terça-feira, 28 de fevereiro de 2023

Futuro presidente do STM elogia abertura de inquérito para investigar militares envolvidos no 8/1

Joseli Parente Camelo avalia que os crimes cometidos nos atos golpistas não são crimes militares

Ministro Francisco Joseli Parente Camelo foi eleito presidente do STM (Foto: Divulgação/STM)


O futuro presidente do Superior Tribunal Militar (STM), Joseli Parente Camelo, elogiou a decisão do ministro do Superior Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes de abrir um inquérito para investigar o envolvimento de militares nos atos de 8 de janeiro, quando terroristas bolsonaristas invadiram as sedes dos Três Poderes, em Brasília, em uma tentativa fracassada de golpe de estado. 

Ele afirmou à coluna de Bela Megale, n'O Globo, que os argumentos apresentados por Moraes são coerentes, já que os crimes cometidos nos atos golpistas não são crimes militares. 

>>> Exército concorda com decisão de Moraes de investigar e julgar militares envolvidos nos atos golpistas

"Li e reli a decisão do ministro Alexandre de Moraes e entendi que está muito bem fundamentada. Não vejo, no geral, que tenham sido crimes militares [os praticados no 8 de janeiro]. Crimes cometidos por militares em situações de atividade serão considerados crimes militares se forem contra o patrimônio que esteja sob administração militar ou contra a ordem administrativa militar. Não vejo que houve isso", disse. 

A abertura do inquérito incomodou alguns ministros do STM, com um deles sugerindo que Moraes "não confia" nos militares e outro afirmando que a determinação reforça a discussão sobre a própria existência da Justiça Militar. Mas para Camelo, o ministro do STF “entende muito bem” o papel do STM. 

"Não há afronta de maneira alguma com a decisão de Moraes. Entendo que as decisões do STF devem ser cumpridas e respeitadas", afirmou. 247.


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ANP: preço do diesel cai mais 0,8% nos postos

De acordo com a Agência Nacional do Petróleo, Gás e Biocombustíveis (ANP), o litro do diesel S-10 foi vendido a R$ 6,05, em média, no território nacional

Bomba de combustível (Foto: REUTERS/Adriano Machado)

O preço do diesel nos postos brasileiros caiu mais 0,8% na semana passada, ainda com repasses do corte feito pela Petrobrás em suas refinarias no início de fevereiro. Nesta terça-feira (28), a empresa anunciou novo corte, de 1,9%, com vigência a partir de quarta (1º).

De acordo com a Agência Nacional do Petróleo, Gás e Biocombustíveis (ANP), o litro do diesel S-10 foi vendido no País, em média, a R$ 6,05, R$ 0,05 a menos que o valor verificado na semana anterior. 

A ANP, disse que o preço do etanol hidratado também ficou estável nos postos, em R$ 3,79 por litro, R$ 0,01 a menos na comparação com a semana anterior.

O preço do gás de cozinha ficou praticamente estável, em R$ 107,59 por botijão de 13 quilos. 247.


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TECNOLOGIA - Com lábios que se movimentam, boca artificial promete beijo a distância entre casais

 

Dispositivo também emite calor e gera sons


                               Por Portal Folha de Pernambuco

Uma boca artificial promete tornar o beijo a distância real. A ideia é do Instituto Vocacional de Tecnologia Mecatrônica de Changzhou, da China.

Segundo os engenheiros desenvolvedores da façanha, o dispositivo possui sensores e lábios que se movimentam, emitem calor e geram sons.

O casal deve gravar o beijo e subir o registro em um aplicativo conectado à boca. Os lábios recriam os movimentos do beijo e emitem os ruídos captados na gravação.



"Eu estava em um relacionamento de longa distância com minha namorada. Nós só tivemos contato um com o outro através do telefone, foi aí que a inspiração deste dispositivo se originou", afirmou um dos criadores do equipamento Jiang Zhongli, ao site Global Times.

O aparelho já está sendo comercializado em uma loja online da China por 550 yuan (cerca de R$ 410 na conversão atual).

Gasolina subirá até R$ 0,34 e etanol, R$ 0,02 com reoneração parcial

 

Governo elevará Imposto de Exportação sobre petróleo por quatro meses

Fernando Frazão/Agência Brasil

A gasolina subirá até R$ 0,34 nas bombas; e o etanol, R$ 0,02 com a reoneração parcial dos combustíveis, disse há pouco o ministro da Fazenda, Fernando Haddad. Os valores consideram a redução de R$ 0,13 para o litro da gasolina e de R$ 0,08 para o litro do diesel anunciados mais cedo pela Petrobras.

Para manter a arrecadação de R$ 28,88 bilhões prevista até o fim do ano caso as alíquotas dos combustíveis voltassem ao nível do ano passado, o governo elevará o Imposto de Exportação sobre petróleo cru em 9,2% por quatro meses para obter até R$ 6,6 bilhões. Uma nova medida provisória será editada ainda nesta terça-feira (28) para que os novos preços entrem em vigor a partir desta quarta (1º).

A nova medida provisória (MP) tem validade até o fim de junho. A partir de julho, informou Haddad, o futuro da desoneração dependerá do resultado da votação no Congresso. Caso os parlamentares não aprovem a MP, as alíquotas voltarão aos níveis do ano passado, com reoneração total.

No ano passado, o ex-presidente Jair Bolsonaro zerou as alíquotas do Programa de Integração Social (PIS) e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) para a gasolina, o etanol, o diesel, o biodiesel, o gás natural e o gás de cozinha.

Em 1º de janeiro, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou a Medida Provisória 1.157, que previa a reoneração da gasolina e do etanol a partir de 1º de março e a dos demais combustíveis em 1º de janeiro de 2024. 

Antes da desoneração, o PIS/Cofins era cobrado da seguinte forma:  R$ 0,792 por litro da gasolina A (sem mistura de etanol) e de R$ 0,242 por litro do etanol. Entre as possibilidades discutidas entre o secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Gabriel Galípolo, e a Petrobras, estão a absorção de parte do aumento das alíquotas pela Petrobras, porque a gasolina está acima da cotação internacional, e a redistribuição de parte das alíquotas originais da gasolina para o etanol. Galípolo e representantes da Petrobras se reuniram nesta segunda-feira (27). 

Com a reoneração parcial, as alíquotas de PIS/Cofins, que hoje estão zeradas, subirão para R$ 0,47 para o litro da gasolina e para R$ 0,02 para o litro do etanol. Por força de uma emenda constitucional, a diferença dos tributos entre a gasolina e o etanol deve ficar em R$ 0,45. O impacto para o consumidor ficará menor justamente porque a Petrobras usará parte do “colchão”, reserva financeira constituída pela companhia porque a gasolina e o diesel estavam acima do preço médio internacional, para absorver parte do aumento do impacto.

Impacto fiscal

Haddad disse esperar que a petroleira pudesse reduzir o preço em ritmo maior que o anunciado. “Nossa expectativa era maior. Não se está discutindo a política de preços da Petrobras. Aguardamos a decisão da empresa sobre os preços dos combustíveis em março para decidir sobre a reoneração”, explicou.

Em relação ao impacto sobre as contas públicas, o ministro disse que o compromisso assumido no início do ano para reduzir o déficit primário está mantido. “A meta estabelecida pelo Ministério da Fazenda em janeiro é de déficit inferior a 1% [do PIB]. E de ter um novo arcabouço fiscal aprovado para estabelecer o equilíbrio necessário para o país voltar a crescer”, declarou Haddad. Com o aumento do imposto sobre as exportações de óleo cru, o governo continuará a reforçar o caixa com os R$ 28,88 bilhões anunciados em janeiro.

O ministro também rejeitou as alegações de que a reoneração signifique aumento da carga tributária. “Não estamos pensando em aumento da carga tributária. Estamos pensando na recomposição do Orçamento em relação à receita e à despesa, em manter a arrecadação e os gastos dentro da média histórica”, declarou. Ele ressaltou que a tributação das exportações de petróleo impactará a Petrobras e as demais exportadoras de óleo cru em 1% do lucro do setor. "Esse valor [de 1%] está na medida provisória", destacou.

Haddad disse esperar que a medida ajude o Banco Central a reduzir os juros no futuro. Segundo ele, as taxas atuais estão altas e prejudicam a retomada da economia brasileira.

Dívida dos estados

Anunciada para as 17h, a coletiva começou com 35 minutos de atraso. Antes de conceder a entrevista, Haddad foi ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) reunir-se com o ministro Alexandre de Moraes. Os dois discutiram o acordo da dívida dos estados, do qual Moraes é relator no Supremo Tribunal Federal (STF).

O governo tenta uma forma de parcelar a compensação do Imposto sobe a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) para repor as perdas com a limitação das alíquotas sobre combustíveis, gás natural, energia, telecomunicações e transporte coletivo. Imposto administrado pelos estados, o ICMS incide sobre o consumo e é o tributo que mais arrecada no país. (Por Wellton Máximo – Repórter da Agência Brasil - Brasília).

Edição: Carolina Pimentel



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PF investiga grupo que extraiu 300kg de ouro em terras indígenas

 

Metal era comercializado e exportado ilegalmente, diz PF

José Cruz/Agência Brasil

A Polícia Federal deflagrou nesta terça-feira (28) a Operação Kukuanaland, com o objetivo de identificar e desarticular grupo que extraía, comercializava e exportava ouro obtido ilegalmente em reservas indígenas e unidades de conservação federal.

Os investigadores averiguam também suposta lavagem do dinheiro pela mesma organização criminosa. Estão sendo cumpridos cinco mandados de busca e apreensão nas cidades de Goiânia (GO) e Santos (SP). Os mandados foram expedidos pela Vara Única da Subseção Judiciária de Gurupi (TO).

Em nota, a PF informa que, para acobertar a extração ilegal (em terras indígenas e outros garimpos ilegais localizados em outros estados), os suspeitos emitiam “notas fiscais ideologicamente falsas da venda do ouro”, graças à “posse de uma Permissão de Lavra Garimpeira (PLG), localizada em Natividade (TO).

Esse procedimento foi feito com o objetivo de viabilizar a venda “a instituições financeiras e exportadoras”. “Foi constatado que na PLG indicada não houve a lavra da quantidade de ouro declarada”, complementa a PF.

Os investigadores estimam que o grupo lavou mais de R$ 130 milhões, valor correspondente a cerca de 300 quilos de ouro puro.

“Os objetos apreendidos serão analisados visando à identificação de todas as pessoas que praticam a extração e o comércio ilegal de ouro. O trabalho se concentrará na identificação de todos os envolvidos e na recuperação do prejuízo sofrido pelos cofres públicos”, diz a PF.

Se as ações criminosas forem comprovadas, os envolvidos responderão por crimes contra a ordem econômica – usurpação; realização de pesquisa/lavra/extração de recursos minerais sem autorização/permissão/concessão ou licença); lavagem de capital; falsidade ideológica; e organização criminosa.

Somadas, as penas podem chegar a 29 anos de reclusão. (Por Pedro Peduzzi - Repórter da Agência Brasil - Brasília).

Edição: Maria Claudia



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Juristas defendem escolha de Zanin para o STF

Juristas afirmam que Cristiano Zanin possui notório saber jurídico e reputação ilibada, e que o fato de ter sido advogado de Lula "em nada desabona a escolha de seu nome"

Cristiano Zanin (Foto: Felipe L. Gonçalves/Brasil247)

Os advogados Marcelo Knopfelmacher e Felipe Locke Cavalcanti defendem, em um artigo publicado na Folha de S. Paulo, nesta segunda-feira (28), que o também advogado Cristiano Zanin seja indicado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para a vaga que será aberta no Supremo Tribunal Federal (STF) com a aposentadoria do ministro Ricardo Lewandowski. 

“O advogado Cristiano Zanin, um dos fortes candidatos à vaga, detém indiscutivelmente notório saber jurídico e reputação ilibada, além de ser cidadão que conta com mais de 35 e menos de 70 anos”, destacam os juristas no artigo. .

Ainda segundo eles, “o fato de ter sido advogado do presidente em nada desabona a escolha de seu nome, seja porque as decisões do Poder Judiciário devem ser sempre fundamentadas (artigo 93, IX, da Constituição), seja porque o STF está sujeito ao escrutínio público”.

No texto, os juristas observam que “caso a própria pessoa física do presidente esteja em julgamento na corte, cabe a cada ministro declarar sua suspeição para julgar o processo se por ele mesmo escolhido. Foi o que ocorreu com o ministro Marco Aurélio, que se declarou suspeito para julgar causa de interesse de seu primo que o escolheu para o Supremo, o então presidente Fernando Collor de Mello".

“Eros Grau, antes de assumir uma cadeira no STF, já havia sido advogado do presidente que o escolheu (o próprio Luiz Inácio Lula da Silva). Nem por isso foi um adesista às teses de interesse do governo. E foi um grande ministro do Supremo”, completam. 

Para Knopfelmacher e Cavalcanti, “as vozes que bradam contra os advogados que hoje compõem a corte, em virtude dos relevantes serviços prestados a seus clientes de variado espectro (empresas públicas e privadas, pessoas físicas, classe política etc.) precisam compreender que a atuação profissional anterior com expressão no cenário nacional é circunstância que só enobrece o tribunal e prestigia a nossa Constituição”. 247.


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Lula deve enviar em março ao Congresso lei que prevê igualdade de salários entre mulheres e homens

 Projeto já está na Casa Civil

O presidente Lula e a ministra da Mulher, Cida Gonçalves (Foto: Marcelo Camargo/Ag. Brasil)


O governo do presidente Lula deve enviar em março, quando se comemora o Dia Internacional da Mulher, projeto de lei que proíbe a diferença salarial entre homens e mulheres que exerçam cargos e executem trabalhos semelhantes.

A ministra da Mulher, Cida Gonçalves, afirma que a Lei da Igualdade não apenas vai prever penalidades para empregadores que descumprirem a regra, como criar mecanismos de incentivo aos que promoverem a equivalência salarial de trabalhadores e trabalhadoras, informa a jornalista Mônica Bergamo na Folha de S.Paulo.

O projeto foi discutido em um grupo de trabalho integrado pela pasta e também pelos ministérios do Trabalho e da Casa Civil. Agora o projeto vai passar por avaliação jurídica do governo. 

A ministra afirma que já mobilizou 20 ministros do governo para que apresentem as medidas voltadas à mulher que estão sendo planejadas ou executadas em cada pasta. Todos devem ir no dia 8 à cerimônia do Dia da Mulher com Lula, no Palácio do Planalto. 247.


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Exército concorda com decisão de Moraes de investigar e julgar militares envolvidos nos atos golpistas

Comandante do Exército, general Tomás Paiva, já teria sinalizado a interlocutores do STF o entendimento de que militares que invadiram as sedes dos 3 Poderes cometeram crimes civis

General Tomás Miguel Ribeiro Paiva e ministro do STF Alexandre de Moraes (Foto: Divulgação | ABR)

O alto comando do Exército concorda com a decisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), de fixar a competência na Justiça Civil para investigar e julgar crimes cometidos por militares nos atos terroristas do dia 8 de janeiro.

Segundo a jornalista Carla Araújo, do UOL, o comandante do Exército, general Tomás Paiva, já havia sinalizado a interlocutores do Tribunal o entendimento de que militares envolvidos em casos de vandalismo e invasão às sedes dos Três Poderes cometeram crimes civis e, por isso, devem responder como civis.

Há situações de crimes militares, como ofensas às autoridades militares que ferem a regulação interna, e nestes casos, também haverá apuração na Justiça Militar.

A PF indicou que houve participação e omissão de militares do Exército brasileiro para a prática de crimes contra o Estado Democrático de Direito. Segundo Alexandre, a competência para julgar integrantes das Forças Armadas não é da Justiça Militar, uma vez que os crimes cometidos não estão previstos no Código Penal Militar.

Segundo o ministro Moraes, os envolvidos devem responder pelos crimes de atos terroristas, inclusive preparatórios; incitação ao crime; associação criminosa armada; abolição violenta do Estado Democrático de Direito; Golpe de Estado; ameaça; perseguição; dano; e incêndio majorado. Todos estão previstos no Código Penal e na Lei 13.260/2016, e não têm relação com a função militar. 247.


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Moraes abre inquérito para investigar envolvimento de militares no 8/1

Ministro do STF também abriu inquérito sobre a participação de militares da PM do DF

Alexandre de Moraes (Foto: REUTERS/Adriano Machado)

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes abriu um inquérito para investigar a atuação de militares nos atos do 8/1, quando terroristas bolsonaristas invadiram as sedes dos Três Poderes, em Brasília, em uma tentativa de golpe de estado que fracassou. 

Moraes também abriu inquérito sobre a participação de militares da PM do DF.

"Fixo a competência do Supremo Tribunal Federal para processar e julgar os crimes ocorridos em 8/1/2023, independentemente de os investigados serem civis ou militares e defiro a representação da Polícia Federal e autorizo a instauração de procedimento investigatório para apuração de autoria e materialidade de eventuais crimes cometidos por integrantes das Forças Armadas e polícias militares relacionados aos atentados contra a democracia que culminaram com os atos criminosos e terroristas do dia 8 de janeiro de 2023", escreveu o ministro na determinação. 247.


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AGU pedirá indenização de R$ 100 milhões a financiadores do terrorismo do 8/1

A ação civil pública deverá ser protocolada na 8ª Vara da Justiça Federal do DF

(Foto: Marcelo Camargo/ABr)

Uma ação civil pública que está sendo preparada pela Advocacia-Geral da União (AGU) pedirá indenização de R$ 100 milhões por danos imateriais coletivos a mais de 50 pessoas físicas e empresas que financiaram o transporte dos terroristas bolsonaristas que invadiram as sedes dos Três Poderes, em Brasília, no dia 8 de janeiro. 

Segundo a Folha de S. Paulo, a AGU entende que cabe condenação por danos imateriais, ou morais, coletivos quando há violações, de forma injusta e intolerável, à legislação e aos valores fundamentais da sociedade, provocando repulsa e indignação na consciência coletiva.

A ação deverá ser protocolada na 8ª Vara da Justiça Federal do Distrito Federal. 247.


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Lula e Xi Jinping estreitam laços com a assinatura de 37 acordos bilaterais entre Brasil e China

  Acordos abrangem mais de 15 áreas estratégicas, como agronegócio, tecnologia, saúde, educação, infraestrutura e energia Presidente da Repú...