sexta-feira, 15 de setembro de 2023

Homem que pagou R$ 68 mil para se transformar em cachorro busca uma cadela

Toco, o japonês que se fantasiou, de um cão da raça collie procura uma mulher que, assim como ele, realizou o sonho de se fantasiar de cachorra

Toco busca um cachorra parceira para ter um romance - (crédito: Divulgação)

O homem que desembolsou 2 milhões de ienes (cerca de R$ 68 mil) em uma fantasia hiper-realista de cão procura uma "cachorra" para chamar de sua. É que Toco, o japonês que realizou o sonho de desenvolver traços caninos, está em busca de uma mulher que, assim como ele, tranformou-se em uma cadela.

A ideia do rapaz, que se transformou em um cachorrinho, é namorar com a garota e participar de reuniões de pessoas que se identificam como não-humanos.

Esse desejo do homem-cão foi revelado em entrevista ao jornal New York Post. Para o veículo americano, Toco dissse que "adoraria conhecer uma mulher" que, assim como ele, se transformasse no animal.   

Conheça Toco, o humano que virou cão:

Relembre o caso

Em julho deste ano, o japonês Toco concretizou o sonho de criança: transformar-se em um cão da raça Collie. Em entrevista ao Correio, por meio do Instagram, ele falou que contatou a empresa japonesa Zeppet e pediu que fizesse a fantasia sob encomenda e com medidas personalizadas.

"Eu me fantasiei de cachorro porque sonhava em ser esse animal desde os tempos de criança", contou. "Acho que é um tipo de desejo em me transformar", completou.

Ao sair à rua pela primeira vez, alguns meses atrás, o homem fantasiado de cachorro encontrou várias pessoas surpresas. "Eu fiquei nervoso, mas todos foram gentis comigo. Não houve críticas", garantiu.

De acordo com ele, a fantasia de se transformar em cão ocorre poucas vezes por mês e dura alguns minutos. "Minha família pareceu muito surpresa por eu ter me tornado um animal", brincou.


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Segundo o superintendente do DNIT, “As obras da Travessia Urbana em Juazeiro – BA, só foi possível graças ao Governo Federal Luiz Inácio Lula da Silva”. (vídeo).

                         (Por:Ricardo Banana).

Foto:Ilustração

“Essa obra só foi possível graças ao Governo Federal”, diz Superintendente do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes na Bahia (DNIT-BA), durante apresentação da obra da Travessia Urbana em Juazeiro.

Roberto Alcantara informou que a obra foi apresentada na transição do governo com recursos assegurados para sua realização, Obra esta que há anos era aguardada não apenas pelos moradores da região norte do Estado baiano, mas uma obra infraestruturante necessária para integrar o Vale do São Francisco ao país. “Essa obra só foi possível graças ao Governo Federal (…) o Governo passado teve a finalidade de garantir aporte para este obra”.

A apresentação da obra, em andamento, aconteceu agora a pouco, no Complexo Multieventos do Campus Juazeiro da Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf). A equipe técnica do DNIT-BA)conduziu o evento, destinado a estudantes, docentes, comerciantes e à população em geral.

O debate técnico sobre o projeto da Travessia Urbana apresentou o impacto das obras e as mudanças na estrutura viária, mobilidade e urbanismo da cidade.

Orçamento

O orçamento previsto de mais de R$ 180 milhões. O projeto inclui a duplicação da área urbana da BR-407, no trecho entre a rotatória do Mercado do Produtor de Juazeiro até a Ponte Presidente Dutra, com ampliação das faixas de rolamento, além da construção de viadutos e alças de acesso, e alargamento de todo trecho da BR-235, começando com a construção de um viaduto na região da Lagoa de Calú.

 

 





Veja o vídeo de simulação da obra concluída.

 Vídeo de simulação das obras da Travessia Urbana em Juazeiro – BA


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Gestão de Braga Netto fechou 22 contratos sem licitação durante intervenção no Rio de Janeiro

Compras superfaturadas estão na mira da Operação Perfídia, da Polícia Federal

Braga Netto e a Polícia Federal (Foto: Alan Santos/PR | Tânia Rêgo/Agência Brasil)

Durante o período em que o general Walter Braga Netto liderava o Gabinete de Intervenção Federal (GIFRJ), foram assinados 22 contratos sem a necessária licitação, dos quais cinco representaram gastos milionários que totalizaram R$ 192,3 milhões. Entre esses contratos, destaca-se a aquisição de 9.360 coletes balísticos, no valor de R$ 40,2 milhões, destinados à Polícia Civil do Rio, atualmente sob investigação pela Polícia Federal, segundo informa a jornalista Sarah Teófilo, do Metrópoles.

A legislação de licitações permite a dispensa desse processo em casos de valores considerados pequenos. De acordo com as regras, é permitido abrir mão da licitação para contratos abaixo de R$ 100 mil em obras e serviços, e abaixo de R$ 50 mil para outros serviços e compras. No entanto, dentre os contratos examinados, 14 se enquadravam nessa previsão legal, enquanto outros oito apresentaram valores superiores.

Na última terça-feira (12), a Polícia Federal deflagrou uma operação para investigar as irregularidades na compra dos coletes, que foi realizada sem licitação durante o período em que Braga Netto ocupava o cargo de interventor, antes de se tornar ministro no governo de Jair Bolsonaro. As acusações incluem contratação indevida, dispensa ilegal de licitação, corrupção ativa e passiva, além de supostos envolvimentos em organizações criminosas. Essa investigação está especificamente relacionada à contratação da empresa americana CTU Security, que foi a beneficiária do contrato em questão.

As investigações tiveram início no Tribunal de Contas da União (TCU), após um alerta de uma agência do governo dos Estados Unidos sobre o contrato. A análise do TCU revelou que os coletes foram adquiridos com um sobrepreço de R$ 4,6 milhões. Embora a empresa tenha recebido o valor integral em janeiro de 2019, quando Braga Netto ainda estava no cargo de interventor, esse montante foi devolvido em setembro, após a intervenção do TCU. Em março de 2022, a Polícia Federal solicitou ao tribunal que compartilhasse informações sobre as investigações relacionadas a essa compra.

Esses contratos abrangem uma série de questões sobre a transparência e a legalidade dos processos de aquisição durante a intervenção no Rio de Janeiro, sobretudo devido à dispensa de licitação em contratos de considerável vulto. As investigações em andamento devem lançar luz sobre possíveis irregularidades e responsabilidades envolvidas nesses acordos. - (247).


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Ausente no ato bolsonarista, Musk comenta nas redes e volta a atacar Moraes

O bilionário disse que não existia uma manifestação pró Alexandre de Moraes “porque ele é contra a vontade do povo" Elon Musk e Alexand...