sábado, 11 de setembro de 2021

Cerimônias marcam 20 anos do 11 de Setembro em Nova York

 

Em mensagem de vídeo, Biden pediu união dos americanos

STR/NEW

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, e os ex-presidentes Barack Obama e Bill Clinton participaram hoje (11), em Nova York, de cerimônia que marcou os 20 anos dos atentados de 11 de setembro. A Bandeira dos Estados Unidos foi levada até o memorial de Manhattan, local onde estavam as duas torres gémeas que caíram durante os ataques.

Quase 3 mil pessoas, cujos nomes foram lembrados na cerimônia, morreram nos ataques.

Um momento de silêncio foi observado às 8h46 (horário local), hora precisa em que o primeiro avião, desviado pelos terroristas da Al Qaeda, bateu na Torre Norte.

Em mensagem de vídeo divulgada na sexta-feira (10), o presidente Joe Biden pediu a união dos americanos. " Testemunhamos as forças mais sombrias da natureza humana, medo, raiva, ressentimento e violência, e vimos a unidade nacional. aprendemos que a unidade é a única coisa que nunca deve ser quebrada. Unidade é o que torna o que somos, a América no seu melhor. Para mim, essa é a lição central do 11 de Setembro".

Barack Obama

O ex-presidente Barack Obama lembrou os "heróis" do 11 de setembro de 2001, bem como os dos anos que se seguiram.

Ele destacou que a imagem que ficou daquele dia, juntamente com a da mulher, Michelle, não foram os destroços e a destruição, "mas as pessoas". 

Citou os bombeiros que subiram as escadas, enquanto outros corriam, e os voluntários que cruzaram o país nos dias que se seguiram. 

Atentados

Em 11 de setembro de 2001, dois aviões de passageiros bateram, com alguns minutos de intervalo, nas torres gêmeas do World Trade Center, em Nova York, provocando o seu desabamento poucas horas após o impacto.

Um terceiro avião pilotado por terroristas colidiu pouco depois contra o edifício do Pentágono e um quarto avião caiu em um descampado em Shanksville, no estado da Pensilvânia, após os passageiros e tripulantes terem tentado tomar o controle do aparelho.

Os atentados praticados por membros do grupo terrorista Al Qaeda causaram a morte de cerca de 3 mil pessoas. (Por Agência Brasil* - Brasília).

* Com informações da RTP - Rádio e Televisão de Portugal


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Bolsonaro recua do tom golpista e diz em nota que ataques ao STF "decorreram do calor do momento"

            Via:247

(Foto: ABr)

Após proferir graves ataques ao Supremo Tribunal Federal (STF) e ao ministro Alexandre de Moraes na terça-feira, 7 de setembro, e diante do aguçamento da crise institucional, Jair Bolsonaro publicou nesta quinta-feira (9) uma nota oficial fazendo um importante recuo.

Ele diz no texto que suas palavras, "por vezes contundentes, decorreram do calor do momento e dos embates que sempre visaram o bem comum" e destacou que "existem naturais divergências em algumas decisões do Ministro Alexandre de Moraes".

Leia:

"Declaração à Nação

No instante em que o país se encontra dividido entre instituições é meu dever, como Presidente da República, vir a público para dizer:

1. Nunca tive nenhuma intenção de agredir quaisquer dos Poderes. A harmonia entre eles não é vontade minha, mas determinação constitucional que todos, sem exceção, devem respeitar.

2. Sei que boa parte dessas divergências decorrem de conflitos de entendimento acerca das decisões adotadas pelo Ministro Alexandre de Moraes no âmbito do inquérito das fake news.

3. Mas na vida pública as pessoas que exercem o poder, não têm o direito de “esticar a corda”, a ponto de prejudicar a vida dos brasileiros e sua economia.

4. Por isso quero declarar que minhas palavras, por vezes contundentes, decorreram do calor do momento e dos embates que sempre visaram o bem comum.

5. Em que pesem suas qualidades como jurista e professor, existem naturais divergências em algumas decisões do Ministro Alexandre de Moraes.

6. Sendo assim, essas questões devem ser resolvidas por medidas judiciais que serão tomadas de forma a assegurar a observância dos direitos e garantias fundamentais previsto no Art 5º da Constituição Federal.

7. Reitero meu respeito pelas instituições da República, forças motoras que ajudam a governar o país.

8. Democracia é isso: Executivo, Legislativo e Judiciário trabalhando juntos em favor do povo e todos respeitando a Constituição.

9. Sempre estive disposto a manter diálogo permanente com os demais Poderes pela manutenção da harmonia e independência entre eles.

10. Finalmente, quero registrar e agradecer o extraordinário apoio do povo brasileiro, com quem alinho meus princípios e valores, e conduzo os destinos do nosso Brasil.

DEUS, PÁTRIA, FAMÍLIA

Jair Bolsonaro

Presidente da República federativa do Brasil".


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Temer jura que Bolsonaro mudou sua natureza golpista: 'ataques são coisa do passado'

 

Jair Bolsonaro, Michel Temer e Alexandre de Moraes (Foto: Divulgação)

O ex-presidente Michel Temer (MDB) afirmou que acredita que os ataques do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) aos demais Poderes ficaram no passado após a nota de recuo assinada pelo presidente.

"Aquelas frases do tipo 'não vou cumprir decisão judicial', eu acho que a partir de hoje [9 de setembro], pelo menos tive muito fortemente essa sensação na conversa muito objetiva que o presidente Bolsonaro teve comigo, eu sinto que isto é coisa do passado. Quando se diz, 'olha, vamos contar o tempo a partir daqui', é porque ele vai pautar-se por esse documento, por essa declaração que lançou no dia de hoje", afirmou Temer à emissora CNN Brasil.

Bolsonaro recebeu o ex-presidente para um almoço no Palácio da Alvorada na quinta-feira (9). O encontro durou cerca de quatro horas. Assessores que acompanharam a reunião afirmam que, na conversa, Temer aconselhou o presidente a publicar um "manifesto de pacificação" para reaproximar os poderes, e o ajudou a escrever o texto.

O resultado foi a "Declaração à Nação", divulgada no site do governo federal, no qual o presidente Bolsonaro afirma que nunca teve "intenção de agredir quaisquer dos poderes".

Bolsonaro também conversou por telefone com o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, em ligação mediada por Temer.

Nos atos do 7 de setembro, o presidente fez discursos com fortes críticas ao Judiciário, sobretudo ao Supremo Tribunal Federal (STF). O principal alvo das críticas foi o ministro Alexandre de Moraes, relator de inquéritos contra o presidente e seus aliados. Bolsonaro afirmou que descumpriria decisões de Moraes, a quem chamou de canalha.

"Ao meu modo de ver, este documento [nota] que tivemos oportunidade de sugerir, colaborar, é um documento que revela um compromisso dele com a Constituição, com a harmonia entre os Poderes. Faz até uma referência ao ministro Alexandre de Moraes, em face de falas que ele teve durante aquele encontro na Paulista", acrescentou Temer. Sputnik Brasil.



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Em ato falho, Bolsonaro admite que preço da gasolina está atrelado ao dólar (vídeo)

 

(Foto: Isac Nóbrega/PR | Reuters)

Jair Bolsonaro admitiu, em declaração feita a seus apoiadores, que o preço da gasolina e do gás está “atrelado ao dólar”, diferentemente dos discursos que vem fazendo constantemente para tentar justificar a alta do combustível, quando culpa o ICMS e os governadores.

“Os caras querem que eu tome medidas de imediato. Dá um tempo. Dá aí uns dois, três dias para a gente. Dá um tempo. O que aconteceu de imediato: você quer a gasolina mais barato não quer? Álcool, gás, isso tudo está indexado no preço do dólar", disse Bolsonaro nesta sexta-feira (10), ao tentar justificar a carta de recuo que publicou após articulação com Michel Temer.

A mesma fala foi feita na live desta quinta-feira, na qual ele fez uma espécie de pedido de paciência à sua base de extrema direita, que ficou fragmentada e confusa após o tom da nota, que chegou a elogiar o ministro Alexandre de Moraes, do STF, e dizer que seus ataques às instituições foram feitas no “calor do momento”.

A gasolina já é vendida a mais de R$ 7 em postos do Brasil. Em seus discursos, Bolsonaro mente ao dizer que ela está cara por culpa do ICMS. Porém, não houve aumento no percentual do imposto estadual nos últimos anos que justifique a escalada de preços. Por outro lado, o preço da gasolina subiu 51%, em média, só em 2021.

Dados oficiais mostram que o fator que mais pesou para o aumento do preço nos últimos meses foram os reajustes feitos pela Petrobrás, vinculada ao governo federal, cuja política de preços é atrelada ao dólar desde o governo Michel Temer, em 2016.



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