domingo, 20 de dezembro de 2020

Sem distanciamento social imediato, Brasil pode chegar a 2,5 mil mortos por dia, diz especialista

(Foto: Rovena Rosa/Agencia Brasil)

Segundo Isaac Schrarstzhaupt, coordenador da Rede Análise Covid-19, o crescimento do número de casos e de mortes ligados à Covid-19 no Brasil pode ser ainda maior após as festas de fim de ano.

O Brasil volta a rondar a média de mil mortos por dia em decorrência da covid-19. Nesta quinta-feira (17), o país voltou a ultrapassar a marca das mil mortes (foram 1.091) em 24 horas, segundo o Conselho Nacional dos Secretários de Saúde (Conass). As vítimas diárias da infecção não atingiam esse patamar há mais de dois meses. A média móvel de óbitos – soma de todas as confirmações dos últimos sete dias, dividida por sete – chegou a 723, pior resultado em quase três meses.

Naquela quinta-feira, além das 1.091 mortes, foram registrados ainda 69.825 novos casos da doença no país. Já na sexta (18), os novos óbitos foram 824 e os novos casos notificados, 52.545. Com isso, já são 185.650 vidas perdidas e 7.1162.978 infectados pelo novo coronavírus desde o início da pandemia, em março. 

Sem mudanças de rumo na condução da pandemia, a previsão é que a situação possa se agravar com resultados ainda mais trágicos para o início do próximo ano. Em entrevista nesta sexta-feira (18) a Glauco Faria, do Jornal Brasil Atual, o cientista de dados Isaac Schrarstzhaupt, coordenador da Rede Análise Covid-19 – grupo multidisciplinar que coleta e analisa dados relativos à pandemia no Brasil – alerta que o crescimento de casos e de mortos, que pode ser ainda maior após as festas de fim de ano com as aglomerações previstas, tem o risco de ser emendado por um pico de notificações da Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) que acontece todos os anos, a partir da 7ª semana do ano, de 9 a 15 de fevereiro. 

SRAG e Covid 

A SRAG tem um “comportamento padrão”, como explica Isaac, em que os casos costumam disparar da 7ª até a 15º semana, até por conta da mudança de estação climática para o outono. Dados do sistema Infogripe da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) mostram que a queda de notificações se acentua de vez por volta da 26ª semana, atingindo baixos níveis em novembro e dezembro. Uma tendência que não se concretizou em 2020 por conta da pandemia, que, ao contrário, fez disparar os casos de SRAG, principalmente a partir da 43ª semana epidemiológica. 

O cientista alerta que o Brasil vive um aumento da síndrome “totalmente fora de época, que está se prolongando devido ao comportamento da população e às poucas medidas de restrição de mobilidade”. Em seu twitter, Isaac já havia alertado que, ao manter esse número elevado, o risco é de “catástrofe” caso esse aumento permaneça até as semanas 7 a 12 de 2021. “Se estamos com 900 óbitos (de covid-19) por dia agora (em dezembro), poderemos ter três vezes isso lá no início de 2021. Ou seja, em torno de 2.500 óbitos, como os Estados Unidos”, projetou o coordenador da Rede Análise Covid-19.

Jovens contaminados

Esse crescimento do número de casos acompanha não apenas o relaxamento da quarentena, mas também uma mudança no perfil de infectados. Na cidade de São Paulo, por exemplo, desde outubro, são os mais jovens que passaram a ser os responsáveis pela maior parte das infecções e internações em decorrência da covid-19. Conforme reportado pela RBA, os pacientes dos 20 aos 39 anos representam atualmente 40% dos casos. 

Entre março a novembro, o principal volume de internações era de pacientes que tinham entre 55 a 75 anos. O grupo ainda representava 77% dos infectados com quadros graves que compuseram as principais estatísticas de mortalidade da covid-19. O cenário é semelhante em outras capitais brasileiras, como Belo Horizonte, que vêm concentrando casos na parcela jovem da população. O que também tem contribuído para um percentual menor de óbitos. Em São Paulo, eles representam 3,6% das mortes contabilizadas. 

Há, no entanto, algumas implicações na alto grau de contaminação dos jovens, observa Isaac. De acordo com ele esse é o grupo com maior mobilidade. Frequentam “festas e bares, e como eles ficam com poucos sintomas continuam móveis. E agora estamos chegando numa época, com natal e ano novo, que geralmente tem a tradição de reunir todas as gerações da família. Se encontram com avôs, avós, tios, mães. E quando acontece isso pode gerar esse efeito cascata da contaminação, até chegar nos idosos, que começam o pico de óbitos e os hospitais lotam mais”, prevê. 

Canadá, trágico exemplo 

O coordenador da Rede Análise Covid-19 compara a situação ao surto de casos do novo coronavírus no Canadá. Sete dias após o Dia de Ação de Graças, o Thanksgiving, no dia 12 de outubro, a taxa de transmissão do vírus passou de 1,04 para 1,18. Sendo que, quanto maior o número, cada infectado transmite a doença para mais pessoas. 

Em novembro, o primeiro-ministro do país, Justin Trudeau, precisou cobrar dos líderes regionais um aumento das restrições. Atualmente, segundo a Agência Einstein de Notícias, o Canadá segue em alta, com mais de sete mil notificações por dia de casos de covid-19. Algumas províncias, entre elas Ontário, decretaram um novo lockdown. 

“E a situação do Brasil é que já estamos chegando perto desse pico de óbitos mesmo antes das festividades de fim de ano. Se a projeção seguir o que aconteceu no Canadá podemos ter uma explosão de casos e de óbitos em janeiro”, aponta Isaac. 

Só distanciamento salva

Segundo ele, o risco de transmissão dos jovens para os idosos, a emenda com o pico de SRAG podem também se acumular com a situação de calamidade de algumas unidades de saúde. Em Caxias do Sul, no Rio Grande do Sul, onde o cientista de dados vive, diretores dos seis hospitais da cidade e o prefeito Flávio Cassina (PTB) declararam, nesta quinta, o colapso da rede hospital e apelaram para que a população adote as medidas de prevenção ao coronavírus. 

Isaac contesta a estratégia. “Essa é uma doença social, ela ataca a sociedade como um todo”, diz. Isso torna, segundo ele, insuficiente o apelo das autoridades para comportamentos individuais. Para o cientista de dados, a mídia e os líderes governamentais precisam rediscutir a importância das medidas de distanciamento social, deixadas em segundo plano diante da possibilidade de uma vacina contra a covid-19. “Temos que lembrar às pessoas que precisamos ter a menor mobilidade possível. Que precisamos fazer apenas o essencial (fora de casa) e com cuidados de máscara, higiene, distanciamento físico, preferir o trabalho remoto, se for possível”, sugere. 

“Penso que estamos presos numa ilha. Essa pandemia é como se estivéssemos presos numa ilha e nossa vida estivesse fora dela. Estamos presos, mas conseguimos o resgate, entramos em contato e eles vão nos buscar, que nesse caso é a vacina. Só que vai demorar para chegar o resgate e está vindo um tsunami e esse tsunami vai chegar antes do resgate. Então o que temos que fazer é se proteger o máximo possível desse tsunami, antes do resgate chegar, para as pessoas estarem vivas. Para quando chegar o resgate nós não termos perdidos mais um monte de vidas com esse tsunami”, compara Isaac Schrarstzhaupt. (Rede Brasil Atual)


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Governadores pedem que Jair Bolsonaro prorrogue prazo de calamidade pública

 


O Fórum Nacional de Governadores formalizou, nesta sexta-feira (18), pedido de prorrogação do estado de calamidade pública, por mais 180 dias, com o envio de ofício ao presidente da Republica, Jair Bolsonaro (sem partido), aos Presidentes da Câmara dos Deputados e do Senado Federal, Rodrigo Maia (DEM-RJ) e Davi Alcolumbre (DEM-AP), bem como ao Ministério da Saúde, Eduardo Pazuello e aos Líderes do Congresso Nacional. O governador Paulo Câmara (PSB) assina o documento, que conta com a assinatura de mais 16 gestores estaduais. 

"A fim de expor a constatação de que, na atual conjuntura de enfrentamento à pandemia de Covid-19, ainda estão presentes as razões que motivaram, no mês de março do ano em curso, a decretação de estado de calamidade pública no País", diz um trecho do ofício. (Por Blog da Folha).

Confira o ofício:



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Boris Johnson cancela festas de fim de ano e diz que 'nova Covid-19' é mais transmissível

 

Foto: Toby Melville/AFP

O governo britânico decidiu reconfinar Londres e o sudeste da Inglaterra a partir deste domingo (20), em mais uma tentativa de diminuir o impacto das festas para conter a onda de contaminações atribuída a uma nova cepa do coronavírus. "Parece que essa propagação é alimentada por uma nova cepa do vírus", que se transmite "muito mais facilmente", declarou o primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, em coletiva de imprensa. "Nada indica que seja mais mortal ou que cause uma forma mais grave da doença ou que reduza a eficácia das vacinas", ressaltou.

Os habitantes da capital e do sudeste da Inglaterra, já submetidos a grandes restrições, estarão sob um novo nível de alerta, o quarto e mais alto. Terão que ficar em casa e os comércios considerados "não essenciais" não poderão abrir. As compras de Natal deverão ser feitas até este sábado. Os pubs, restaurantes e museus dessas duas áreas estão fechados desde o final de semana passado. Todos os deslocamentos fora desta zona, dentro ou fora do território nacional, estarão proibidos.

Nas zonas em alerta máximo, estão proibidas reuniões entre membros de diferentes agregados familiares e nas restantes áreas terão de ser realizadas num único dia. "É com grande pesar que devo dizer que não podemos deixar o Natal se desenrolar como planejado", explicou Johnson, garantindo que "não tinha escolha" e pedindo aos britânicos que "sacrifiquem uma oportunidade de ver seus entes queridos neste Natal para protegê-los melhor e assim poder vê-los nas próximas festas de Natal".

O Reino Unido informou a Organização Mundial da Saúde (OMS) sobre a propagação mais rápida da nova cepa. Outras mutações do SARS-CoV-2 foram detectadas em outras partes do mundo.

Rumo à aprovação da segunda vacina
O Reino Unido é o país da Europa mais castigado pela pandemia junto com a Itália, com mais de 67.000 mortes. Neste sábado, superou os 2 milhões de casos. No total, cerca de 38 milhões de pessoas na Inglaterra --ou seja, 68% da população-- já estava sujeita a rígidas medidas restritivas, como o fechamento de pubs, restaurantes e museus, e submetida a uma proibição de se reunir com pessoas fora do convívio diário, salvo em algumas exceções

Antes da Inglaterra, o País de Gales e a Irlanda do Norte decidiram o reconfinamento depois do Natal. No Reino Unido, cada província define sua própria estratégia para enfrentar a crise sanitária. A administração de Boris Johnson tem recebido muitas críticas por sua gestão na crise,apostando na vacinação. Neste sentido, lançou uma campanha no último 8 de dezembro visando primeiramente os mais idosos e profissionais da saúde.

Após ter aprovado a vacina da Pfizer-BioNTech, a Agência Britânica de Medicamento (MHRA) deverá aprovar, no dia 28 ou 29 de dezembro, uma segunda vacina, desenvolvida pelo laboratório AstraZeneca com a Universidade de Oxford, segundo o jornal The Telegraph. (Por: AFP).



Voos do Reino Unido suspensos em vários países por variante de covid-19 'fora de controle'

Restrições acontecem após a descoberta de uma variante mais contagiosa do coronavírus que circula "fora de controle"



Vários países europeus começaram, neste domingo (20), a proibir voos procedentes do Reino Unido, após a descoberta de uma variante mais contagiosa do coronavírus que circula "fora de controle" nesse país e diante da qual a OMS pediu para "reforçar os controles".

Seguindo os passos da Holanda, onde a suspensão dos voos de passageiros procedentes do Reino Unido entrou em vigor neste domingo e será mantida até 1o de janeiro, Bélgica e Itália anunciaram que também suspenderão suas conexões aéreas britânicas.

O governo alemão estuda "seriamente" fazer o mesmo com os voos procedentes do Reino Unido e África do Sul. 

Espanha, por sua vez, pediu uma resposta "coordenada" da Europa sobre esses voos.

Essas medidas acontecem ao mesmo tempo em que um terço da população inglesa inicia um reconfinamento, devido a uma nova cepa do coronavírus que circula "fora de controle", segundo o ministro britânico da Saúde, Matt Hancock.

Diante desta nova cepa, a Organização Mundial da Saúde (OMS) pediu para "reforçar os controles" na Europa.

Fora do território britânico, foram detectados vários casos na Dinamarca (9), um na Holanda e outro na Austrália, segundo a OMS, que recomendou aos seus membros "aumentar suas  [capacidades de] sequenciamento" do vírus, afirmou uma porta-voz da OMS Europa.

- 70% mais contagiosa -
O primeiro-ministro britânico Boris Johnson já havia explicado no sábado que Londres e o sudeste da Inglaterra voltariam a respeitar um confinamento rigoroso, às vésperas das festas natalinas, porque uma nova variante do vírus circulava muito mais rápido. 

Em declarações à Sky News, Hancock disse que a situação era "extremamente séria".

"Será muito difícil controlá-la até que tenhamos distribuído a vacina", afirmou. "Teremos que lidar com isso durante os próximos dois meses". 

Os cientistas descobriram esta variante em um paciente em setembro. 

Susan Hopkins, de Saúde Pública da Inglaterra (PHE), disse à Sky News que a agência avisou ao governo na sexta-feira, depois que os estudos revelaram a gravidade da nova cepa.

A cientista confirmou os dados divulgados por Johnson, que estabelecem que esta variante pode ser 70% mais contagiosa.

Desde a semana passada, a Europa é a região do mundo com mais mortes pela covid-19, com mais de 514.000 óbitos desde o início da pandemia há quase um ano. 

Para evitar que o vírus se propague ainda mais durante as festas de Natal e Ano Novo, vários países impuseram novas restrições mais rigorosas.

Na Holanda está em vigor um confinamento de cinco semanas, e as escolas e comércios que não são essenciais permanecerão fechados até meados de janeiro.

Itália, um dos países mais afetados com mais de 68.400 mortes e quase dois milhões de casos, impôs novas medidas para as festas, entre 21 de dezembro e 6 de janeiro: só estará permitida uma saída ao ar livre diária por casa, não estará permitido viajar entre regiões e bares, restaurantes e lojas não essenciais estarão fechados.


- Sem "pressa" no Brasil -
No restante do planeta, o vírus continua se espalhando. No total, o coronavírus cobrou mais de 1,6 milhão de vidas em todo o mundo e infectou mais de 76 milhões de pessoas, de acordo com uma contagem da AFP neste domingo com base em fontes oficiais.

A Rússia superou os 50.000 mortos por covid-19, segundo as autoridades de saúde, embora os especialistas acreditem que o número real é muito maior. Um ex-funcionário da agência estatística nacional russa, Alexéi Raksha, fala de 250.000 mortos.

No Chile, os novos casos confirmados aumentaram 22% na última semana, despertando preocupação no governo sobre um possível novo pico pandêmico.

E em El Salvador, o governo pediu à população para cumprir com as medidas sanitárias para conter um aumento dos casos.

No Brasil, o segundo país do mundo com mais mortos (186.356) atrás dos Estados Unidos, o presidente Jair Bolsonaro não parece tão preocupado com o assunto.

"A pandemia realmente está chegando ao fim. Os números têm mostrado isso aí. Estamos com uma pequena ascensão agora, o que se chama de pequeno repique; pode acontecer. Mas pressa para a vacina não se justifica, porque você mexe com a vida das pessoas", disse o presidente em uma entrevista com seu filho, o deputado Eduardo Bolsonaro, no YouTube.

A maioria dos países aguardam impacientes o início das campanhas de vacinação, que se apresentam como a única forma de conter o vírus.

Na União Europeia, começarão a partir de 27 de dezembro, seguindo os passos dos Estados Unidos e Reino Unido. 

Rússia e China também começaram a administrar vacinas em seu território produzidas em nível nacional.(Por Por las oficinas de la AFP).


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Chega a 15 o número de mortos pelas chuvas em Santa Catarina

 

Bolsonaro sobrevoou a região hoje ao lado do ministro Rogério Marinho


Divulgação/CBM/SC

Aumentou para 15 o número de mortos das fortes chuvas em Santa Catarina. A região foi atingida pelas por temporais desde quinta-feira (17). Segundo a Defesa Civil do estado, foram 12 mortes em Presidente Getúlio, duas em Rio do Sul e uma em Ibirama. Seis vítimas continuam desaparecidas. Até o momento 184 pessoas estão desabrigadas e 284 desalojadas.

O presidente Jair Bolsonaro sobrevoou, na tarde de hoje (19), a região do Alto Vale do Itajaí, em Santa Catarina. Registros do sobrevoo foram feitos pelo ministro do Desenvolvimento Regional (MDR), Rogério Marinho, no Twitter. O próprio presidente divulgou uma foto do sobrevoo, afirmando que o MDR tem dado apoio no atendimento às vítimas.

“O Governo Federal entra com o apoio do Exército Brasileiro nas operações de restabelecimento e a Defesa Civil Nacional com o trabalho dos técnicos pra simplificar as ações e agilizar o repasse de recursos para os trabalhos de restabelecimento”, explicou o chefe da Defesa Civil do estado, Aldo Baptista Neto. (Por Marcelo Brandão - Repórter da Agência Brasil - Brasília).

Edição: Aécio Amado



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Argentina fecha contrato para construção do maior projeto ferroviário de empresa chinesa na América Latina

Passageiros andam em uma plataforma na estação de trem Gare Saint-Lazare, em Paris, em mais um dia de greve (Foto: REUTERS/Christian Hartmann)

O Ministério dos Transportes da Argentina assinou um contrato nesta sexta-feira (18) com a China Railway Construction Corporation (CRCC) para a realização de melhorias na General San Martin Cargo Railway, o maior projeto ferroviário assinado por uma empresa chinesa na América Latina.

O contrato, no valor de US$ 2,6 bilhões, deve impulsionar a recuperação econômica argentina na era pós-pandemia.

O país ainda assinou acordo de cooperação ferroviária com três empresas da China, que resulta em um montante de US$ 4,7 bilhões, que vão criar 28.000 empregos, beneficiando 13 províncias em todo o país, segundo a Agência de Notícias Xinhua. 

A General San Martin Cargo é uma ferrovia em uma linha principal e três ramais com um comprimento total de 1.813 quilômetros. (247)


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Lula e Xi Jinping estreitam laços com a assinatura de 37 acordos bilaterais entre Brasil e China

  Acordos abrangem mais de 15 áreas estratégicas, como agronegócio, tecnologia, saúde, educação, infraestrutura e energia Presidente da Repú...