tem admiração pela tortura e faz o povo sofrer", disse Alckmin.
"Nesse momento de desemprego, estômago vazio, fome e morte, de 662 mil mortos, o Brasil se agiganta aqui hoje nessa reunião histórica com as mais importantes centrais sindicais. Venho somar o meu esforço pequeno e humilde, mas de coração e entusiasmo, em benefício do Brasil. A luta sindical deu ao Brasil o maior líder sindical desse país. Viva o Lula! Viva os trabalhadores do Brasil", finalizou o ex-tucano.
Revogação?
As propostas apresentadas a Lula e Alckmin foram aprovadas durante a Conferência Nacional da Classe Trabalhadora (Conclat), e devem ser apresentadas a outros postulantes à Presidência da República e a candidatos a vagas na Câmara e no Senado. Leia a íntegra do documento.
O PT deve propor a revogação da reforma trabalhista no programa da federação partidária que formará com PV e PCdoB. A decisão foi tomada em reunião do Diretório Nacional da sigla realizada na tarde de quarta-feira (13), em São Paulo. O PSB, sigla de Alckmin, deve propor uma nova reforma trabalhista e a revogação de trechos da previdenciária, de acordo com o jornal Folha de S.Paulo.
Um documento preliminar do PT indicava o termo "revisão" da reforma trabalhista, que foi alterado após as discussões no encontro desta quarta. A opção pela palavra "revogação" teve apoio de todas as correntes do partido, inclusive a de Lula. Para que o tema entre no programa de governo da chapa presidencial, no entanto, as siglas que compõem a federação devem estar de acordo.
Conclat: "O que nos une é a consciência de que o momento é grave"
A Conclat foi convocada por dez entidades: Central dos Sindicatos Brasileiros (CSB), Central Sindical e Popular Conlutas (CSP-Conlutas), Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), Central Única dos Trabalhadores (CUT), Força Sindical, Intersindical Central, Intersindical Instrumento de Luta, Nova Central Sindical de Trabalhadores (NCST), Pública Central do Servidor e União Geral dos Trabalhadores (UGT).
Cerca de 500 lideranças sindicais participaram dos debates para elaboração do texto. Ainda no contexto das eleições, o evento deixou claro que as centrais pretendem aumentar a representação de parlamentares ligados a trabalhadores e sindicatos no Congresso Nacional.
"Encruzilhada histórica"
O documento entregue a Lula tem propostas que, segundo as centrais, "espelham o modelo de desenvolvimento necessário para o Brasil gerar empregos de qualidade, crescimento dos salários, proteção dos direitos trabalhistas, combate às desigualdades, proteções sociais e previdenciárias, a defesa da democracia, da soberania e da vida".
O texto tem propostas em três grandes temas: medidas emergenciais para garantia de empregos, direitos, democracia e a vida; medidas estruturais para garantia de direitos trabalhistas, previdenciários e sindicais; e estratégia de desenvolvimento com redução das desigualdades.
Entre as principais medidas cobradas pelos sindicalistas estão as revogações da reforma trabalhista e da reforma da Previdência, aprovadas nos governos dos presidentes Michel Temer (MDB) e Jair Bolsonaro (PL), respectivamente.
Petista foi em encontro da CUT no início do mês
No dia 4 de abril, Lula esteve em outra reunião com sindicalistas, desta vez na sede nacional da Central Única dos Trabalhadores (CUT). Na ocasião, disse que o movimento sindical tem a “missão heróica” de ajudar a eleger um Congresso Nacional de maioria progressista, com deputados e senadores voltados à defesa dos interesses da classe trabalhadora.
“O que fazer para não deixar eleger pilantra? Esta é uma tarefa que os comitês terão de fazer. Temos de fazer algo diferente para colher algo diferente”, disse Lula, destacando a participação dos sindicatos nos comitês populares.
Os comitês formam uma rede que envolve movimentos sindicais e sociais, partidos progressistas e a população, com atuação em fábricas, comunidades, favelas e bairros das periferias, assentamentos rurais, comunidades quilombolas e vilas de pescadores, entre outros locais.
“Qualquer coisa que quisermos fazer vamos ter de passar pelo Congresso. Se não mudar o Congresso, não vamos conseguir fazer a contrarreforma que precisamos fazer. E se a gente ganhar e tiver minoria? Não adianta chorar”, completou o ex-presidente. Brasil de Fato.
Maria Cristina Fernandes diz que os Setúbal tendem a apoiar o bolsonarismo e os Moreira Salles a fechar com Lula
(Foto: Marcos Corrêa/PR | Reprodução)
A jornalista Maria Cristina Fernandes, editora do Valor Econômico, informa que há uma divisão no Itaú Unibanco, das famílias Setubal e Moreira Salles, relacionada à disputa presidencial. "A cúpula do Itaú Unibanco chegou dividida à disputa presidencial. Preferiria não encarar um embate entre o presidente Jair Bolsonaro e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Mas a falência da terceira via lhes parece deixar sem alternativa. A metade que originou o primeiro nome do maior banco brasileiro tende para o atual presidente. A outra metade, para o ex", escreve ela, em reportagem no Valor Econômico.
A pesquisa ISTOÉ/Sensus, feita com 2.000 eleitores no período de 8 a 11 de abril, e divulgada nesta quarta-feira (13), apontou que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) vence em primeiro turno na disputa pela Presidência da República, com 50,8% dos votos válidos, tirando os 7,8% dos votos brancos/nulos e 7,1% dos que disseram não saber ou não responderam.
De acordo com o levantamento, o petista lidera a corrida eleitoral, com 43,3% dos votos, seguido por Jair Bolsonaro (PL), com 28,8%.
Na terceira posição ficou o ex-ministro Ciro Gomes (PDT) com 6,3%, e, na quarta, João Doria (PSDB) com 2,6% das intenções de votos.
Em quinto lugar apareceu o deputado André Janones (Avante), do baixo clero, com 2%. Depois vêm Vera Lucia (PSTU), com 1,1%, e a senadora Simone Tebet (MDB), com 0,8%.
A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais para mais ou para menos. A pesquisa foi realizada em 108 municípios de 24 estados e o levantamento está registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob número 01631/2022.
Segundo turno
Na simulação de segundo turno, Lula vence Bolsonaro por 53,1% a 34,1%. Contra Doria, o petista ganha por 55% a 17,5%. Na disputa com Simone, o ex-presidente também sai vitorioso - 56% a 15,9%.
Nas outras simulações, Bolsonaro tem maior percentual em relação a Doria - 39% a 34,4%. Também supera Simone 40,4% a 30,5%. E perde para Ciro Gomes - 41,9% a 37,2%. Brasil247.
Todos aqueles que depuserem as armas em Azovstal e se renderem no domingo terão vida garantida, disse o Ministério da Defesa russo
Soldados ucranianos passam por destroços de tanque russo destruído (Foto: REUTERS/Marko Djurica)
O Ministério da Defesa russo afirmou neste sábado (16) que todos aqueles que deporem as armas em Azovstal e se renderem no domingo terão vida garantida, informaram as agências russas Sputnik e Tass.
No início da semana, 1.160 soldados ucranianos, incluindo 176 oficiais, da 36ª Brigada de Fuzileiros Navais se renderam em Mariupol. O Ministério da Defesa russo disse estar pronto para permitir que todas as tropas ucranianas se retirem por corredores humanitários e prometeu poupar os nacionalistas ucranianos que concordarem em depor as armas. O lado ucraniano recusou a oferta.
A Rússia disse que os caças restantes – que alega serem ucranianos e estrangeiros – estão bloqueados na siderúrgica Azovstal. Tass citou o coronel-general Mikhail Mizintsev, diretor do Centro Nacional Russo de Gerenciamento de Defesa, dizendo que a situação na fábrica era “catastrófica”.
"Considerando a situação catastrófica que se desenvolveu na usina metalúrgica Azovstal, e sendo guiadas por princípios puramente humanos, as Forças Armadas russas propõem que militantes de batalhões nacionalistas e mercenários estrangeiros parem todas as hostilidades e deponham armas a partir das 06:00, horário de Moscou [ 03:00 GMT] em 17 de abril de 2022", disse o coronel-general Mikhail Mizintsev, chefe do Centro de Controle de Defesa Nacional do Ministério da Defesa da Rússia. 247.