domingo, 7 de março de 2021

Covid-19: mortes ultrapassam 265 mil e casos chegam a 11 milhões

 

Mais de 9,757 milhões de pacientes já se recuperaram

Marcello Casal Jr./Agência Brasil

O número de pessoas mortas pela covid-19 no Brasil subiu para 265.411. Nas últimas 24 horas, foram registrados 1.086 novos óbitos. Há ainda 2.875 óbitos em investigação no país.

O total de pessoas infectadas pelo novo coronavírus (covid-19) desde o início da pandemia chegou a 11.019.344. Em 24 horas, foram confirmados pelas autoridades sanitárias 80.508 novos casos.

Os dados estão na atualização diária do Ministério da Saúde, divulgada na noite deste domingo (7). O balanço é produzido a partir de informações fornecidas pelas secretarias estaduais de saúde.

Há, ao todo, 996.755 pessoas com casos ativos da doença em acompanhamento por profissionais de saúde e 9.757.178 pacientes já se recuperaram.

Estados

Na lista de estados com mais mortes estão São Paulo (61.463), Rio de Janeiro (33.717), Minas Gerais (19.523) e Rio Grande do Sul (13.449). As unidades da Federação com menos óbitos são Acre (1.063), Amapá (1.156), Roraima (1.167), Tocantins (1.584) e Sergipe (3.023).

Em número de casos, São Paulo também lidera (2.113.738), seguido por Minas Gerais (922.573), Paraná (725.797), Bahia (714.005), Santa Catarina (707.501) e Rio Grande do Sul (688.846). (Por Pedro Rafael Vilela - Repórter da Agência Brasil - Brasília).

Situação epidemiológica 07.03.2021
Situação epidemiológica 07.03.2021 - Divulgação/Ministério da Saúde

 Edição: Fernando Fraga


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Denúncias de violência contra a mulher somam 105,6 mil em 2020

 

Balanço foi feito com base no Disque 180 e no Disque 100

Marcos Santos/USP

O Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH) divulgou neste domingo (7) o balanço de dados sobre a violência contra a mulher recebidos pelos canais de denúncia do governo federal. Ao todo, em 2020, foram registradas 105.671 denúncias de violência contra a mulher, tanto do Ligue 180 (central de atendimento à mulher) quanto do Disque 100 (direitos humanos).

Do total de registros, 72% (75.753 denúncias) são referentes à violência doméstica e familiar contra a mulher, informou a pasta. De acordo com a Lei Maria da Penha, esse tipo de violência é caracterizado pela ação ou omissão que cause morte, lesão, sofrimento físico, sexual ou psicológico da mulher. Ainda estão na lista danos morais ou patrimoniais a mulheres.

O restante das denúncias, que somam 29.919 (28%), refere-se à violação de direitos civis e políticos, que incluem, por exemplo, condição análoga à escravidão, tráfico de pessoas e cárcere privado. Também estão relacionadas à liberdade de religião e crença e o acesso a direitos sociais como saúde, educação, cultura e segurança.

As informações estão disponíveis no painel de dados da Ouvidoria Nacional de Direitos Humanos, que foi detalhado durante a coletiva de imprensa para anunciar os dados de 2020. A plataforma interativa permite cruzar diversos dados sobre o tipo de violência denunciada, o perfil socioeconômico da vítima, informações sobre o perfil dos agressores, incluindo filtros por estados, municípios, ano e mês de registro, por exemplo.  

"Quem não conhece o problema não pode propor solução. É para isso que esse painel veio, para propor solução conhecendo o problema", disse a ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves.

"Esse banco de dados é uma fonte poderosa de informação para subsidiar políticas públicas de enfrentamento à violência doméstica e familiar contra a mulher, por exemplo", disse Rodrigo Capez, juiz auxiliar do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).

As denúncias de violências contra a mulher em 2020 representam cerca de 30,2% do total de 349.850 denúncias realizadas no Disque 100 e no Ligue 180. 

Canais

Os canais, coordenados pela Ouvidoria Nacional de Direitos Humanos do MMFDH, recebem denúncias de violações a diversos grupos vulneráveis, como crianças e adolescentes, pessoas idosas e com deficiência.

A maioria das denúncias tem como vítimas mulheres declaradas como de cor parda de 35 a 39 anos. O perfil médio das mulheres que sofrem violência de acordo com os registros dos canais de denúncias ainda aponta que elas têm principalmente ensino médio completo e renda de até um salário mínimo. Já em relação aos suspeitos, o perfil mais comum é o de homens brancos com idade entre 35 e 39 anos.

Como o preenchimento desses dados não é obrigatório durante a realização da denúncia, o perfil médio das vítimas considera apenas aqueles itens em que as denúncias tiveram essas informações prestadas. 

Na avaliação da ministra Damares Alves, os dados do ano passado mostram uma queda no volume de ligações, que ela atribui ao fato de crianças e adolescentes estarem fora das escolas e creches, no contexto da pandemia.  

"Os nossos telefones tocaram, em 2020, 3,5 milhões de vezes. Em 2019, passou de quatro milhões. Por que a gente diminui esse número? Porque as crianças não estão na escola, não estão na creche, e um dos maiores denunciantes que temos em nossos canais de direitos humanos é a escola, o professor, o educador, a creche. Isso nos leva a acreditar que é possível que quando as crianças voltarem à escola, esses números vão aumentar muito", disse. 

Como denunciar

Gratuitos, o Disque 100 e o Ligue 180 são serviços para denúncias de violações de direitos humanos e de violência contra a mulher, respectivamente. Qualquer pessoa pode fazer uma denúncia pelos serviços, que funcionam 24 horas por dia, incluindo sábados, domingos e feriados. Além de cadastrar e encaminhar os casos aos órgãos competentes, a Ouvidoria recebe reclamações, sugestões ou elogios sobre o funcionamento dos serviços de atendimento. De acordo com o ouvidor Nacional de Direitos Humanos, Fernando Ferreira, 98% das ligações são atendidas em cerca de 50 segundos. 

Desde de outubro do ano passado, o ministério também disponibiliza o acesso ao Disque 100 pelo WhatsApp. Para receber atendimento ou fazer denúncias por esta nova via, o cidadão deve enviar mensagem para o número (61) 99656-5008. Após resposta automática, ele será atendido por uma pessoa da equipe da central única dos serviços. 

O serviço também está disponível no Telegram. Nesse caso, basta apenas digitar “Direitoshumanosbrasilbot” na busca do aplicativo. A indicação “bot” é uma regra do Telegram para a criação de contas de serviço. Assim como no WhatsApp, após uma mensagem automática inicial, o cidadão será atendido pela equipe do Disque 100.

A pasta ainda disponibiliza o aplicativo Direitos Humanos Brasil. Para utilizar basta baixar a ferramenta no celular e realizar o cadastro que pede o nome completo e o CPF do usuário. No site da Ouvidoria, o cidadão também pode ser atendido por meio de um chat. Para iniciar a conversa com a equipe do Disque 100 e do Ligue 180, basta acessar o chat no canto direito da página. É preciso apenas informar o telefone para iniciar o atendimento.

Campanha

Para incentivar o combate à violência contra as mulheres, o Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, em parceria com o CNJ, também lançou uma campanha, que será divulgada nas redes sociais. A ação publicitária traz peças e vídeo que estão no site do MMFDH e serão encaminhadas para órgãos e instituições ligadas ao Poder Judiciário, como cartórios e tribunais de Justiça. O objetivo é chamar a atenção para as diversas violências físicas, psicológicas e patrimoniais sofridas por mulheres, e informar os canais de denúncia.

"Em vários estados brasileiros, como Distrito Federal e São Paulo, 70% das mulheres vítimas de feminicídio nunca denunciaram, nunca passaram pela rede de atendimento. E essa campanha vem exatamente focar e falar pra essa mulher: 'denuncie, você não está sozinha'", disse a secretária Nacional de Políticas para as Mulheres, Cristiane Britto. (Por Pedro Rafael Vilela - Repórter da Agência Brasil - Brasília).

Edição: Fernando Fraga



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Mulheres repudiam Damares em manifesto pelo 8 de Março

 

Damares Alves (Foto: Isac Nóbrega/PR)

A atuação da ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos do governo Bolsonaro, Damares Alves, recebeu uma menção de repúdio na carta dos movimentos sociais com as bandeiras de luta das mulheres neste 8 de Março. O destaque foi feito por conta da ação da ministra contra o aborto legal.

“Repudiamos a ação da Ministra Damares ao tentar impedir de forma criminosa o direito ao abortamento legal, mesmo em situação de violência sexual contra crianças e adolescentes. A maternidade deve ser uma decisão ou não será! Educação sexual para prevenir, anticoncepcionais para não engravidar e aborto legal para não morrer! Legalização já!”, afirma o manifesto, assinado por 82 entidades da sociedade civil, que representam mulheres, negros, trabalhadores, LGBTs, advogados e uma série de segmentos sociais que lutam por direitos no país.

A ministra Damares também foi alvo de crítica da Secretária de Relações Internacionais da Prefeitura de São Paulo, Marta Suplicy, que tem histórico de atuação feminista. Marta disse em entrevista à Folha de S.Paulo neste sábado (6) que “não importa o quanto resistam ao empoderamento feminino, as mulheres têm uma palavra: resiliência. Nós vamos resistir às Damares”.

Além da falta de identidade das mulheres com a ministra Damares, a ação do governo Bolsonaro e prol das mulheres inexiste. Os dados sobre o mercado de trabalho comprovam que sob esse governo a situação das mulheres só tem se agravado.

Trabalho em deterioração

Boletim do Dieese divulgado por ocasião deste 8 de Março destaca a deterioração do mercado de trabalho para as mulheres em 2020. Parcela expressiva de mulheres perdeu sua ocupação no período da pandemia e muitas nem buscaram uma nova inserção.

Segundo destaca o boletim do Dieese, “entre o 3º trimestre de 2019 e 2020, o contingente de mulheres fora da força de trabalho aumentou 8,6 milhões, a ocupação feminina diminuiu 5,7 milhões e mais 504 mil mulheres passaram a ser desempregadas, segundo os dados da PNADC.

A taxa de desemprego das mulheres negras e não negras cresceu 3,2 e 2,9 pontos percentuais, respectivamente, sendo que a das mulheres negras atingiu a alarmante taxa de 19,8%.

As trabalhadoras domésticas sentiram o forte efeito da pandemia em suas ocupações, uma vez que 1,6 milhões mulheres perderam seus trabalhos, sendo que 400 mil tinham carteira assinada e 1,2 milhões não tinham vínculo formal de trabalho.

Leia o manifesto:

MULHERES NA LUTA PELA VIDA! 

FORA BOLSONARO, VACINA PARA TODA POPULAÇÃO E AUXÍLIO EMERGENCIAL JÁ!

Neste 8 de março de 2021, nós, mulheres de todo o Brasil, de todas as raças, etnias, idades, identidades, orientações sexuais, territórios, de tantas nacionalidades que aqui vivemos, quilombolas, indígenas, no campo, nas águas, florestas e cidades, nos mobilizamos no Dia Internacional de Luta das Mulheres para gritar com indignação e fúria feminista FORA BOLSONARO! VACINA PARA TODA A POPULAÇÃO! AUXÍLIO EMERGENCIAL JÁ! PELO FIM DAS VIOLÊNCIAS CONTRA AS MULHERES!

Nossas vidas estão ameaçadas por um projeto de morte, comandado por Bolsonaro e que conta com a cumplicidade e apoio de fundamentalistas e setores conservadores dos poderes jurídico, parlamentar e da grande mídia à serviço do capital nacional e internacional.

Na pandemia as desigualdades de classe, raça e de gênero se aprofundaram ainda mais. A tragédia humanitária foi muito além do vírus e das mortes: com o aumento da pobreza e o crescimento da população em situação de rua. Também sentimos na pele o aumento das jornadas de trabalho e da dependência econômica das mulheres.

A violência doméstica, política, institucional e obstétrica seguem nos matando. Assistimos diariamente a morte de mulheres, dentro de suas casas e carregamos o vergonhoso lugar de 5º país no mundo em feminicídio, mas a Lei Maria da Penha vem sendo anulada, por exemplo, por acusações de Alienação Parental contra as vítimas de violência doméstica.

Somos o primeiro no mundo em assassinatos de mulheres trans e travestis, com aumento dos crimes de ódios contra a população LGBTQIA+, assim como o aumento da violência policial e encarceramento da população negra. Na política genocida desse governo, os povos indígenas e quilombolas seguem sofrendo extermínio, com a expulsão de seus territórios, o homicídio de suas lideranças e o aumento da fome e da miséria.

A crise da saúde colocou no centro do debate a importância da ação do Estado e dos serviços públicos, que foram precarizados pela Emenda Constitucional (EC) 95 ao congelar por 20 anos o investimento em políticas sociais, de saúde e educação. O desmonte da saúde é parte da ofensiva ultraneoliberal do governo Bolsonaro que tem como objetivo a privatização e a venda das empresas públicas em nome do capital financeiro internacional. A reforma administrativa é parte dessa estratégia.

Durante a pandemia, ficou ainda mais explícita a importância do Sistema Único de Saúde (SUS) para a garantia da vida do povo brasileiro. Somos nós, mulheres, que estamos na linha de frente do combate à Covid. Ao mesmo tempo, seguimos carregando nas costas a responsabilidade pelo trabalho de cuidados e pela saúde de todas as pessoas, também dentro de casa.

Exigimos a vacina urgente e imediata para toda a população de forma gratuita e universal, com a quebra das patentes e a garantia dos investimentos no SUS e na política de ciência, pesquisa e tecnologia. Não aceitamos que a vacina seja usada para fins eleitoreiros nem sirva para beneficiar as indústrias farmacêuticas.

A política econômica ultra neoliberal de Bolsonaro e Paulo Guedes, coloca o lucro acima da vida: bancos e empresários lucram enquanto as mulheres, o povo pobre, negro e periférico são quem mais morre! As ações do governo contribuíram para a disseminação do vírus, ao não priorizar recursos ao enfrentamento à Covid, desconsiderar a importância e a necessidade urgente da vacina.

O auxílio emergencial foi uma conquista, resultado de muita pressão popular, porém deixou de fora trabalhadoras da agricultura familiar e camponesa, pescadoras, artistas, entre outras. Ainda assim, o auxílio foi fundamental para a sobrevivência de cerca de 55 milhões de pessoas no país. Em um país de 14 milhões de desempregadas e desempregados, sendo 65% mulheres, com a inflação dos alimentos e frente ao aprofundamento da miséria com o Brasil de volta ao Mapa da Fome (ONU), exigimos a manutenção do valor de R$600,00 e ampliação da cobertura do auxílio emergencial até o final da pandemia.

Assim como seus aliados da extrema direita internacional e de organizações fundamentalistas religiosas, Bolsonaro aproveitou a pandemia para desmontar políticas públicas para as mulheres, impondo uma visão reacionária e conservadora de família e atacando os direitos sexuais e reprodutivos das mulheres ao editar uma portaria que dificulta o acesso ao abortamento mesmo nos casos já garantidos por lei. Repudiamos a ação da Ministra Damares ao tentar impedir de forma criminosa o direito ao abortamento legal, mesmo em situação de violência sexual contra crianças e adolescentes. A maternidade deve ser uma decisão ou não será! Educação sexual para prevenir, anticoncepcionais para não engravidar e aborto legal para não morrer! Legalização já!

O grito de milhões de mulheres em todo o Brasil segue com força: precisamos tirar Bolsonaro e seu governo genocida do poder, para construir alternativas de vida, recuperar a democracia, colocar o cuidado e a vida digna no centro da política! Não existe democracia com racismo, e a democracia não é real para todas enquanto não pudermos decidir com autonomia sobre nossos corpos, territórios e vidas!

Basta de machismo, racismo, LGBTfobia e todas as formas de violência!

Justiça à Marielle!

Pela derrubada dos vetos ao PL 735 – Por apoio à produção de alimentos saudáveis, fomento e crédito emergencial para a Agricultura Familiar

Em defesa do SUS! Pela quebra imediata da patente! Vacinação para toda a população pelo SUS!

Pela legalização do aborto!

Pela revogação da Lei da Alienação Parental já!

Pela revogação da EC 95!

Auxílio emergencial até o fim da pandemia!

Fora Bolsonaro e todo o seu governo!  Impeachment JÁ!


Lista de entidades nacionais que assinam o manifesto:
ABGLT - Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Transexuais e Intersexos
ABJD - Associação de Advogados e Advogadas pela Democracia
ADJC - Advogados e Advogadas pela Democracia Justiça e Cidadania
Afronte
AMB - Articulação de Mulheres Brasileiras
ANDES-SN - Associação Nacional de Docentes do Ensino Superior
ANPG - Associação Nacional de Pós-Graduandas e Pós-Graduandos
Articulação Nacional das Gigantas na Luta
Articulação Nacional de Marchas da Maconha
Associação Brasileira dos Terapeutas Ocupacionais - ABRATO
CAFF - Coletivo de Advogadas Feministas e Familiaristas
CGTB - Central Geral dos Trabalhadores (as) do Brasil
CMP - Central de Movimentos Populares
CNAB - Congresso Nacional Afro-Brasileiro
Coletivo de Mulheres Sem Teto - MTST
Coletivo de Proteção à Infância Voz Materna
Coletivo Feminista Classista Ana Montenegro - PCB
Coletivo Helen Keller
Coletivo Impacto Feminista
Coletivo Juntas!
Coletivo Mães na Luta
CONAM - Confederação Nacional das Associações de Moradores
CONEN- Coordenação Nacional de Entidades Negras
Conselho Federal de Serviço Social - CFESS
Consulta Popular
CONTAG - Confederação Nacional de Trabalhadores da Agricultura
CSP Conlutas
CST - Corrente Socialista dos Trabalhadores
CTB - Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil
CUT - Central Única dos Trabalhadores
ELAS A.M.A.M - Articulação de Mulheres que Amam Mulheres
Estados Generais das Mulheres do Brasil
Feministas AntiCapitalistas/RUA
FENAJ - Federação Nacional dos Jornalistas
FENAJUFE - Federação Nacional dos Trabalhadores do Judiciário Federal
Fórum de Mulheres do Mercosul
Grupo de Trabalho de Mulheres da ANA - Articulação Nacional de Agroecologia
Instituto Nacional Afro Origem - INAO
Intersindical - Central da Classe Trabalhadora
LBL - Liga Brasileira de Lésbicas
Levante das Mulheres Brasileiras
Levante Popular da Juventude
MAB - Movimento de Atingidos por Barragem
MAM - Movimento de Atingidos pela Mineração
Marcha Mundial das Mulheres
MCP - Movimento Camponês Popular
MMC - Movimento de Mulheres Camponesas
MORHAN MULHERES - Movimento de Reintegração das Pessoas Atingidas pela Hanseníase
Movimento Antiproibicionista
Movimento Mulheres em Luta
Movimento por uma Escola Popular - MEP SINASEFE
MPA - Movimento de Pequenos Agricultores
MST - Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra
MUCB - Mulheres Unidas Contra Bolsonaro
Mulheres FUP - Federação Única dos Petroleiros.
NCST - Nova Central Sindical dos Trabalhadores.
Nossa Hora de Legalizar o Aborto
ONG "Respeito em Cena"
PSB INCLUSÃO NACIONAL
QRC - Quilombo Raça e Classe
Rede de Saúde das Mulheres Latinoamericanas e do Caribe
Rede Feminista de Juristas
Rede Lai Lai Apejo- Saúde da população negra
Rede LésBi Brasil
Rede Nacional de Lésbicas e Bissexuais Negras BR
Rede Nacional de Promotoras Legais Populares
RENFA - Rede Nacional de Feministas Antiproibicionistas
Resistência Feminista
Secretaria Nacional de Mulheres do PCdoB
Secretaria Nacional de Mulheres do PSTU
Secretaria Nacional de Mulheres do PT
Setorial Nacional Mulheres PSOL
UBES - União Brasileira dos Estudantes Secundaristas
UBM - União Brasileira de Mulheres
UGT - União Geral dos Trabalhadores
UJB - União da Juventude Brasileira
UJS - União da Juventude Socialista
UNE - União Nacional de Estudantes
UNEGRO - União de Negras e Negros pela Igualdade
UNICATADORES - União Nacional dos Catadores e Catadoras de Materiais Recicláveis do Brasil
UNICOPAS - União Nacional das Organizações Cooperativistas Solidárias
UNIDi -União em Defesa da Infância
UNISOL Brasil - Central de Cooperativas e Empreendimentos Solidários do Brasil (Rede BrasilAtual).


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Comitiva brasileira é obrigada a usar máscara e seguir medidas contra a Covid em Israel

 

Ministro Ernesto Araújo chegou a ser alertado pela chancelaria israelense para que pusesse a proteção durante evento


A comitiva brasileira liderada pelo ministro Ernesto Araújo (Relações Exteriores) em Israel foi obrigada a adotar medidas de prevenção à Covid-19 em agendas oficiais deste final de semana.
Diferentemente das imagens da comitiva em solo brasileiro, em que todos estavam sem máscaras, em Israel, o grupo teve que usar a proteção e adotar medidas de distanciamento social.

O ministro Ernesto Araújo chegou a ser alertado pela chancelaria israelense para que pusesse a proteção, ao ser chamado para posar para uma foto com o chanceler israelense, Gabi Ashkenazi. Ele respondeu: "Oh, yes" e colocou.

Um dos integrantes da comitiva é o deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), filho do presidente da República Jair Bolsonaro (sem partido), que critica a eficácia das máscaras.

A comitiva do governo brasileiro também foi orientada a adotar o distanciamento social de duas cadeiras, no auditório onde ocorreu a cerimônia de boas-vindas do grupo.

O uso de máscaras é obrigatório em prédios públicos em Israel, incluindo em encontros fechados e para fotografias. O ministério israelense chegou a preparar máscaras especiais com as bandeiras do Brasil e de Israel para distribuir.

Durante a visita, a comitiva também não poderá circular pelo país e estará restrita a um hotel e aos compromissos oficiais. Os protocolos de segurança sanitária foram estabelecidos pelo governo israelense, que está empreendendo o mais avançado programa de vacinação no mundo para conter a disseminação do coronavírus.

O grupo está em Israel no pior momento da pandemia de Covid-19 no país, com números recordes de mortes pela doença, falta de leitos e baixa taxa de vacinação.

O presidente Jair Bolsonaro defendeu a visita para ir em busca de um spray nasal que usaria contra a doença, mas que não tem comprovada a eficácia. O próprio presidente afirma não saber o que é e diz que "parece um produto milagroso".

Há, atualmente, 35 pesquisas em humanos avaliando 22 possibilidades de drogas contra Covid-19 aplicadas por inalação feita em hospital. O estudo de Israel com o spray nasal EXO-CD24, citado pelo presidente, é um dos mais iniciais entre os registros de pesquisas clínicas.

A chamada fase 1 do EXO-CD24 começou no final de setembro do ano passado e, oficialmente, seria concluída apenas em 25 de março.

As informações são da base internacional Clinical Trials, que reúne dados sobre experimentos de medicamentos, diagnósticos e vacinas com pessoas no mundo todo. (Por Folhapress).


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Só com Lula se pode derrotar Bolsonaro

 

Bolsonaro e Lula (Foto: REUTERS/Adriano Machado | Ricardo Stuckert)

A pandemia segue gerando quase dois mil mortos por dia, sem nenhum avanço nem em medidas de governo, nem em mobilizações de reação das pessoas. A vacinação se arrasta desesperadamente, sem horizonte para ter efeitos sobre a proteção da vida das pessoas.

A economia, apesar das bravatas do Paulo Guedes, passou da recessão à depressão. A crise social se alastra como nunca, com a grande maioria dos brasileiros sobrevivendo na precariedade.

A imagem do Brasil no mundo, depois de ter sido exemplo com Lula, passou a ser de vergonha e de risco mundial. Estamos no pior dos mundos possíveis. Sem governo, sem economia, sem políticas sociais, sem alianças internacionais.

Além disso, com o Bolsonaro, apesar da acelerada perda de apoio, consolidado como a alternativa da direita para 2022. Em poucas escaramuças – as eleições para a presidência da Câmara e do Senado, entre outras – ele escanteou os outros pífios pré-candidatos da direita, a ponto que os eleitores da direita já começam a preparar as justificativas para voltar a voltar nele.

No campo da oposição, há os supostos centristas – como Ciro, Huck – que ficarão sentados no banco de reservas, esperando que algum desdobramento totalmente improvável faça com que os grandes empresários, a mídia, os partidos de direita, os chamem como salvadores da pátria. Se fizeram isso com alguém mais imbecil como ele, por que não pode chegar a vez deles? Acontece que são incapazes de sair de índices inexpressivos nas pesquisas, como resultado da sua incapacidade de conquistar apoio significativo da população. Suas propostas de nem um, nem outro: eu, não convencem a ninguém. São cartas fora do baralho. Podem gozar até de efêmeras aparições na mídia, mas terminarão tendo que decidir em quem votar no segundo turno ou para onde ir.

No campo da esquerda propriamente dita, o mesmo clima ilusório de que, se não deixam o Lula ser candidato – pelo que vários deles torcem -, acham que poderiam protagonizar a batalha contra o Bolsonaro. Parece que se desvanece a ilusão do duo PDT-PSB ter o Ciro como candidato que poderia organizar uma aliança de centro. Ficam os pré-candidatos dos outros partidos, que as pesquisas colocam embolados. Nenhum com capacidade de ser hegemônico na esquerda. No máximo podem potencializar o desempenho dos seus partidos, mas nem isso é seguro, como se viu pelo desempenho do Boulos nas presidenciais de 2018. Predomina o raciocínio estreito de pensar antes no desempenho possível do seu partido, do que nos grandes dilemas do Brasil.

Se pensassem nestes, não poderiam ter dúvidas de que somente um nome forte nacionalmente, arraigado na cabeça de grande parte dos setores populares, com experiência e trabalho já realizado no seu governo, como o Lula, pode encarar um enfrentamento duro e decisivo como aquele de derrotar o Bolsonaro. Muitos já se rendem a esse raciocínio, se dando conta da dimensão do embate e do caráter indispensável de contar com quem é, de longe, o melhor nome da oposição.

As eleições presidenciais de 2022 serão decisivas para o futuro do país. Ou tem continuidade o governo atual e o país será destroçado, com o Estado desfeito, com a mercantilização correndo ainda mais solta, com as privatizações e os projetos neoliberais concretizados. Com a esquerda derrotada e desmoralizada por um bom tempo.

Ou a esquerda consegue derrotar o Bolsonaro, para o que tem as melhores condições. Ele tende a perder apoio irremediavelmente, pela incapacidade de retomar o crescimento econômico, já que a prolongada pandemia e a demora na vacinação já projetam para 2022 a extensão da recessão atual. Por não dispor, assim, de condições de manter o auxílio emergencial de alguma monta por algum tempo, sem capacidade de agir contra a gigantesca crise social que já vive o país. Com suas palavras sendo contrapostas a seu governo fracassado. Falta que, com o fim da quarentena, se consiga não apenas retomar as grandes mobilizações de massa de rejeição dele e de promoção de alternativas, como se possa criar um clima insustentável de rejeição a ele, em todo lugar em que ele vá, inviabilizando essas circulações dele pelo país.

As principais atividades da esquerda têm que ser voltadas para as mobilizações populares, que têm que ocupar as ruas de todo o país assim que o fim da quarentena permita que as pessoas saiam às ruas. Para o que se precisa definir a prioridade do trabalho de massas, da retomada dos contatos com todos os setores populares de todo o país. Mini-caravanas com o Lula, que concentrem, em cada capital, reuniões com todos os setores mais representativos – mulheres, negros, jovens, sindicalistas, trabalhadores da educação e da saúde, entre outros – que desemboquem em um grande comício, em atividades de dois dias em cada lugar, podem permitir percorrer o país em poucos meses.

Antes disso, a prioridade tem que ser a campanha política para que definitivamente o Lula recupere seus plenos direitos políticos. Uma campanha jurídica, política, de massas, que deixará a esquerda em plenas condições de, contando com suas próprias forças, se preparar para voltar a ganhar e a dirigir o Brasil na direção da democracia, da justiça social e da soberania nacional.(Por Emir Sader).


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Lideranças evangélicas de PE protestam contra restrições do funcionamento das igrejas

 

Protesto no Palácio Campo das Princesas, no Centro do Recife (Foto: Rômulo Chico/Esp. DP FOTO)

Lideranças evangélicas de Pernambuco realizaram, na manhã deste domingo (7), a carreata Igreja É Essencial, um protesto contra o decreto estadual que restringiu o funcionamento dos templos. Até 17 de março, as atividades não essenciais não podem funcionar das 20h às 5h durante a semana, e ficam proibidas nos sábados e domingos. A carreata teve concentração na Padaria Boa Viagem, na Zona Sul do Recife, passou pela Avenida Agamenon Magalhães e seguiu até o Palácio Campo das Princesas, no Centro, onde o ato ganhou tons de protestos e causou aglomerações.


"Estamos, como igreja, lutando pelo nosso direito constitucional de culto. Centenas de carros, pastores, cristãos, unidos numa só voz dizendo que a igreja é essencial e mandando um recado para o Governo de Pernambuco e para a sociedade pernambucana. Não vamos nos calar", disse a deputada estadual Clarissa Tércio (PSC), que realizou diversas lives nas redes sociais durante o ato.

Na última sexta-feira (5), lideranças católicas também realizaram um protesto em frente ao Palácio. O deputado Estadual Pastor Cleiton Collins (PP) deu entrada na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) em um Projeto de Lei que classifica a Igreja como serviço essencial no Estado. O PL está em tramitação nas comissões da Casa legislativa. Para o autor do Projeto, as Igrejas têm um papel importante na sociedade.

"Ela sempre atuou em todos os momentos da vida das famílias e principalmente agora no tempo da calamidade. É ela que está ali também como o pronto socorro da alma, da mente, onde muitas pessoas estão instáveis, entrando em depressão. O papel da Igreja neste tempo de pandemia é muito importante e não pode parar. Ela deve estar junto com todos os serviços essenciais trabalhando como um hospital da alma", disse Collins, em comunicado.

A Secretaria Estadual de Saúde registrou, no sábado (6), 1.571 casos da Covid-19 e mais 34 mortes causadas pela doença. Pernambuco já totaliza 11.153 mil mortes pelo novo coronavírus. O estado também tem um total de 307.891 mil casos confirmados da doença.(Por: Diario de Pernambuco).

Confira mais imagens:

 (Foto: Rômulo Chico/Esp. DP FOTO)
Foto: Rômulo Chico/Esp. DP FOTO


 (Foto: Rômulo Chico/Esp. DP FOTO)
Foto: Rômulo Chico/Esp. DP FOTO


 (Foto: Rômulo Chico/Esp. DP FOTO)
Foto: Rômulo Chico/Esp. DP FOTO


Deputada estadual Clarissa Tércio (Foto: Rômulo Chico/Esp. DP FOTO)
Deputada estadual Clarissa Tércio (Foto: Rômulo Chico/Esp. DP FOTO)




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Programa da ONU ajuda venezuelanas a refazer a vida no Brasil

 

Mulheres que vêm da Venezuela têm dificuldade para conseguir emprego

Antônio Cruz/Agência Brasil

O contexto migratório vivido por venezuelanos desde 2018 é duro para todos os envolvidos. A fuga de um país em crise, como a Venezuela, sem comida, sem emprego e sem oportunidades, é difícil para os que procuram o Brasil ou outros países vizinhos. Entretanto, essa realidade pode ser ainda mais dura para as mulheres.

A ONU Mulheres, entidade vinculada à Organização das Nações Unidas (ONU), identificou os riscos adicionais sofridos pelas mulheres nesse processo. Segundo a instituição, as meninas enfrentam mais riscos de violência e têm menos acesso à educação.

De acordo com a ONU Mulheres, a maior vulnerabilidade das venezuelanas é devida a situações de pobreza, separação familiar, mudança nos papeis entre mulheres e homens, barreiras no acesso à proteção e a serviços e exposição a maiores riscos de violência. Por isso, a ONU Mulheres e outras agências das Nações Unidas puseram em prática o programa Liderança, Empoderamento, Acesso e Proteção para mulheres migrantes, solicitantes de refúgio e refugiadas no Brasil (Leap).

O Leap é conduzido em parceria com o Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA) e o Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (Acnur), com financiamento do governo de Luxemburgo. O programa desenvolve ações para reduzir a dependência econômica das mulheres em um cenário onde os homens encontram mais oportunidades de emprego.

Dentre as iniciativas de empoderamento econômico proporcionadas pelo Leap, estão capacitações para o mercado de trabalho brasileiro, cursos de empreendedorismo e parcerias com o setor privado para identificar e promover vagas de trabalhos formais para essas mulheres. Segundo a ONU Mulheres, 6.935 mulheres estão sendo ajudadas por essas iniciativas.

“O programa Leap atua em três frentes: liderança e participação, empoderamento econômico e fim da violência contra mulheres e meninas”, informa a gerente de Liderança e Participação em Ação Humanitária da ONU Mulheres, Tamara Jurberg.

Tamara acrescenta que, até janeiro deste ano, mais de 3 mil mulheres foram envolvidas em atividades para pensar de que forma a resposta humanitária pode ser mais inclusiva e levar em conta as diferentes necessidades apresentadas por homens e mulheres no processo de migração e refúgio no Brasil.

Um relatório publicado em janeiro pela Organização Internacional para as Migrações (OIM) e pela Operação Acolhida, do governo brasileiro, mostrou que a taxa de homens que participam do processo de interiorização já com emprego garantido em outra cidade é três vezes maior que a de mulheres. A elas cabem com mais frequência tarefas domésticas e o cuidado com crianças.

Segundo a gerente de Empoderamento Econômico em Ação Humanitária da ONU Mulheres em Roraima, Flávia Muniz, elas sofrem mais com a violência doméstica e com episódios de tráfico e contrabando de pessoas.

A ONU Mulheres informou que o Leap já auxiliou financeiramente mais de 440 mulheres no processo de recuperação, resiliência, capacitação econômica e interiorização para outras localidades do Brasil. Assim, elas receberam capacitação, suporte e condições para dar um novo início às suas vidas no país.

“Os avanços desde o início da crise humanitária venezuelana têm sido grandes no Brasil, graças à ação conjunta e coordenada a partir de Roraima, mas os desafios ainda são grandes. Com ações direcionadas, com a incorporação da perspectiva de gênero, os impactos que conseguiremos alcançar serão mais inclusivos”, afirma Flávia Muniz. (Publicado em 07/03/2021 - 15:58 Por Agência Brasil - Brasília).

Edição: Nádia Franco



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Governadores articulam anunciar medidas restritivas em conjunto contra avanço da Covid-19

 

Eles concordaram em divulgar ações até o dia 14 de março, pelo menos


Vacina contra a Covid-19 - Foto: Hazem Bader/AFP

Governadores articulam anunciar conjuntamente medidas restritivas a fim de reduzir o avanço da Covid-19 no Brasil.

Eles concordaram em divulgar ações até o dia 14 de março, pelo menos. O país atravessa o pior momento da pandemia, com recordes diários de mortes.

O pedido de uma ação nacional chegou a ser feito para o Ministério da Saúde, mas a resposta foi a de que o presidente Jair Bolsonaro não deixa.

A ideia é a de que entre no pacto algumas iniciativas básicas, que sirva para todos, e que, a partir disso, cada um tome outras decisões de acordo com a necessidade local.

O principalmente objetivo é o de comunicar a população de que o momento é crítico e pede que a circulação seja reduzida imediatamente, sendo a forma de diminuir a ocupação nos hospitais.

Segundo o governador Wellington Dias (PT-PI), porta-voz do grupo, alguns pontos que podem entrar nesse acordo nacional são o de proibição de venda de bebidas alcoólicas a partir de um determinado horário e o de impedimento de eventos com aglomeração.

O plano ainda está em discussão neste domingo (7). Vinte e um estados já concordaram em apoiar o pacto. A consulta ainda está aberta para os que ainda não aderiram.

Os estados que já estão juntos são Piauí, Paraíba, Bahia, Rio Grande do Norte, Pernambuco, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Mato Grosso, São Paulo, Pará, Distrito Federal, Alagoas, Minas Gerais, Ceará, Sergipe, Goiás, Maranhão, Amazonas, Paraná, Espírito Santo e Rio de Janeiro. (Por Camila Mattoso (Folhapress).


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