sábado, 2 de março de 2024

Brasil volta ao grupo das 10 maiores economias do mundo após alta do PIB acima do esperado

Segundo a consultoria Austin Ratings, o país ultrapassou o Canadá e a Rússia no ranking das maiores potências econômicas globais

Lula e Fernando Haddad (Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/Agência Brasil)

O Brasil voltou ao grupo das 10 maiores economias do mundo após registrar um crescimento de 2,9% no Produto Interno Bruto (PIB) de 2023. Segundo a consultoria Austin Ratings, o país ultrapassou o Canadá e a Rússia, para ocupar a nona posição do ranking, com um PIB de US$ 2,17 trilhões no ano passado.

A entidade fez a pesquisa com base nos dados preliminares de PIBs em valores correntes que foram divulgados por 54 países. Em 2022, o Brasil foi a 11ª maior economia do mundo, de acordo com o Fundo Monetário Internacional (FMI).

Os Estados Unidos continuam liderando o ranking (PIB de US$ 26,9 trilhões), seguido por China (US$ 17,7 trilhões), Alemanha (US$ 4,4 trilhões) e Japão (US$ 4,2 trilhões) e Índia (US$ 3,7 trilhões). >>> "Crescemos bem mais do que o previsto e vamos continuar trabalhando", diz Lula após divulgação do PIB de 2023

Na sexta posição ficou o Reino Unido (US$ 3,3 trilhões). A França (US$ 3 trilhões) apareceu na sétima colocação, seguida pela Itália (US$ 2,18 trilhões). O Brasil ficou em nono e o Canadá em décimo (US$ 2,17 trilhões).

Além do Brasil, o país latino-americano mais próximo da lista de maiores economias do mundo é o México, na 12ª posição, com um PIB de US$ 1,81 trilhão. - (247).


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"Crescemos bem mais do que o previsto e vamos continuar trabalhando", diz Lula após divulgação do PIB de 2023

A economia brasileira cresceu 2,9% em 2023, conforme divulgado nesta sexta-feira pelo IBGE


Luiz Inácio Lula da Silva (FoLuiz Inácio Lula da Silva (Foto: Ricardo Stuckert/PR)to: Ricardo Stuckert/PR)

O presidente Lula (PT) celebrou pelo X, antigo Twitter, o resultado do PIB do Brasil em 2023, divulgado nesta sexta-feira (1) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A economia brasileira cresceu no ano passado 2,9%, resultado que é mais que o triplo do projetado por analistas do mercado financeiro no início do período.

"O PIB do Brasil cresceu 2,9% em 2023, segundo o IBGE. Vocês lembram que a previsão de alguns era 0,9%? Crescemos bem mais que o previsto e vamos continuar trabalhando para crescer com qualidade e pela melhora de vida de todos", publicou Lula. >>> Fazenda celebra resultado do PIB, vê recuperação da indústria e aposta em 1º trimestre forte em 2024

Destaca-se no resultado de 2023 o notável crescimento da atividade agropecuária, registrando um aumento de 15,1% em relação a 2022, exercendo uma influência significativa no desempenho geral. Além disso, observa-se um crescimento na indústria e nos serviços. - (247).

Com crescimento de 2,9%, resultado do PIB de 2023 é três vezes maior que o previsto no início do ano

Projeções contidas no Boletim Focus do Banco Central em janeiro de 2023 apontavam para um crescimento de apenas 0,78% para o ano passado

Fernando Haddad e Lula (Foto: Ricardo Stuckert/PR)

O ano de 2023 surpreendeu analistas econômicos e agentes do mercado financeiro com um crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro três vezes superior ao previsto no início do período. Segundo dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta-feira (1), a economia do país encerrou o ano alcançando a marca de R$ 10,9 trilhões, representando um crescimento de 2,9%.

O desempenho acima das expectativas foi impulsionado, principalmente, pelo setor do agronegócio, que registrou uma expansão recorde, além do vigoroso consumo das famílias ao longo do período. No início do ano, lembra o jornal O Globo, as projeções contidas no Boletim Focus do Banco Central apontavam para um crescimento de apenas 0,78% para 2023. No entanto, ao longo do ano, dados mais positivos foram sendo divulgados, elevando gradualmente as expectativas. >>> Fazenda celebra resultado do PIB, vê recuperação da indústria e aposta em 1º trimestre forte em 2024

Para 2024, o clima deverá ser desfavorável e a agropecuária tende a exercer um impacto negativo, mas pequeno, na economia. Economistas destacam que a demanda doméstica, com ênfase no consumo das famílias, será um dos principais motores do crescimento econômico. Analistas do banco Santander apontam que a retomada econômica será impulsionada pelo mercado de trabalho, que demonstra resiliência, e pelo reinício dos pagamentos de precatórios, dívidas reconhecidas pelo governo em decisões judiciais. - (247).


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Perfis nas redes sociais massacram Paulo Guedes após números positivos da economia no governo Lula (vídeo)

Internautas recordaram a avaliação feita pelo ex-ministro de que, nas mãos do PT, o Brasil demoraria 'seis meses para virar a Argentina' e 'um ano e meio para virar uma Venezuela'

Paulo Guedes (Foto: REUTERS/Ueslei Marcelino)


Internautas massacraram Paulo Guedes, que foi ministro da Economia no governo Jair Bolsonaro (PL). Perfis nas redes sociais recordaram a avaliação feita pelo ex-ministro, em 2021, quando ele afirmou que, se Lula (PT) ganhasse a eleição, o Brasil demoraria 'seis meses para virar a Argentina' e 'um ano e meio para virar uma Venezuela'.

De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Produto Interno Bruto (PIB) nacional cresceu 2,9% no ano passado. No trimestre encerrado em janeiro, o rendimento médio real dos trabalhadores chegou a 3.078 reais, uma alta de 1,6% na comparação trimestral e de 3,8% no ano. A taxa de desemprego no Brasil ficou em 7,6%, menor percentual desde 2015.

Usuários da rede social X cutucaram o ex-ministro de Bolsonaro. "Procura-se! Nome: Paulo Guedes. Vulgo: Pibinho", escreveu uma pessoa.

Outro internauta postou: "lamento informar ao Sr. Paulo Guedes q sua previsão de o Brasil virar Venezuela foi cancelado. Lembrando q Lula herdou um Brasil na 11ª colocação e em 1 ano já entrega na 9ª posição. Aos 'patriotas' q torcem contra o Brasil só resta chorar. Pibão do Lula". - (247).



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Rodrigo Pacheco deve um pedido de desculpas ao presidente Lula

“O ataque contra civis famintos em Gaza confirma o genocídio denunciado por Lula e exige do presidente do Senado postura à altura do cargo”, afirma Aquiles Lins

Lula e Rodrigo Pacheco (Foto: Pedro França/Agência Senado | Ricardo Stuckert/PR | Jefferson Rudy/Agência Senado)

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), deve ter visto as imagens do ataque feito pelo exército de Israel contra uma multidão faminta que estava em volta de um comboio de ajuda humanitária em Gaza, matando pelo menos 112 palestinos. As imagens circularam o mundo. O mais recente crime do regime sionista de Benjamin Netanyahu ocorreu no dia em que superou 30 mil o número de mortos na Faixa de Gaza desde o início da guerra. 

No dia 20 de fevereiro, Rodrigo Pacheco exigiu uma retratação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva por ter declarado que o que está acontecendo com o povo palestino na Faixa de Gaza não existe em nenhum outro momento histórico, a não ser quando Hitler resolveu matar os judeus. A fala de Lula ocorreu em Adis Abeba, na Etiópia, e constrangeu os líderes das principais potências mundiais, que se mostram indiferentes com a matança em Gaza. Mas no Brasil, veículos da mídia corporativa e políticos da oposição criticaram a fala firme do presidente. Pacheco, que se diz aliado do governo, foi um deles. Em discurso da Mesa Diretora do Senado, Pacheco disse que o seguinte: “Estamos certos de que essa fala equivocada não representa o verdadeiro propósito do presidente Lula, que é um líder global conhecido por estabelecer diálogos e pontes entre as nações, motivo pelo qual entendemos que uma retratação dessa fala seria adequada”. 

O presidente jamais se retratou de sua declaração. Pelo contrário, reafirmou-a em outras ocasiões, como no dia 21 de fevereiro, durante evento da Petrobrás. Na quarta-feira (28), durante discurso em Georgetown, capital da Guiana, Lula voltou a classificar pelo nome os atos do governo israelense contra palestinos. “O genocídio na Faixa de Gaza afeta toda a humanidade, porque questiona o nosso senso de humanidade e confirma, uma vez mais, a opção preferencial pelos gastos militares em vez do combate à fome na Palestina, na África, na América do Sul e no Caribe”, disse o presidente. 

Assim, diante das imagens absolutamente chocantes do exército de Israel abrindo fogo e matando civis indiscriminadamente, o presidente do Senado brasileiro se vê na incômoda posição de ter assumido o lado opressor da história. E agora tem que lidar com suas implicações políticas, éticas e humanitárias. Mas o político que ocupa a cadeira de presidente do Congresso Nacional, que busca em Lula seu avalista para uma eventual disputa ao governo de Minas Gerais nas eleições de 2026, produz um silêncio ensurdecedor. Pacheco não pode se apequenar diante da História. O ataque contra civis famintos em Gaza confirma o genocídio denunciado por Lula e exige do presidente do Senado uma postura à altura do cargo. Pacheco precisa reconhecer que a posição equivocada foi a sua própria, ao brigar com os fatos, e não a do presidente Lula, que teve a coragem de dizer o que nenhum chefe de estado do ocidente disse. E em seguida Pacheco deve fazer a retratação que ele reivindicou de Lula. - (Por: Aquiles Lins).

Este artigo não representa a opinião do Brasil 247 e é de responsabilidade do colunista.


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Envolvidos na tentativa de golpe dizem que investigação está ainda 'só na ponta do iceberg' e até preparam mala para a cadeia

É consenso entre os investigados que a Polícia Federal ainda revelará muito sobre a trama golpista. Um deles foi depor na semana passada com uma mala preparada caso fosse preso

Jair Bolsoanro e ato golpista em Brasília (Foto: REUTERS/Carla Carniel | Joédson Alves/Agencia Brasil)

Os mais de 20 investigados por uma tentativa de golpe de Estado supostamente articulada por membros e aliados do governo Jair Bolsonaro (PL) concordam, segundo Malu Gaspar, do jornal O Globo, que o que já foi revelado pela Polícia Federal "é só a ponta do iceberg". A Operação Tempus Veritatis, na avaliação deles, ainda terá outras fases, deverá contar com novos delatores e poderá complicar ainda mais a situação de Bolsonaro e seu entorno.

"Até aqui, mais de 20 pessoas já prestaram depoimento à Polícia Federal. O temor de parar atrás das grades é tão grande que um dos investigados se preparou para o pior: chegou para prestar depoimento, na semana passada, com uma mala de mão preparada para o caso de ser dada uma ordem de prisão e ele ter que sair da PF direto para a cadeia", conta a reportagem. Um advogado que acompanha de perto as investigações afirma: “ainda nem começou a investigação de fato, e muitos acham que vão ser detidos”. Advogados de militares e de ex-integrantes do governo Bolsonaro apostam em uma nova fase da Operação Tempus Veritatis, com mais buscas e apreensões contra novos alvos. 

A estratégia dos investigados neste momento inclui não 'comprar briga' com o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, relator do caso. “Se o Alexandre de Moraes já negou tudo para o Bolsonaro, por que eu, que sou menor numa escala de importância, vou tentar a mesma estratégia? Esse momento não é de fazer embate nem ir para o confronto com o ministro”, afirma um advogado. - 247.


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Abin produziu relatório com fake news para atacar urnas a mando de Ramagem, diz PF

Oficiais da agência de inteligência tentaram ligar ao PT a empresa fornecedora das urnas eletrônicas


Alexandre Ramagem, diretor-geral da Abin no governo Jair Bolsonaro (Foto: Divulgação I Abin I Agência Brasil )

Durante o governo Bolsonaro (PL), a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) produziu um relatório informal contendo informações falsas sobre urnas eletrônicas, baseado em fake news de redes sociais, a mando do ex-chefe bolsonarista do órgão, Alexandre Ramagem, informa o jornal O Globo.

A descoberta foi feita pela Polícia Federal (PF), a partir da análise de trocas de mensagens entre oficiais da Abin.

As fake news abordadas pela agência de inteligência datavam de 2020 e buscavam descredibilizar as urnas eletrônicas, apontando que elas foram fornecidas ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) pela empresa Positivo Tecnologia, que tem como um dos seus fundadores o senador Oriovisto Guimarães (Podemos-PR). Os bolsonaristas tentaram emplacar uma falsa narrativa de que Guimarães possui ligação com o ex-juiz suspeito Sergio Moro (então rompido com o bolsonarismo) e com uma empresa chinesa, enquanto a Positivo seria ligada ao PT e ao presidente Lula.

Uma das mensagens obtidas pela PF mostra um oficial de inteligência da Abin encaminhando  a um colega um post "enviado pelo DG (diretor-geral da agência Alexandre Ramagem)". "Para análise da situação da empresa e a possibilidade de interferência", dizia o texto acompanhado do post encaminhado.

Outro post também foi encaminhado com o intuito de ser incluído no relatório, sendo que um oficial da Abin fez o seguinte comentário enquanto repassava a publicação: “lembrando que a POSITIVO sempre foi vermelha. Chegou a oferecer a Lula, quando presidente, computadores pela metade do preço, a fim de levar informática às escolas. Mas a intenção era outra".

Apesar de tudo, os oficiais, em seu relatório de intuito golpista, não conseguiram encontrar qualquer elemento concreto que fundamentasse a teoria conspiratória sobre o sistema eleitoral brasileiro. Sobre a investigação do caso, a PF avalia que “o evento relacionado aos ataques às urnas, portanto, reforça a realização de ações de inteligência sem os artefatos motivadores, bem como acentuado viés político em desatenção aos fins institucionais da Abin”. - 247.


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STF condena mais 15 réus pelo 8 de janeiro

Acusados respondem pelos crimes de associação criminosa, abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, dano qualificado e deterioração de patrimônio tombado

Atos terroristas de bolsonaristas contra as sedes dos Três Poderes, em Brasília (Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)

O Supremo Tribunal Federal (STF) condenou nesta sexta-feira (1°) mais 15 acusados de participação nos atos golpistas de 8 de janeiro do ano passado.

Por maioria de votos, os ministros aplicaram penas que variam entre 14 e 17 anos de prisão aos acusados, que respondem pelos crimes de associação criminosa, abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, dano qualificado e deterioração de patrimônio tombado.

Todos são acusados de participação nos crimes de associação criminosa, abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, dano qualificado e deterioração de patrimônio tombado. >>> LEIA TAMBÉM: No STF, Dino vota a favor da condenação de 15 réus do 8 de janeiro

O julgamento foi realizado na modalidade virtual, na qual não há deliberação presencial, e os ministros inserem os votos no sistema eletrônico do Supremo até o fim do julgamento.

Desde o início dos julgamentos dos envolvidos no 8 de janeiro, o Supremo condenou cerca de 100 investigados. - (Por Agência Brasil).


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Segurança digital: saiba como remover seus dados pessoais do Google

 

Opção é disponibilizada pela plataforma de buscas em casos específicos


                    Por Danielle Santana

Ferramenta de busca mais utilizada em todo o mundo, o Google é responsável por reunir um grande número de informações. Entre elas, dados pessoais que são disponibilizados para os usuários entre os resultados de buscas. Para quem não deseja que suas informações estejam nessas opções, a plataforma disponibiliza a possibilidade de remoção dos dados

De acordo com a empresa, as políticas de conteúdo e produtos adotadas são aplicáveis globalmente. Por isso, o Google afirma que “realiza a checagem do conteúdo para conferir se ele precisa ser removido dos resultados da pesquisa”. 

A retirada pode ser solicitada em diversas situações. Um dos principais casos que levam ao pedido é a presença de dados de identificação pessoal entre os resultados da pesquisa do Google.

Nessa situação, de acordo com a empresa, a remoção acontece quando as seguintes informações estão presentes nos resultados: 

  • Números confidenciais de documentos de identidade oficiais, como CPF ou RG;
  • Números de contas bancárias;
  • Números de cartões de crédito;
  • Imagens de assinaturas escritas à mão;
  • Imagens de documentos de identificação;
  • Registros altamente pessoais, restritos e oficiais, como históricos médicos;
  • Dados de contato pessoais, como endereços físicos, números de telefone e endereços de e-mail;
  • Credenciais de login confidenciais.

O pedido de remoção deve ser feito online, com o preenchimento de um formulário que é disponibilizado pela plataforma de buscas e pode ser acessado neste link.

Ao entrar, é preciso escolher em qual categoria seu pedido se enquadra. Atualmente o Google disponibiliza as seguintes opções:

  • Imagens pessoais explícitas ou íntimas dos resultados da pesquisa do Google;
  • Pornografia falsa involuntária dos resultados da pesquisa do Google;
  • Pornografia associada a mim ou ao meu nome de forma irrelevante dos resultados da pesquisa do Google;
  • Informações de identificação pessoal (PII) ou conteúdo de doxxing dos resultados da pesquisa do Google;
  • Conteúdo sobre mim em sites com práticas abusivas de remoção de conteúdo dos resultados da pesquisa do Google;
  • Imagens de menores dos resultados da pesquisa do Google (sem linguagem explícita).

De acordo com o Google, caso o conteúdo não se qualifique para remoção de acordo com as políticas da empresa, outras opções estão disponíveis. Para tal, a recomendação é de que o usuário consulte a Central de Ajuda Jurídica. A opção está disponível neste link.


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Lula e Xi Jinping estreitam laços com a assinatura de 37 acordos bilaterais entre Brasil e China

  Acordos abrangem mais de 15 áreas estratégicas, como agronegócio, tecnologia, saúde, educação, infraestrutura e energia Presidente da Repú...