sexta-feira, 19 de novembro de 2021

Lula lidera em nova pesquisa e vence Bolsonaro e terceira via

 

Ex-presidente Lula, Ciro Gomes, Sérgio Moro, João Doria, Eduardo Leite e Jair Bolsonaro (Foto: Reprodução | PR | CNI | Secom | Reuters)

Nova pesquisa do Ponteio Política mostra o favoritismo do ex-presidente Lula (PT), indicando que o petista pode vencer a eleição presidencial de 2022 ainda no primeiro turno. Segundo o levantamento, Lula lidera as intenções de voto na pesquisa espontânea e na estimulada.

No primeiro cenário da estimulada, o ex-presidente aparece na liderança com 37%, contra 24% de Jair Bolsonaro, que é o segundo colocado. O ex-juiz parcial da Lava Jato, Sergio Moro (Podemos), Ciro Gomes (PDT) são, respectivamente, o terceiro e o quarto colocado com 11% e 8%. 

Muito atrás vêm o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), com 3%; Luiz Henrique Mandetta (DEM), ex-ministro da Saúde de Bolsonaro, com 2%; a senadora Simone Tebet (MDB) com 1%; e o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD), que não pontuou.

No segundo cenário da estimulada, com o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), no lugar de Doria, Lula vai para 35%; Bolsonaro, para 25%; Moro, 12%; Ciro, 9%; enquanto Leite e Mandetta estão empatados com 2% e Tebet e Pacheco, empatados com 1%.

Lula vence todos os candidatos no segundo turno.

Levantamento foi feito com mil entrevistados em todo o país entre os dias 16 e 18 de novembro. A pesquisa tem margem de erro de 3 pontos percentuais. Brasil247. 

Confira.

Presidente espanhol defende parceria com Lula e com o Brasil contra o avanço da extrema direita global

 

Presidente espanhol, Pedro Sanchez, e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (Foto: Ricardo Stuckert)


O presidente espanhol Pedro Sánchez defendeu enfaticamente uma parceria entre seu país e um Brasil democrático, sob a liderança do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Sanchez recebeu Lula durante uma hora e meia, no Palácio de Moncloa, em Madri, nesta manhã, e disse que é vital lutar contra o avanço das forças de extrema direita, como o bolsonarismo, no Brasil, e o Vox, na Espanha. Segundo Sanchez, a extrema direita atua para quebrar os consensos mínimos necessários para a vida democrática.

No encontro, Sánchez também destacou que a Espanha tem sido, nas últimas décadas, o segundo país que mais investe no Brasil. Empresários espanhóis que participaram da agenda de Lula na Espanha relataram que veem com muito desalento o fato de o Brasil ter se transformado num país muito mais triste nos últimos anos.

Em sua fala, Lula destacou que o Brasil voltará a participar do concerto das nações e disse que a parceria entre União Europeia e América Latina é essencial para evitar uma nova Guerra Fria entre Estados Unidos e China e para a construção de um mundo multipolar. Antes da viagem à Espanha, Lula foi recebido pelo presidente francês Emmanuel Macron e pelo futuro chanceler alemão Olaf Scholz, sendo recebido como estadista - o que contrasta com a condição de pária internacional de Jair Bolsonaro. 247.


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"Brasil só está precisando de um governo", diz Lula sobre reconciliação do país (vídeo)

 


(Foto: Reprodução/Twitter)

O ex-presidente Lula defendeu nessa quinta-feira (18) na Espanha que o Brasil precisa de um presidente que “governe o Brasil para 213 milhões de pessoas”.

Lula foi questionado por um jornalista do Russia Today sobre a necessidade de acabar com o clima de polarização. “No Brasil, nós não estamos discutindo reconciliação. Nós estamos discutindo alguém que governe o Brasil para 213 milhões de brasileiros, alguém que respeite os direitos das pessoas, alguém que respeite o emprego, alguém que respeite o trabalhador. O Brasil só está precisando de um governo", disse Lula. 

Assista:


Leia também reportagem do Brasil de Fato sobre o assunto:

Entenda o que é o imposto global que Lula propôs na Europa para acabar com a pobreza mundial

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), em sua palestra na SciencesPo, o Instituto de Estudos Políticos de Paris, uma das instituições mais respeitadas do mundo na área de ciência política e social, propôs a criação de um imposto global sobre transações financeiras internacionais para erradicar a pobreza no planeta.

O discurso feito na tarde de terça-feira (16) pelo ex-presidente – que foi recebido com festa na faculdade – foi além das reflexões sobre o Brasil. A fala de Lula foi centrada no que caracterizou como a necessidade de uma "nova governança global democrática".

“Será que teremos de esperar a próxima crise para voltar a falar sobre a necessidade de uma governança global democrática? Até quando a ganância dos ricos, o isolacionismo dos governos e o individualismo vão prevalecer sobre os interesses do planeta e da humanidade?”, questionou o ex-presidente.

“Estamos falando da responsabilidade dos Estados nacionais e da recuperação do papel da Política, em seu mais elevado sentido, para enfrentarmos juntos e coordenadamente o desafio da desigualdade. O atraso, a pobreza e a fome não são mandamentos divinos. São o resultado do que fazemos ou deixamos de fazer neste mundo”, prosseguiu.

Para resolver o dilema, Lula propôs: "Não há justificativa para não termos taxado as transações financeiras globais, e criado fundos de desenvolvimento e combate à pobreza".

A sugestão do petista é tema de debates diplomáticos há mais de dez anos. Em 2011, na cúpula do G20, a então presidente Dilma Rousseff (PT) liderava negociações para viabilização do imposto, que também era apoiado por países como França (à época, sob comando de Nicolas Sarkozy), Alemanha (chefiada por Angela Merkel) e Argentina (liderada por Cristina Kirchner).

Em contrapartida, Dilma exigia um consenso sobre a adoção do chamado "piso básico de proteção social", projeto da Organização Internacional do Trabalho (OIT). A sugestão de Lula é similar, contudo, aponta para a utilização do recurso em fundos de combate à miséria em países subdesenvolvidos.

Apesar do apoio que a proposta teve no G20, o texto não prosperou. Desde então, o debate volta à diplomacia de diferentes formas. Em junho, ministros da Fazenda que compõem o G7 aprovaram a criação de um imposto global de até 15% sobre o lucro de empresas multinacionais. Em outubro, os líderes do G20 ratificaram a medida, que passa a valer em 2023.

A iniciativa ganhou impulso com a chegada à Casa Branca de Joe Biden. Em sua conta oficial no Twitter, o presidente dos Estados Unidos disse que este pacto "é mais do que um simples acordo tributário", pois é um exemplo de como "a diplomacia está remodelando a economia global e proporcionando benefícios à população".

Um relatório divulgado pelo Observatório Fiscal da União Europeia estima que o potencial de receita de um imposto mínimo de 15% sobre os lucros das multinacionais de 35 países poderia gerar uma receita extra de € 120 bilhões (R$ 743 bilhões). Desse valor, 40% ficaria com países da União Europeia e 34% com os Estados Unidos. O Brasil teria € 942 milhões de arrecadação extra (quase R$ 6 bilhões).

A proposta de Lula na SciencesPo difere do proposto em 2011, com participação de Dilma, e do que foi aprovado no G20. O petista defende a taxação das transações financeiras internacionais, e não apenas do lucro das multinacionais. Na visão dele, a receita deveria ser revertida em estratégias globais para erradicação da probreza.

O economista argentino Julio Gambina escreveu sobre o tema recentemente, em artigo publicado no jornal Página12 e traduzido pelo Centro de Promoção de Agentes de Transformação (Cepat), do Instituto Humanitas Unisinos.

Segundo ele, o debate foi inaugurado na década de 1970 pelo economista norte-americano, James Tobin (1918-2002). Embora de formação conservadora, Tobin compreendia a necessidade de algum grau de regulação da desordem das transações internacionais. A proposta ficou conhecida como Taxa Tobin.

"Não é nova a ideia de um imposto global e vale o antecedente da Taxa Tobin, proposta em inícios dos anos 70 do século passado, que para ser concretizada requeria uma globalidade que era questionada pelo ideário em ascensão, que em pouco tempo se tornaria hegemônico: as propostas neoliberais", escreveu.

A Taxa Tobin foi defendida, a nível mundial, pela Associação pela Tributação das Transações Financeiras para ajuda aos Cidadãos (ATTAC), organização internacional inserida nos movimentos anti-globalização.

"Os limites do presente tornam, agora, possível retomar a proposta de um imposto global às grandes corporações. James Tobin queria reparar o mecanismo da especulação financeira e suas ideias foram assumidas pelo movimento de ação global ATTAC, na virada do século, propondo arrecadar para atender as necessidades da pobreza", refletiu Gambina. 247.


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CNA repudia pedido para suspender compra de carne brasileira pelos EUA

(Foto: REUTERS/Bing Guan)

A Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária (CNA) criticou, nesta sexta-feira (1911), em nota com tom duro, o pedido feito pela National Cattlemen’s Beef Association (NCBA), uma das principais associações de produtores bovinos dos Estados Unidos, de suspensão da compra de carne bovina do Brasil.

A entidade brasileira afirmou que a associação norte-americana está “desinformada” ou adota uma postura protecionista “sem nenhum caráter sanitário”.

A associação de pecuaristas norte-americanos pediram na semana passada suspensão da importação ao Departamento de Agricultura dos Estados Unidos, sob a alegação de falta de compromisso do Brasil em comunicar problemas sanitários à Organização Mundial de Saúde Animal (OIE). Metrópoles.

Leia a íntegra no Metrópoles.


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Alckmin está "tentado" a ser vice de Lula e conta com simpatia de banqueiros, diz jornalista

 

Lula e Alckmin (Foto: Stuckert | Rovena Rosa/Agência Brasil)

Ex-governador de São Paulo e praticamente de saída do PSDB, Geraldo Alckmin está "tentado" a ser o vice do ex-presidente Lula na campanha eleitoral de 2022, informa Daniela Lima, com base em relatos de "gente que está do lado do quase ex-tucano há uma vida política inteira".

Na quarta-feira (17), Alckmin se reuniu com dirigentes do PSB, partido que pode lhe abrigar após deixar o PSDB. "Estenderam tapete vermelho", definiu a jornalista.

O encontro aconteceu em um restaurante. Lá, Alckmin foi abordado por seus eleitores e pessoas de esquerda. Os dois grupos se mostraram otimistas com a possível chapa Lula-Alckmin. "Brilhou o olho", relatou Daniela. 

Presidente do PSB, Carlos Siqueira conversou com o ex-governador e disse que aguardará o retorno de Lula da Europa "para cercar a outra ponta".

Alckmin tem preocupação com o que seu eleitorado pode pensar diante de sua aliança com o PT, seu rival histórico, mas o retorno tem sido positivo. Até mesmo banqueiros manifestam interesse pela união. "O quase ex-tucano está preocupado, sim, com a repercussão em seu eleitorado cativo, muito antipetista. Mas tem recebido estímulos nada descartáveis. Empresários, banqueiros que querem saber o que tem mesmo nessa história - e mostram receptividade".

A jornalista também contou um episódio curioso: ao entrar em sua padaria preferida para tomar um café, ouviu de um garçom conhecido uma saudação que representa o sentimento dos que apoiariam a chapa Lula-Alckmin. "Alckmin é viciado em café. Adora marcar encontros com amigos e aliados em padarias. Toma 12 cafezinhos por dia. É conhecido por todos os garçons. Foi numa dessas, a favorita. O garçom fez festa. Gritou: 'Oba! Olha o vice do Lula!". 247.




IBGE: parcela de 1% com maior renda no Brasil recebe quase 35 vezes mais que a metade dos mais pobres

 

(Foto: ABr)

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou nesta sexta-feira (19) dados apontando que, em 2020, a parcela de 1% da população brasileira com maior renda mensal ganhava, em média, 34,9 vezes mais que a metade dos brasileiros com os menores rendimentos. 

De acordo com o levantamento, no ano passado o rendimento médio domiciliar per capita dos mais ricos foi de R$ 15.816. A renda média do grupo mais pobre foi de R$ 453.

Os números mostraram que o rendimento médio mensal da população brasileira foi de R$ 2.213 no ano passado, o menor patamar desde 2012. O valor representou 3,4% a menos que em 2019 e foi valor foi referente a brasileiros com rendimentos, nos quais se considera todo tipo de fonte de renda. 

A redução ocorreu no Distrito Federal e em 18 estados. O DF teve a maior diminuição, de R$ 250, seguido de Roraima (R$ 207), Espírito Santo (R$ 176), Rio de Janeiro (R$ 166), Mato Grosso do Sul (R$ 132), Paraná (R$ 120) e São Paulo (R$ 113). Por outro lado, outros oito estados apresentaram rendimento maior.


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ENEM 2021 - Servidores do Inep divulgam dossiê com denúncias de assédio e interferência no Enem

 

                          Por: Correio Braziliense/

Por: Gabriela Bernardes/Por: Gabriela Chabalgoity
Foto: Ed Alves/CB/D.A.Press

A Associação de Servidores do Inep (Assinep) divulgou nesta sexta-feira (19/11) um dossiê que reúne acusações de assédio e "possível intervenção e risco ao sigilo" na prova do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2021. A série de documentos foi entregue a entidades e órgãos de controle, como o Tribunal de Contas da União (TCU) e a Controladoria-Geral da União (CGU).

As principais situações citadas pela Assinep foram assédio institucional em forma de humilhação e desrespeito a instituições e seus agentes, os servidores públicos; além de desmonte de organizações estatais e abuso do poder disciplinar.

Sobre uma possível intervenção e risco ao sigilo no conteúdo da prova do Enem, os servidores afirmaram que o que se vê desde as eleições presidenciais de 2018 “é uma diretriz do presidente da República para indução ideológica no exame, com críticas reiteradas a diversas questões, culminando em grave expressão na última terça-feira (16)”. O documento faz referência à frase de Jair Bolsonaro: “(Enem) Começa agora a ter a cara do governo”.

“O governo Jair Bolsonaro tem usado diversas estratégias como a impressão prévia de provas e análise de comitês externos ao Inep, para tentar controlar o conteúdo do Enem. Servidores que pediram exoneração do órgão federal falam em pressão para trocar questões e o Estadão apurou que já houve supressão de itens ‘sensíveis’ na prova que será aplicada nos dias 21 e 28 de novembro. Segundo relatos à reportagem, 24 questões foram retiradas após uma ‘leitura crítica’, sob o argumento de serem ‘sensíveis’. Depois, 13 delas voltaram a ser incluídas e 11 foram definitivamente vetadas”, diz o documento.

Os registros foram entregues em documento único aos seguintes órgãos e instâncias: Comissão de Educação da Câmara do Deputados, Comissão de Educação, Cultura e Esportes do Senado Federal, Frente Parlamentar Mista da Educação, Frente Servir Brasil, Tribunal de Contas da União (TCU), Controladoria-Geral da União, Ouvidoria do Inep e Comissão de Ética do Inep.

*Estagiárias sob a supervisão de Andreia Castro


Viagem mostrou Lula de volta ao jogo internacional, avalia cientista político Gaspard Estrada

 

(Foto: Reprodução/twitter)

O cientista político francês Gaspard Estrada, diretor do Observatório Político da América Latina e do Caribe no instituto de ciências políticas parisiense Sciences Po, avaliou que o ex-presidente Lula teve sinais diplomáticos relevantes dos líderes da União Europeia com quem se reuniu. 

Em entrevista ao canal da Carta Capital no YouTube, Estrada avaliou que Lula mostrou que está conseguindo “virar a página” depois de anos de perseguição pela Lava Jato. “Na verdade, a Operação Lava Jato abusou das mudanças institucionais para colocá-las a serviço de um projeto político e tirar o ex-presidente Lula da competição eleitoral. No final, não se deram bem. O Brasil de 2020 é mais corrupto que o Brasil de 2014”, afirmou Estrada. 

Em discurso em uma das instituições mais respeitadas do mundo na área de ciência política e social, a Sciences Po, Lula destacou a expansão da fome no Brasil, defendeu o legado ambiental e a preservação da Amazônia e falou sobre a disputa entre Estados Unidos e China.

Para Gaspard Estrada, a visita ao presidente da França, Emmanuel Macron, fez um dos gestos mais simbólicos, já que o mandatário se tornou um dos atores políticos mais incômodos a Bolsonaro no campo global. “É claro que eles estão mandando uma mensagem. Os governos europeus não vão, explicitamente, demonstrar uma preferência. Seria uma intromissão na política brasileira. Agora, o simples fato de o Macron receber o ex-presidente Lula com esse nível de protocolo já é um sinal bem claro de onde que está a preferência do governo francês a respeito do que pode vir a acontecer no próximo ano no Brasil”, analisou o pesquisador francês. 

Estrada destacou também o encontro de Lula com Olaf Scholz, político social-democrata que está prestes a ocupar o comando da Alemanha, após Angela Merkel ter se mantido no poder por 16 anos. “Não é só o fato de eles se encontrarem, é o fato de que o Lula foi um dos primeiros a ter esse acesso. Em termos de diplomacia, é outro sinal relevante de importância que o Olaf Scholz dá para o ex-presidente no cenário internacional”, observou Estrada. Brasil247.



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PERNAMBUCO - Surto de lesões na pele que causam coceira é investigado no Recife

 

Segundo a Secretaria de Saúde da capital pernambucana, 79 pessoas, com idades entre dois e 96 anos, apresentaram as lesões

                       Por Portal Folha de Pernambuco

Um surto de lesões cutâneas no Recife está sendo investigado pela Secretaria de Saúde da capital pernambucana (Sesau). Segundo o órgão, 79 pessoas, com idades entre dois e 96 anos, apresentaram as lesões na pele que provocam coceira.

Os primeiros casos ocorreram no Córrego da Fortuna e no Sítio dos Macacos, na Zona Norte da cidade, e foram notificados pela Vigilância Epidemiológica do município no início deste mês de novembro.

O período de início dos sintomas dos casos notificados variou entre os dias 1º de outubro e 11 de novembro. Até o momento, não há registro de hospitalização nem de agravamento dos casos.

Em função dos números registrados, a Sesau emitiu um alerta epidemiológico para que as unidades de saúde das redes pública e privada notifiquem, imediatamente, o Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde (Cievs) do Recife após o atendimento de um caso suspeito.

A Sesau reforça que, no intuito de esclarecer o evento, tem discutido os casos com equipe clínica e que as investigações epidemiológicas, entomológicas e laboratoriais estão em andamento. 

A Secretaria Estadual de Saúde também está acompanhando a evolução das investigações realizadas e dando o apoio técnico necessário. 


TCU abre investigação para apurar denúncias de interferência no Enem

 

Tribunal de Contas da União (Foto: Divulgação)

O Tribunal de Contas da União (TCU) instaurou um procedimento para apurar as denúncias feitas sobre a gestão do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), responsável pela realização do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), que acontece nos dias 21 e 28 deste mês. A informação é do jornal O Globo

A crise no Inep chegou ao ápice com o pedido de demissão em massa de 37 servidores, incluindo coordenadores, que denunciaram o presidente do instituto, Danilo Dupas de censura, assédio moral e de não assumir as responsabilidades do cargo. Nesta segunda-feira (15), Jair Bolsonaro afirmou que o Enem começava a ter “a cara do governo”. 

Na terça-feira, um grupo de parlamentares entregou uma representação à presidente do TCU, Ana Arraes, pedindo que as denúncias fossem investigadas.  "Abrir o processo ao receber representação de parlamentares é o procedimento normal para o tribunal analisar o que foi solicitado", informou o TCU. Brasil247.




Ausente no ato bolsonarista, Musk comenta nas redes e volta a atacar Moraes

O bilionário disse que não existia uma manifestação pró Alexandre de Moraes “porque ele é contra a vontade do povo" Elon Musk e Alexand...