domingo, 28 de maio de 2023

Montadoras cancelam férias coletivas após o anuncio do pacote de incentivos do governo Lula

Segundo a Anfavea, três montadoras que planejavam interromper a produção nos próximos dias reconsideraram as medidas

Reunião entre membros do governo Lula e carros estacionados (Foto: Joédson Alves/Agência Brasil | REUTERS/Paulo Whitaker)

O presidente da Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores), Márcio de Lima Leite, prevê um crescimento de 200 mil a 300 mil veículos nas vendas, após a implementação do pacote de incentivos anunciado pelo governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

De acordo com reportagem do jornal O Estado de S. Paulo, as montadoras esperam que os incentivos tenham uma validade de pelo menos um ano, para que os efeitos sejam duradouros. No entanto, o prazo ainda não foi estabelecido pelo Ministério do Desenvolvimento.

Segundo o presidente da Anfavea, três montadoras que planejavam interromper a produção nos próximos dias reconsideraram as medidas. Uma delas é a Volkswagen, que cancelou as férias coletivas previamente agendadas para sua fábrica em Taubaté (SP).

A entidade acredita que a redução dos preços dos carros e a facilidade de crédito pode beneficiar os consumidores que atualmente estão fora do mercado de veículos zero km. - (247).


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Após fim do PPI, preço médio do litro da gasolina cai R$ 0,20 nos postos de combustíveis

Gasolina recuou pela terceira semana consecutiva, chegando a 3,66%

Frentista abastece veículo com gasolina (Foto: Amanda Perobelli/Reuters)

Levantamento feito pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), aponta que o preço médio do litro da gasolina caiu, em média, R$ 0,20 nos postos de combustíveis na segunda semana após o fim da política de Preço de Paridade Internacional (PPI) da Petrobras. 

O valor médio do litro da gasolina recuou pela terceira semana consecutiva, de 5,46 para 5,26 reais.  O valor representa um recuo de 3,66%.

O litro do diesel caiu pela 16ª semana seguida, de 5,39 para 5,17 reais, uma redução de 4,08%. No caso do etanol, a baixa foi de 3,75%: de 3,99 para 3,84 reais. - 247.


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ENERGIA Conta de luz: consumidor terá bandeira verde em junho, sem cobrança de valor adicional

 

ENERGIA 

Semestre termina sem pagamento adicional na tarifa; Aneel estima que este cenário pode durar até o final de 2023


                                  Por Agência O Globo

O consumidor terá bandeira tarifária verde na conta de luz no próximo mês de junho, o que significa que não haverá complemento de cobrança na tarifa. O anúncio foi feito pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) nesta sexta-feira. Com este anúncio, os consumidores completaram o primeiro semestre do ano sem a cobrança do adicional, cenário que permanece inalterado desde abril de 2022.

A bandeira verde sinaliza condições favoráveis de geração de energia. Ela é válida para todos os consumidores conectados ao Sistema Interligado Nacional – a malha de transmissão de energia que cobre quase todo o território brasileiro e conecta as usinas aos consumidores.

Segundo estimativa da Aneel, é provável que a bandeira verde permaneça durante todo este ano. Ela reflete a melhoria dos níveis dos reservatórios das hidrelétricas, que foram beneficiados com o período de chuvas. O nível de armazenamento dos reservatórios atingiu 87% em média no início do período seco. Com isso, há condições favoráveis para a produção de energia no país.

As bandeiras verde, amarela ou vermelha, que incidem na tarifa, indicam se a energia custará mais ou menos em função das condições de geração de eletricidade. O sistema, implantado em 2015, é uma forma de apresentar um custo que já estava na conta de energia, mas que geralmente passava despercebido aos consumidores. O mecanismo trouxe mais transparência aos valores cobrados.


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Ibama decide revisar pedido da Petrobrás para prospectar petróleo na Margem Equatorial

De acordo com a Ibama, não há um prazo definido para a análise do recurso apresentado pela Petrobrás

Jean Paul Prates e ilustração da prospecção de petróleo na Foz do Amazonas (Foto: Reprodução/Twitter)

A autoridade ambiental brasileira anunciou que irá revisar o pedido da Petrobras para perfurar seu primeiro poço em uma zona offshore conhecida como Margem Equatorial, segundo informa a agência Bloomberg. O Ibama, como a agência é conhecida, bloqueou em 18 de maio o plano de exploração da Petróleo Brasileiro SA na região de Foz do Amazonas, uma área do nordeste do Brasil conhecida por seus recifes de coral e vida marinha, representando um grande revés para a empresa estatal de petróleo. Ibama citou a sensibilidade social e ambiental da região biologicamente diversa.

A Petrobras havia solicitado a autorização para iniciar atividades de perfuração na área de Foz do Amazonas, que tem sido objeto de debates acalorados devido ao seu valor ecológico. No entanto, Ibama decidiu bloquear o pedido da empresa, enfatizando a importância de preservar os ecossistemas marinhos vulneráveis presentes na região.

A região da Margem Equatorial é conhecida por sua rica biodiversidade e abriga recifes de coral, espécies marinhas únicas e diversas comunidades costeiras. Dada a importância ambiental do local, a Petrobras deverá passar por uma revisão rigorosa antes de qualquer decisão ser tomada em relação ao seu pedido de perfuração.

De acordo com a Ibama, não há um prazo definido para a análise do recurso apresentado pela Petrobras. A agência está comprometida em conduzir uma revisão completa e cuidadosa, considerando os impactos ambientais potenciais da perfuração offshore. A revisão abordará questões como a preservação dos recifes de coral, a proteção da vida marinha e o impacto nas comunidades locais que dependem dos recursos naturais da região.

A decisão de Ibama de bloquear o pedido da Petrobras foi recebida com reações mistas. Enquanto alguns grupos ambientalistas elogiaram a medida como uma vitória para a preservação ambiental, outros argumentaram que a perfuração offshore poderia impulsionar o crescimento econômico e a criação de empregos na região. O debate sobre o equilíbrio entre desenvolvimento econômico e proteção ambiental continua a dividir opiniões.

A revisão do pedido de perfuração offshore da Petrobras na Margem Equatorial será um processo crucial que determinará o futuro da exploração de petróleo nessa região. A decisão final terá implicações significativas para o meio ambiente, a economia e as comunidades locais. Enquanto isso, o país aguarda ansiosamente pelos resultados da revisão ambiental e pela determinação sobre o destino dessa área de importância ecológica. - (247).


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"Rússia vive momento de autodeterminação e exercerá sua soberania sem regras impostas", diz Putin

Presidente russo criticou aqueles no Ocidente que tentam "cancelar" e apagar o patrimônio da civilização relacionado à Rússia

Vladimir Putiin. Foto: Sergei Karpukhin/TASS (Foto: Sergei Karpukhin/TASS)

Em um vídeo durante a inauguração da Academia de Indústrias Criativas no cluster de arte Tavrida, o presidente russo, Vladimir Putin, enfatizou a relevância das contribuições culturais que a nação eurasiana ofereceu ao mundo, porém lamentou a falta de reconhecimento, segundo informa a agência Sputnik. Putin destacou que a Rússia está atualmente em uma luta direta pela autodeterminação, enfrentando tentativas de anular ou distorcer tudo que provém de Moscou, devido aos sentimentos de russofobia decorrentes do conflito na Ucrânia.

Durante seu discurso, Putin deixou claro que o Estado russo não necessita de ordens ou ditames de outras nações para exercer sua soberania. Ele ressaltou o profundo respeito da Rússia pelo patrimônio cultural mundial, enfatizando que é impensável no país qualquer tentativa de desvalorizá-lo. No entanto, o presidente criticou imposições estrangeiras que sufocam a originalidade e singularidade do desenvolvimento russo.

De acordo com Putin, este é um momento crucial de autodeterminação para a Rússia, uma luta pelo direito de serem eles mesmos. Ele condenou o fato de que a cultura e as artes estejam sendo utilizadas como epicentros de confrontos geopolíticos, quando deveriam servir como instrumentos de união entre os povos.

Encerrando seu discurso, o presidente russo criticou aqueles no Ocidente que tentam "cancelar" e apagar o patrimônio civilizacional relacionado à Rússia. Ele ressaltou que tais ações acabam punindo a si mesmos, privando seu próprio povo e cidadãos da oportunidade de apreciar verdadeiras obras-primas. Nesse período em que a Rússia busca sua autodeterminação e reafirma sua soberania, Putin deixou claro que o país não se submeterá a regras impostas por outros, defendendo a liberdade de desenvolvimento cultural e político da nação russa. - 247.


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Ausente no ato bolsonarista, Musk comenta nas redes e volta a atacar Moraes

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