quarta-feira, 6 de setembro de 2023

FUNCIONALISMO PÚBLICO - Governo de Pernambuco decreta ponto facultativo para servidores um dia após feriado de 7 de Setembro

 

Com isso, os servidores terão o feriado da Independência do Brasil estendido


                          Por Portal Folha de Pernambuco

Governo de Pernambuco decretou ponto facultativo para a próxima sexta-feira (8), um dia após o feriado da Independência do Brasil, celebrado na quinta-feira (7).

Com isso, os servidores do Estado terão um feriado estendido. A determinação, feita pela governadora Raquel Lyra e assinada pela secretária de Administração Ana Maraíza de Sousa Silva, está publicada na edição desta terça-feira (5) do Diário Oficial do Poder Executivo do Estado.

O ponto facultativo vale para servidores de repartições públicas e entidades da administração direta e indireta, com exceção daqueles serviços cujo funcionamento seja indispensável, a juízo do chefe do órgão.

TJPE
O Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) informou nesta terça-feira que vai atuar em esquema de plantão judiciário na quinta e sexta-feira (7 e 8), nas comarcas da Capital e do Interior.


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Suspeitos de financiarem atos antidemocráticos são alvos da PF

 

Operação investiga bloqueios em rodovias

RUTERS/Diego Vara/Arquivo

Suspeitos de financiarem movimentos que bloquearam rodovias federais após a eleição presidencial de 2022 são alvos da Operação Parada Obrigatória, deflagrada na manhã desta quarta-feira (6) pela Polícia Federal (PF). De acordo com a PF, a ação tem o objetivo de aprofundar as investigações e a coleta de provas.

“No contexto da prática de atos antidemocráticos ocorridos após as eleições, houve o bloqueio da Rodovia BR-174 por manifestantes que, segundo as apurações, teriam agredido e ameaçado motoristas que tentavam furar os pontos de bloqueio, além da reiterada desobediência a policiais que buscavam liberar o trânsito”, informou a PF.

Os policiais federais estão cumprindo dez mandados de busca e apreensão em endereços ligados aos investigados nas cidades de Pontes e Lacerda, em Mato Grosso; e Campo Grande, em Mato Grosso do Sul. As ordens judiciais foram expedidas pela 5ª Vara Federal Criminal de Mato Grosso.

Os investigados podem responder por crimes previstos no Código Penal, dentre eles constrangimento ilegal, lesão corporal, incitação ao crime, associação criminosa, abolição violenta do estado democrático, dentre outros.

Todo material apreendido passará por análise e perícia, para prosseguimento das investigações com o objetivo de “identificar e apontar elementos de responsabilização de todos os envolvidos nas ações criminosas”. - (Por Agência Brasil - Brasília).

Edição: Fernando Fraga



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TRAGÉDIA CLIMÁTICA - Ciclone: mortes no Rio Grande do Sul chegam a 27; é a maior tragédia climática do estado

 

Corpos de seis vítimas foram encontrados em Roca Sales (RS), no vale do Taquari; SC registrou um óbito

             
                     Por Portal Folha de Pernambuco com R7

Com mais seis vítimas confirmadas nesta quarta-feira (6), subiu para 28 o número de mortes no Sul do Brasil após a passagem de um ciclone pela região. A informação é do R7. Do total, 27 foram no Rio Grande do Sul e uma em Santa Catarina.

Nesta quarta, a Defesa Civil do Rio Grande do Sul anunciou que encontrou seis corpos no município de Roca Sales, na região do vale do Taquari, muito afetada pelas enchentes causadas pelo ciclone.

No município de Muçum (RS), foram localizados 15 corpos. Mais de 80% da cidade ficou alagada. "É o maior volume de mortes em um evento climático no estado do Rio Grande do Sul", disse o governador Eduardo Leite (PSDB), na ocasião.

Também houve mortes em Mato Castelhano, Ibiraiaras, Passo Fundo e Lajeado, onde uma mulher morreu enquanto estava sendo resgatada. A moradora chegou a ser retirada da água por um policial militar, mas o cabo que sustentava o PM e a vítima se rompeu quando eles se aproximavam do helicóptero, fazendo com que ambos caíssem de aproximadamente 20 metros de altura sobre o rio Taquari.

Área inundada em Lajeado, no Rio Grande do Sul, após a passagem de um ciclone extratropical (Foto: Reprodução / Corpo de Bombeiros do Rio Grande do Sul) 

As equipes de resgate estão concentradas na região dos vales e têm trabalhado incansavelmente para localizar sobreviventes e recuperar os corpos das vítimas desde o início das enchentes, na madrugada de segunda-feira (4).

No total, as fortes chuvas já deixaram 3.084 desalojados e 1.670 desabrigados no Rio Grande do Sul desde o domingo (3). Muitas casas sofreram danos por conta da ventania, da chuva forte e do granizo. Houve queda de energia em dezenas de cidades. Além disso, ainda há muitos pontos de alagamento.


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“Cedo ou tarde a verdade sempre vence”, diz Gleisi após decisão de Toffoli sobre a prisão de Lula

“Justiça sobre a maior armação judicial e midiática que já se fez contra um grande líder”, disse a presidente do PT


Gleisi Hoffmann e Luiz Inácio Lula da Silva (Foto: Antonio Cruz/Agência Brasil)

A presidente nacional do Partido dos Trabalhadores (PT), Gleisi Hoffmann, manifestou sua aprovação à decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli, que considerou a prisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva uma "armação" e declarou que todas as provas relacionadas ao acordo de leniência da Odebrecht são imprestáveis.

Em uma publicação nesta quarta-feira (6) em sua conta oficial do X, antigo Twitter, Hoffmann afirmou: "Cedo ou tarde a verdade sempre vence. Os que mentiram, falsificaram provas, arrancaram depoimentos à força terão, agora, de responder por seus crimes. A história segue restabelecendo a Justiça sobre a maior armação judicial e midiática que já se fez contra um grande líder." >>> "Prisão de Lula não foi 'erro', mas sim um dos maiores crimes judiciários do país", diz Marcelo Uchôa

A declaração da líder do PT reflete a satisfação do partido com a decisão do STF e reforça a posição do PT de que a Operação Lava Jato foi marcada por irregularidades e manipulações. A sentença de Toffoli também levanta questões sobre a responsabilização daqueles que estiveram envolvidos em ações questionáveis no contexto da operação. >>> Dino vai pedir à PF abertura de investigação sobre ilegalidades no acordo de leniência da Odebrecht

A decisão do ministro Toffoli, que foi vista como um marco importante na trajetória política do presidente Lula, tem gerado reações e debates intensos em todo o espectro político brasileiro. >>> Decisão de Toffoli ‘fecha o cerco’ contra Moro, avaliam aliados do ex-juiz parcial. - (247).


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Toffoli invalida provas obtidas no acordo de leniência da Odebrecht

 

Ministro considera prisão de Lula um dos maiores erros do Judiciário

Arquivo/Rosinei/Coutinho/SCO/STF

O ministro do Supremo Tribunal Federal Dias Toffoli invalidou nesta terça-feira (6) todas as provas obtidas nos acordos de leniência da Odebrecht. As informações sustentaram as ações e operações da conhecida Operação Lava Jato, que teve mais de 70 fases. O acordo de leniência - uma espécie de delação premiada - foi firmado em 2016, entre o Ministério Público Federal e a Odebrecht. No ano seguinte, o acordo foi homologado pelo então juiz Sérgio Moro.

Toffoli decidiu anular todos os documentos, que não podem mais ser usados em ações criminais, eleitorais, cíveis ou de improbidade administrativa. A decisão atende ao pedido da defesa do presidente Luiz Inácio Lula da Silva para ter acesso aos conteúdos.

Na determinação, o ministro da Suprema Corte dá dez dias para que a Polícia Federal “apresente o conteúdo integral das mensagens apreendidas na Operação Spoofing”, que trata de diálogos entre procuradores da Lava Jato e o ex-juiz e atual senador Sérgio Moro. No documento, Toffoli chama de “estarrecedora” a constatação “de que houve conluio entre a acusação e o magistrado.

Outra determinação do magistrado é que a Advocacia Geral da União (AGU) apure, “urgentemente, a conduta dos agentes públicos envolvidos” na Lava Jato, diante da “gravidade da situação”. A AGU já informou que vai cumprir a ordem e “após a devida apuração, poderá ser cobrado dos agentes públicos, em ação regressiva, o ressarcimento à União relativo às indenizações pagas”, sem prejuízo da apuração “de danos causados diretamente à União pelas condutas desses agentes”.

O ministro do Supremo disse ainda que, diante da “gravidade da situação”, “já seria possível, simplesmente, concluir que a prisão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva poderia ser chamada de dos maiores erros judiciários da história do país”. 

“Tratou-se de uma armação fruto de um projeto de poder de determinados agentes públicos em seu objetivo de conquista do Estado, por meios aparentemente legais, mas com métodos e ações ilegais", concluiu o ministro. - (Por Sayonara Moreno - Repórter da Rádio Nacional - Brasília).

Edição: Juliana Cézar Nunes



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Ausente no ato bolsonarista, Musk comenta nas redes e volta a atacar Moraes

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