quarta-feira, 10 de julho de 2019

Sai o primeiro áudio: Deltan comemora decisão de Fux que censurou Lula

Deltan Dallagnol
Deltan Dallagnol (Foto: Rovena Rosa/Agência Brasil)

247 - O site The Intercept acaba de divulgar o primeiro áudio da Vaza Jato, que envolve o procurador Deltan Dallagnol, coordenador da força-tarefa da Operação Lava Jato.
"Primeiro áudio publicado, de Daltan Dallagnol: ouça como ele comemorou secretamente a decisão do Fux revogando autorização a @folha entrevistar Lula 12 dias antes da eleição pq, como já reportamos, eles queriam impedir vitória de Haddad", anunciou o jornalista Glenn Greenwald, editor do Intercept, no Twitter.
"Além das motivações políticas impróprias que sempre negou publicamente, observe que Deltan - além da alegria que Lula ficaria em silêncio - a) tinha conhecimento secreto e prévio da decisão de Fux e b) especificamente queria ocultá-la para impedir que a Folha pudesse recorrer", completou o jornalista.


Em áudio inédito, Deltan comemora proibição de entrevista de Lula.





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ECONOMIA - Pernambuco proíbe entrada de suínos e derivados

Ceará e Piauí estão com foco da doença. Preocupação é que ela prejudique o rebanho pernambucano

  Por: Eduarda Barbosa
Porcos
PorcosFoto: Cecília Bastos/ Divulgação


Pernambuco proibiu a entrada de suínos e produtos relacionados oriundos dos estados do Ceará e do Piauí por tempo indeterminado. A Agência de Defesa e Fiscalização Agropecuária do Estado de Pernambuco (Adagro) publicou essa medida porque esses dois estados estão com focos de peste suína, o que pode prejudicar o rebanho pernambucano se os animais entrarem no Estado. 

Mesmo a importação de suínos do Ceará e do Piauí sendo pequena - no ano passado Pernambuco importou 87 animais do Piauí e nenhum do Ceará - a medida é necessária para proteger o rebanho no Estado. “O último caso de peste suína registrado em Pernambuco foi em 2001. Em novembro de 2018 e em abril deste ano fiscais da Adagro realizaram vigilância nas propriedades e não detectaram nenhum caso. Por isso é tão importante resguardar o rebanho”, destacou o presidente da Adagro, Paulo Roberto Lima.

Desde outubro do ano passado estão surgindo focos da doença em diversas cidades do interior desses estados. Até o momento, são 63 focos, sendo 47 no Ceará e 16 no Piauí. O último caso foi confirmado na última sexta-feira no município de São João do Arraial, Piauí. Pernambuco só irá autorizar a entrada de suínos e seus produtos quando a situação se regularizar nesses locais.

Atualmente, o rebanho suíno de Pernambuco é de 600 mil animais, sendo principalmente localizado no Agreste. Como o consumo no Estado é maior que a produção, é preciso importar animais, sobretudo da Bahia, Santa Catarina e São Paulo. A peste suína clássica é uma doença viral contagiosa, com mortalidade elevada, que afeta suínos domésticos e selvagens.




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Mídia esconde áudio-bomba de Deltan e celebra fim da Previdência

(Foto: ABr | Lula Marques)

247 - A mídia conservadora voltou a atuar como um bloco, um rolo compressor de propaganda contra os interesses do país e praticamente ignorou, nas últimas 24 horas, o áudio-bomba de Deltan Dallagnol. Toda ela está inteiramente voltada para a pressão final sobre o Congresso com o objetivo de viabilizar o fim da Previdência Social tal como concebida pelos constituintes de 1988.
Nem mesmo a Folha de S.Paulo, que foi censurada em 28 de setembro de 2018, a 12 dias das eleições, pela decisão de  Luiz Fux, do STF, deu qualquer destaque -o aúdio mereceu apenas uma notinha. O Jornal Nacional ignorou completamente o assunto.
Desde o começo da semana, há só um tema para a mídia conservadora, o mercado financeiro e as elites do país: a possibilidade de aprovar o projeto de quase extinção da Previdência Social no Brasil. Eles esfregam as mãos, esperando a aprovação em primeiro turno nesta quarta-feira (10). Para isso, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, estabeleceu um regime de censura na Casa: manifestantes estão vetados nas galerias e impedidos de circular em áreas próximas ao plenári e até deputados de oposição estão  proibidos de segurar faixas e cartazes contra a medida durante a votação -uma medida quase sem precedentes.
A pressão é brutal, a máquina de propaganda só se iguala, na história, à que funcionou para o golpe contra Dilma e a perseguição a Lula. A transferência do patrimônio nacional da Petrobrás para grandes grupos internacionais e a dos trilionários fundos da previdência pública para os bancos são os dois pontos-chave de toda a ofensiva da elite desde a derrota eleitoral de Aécio Neves em 2014.
Há um requinte de crueldade em toda esta pressão. Quem a executa? Os proprietários da mídia conservadora e os jornalista pagos a peso de ouro, os protagonistas do mercado financeiro, os rentistas, os parlamentares de direita e extrema-direita, a cúpula do governo Bolsonaro e do Judiciário: nenhum deles precisa da Previdência Social para se aposentar. Para eles e suas famílias, não haverá qualqer prejuízo com o fim do sistema de seguridade social inaugurado em 1988. Todo o prejuízo recairá sobre as costas das camadas médias e dos pobres do país. 
A mensagem das elites é clara: "faremos a reforma que o país precisa liquidando com o futuro de vocês".
Enquanto isso, as revelações bombásticas do Intercept e da Vaza Jato ficam relegadas a notas de rodapé - se tanto. 
(Mauro Lopes, editor do 247)


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Câmara vota Previdência nesta quarta com tendência de aprovação

(Foto: Agência Câmara)

Agência Brasil - A Câmara dos Deputados encerrou a fase de discussão da reforma da Previdência (PEC 6/19) na madrugada desta quarta-feira (10). Um requerimento neste sentido, apresentado pela maioria, foi aprovado pelo plenário da Casa por 353 votos a 118. Com a conclusão dessa etapa, a votação do texto-base da proposta, em primeiro turno, começa nesta quarta de manhã, em sessão marcada para as 10h30.
Com um quórum de 505 deputados no início dos trabalhos em plenário, a discussão da PEC começou com clima tenso . A primeira tentativa da oposição para impedir que se desse prosseguimento ao debate da proposta foi malsucedida. Por 331 votos a 117, os deputados rejeitaram requerimento do PDT para retirar de pauta a análise da PEC.
Parlamentares governistas comemoraram o resultado afirmando que o placar funciona como um termômetro informal da disposição dos deputados em aprovar a reforma da Previdência. A PEC necessita de 308 votos, equivalentes a três quintos dos 513 deputados, para ser aprovada em dois turnos de votação. No domingo (7), o ministro-chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, disse acreditar ter 330 votos para a aprovação da reforma a Câmara dos Deputados.
Para a líder do governo no Congresso, deputada Joice Hasselmann (PSL-SP), as novas regras de aposentadoria serão o alicerce para a reconstrução do Brasil. “[Trata-se de] uma Previdência justa, uma Previdência solidária, uma Previdência que atende aos mais pobres, uma Previdência que combate privilégios, uma Previdência que foi construída com a ajuda dos partidos aqui desta Casa”, argumentou. Todos nós caminhando para um único lugar: para o crescimento do Brasil, completou.

Negociações

O dia foi de negociações intensas entre deputados de centro e base governista, mediados pelo presidente da Câmara, deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ). No entanto, após várias reuniões de líderes partidários, o impasse sobre novas mudanças no texto aprovado pela comissão especial prosseguiu ao longo da terça-feira (9). Entre as polêmicas estava a retirada de agentes de segurança e professores da proposta, além da inclusão de servidores estaduais e municipais nas novas regras de aposentadoria.
Nestas negociações, saiu um acordo costurado pela bancada feminina que deverá melhorar a aposentadoria para as mulheres. O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), anunciou a novidade após reunião com Onyx Lorenzoni e com o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite.

Oposição

Partidos da oposição trabalharam para obstruir os trabalhos da sessão e conseguiram adiar o início das discussões sobre a reforma por 11 horas. Sem manifestantes nas galerias e impedidos de circular em áreas próximas ao plenário, deputados de siglas contrárias à proposta foram proibidos pelo presidente da Casa de segurar faixas e cartazes contra a medida durante a votação. 
Primeira a falar na sessão, a deputada Alice Portugal (PCdoB-BA) disse que a proposta vai retirar a perspectiva de futuro dos trabalhadores mais pobres do país. “Está aberta a jornada de lutas que definirá se o Brasil estará na lista dos países mais injustos do mundo com o seu povo. Não é possível que troquemos nesta Casa qualquer benesse, não é possível que uma parte desta Casa troque por emendas ou por cargos a garantia mínima alimentar, para que o trabalhador, e a trabalhadora, ao encarar a velhice, ao encarar a doença, ao ter perdido o provedor, ou a provedora da família, seja efetivamente humilhado”, disse. 
Na avaliação do líder da oposição, deputado Alessandro Molon (PSB-RJ), a proposta vai acentuar as desigualdades. “É justo fazer com que um trabalhador que ganhe algo em torno de 2 mil reais deixe para sua viúva ou seu viúvo pouco mais de 500 reais, depois de ter trabalhado ao longo da sua vida para deixar um pouco de segurança para a sua família?”, questionou. “Alguém ousa dizer que é justo cortar recursos da aposentadoria de uma pessoa incapacitada permanentemente para o trabalho, por um acidente, por um ato de violência, por exemplo, alguém que ficou tetraplégico? Alguém pode chamar isso de justiça?”, acrescentou.

Tramitação

De acordo com Rodrigo Maia, a votação do texto-base deve ser começar na manhã desta quarta-feira (10). Caso seja aprovada em primeiro turno, a previsão é que haja votação para quebra de interstício. Segundo o regimento da Casa, entre o primeiro e o segundo turno de votação é necessário um intervalo de cinco sessões do plenário. Segundo Maia, caso haja “vitória contundente” no primeiro turno há “mais respaldo político para uma quebra [do interstício] do primeiro para o segundo [turno]".
Se validado pelos deputados, o texto segue para análise do Senado, onde também deve ser apreciado em dois turnos e depende da aprovação de, pelo menos, 49 senadores.

Economia

Pelo texto aprovado na comissão especial, o impacto fiscal corresponderá a R$ 1,074 trilhão no período de 10 anos. A estimativa inclui a redução de despesas de R$ 933,9 bilhões e o aumento de receitas (por meio de alta de tributos e fim de isenções) de R$ 137,4 bilhões. A proposta original, enviada pelo governo em fevereiro, previa uma economia de R$ 1,236 trilhão em uma década, mas não incluía elevação de receitas.


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Frota de ambulâncias do Samu em Petrolina ganha reforço

  Via:Carlos Britto
Foto: Jonas Santos/PMP divulgação

Dois anos e meio após a assumir o comando da Prefeitura de Petrolina, Miguel Coelho deparou-se com um cenário difícil, sobretudo na saúde pública. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) era um dos setores atingidos. Para atender a população, apenas uma única ambulância estava em funcionamento – com o detalhe de que o veículo já acumulava 400 mil km rodados. Mas a frota ganhou o reforço de novas vans. Duas delas foram entregues pelo prefeito nesta terça-feira (9), para agilizar e ampliar o alcance do serviço médico de urgência na cidade e zona rural.
Os novos veículos são equipados com maca, respirador mecânico, desfibrilador, monitor, cadeiras de rodas portátil, tubos de oxigênio, entre outros componentes. As vans ficarão à disposição do Samu para assegurar mais de 5 mil atendimentos por mês em Petrolina.
Na visita à sede do Serviço de Urgência, na Cohab Massangano, ao entregar as ambulâncias, o prefeito agradeceu à equipe de profissionais e garantiu que avançará em ações para aperfeiçoar o atendimento em saúde da população. “Lá em 2017 encontramos uma estrutura sucateada com apenas uma ambulância com mais de 400 mil km rodados para um serviço essencial para a população. Hoje, depois de termos recuperado a frota do Samu e entregue 14 ambulâncias sociais novas, estamos reforçando com mais essas duas vans. Saímos de quase zero, portanto, para 22 veículos somando o transporte social e o de atendimento de urgência“, comparou Miguel.
A frota do Samu agora terá oito vans. Dessas, quatro ficam nas ruas em atendimento, duas em reserva para revezamento e outras duas para uso em situações especiais ou para substituir caso algum desses veículos precise de manutenção. A estrutura do Samu ainda dispõe de 105 profissionais, que se alternam em plantões para permitir o serviço à população em regime de 24 horas.


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PRESSÃO PDT - ameaça expulsar Tabata Amaral caso vote a favor da reforma da Previdência

  Por: Agência Estado
Foto: Reprodução/Facebook (Foto: Reprodução/Facebook)
Foto: Reprodução/Facebook

O PDT ameaça expulsar a deputada Tabata Amaral (PDT-SP) se ela votar a favor da reforma da Previdência. Em reunião realizada nesta terça-feira (9) com a bancada do PDT na Câmara, o presidente do partido, Carlos Lupi, disse que quem apoiar as mudanças nas regras de aposentadoria propostas pelo governo de Jair Bolsonaro será punido com o desligamento.

Tabata é favorável à reforma e lidera um grupo dentro do PDT que também promete acompanhá-la na votação. O ex-ministro Ciro Gomes candidato derrotado do PDT à Presidência da República, chegou a telefonar nesta terça para a deputada, pedindo para que ela seguisse a determinação do partido, mas não obteve sucesso.

"Eu fiz um apelo humilde pelo voto dela, para que seja contrário à reforma da Previdência", afirmou Lupi ao Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado. "O governo tem um poder de convencimento que a gente não tem. Nós temos as palavras e eles têm emendas. Eles têm olhos azuis e nós, negros. Então, muita gente usa a Tabata para se proteger da decisão, alguns por convicção e outros por utilidade pública."

Ciro, por sua vez, disse que o governo recorreu ao "toma lá, dá cá" que tanto criticou para tentar aprovar a reforma da Previdência no Congresso. "A tentativa de compra de votos por dinheiro de emendas ou ofertas mentirosas a Estados e municípios ronda, neste momento, até os partidos de oposição", escreveu o ex-ministro no Twitter. "Defenderei que o PDT expulse aqueles que votarem contra o povo nesta reforma de previdência elitista."

De acordo com o Placar da Previdência, 7 dos 27 deputados do PDT são favoráveis à reforma da Previdência, enquanto 13 são contrários. Outros 4 se dizem indecisos e 3 não quiseram responder, incluindo Tabata. "Pelas minhas contas, são de 3 a 7, mas quero reduzir esse estrago para um ou dois", afirmou Lupi. "Já estou aqui sofrendo."

Lupi disse que, na convenção nacional realizada em 18 de março, o PDT fechou questão contra a reforma da Previdência. "Desrespeitar essa decisão é muito grave", argumentou ele, ao lembrar que os desobedientes enfrentarão processo na Comissão de Ética.

Procurada pelo Broadcast, Tábata não quis comentar a ameaça de expulsão.




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PREVIDÊNCIA - Planalto: todo mundo vai dar sua "cota de sacrifício" na Previdência

Regras dos profissionais de segurança podem 
ser retiradas em plenário

  Por: Agência Brasil 
Porta-voz da Presidência da República, Otávio Rêgo Barros

Após o presidente Jair Bolsonaro afirmar que os profissionais de segurança pública poderiam ser excluídos da reforma da Previdência, o Palácio do Planalto informou que todas as categorias de trabalhadores vão dar sua "cota de sacrifício" no endurecimento das regras de aposentadoria.

"Neste momento, não convém ficarmos identificando pontualmente determinadas categorias porque o presidente entende que todo mundo vai ter sua cota de sacrifício", afirmou o porta-voz do governo, Otávio Rêgo Barros, durante entrevista com jornalistas, na tarde desta terça-feira (9). Mais cedo, o próprio presidente indicou que trabalhadores da segurança pública poderiam ter as regras de aposentadoria definidas em um projeto de lei complementar. Nesse cenário, eles seriam retirados da Proposta de Emenda Constitucional que começou a ser debatida no plenário da Câmara dos Deputados e precisa ser aprovada com 60% dos votos dos parlamentares em dois turnos de votação. 

A medida poderia atingir policiais federais, rodoviários federais e legislativos, além de agentes penitenciários federais. Pelo texto-base aprovado na comissão especial, na semana passada, essas categorias se aposentariam aos 55 anos de idade, com 30 anos de contribuição e 25 anos de exercício efetivo na carreira, independentemente de distinção de sexo. O tempo de contribuição seria progressivo até chegar em 20 anos para mulheres e 25 para homens.

Segmentos como bombeiros e policiais militares já estão fora da reforma da Previdência, uma vez que servidores públicos de estados e municípios foram excluídos da mudança ainda durante a tramitação da medida na comissão especial. Eles devem ser incluídos nas mesmas regras da reforma da Previdência das Forças Armadas, que tramita em um projeto paralelo. 

Trâmite FormalSegundo Rêgo Barros, eventuais mudanças para algumas categorias serão tomadas pelos próprios parlamentares em plenário. "O processo de aprovação da Nova Previdência está seguindo seu trâmite normal, formal, com as discussões previstas no Parlamento, para o aperfeiçoamento das propostas, que atendam, ao máximo, os anseios da população", acrescentou.

Ainda de acordo com o porta-voz do governo, o presidente Jair Bolsonaro tem uma preocupação específica com profissionais da segurança pública porque ele conhece a realidade da categoria. "Ele tem preocupação, não de agora, de atender aquelas categorias da área de segurança pública, com as quais ele tem uma ligação mais afetiva. E mais do que afetiva, ele conhece com profundidade as vicissitudes que essas categorias sofrem no decorrer do seus trabalhos, no decorrer do seu dia a dia. (...) Ele demonstra preocupações que são pontuais, mas quero reforçar: o presidente entende que é muito importante que a Nova Previdência seja aprovada para proporcionar ao país essa fortaleza fiscal de cerca de R$ 1 trilhão e que todos, na percepção de que isso é bom para a sociedade, têm que colaborar, inclusive sofrendo na própria carne".




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