sexta-feira, 6 de março de 2020

Maria Lucia recebendo os Parabéns de sua filha Luciene e família


Maria Lucia e sua linda  filha Luciene




Homenagens de sua filha Luciene e Família

Especialmente para: 
Maria Lucia Pereira dos Santos
Minha querida Lucia, você completou 56 anos de vida, e para nossa família, é um orgulho e uma alegria sem igual poder estar ao seu lado e festejar esta data tão linda. Feliz aniversário!  
Você é um exemplo de mulher, de mãe, esposa e avó. Sua história de vida é uma inspiração para toda nossa família. Você é muito amada e respeitada, e com toda razão, pois é uma pessoa muito especial. Temos toda sorte do mundo por ter você em nossas vidas! 
Que Deus lhe conceda muitos anos de vida, sempre feliz e com muita saúde. 
Te Amamos muito!!

Agora vem a pergunta:

Quem disse que você está completando  56 anos? 

Para nossa família, isso é apenas uma questão de perspectiva e você está fazendo 26 anos, com uma experiência de 40!
Queremos lhe dizer que a vida só vale a pena ser vivida quando somos lembrado pelo que somos, pelo que representamos na vida das pessoas que nos cercam e nos admiram.
Feliz aniversário, muitas alegrias para você  querida Mãe Lucia Pereira!!

Mensagem do Blog:


Parabéns a você minha querida amiga Aniversariante. Que você continue sendo essa pessoa tão especial e maravilhosa que é. Que Deus ilumine sempre o seu caminho com muitos anos de vida, muita saúde, paz, alegria e muito sucesso!




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Tradição: Alepe aprova indicação do forró a título de Patrimônio Cultural Imaterial de PE

                      Por: Viver/Diario
 Wanderson Florêncio, Santanna e José Eriberto Medeiros, presidente da Alepe.  (Foto: Wesley D'Almeida/Divulgação)
Wanderson Florêncio, Santanna e José Eriberto Medeiros, presidente da Alepe. 
 (Foto: Wesley D'Almeida/Divulgação)

Gênero musical ligado à identidade nordestina, o forró está prestes a ser considerado patrimônio imaterial do estado. A Assembleia Legislativa de Pernambuco aprovou, por unanimidade, o Projeto de Resolução 486/2019, do deputado estadual Wanderson Florêncio (PSC), que indica o forró para obtenção do registro de Patrimônio Cultural Imaterial de Pernambuco. O evento contou com a presença do forrozeiro pernambucano Santanna, O Cantador. O projeto agora segue para análise do Conselho Estadual de Patrimônio Cultural e da Fundação de Patrimônio Histórico e Artístico de Pernambuco (Fundarpe). 

"É um projeto que fortalece o forró, um segmento que envolve todas as classes sociais e os mais variados trabalhadores. Fico muito satisfeito em saber que Pernambuco está valorizando a nossa cultura", disse Santanna, na ocasião.

Atualmente tramita no Instituto do Patrimônio Histórico e Arístico Nacional (Iphan) um projeto que registra o forró como Patrimônio Cultural Imaterial do Brasil, um processo que começou em 2011 e pode ser concluído até 2022. Artistas e profissionais da área estão debatendo o segmento em busca de maior valorização. A coordenadora do movimento é a paraibana Joana Alves, que têm realizado fóruns de discussão nos estados brasileiros.

Presidente da Sociedade dos Forrozeiros Pé-de-Serra, Tereza Accioly também celebrou o momento. "Todos nós que trabalhamos pela preservação do forró ficamos felizes com este momento. Pernambuco sai na frente com a iniciativa, que fortalece milhares de profissionais", comentou.(DP)


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Educação: Capes inicia hoje novo modelo de concessão de bolsas de pós-graduação

                         Por: Agência Brasil
 (Foto: Capes/divulgação)
Foto: Capes/divulgação

A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) inicia nesta sexta-feira (6) o novo modelo de concessão de bolsas de pós-graduação para mais de 350 instituições de ensino superior públicas e privadas do país. A distribuição será com base no desempenho acadêmico e no Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) da cidade onde o curso é ofertado.

A relação das bolsas de mestrado e doutorado será divulgado no site da autarquia, e estarão disponíveis para serem distribuídas pelos cursos aos estudantes em março. Essa é a primeira vez que a Capes define regras unificadas para a concessão do benefício. Serão redistribuídas 84,1 mil bolsas.

Não se tratam de novas bolsas, mas de bolsas existentes que serão redistribuídas de forma gradual de acordo com os critérios estabelecidos pela Capes. Os estudantes que já têm bolsas de estudo não serão atingidos. As regras valem apenas para as vagas que estão desocupadas ou cuja previsão de conclusão de pesquisa seja este ano.

Cursos que perderem bolsas pelo novo cálculo, mas que estiverem com as bolsas ocupadas, permanecem com as bolsas até a conclusão das pesquisas, mas não poderão ofertar o benefício a novos estudantes.

Atualmente, as universidades e os programas de pós-graduação têm uma determinada quantidade de bolsas de estudos. Se um bolsista conclui a pesquisa, a bolsa é repassada para um novo bolsista do mesmo programa.

Agora, as bolsas não permanecerão, necessariamente, no mesmo programa. Um curso de mestrado ou doutorado poderá perder ou ganhar bolsas de acordo com os critérios estabelecidos. Haverá uma transição para que os cursos não sejam prejudicados. Eles poderão perder, no máximo, 10% das bolsas ou ganhar até 30% das bolsas atuais.

Segundo a Capes, o modelo foi pensado para corrigir distorções. “O modelo revê, por exemplo, a distribuição de bolsas de estudos para cursos que possuem a mesma nota, estão na mesma área de conhecimento e localização geográfica, mas contam com quantitativos de bolsas muito diferentes. Também entram nesse contexto cursos de excelência com número de bolsas inferior ao de cursos com nota mínima permitida”, informou a autarquia.

Os critérios valem até fevereiro de 2021 e poderão ser revistos após esse período. As regras valem para os Programa de Demanda Social (DS), Programa de Excelência Acadêmica (Proex), Programa de Suporte à Pós-Graduação de Instituições de Ensino Particulares (Prosup) e Programa de Suporte à Pós-Graduação de Instituições Comunitárias de Ensino Superior (Prosuc).

Atualmente, os bolsistas de mestrado recebem, por mês, R$ 1,5 mil e os de doutorado, R$ 2,2 mil.
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Eleições 2020: prazo para eleitor regularizar o título termina em maio

No ano passado, 2,4 milhões de títulos foram cancelados porque os eleitores deixaram de votar e justificar ausência por três eleições seguidas
                                              Por: Agência Brasil
Título de eleitor 
Título de eleitorFoto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil
 
Termina no dia 6 de maio o prazo para que cidadãos que tiveram o título de eleitor cancelado regularizem a situação. Quem não estiver em dia com o documento, não poderá votar nas eleições municipais de outubro, quando serão eleitos prefeitos, vice-prefeitos e vereadores nos 5.568 municípios do país.

No ano passado, 2,4 milhões de títulos foram cancelados porque os eleitores deixaram de votar e justificar ausência por três eleições seguidas. Para a Justiça Eleitoral, cada turno equivale a uma eleição.

Como regularizar o títuloPara regularizar o título, o cidadão deve comparecer ao cartório eleitoral próximo a sua residência, preencher o Requerimento de Alistamento Eleitoral (RAE) e apresentar um documento oficial com foto. Além disso, será cobrada uma multa de R$ 3,51 por turno que o eleitor deixou de comparecer. O prazo para fazer a solicitação termina nesta sexta-feira (6), último dia para emissão do título e alteração de domicílio eleitoral antes das eleições.

Além de ficar impedido de votar, o cidadão que teve o título cancelado fica impedido de tirar passaporte, tomar posse em cargos públicos, fazer matrícula em universidades públicas, entre outras restrições.

A situação de cada eleitor pode ser verificada no site do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O primeiro turno será realizado no dia 4 de outubro. Se necessário, o segundo turno será no dia 25 do mesmo mês. Cerca de 146 milhões de eleitores estarão aptos a votar.
 
 
 
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Vírus - Secretário de Saúde da Bahia confirma primeiro caso de coronavírus no Nordeste

     Por: FolhaPress
 
 Foto: reprodução

A Secretaria de Saúde da Bahia confirmou, na manhã desta sexta-feira (6), o primeiro caso de coronavírus no estado. Trata-se de uma mulher de 34 anos que mora na cidade de Feira de Santana (a 109 km de Salvador). Com este novo caso, o Brasil tem agora nove pessoas infectadas.

Segundo a pasta, a mulher se contaminou na Itália e manifestou os sintomas da infecção após retornar ao Brasil, no dia 25 de fevereiro. A paciente está em casa em isolamento e não apresenta sintomas da doença.

Este é o primeiro caso registrado no Nordeste. Até agora, os outros casos tinham sido registrados no Sudeste (seis em São Paulo, um no Espírito Santo e um no Rio de Janeiro).

Em sua conta no Twitter, o secretário estadual de Saúde da Bahia, Fábio Vilas-Boas, disse que "todas as medidas de contenção para garantir que não houve a contaminação de outras pessoas foram e estão sendo tomadas pela vigilância estadual, municipal e Núcleo Regional de Saúde Leste".

O monitoramento no estado é realizado pelo Cievs (Coordenação de Informação e Investigação Estratégica de Vigilância em Saúde) e Secretaria Municipal de Saúde de Feira de Santana.

Na mensagem, o secretário disse que, apesar da confirmação do primeiro registro da covid-19 (doença causada pelo novo coronavírus) na Bahia, não há qualquer motivo para pânico.

"Esse é um vírus que causa quadro gripal, assim como diversos outros já existentes. Em verdade é até menos letal que o H1N1."

Em nota, a Secretaria de Saúde informou que, de janeiro até as 17h de quinta (5), a Bahia registrou 73 casos notificados com suspeita clínica de infecção pelo novo coronavírus.

Destes, 21 foram excluídos por não se enquadrarem no protocolo do Ministério da Saúde, 29 acabaram descartados laboratorialmente e 23 aguardam análise laboratorial.

Os municípios notificantes foram Camaçari, Feira de Santana, Ilhéus, Itabuna, Jacaraci, Jequié, Lauro de Freitas, Lençóis, Salvador, Sant Cruz Cabrália, Teixeira de Freitas, Tucano e Vitória da Conquista.
 
 
 
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PIB de 2020 pode ser pior que o 1,1% de 2019, alerta economista

(Foto: Marcos Corrêa/PR | Marcos Santos/USP Imagens)


Para o economista Marcio Pochmann, professor do Instituto de Economia da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), o resultado do PIB de 2019, com crescimento “pífio” de 1,1%, revela que as “reformas” neoliberais – trabalhista e da Previdência – não alcançaram os resultados defendidos pela dupla Jair Bolsonaro e Paulo Guedes, com o apoio da mídia tradicional, além de escancarar o “descompasso” entre as projeções do governo e do mercado e a realidade. “Se não houver uma mudança de rumos, a tendência é que o crescimento em 2020 seja ainda pior, em função dos impactos globais da epidemia de coronavírus”, afirma.
Aos jornalistas Marilu Cabañas e Glauco Faria, para o Jornal Brasil Atual, nesta quinta-feira (5), Pochmann reforçou que os economistas liberais praticam fake news, e que os resultados da atividade econômica do país no ano passado só não foram piores por conta de medidas “heterodoxas”, como a liberação das contas do FGTS. “Defendiam que as reformas e os cortes de gastos públicos levariam a uma retomada do setor privado e, portanto, o país voltaria a crescer. Infelizmente essas promessas não se realizaram. Estamos nesse início de 2020 com uma renda per capita 7,3% inferior àquela que os brasileiros tinham em 2014”, disse o economista.
Para o professor, os “porta-vozes” do mercado financeiro precisam fazer uma “autocrítica” sobre as medidas por eles defendidas e que não tiveram os resultados pretendidos. “Cobram autocrítica da esquerda, mas para o centro e a direita parece não haver esse tipo de circunstância. É fundamental entender onde erramos para poder mudar.”
Segundo Pochmann, não se trata de reformas, mas “deformas”. “É uma espécie de crença, um ilusionismo, de que o crescimento está muito próximo. Mas para chegar lá tem que fazer essa e aquela reforma. Na verdade, a palavra reforma não seria mais adequada. São ‘deformas’. Estão deformando o país e nos levando a uma trajetória cuja decadência é evidente”.
Juros e emprego
A redução da taxa de juros, segundo Pochmann, é importante para frear o avanço da “financeirização” da economia, mas insuficiente para fazer o país crescer, se não vier acompanhada de medidas de estímulo à produção e ao consumo.
A flexibilização dos contratos de trabalho pela reforma trabalhista, com retirada de direitos, também produziu aumento estatístico na ocupação, sem garantir aos trabalhadores as condições mínimas para se manterem. “Estão criando uma categoria de trabalhadores pobres. O trabalho já não é mais suficiente para sair da condição de pobreza”.
Reservas
Além de não fazer o que se deve em prol do crescimento, a equipe econômica do governo Bolsonaro adota medidas que inviabilizam a adoção de medidas que colaborariam para uma saída mais rápida para a crise. Ele defende, por exemplo, a utilização de parte das reservas internacionais na aplicação de um plano emergencial para a retomada do crescimento.
“Ocorre que estamos vendo uma fuga de dólares no país. Para poder evitar que a nossa moeda se desvaloriza ainda mais, o Banco Central (BC) vem queimando as reservas. Perdemos quase 10% do acumulado até o governo Dilma. Estamos queimando as pontes para sair da crise. A administração da economia é capenga e incompetente.”  





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Governo de Tóquio mantém aposta em Jogos Olímpicos mesmo com a crise do coronavírus

 Governadora de Tokyo, Yuriko Koike.
 Governadora de Tokyo, Yuriko Koike. (Foto: Toru Hanai/Reuters)

O Governo da Área Metropolitana de Tóquio agradeceu nesta quinta-feira ao Comitê Olímpico Internacional (COI) pela confiança demonstrada em seus esforços para lidar com o surto do novo coronavírus e reafirmou sua disposição de cooperar com a entidade para que a epidemia não afete os Jogos Olímpicos

"Continuaremos trabalhando em total colaboração com o COI, o comitê organizador e o governo nacional para garantir a organização de Jogos seguros e confiáveis", afirmou a governadora de Tóquio, Yuriko Koike.
Koike, portanto, respondeu à mensagem de apoio do Conselho Diretor do COI aos organizadores no dia anterior, enfatizando que todas as partes envolvidas "continuarão sua estreita cooperação para enfrentar os desafios do coronavírus", informa a EFE. (247)


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