sábado, 18 de dezembro de 2021

PT aciona STF para garantir vacinação em crianças

 
(Foto: Marcelo Camargo/ABr)


Após o ministro da Saúde do governo Bolsonaro, Marcelo Queiroga, sinalizar que não tem pressa para iniciar a vacinação contra a Covid-19 em crianças de 5 a 11 anos, o Partido dos Trabalhadores (PT) já se mobiliza para garantir através do Supremo Tribunal Federal (STF) a imunização infantil.

O partido enviou ao STF uma Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) para requerer que o governo Bolsonaro apresente complementação ao Plano Nacional de Vacinação para a inclusão das crianças. Na quarta-feira (15), a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) autorizou a imunização infantil, de 5 a 11 anos, com a vacina Pfize

“Até o momento, em que pese a ameaça de novas variantes do vírus circulando em nosso país e a necessidade de manutenção da campanha extensiva de vacinação em nosso país, o Governo Federal não deu quaisquer indícios que estuda e confecciona o complemento ao plano de vacinação referente as crianças nessa faixa etária. Pelo contrário, o atual Ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, afirmou em entrevista que, independentemente da manifestação técnica da ANVISA, a vacinação de crianças contra a Covid-19 não é um ‘assunto consensual'”, aponta a ação do PT.

O deputado federal Alexandre Padilha (PT-SP), ex-ministro da Saúde e autor do pedido, destacou que a vacinação em crianças já acontece no exterior. “Vários países vacinando suas crianças antes das festas de fim de ano, das férias etc, enquanto o Brasil nem se planejou para esse momento. Se tivéssemos um governo federal sério, o MS estaria anunciando o calendário de vacinação. Por isto, mais uma vez, temos que recorrer ao STF para garantir vacina para nossas crianças”, disse. Fórum

Leia a íntegra na Fórum.




Combate à fome e criação de emprego são prioridades do País, diz Lula para juventude petista

 
(Foto: Reprodução)

Em discurso no 5º Congresso Nacional da Juventude do PT, nesta sexta-feira, 17, o ex-presidente Lula (PT) discursou a favor da unidade latino-americana contra o empobrecimento do povo e pelo desenvolvimento econômico, em defesa da soberania dos países da região.

Lula ainda disse que o Brasil “não tem o direito de ter um único filho seu indo dormir sem ter o que comer, sem tomar um copo de leite, um café e um pão com manteiga. E essa é a nossa primeira tarefa, porque qualquer outra coisa pode esperar uma semana, mas a fome não”.

“Temos que discutir a questão do emprego, que dá dignidade para todos nós, seres humanos”, destacou ainda o ex-presidente. De acordo com o petista, a culpa dos países sul-americanos estarem empobrecidos “é da elite latino-americana, dos empresários brasileiros que não querem compartilhar com o povo aquilo que é produzido pelo povo”.

“Esse país tem que ter desenvolvimento, crescer e gerar emprego”, ressaltou. Lula defendeu um Estado “forte e indutor do desenvolvimento, da educação, do emprego e fazendo investimento em obras de infraestrutura e saúde”. “Não venham me dizer que isso é gasto, isso é investimento”, disse.

“Quero voltar a ser candidato porque acho que o Brasil precisa do PT para a gente consertar a quebradeira que fizeram nesse país, que precisa voltar a ser respeitado no mundo”, denunciou o ex-presidente, criticando o governo Jair Bolsonaro. 247

Confira na íntegra:



Ministro do Turismo participa de evento e é vaiado em Recife (vídeo)

 
(Foto: Reprodução)

O ministro do Turismo, Gilson Machado Neto, foi repudiado pelo povo em Recife (PE), nesta sexta-feira, 17. Ele esteve na capital pernambucana, ao lado da presidenta do Iphan, Larissa Peixoto, na cerimônia de revalidação do Frevo como Patrimônio Cultural do Brasil, no Paço do Frevo.

Ele também participou de uma cerimônia de reconhecimento da Ciranda do Nordeste como Patrimônio Cultural do Brasil, na Casa da Cultura Luiz Gonzaga.

Em sua passagem pela cidade, o ministro foi vaiado por manifestantes, que apoiam o ex-presidente Lula (PT). Confira:

Existe a possibilidade de Machado, um dos homens mais próximos a Jair Bolsonaro em Brasília, ser candidato ao Senado por Pernambuco em 2022. No entanto, quando questionado sobre a “missão” que lhe teria sido dada por Bolsonaro, o ministro desconversou. “Esta missão está sendo o turismo, fazem oito meses que não tenho fim de semana”, comentou. Brasil247.


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Federação Partidária de centro-esquerda é golpe final em Bolsonaro e no bolsonarismo

 

(Foto: Reprodução | Ricardo Stuckert)

O Brasil desistiu de Jair Bolsonaro antes de o presidente inepto e perverso ter desistido da tentativa de reeleição. É isso o que nos dizem, de forma consolidada e sólida como um viaduto, as pesquisas de avaliação de governo e de intenção de voto divulgadas esta semana. 

Um último levantamento, o PoderData, deve ser divulgado ainda na próxima semana. Nada indica que será diferente. 

Com 60% de rejeição (64% entre os brasileiros com renda inferior a cinco salários mínimos) e preferido por escassos 33% dos eleitores evangélicos, quando o ex-presidente Lula o supera até nesse subgrupo, com 39% de preferência, o atual ocupante do Palácio do Planalto está em situação vexatória até mesmo para seu prontuário de crimes de responsabilidade. 

Agora, o Brasil tem um encontro marcado com o bolsonarismo, e precisa superá-lo, encarcerá-lo e enterrá-lo num ataúde selado a chumbo - como se faz com lixo tóxico. 

O bolsonarismo é a linha de ação política assentada no ódio, na divisão do País e no desmonte das políticas públicas que conferiam organicidade à luta já longa de uma Nação fadada a se digladiar incansavelmente contra sua realidade para reduzir o fosso abissal das desigualdades sociais. 

Só a reconciliação dos brasileiros com uma agenda social, política e econômica focada na reindustrialização, assentada em estratégias de sustentabilidade e de preservação ambiental, além de tecer um compromisso inescapável com a distribuição de renda e o resgate da força do Estado como regulador e mediador de conflitos, nos trará essa vitória.

Não há saída fora da política. Logo, os atores políticos estão construindo saídas desse labirinto trágico com as ferramentas possíveis no arsenal institucional brasileiro. E a mais nova dessas saídas, forjada como uma geringonça que talvez nos conduza à porta de saída, é o instituto das federações partidárias. 

PT, PSB e PCdoB dedicam-se há meses à tessitura de uma malha que os acolha e aos seus projetos em conjunto. O PV, anteontem, procurou as lideranças desse bloco de centro-esquerda e revelou interesse em integrá-lo. Dentro da Rede Sustentabilidade existe uma ala disposta a arquivar desentendimentos e fazer o mesmo. Por fim, em razão das boas, legítimas e pertinentes jogadas políticas da semana, o PDT começou a ensaiar uma adesão a essa Federação rascunhada com o propósito de tornar viável desde a largada um eventual terceiro mandato de Lula. Desnecessário sublinhar que a presença do ex-governador Geraldo Alckmin numa chapa presidencial com o petista é peça fundamental nessa construção sofisticada.

Não há tempo a perder, há um Brasil por resgatar do fundo do poço. 

A reconciliação é desde já a pauta prioritária de uma Nação que rejeita com engulhos de repulsa os blefes e os arreganhos de Bolsonaro e do bolsonarismo, obsoletos e putrefatos, porém, ainda resilientes na estrutura de instituições que não os suportam mais. Por: Luís Costa Pinto Jornalista.


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Furdunço na extrema direita: Mamaefalei e Carteiro Reaça quase se agridem (vídeo)

 

(Foto: Reprodução)


O tempo fechou na noite de quinta-feira (16) no ninho reacionário da Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp). Por conta da sessão que discutia a proibição do passaporte sanitário no estado, Arthur do Val (Patriotas), conhecido como Mamaefalei, um ex-bolsonarista que ganhou notoriedade na internet fazendo provocações infantis em manifestações da esquerda, e Gil Diniz (PSL), que gosta de ser referido como Carteiro Reaça, um fiel admirador e bajulador do presidente radical, quase saíram no braço no plenário da casa.

Mamaefalei, que assume posição favorável às vacinas, foi filmar as galerias da Alesp onde uma horda de negacionistas seguidores de Jair Bolsonaro protestava de forma barulhenta, segurando cartazes. O deputado que se afastou da família presidencial diz no início das imagens que é “um orgulho esse pessoal não gostar dele”, enquanto é xingado pelos negacionistas. No entanto, o tal Carteiro Reaça não gostou do enfrentamento à sua plateia de eleitores e tentou tomar o celular da mão de Arthur do Val. Fórum

Lula e Xi Jinping estreitam laços com a assinatura de 37 acordos bilaterais entre Brasil e China

  Acordos abrangem mais de 15 áreas estratégicas, como agronegócio, tecnologia, saúde, educação, infraestrutura e energia Presidente da Repú...