quinta-feira, 10 de dezembro de 2020

MEC lança programa para professores de alfabetização

 Serão ofertadas 40 mil vagas a partir de 11 de janeiro

Ministério da Educação - Foto: Marcelo Camargo/ Agência Brasil

O Ministério da Educação vai ofertar curso gratuito e a distância para a qualificação de 40 mil professores de alfabetização, com duração total de 160 horas, a partir de 11 de janeiro.


O curso Alfabetização Baseada na Ciência (ABC) deverá ser acessado no Ambiente Virtual de Aprendizagem do MEC (Avamec), onde os professores poderão assistir a vídeos, baixar os materiais de leitura e preparar as tarefas de estudo.

“O curso é composto por um manual teórico, de 24 capítulos, elaborado pela Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade do Porto, e um Programa de Intervenção Prático, desenvolvido pelo Centro de Investigação e Intervenção na Leitura do Instituto Politécnico do Porto. A Universidade Aberta de Portugal ficou responsável por gravar as videoaulas e produzir as legendas para o português do Brasil”, informou o MEC em nota.

O conteúdo abarca noções fundamentais de alfabetização, de literacia emergente (antes da instrução formal), da aprendizagem da leitura e escrita e das dificuldades desse processo.

Desde de fevereiro, a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), do MEC, mantém parceria com as instituições portuguesas. A criação do curso a distância é uma solução para o período de distanciamento social. A Universidade do Porto e o Instituto Politécnico do Porto licenciaram o governo brasileiro para uso do material na capacitação dos docentes.

Além do curso online, professores brasileiros poderão participar de capacitação presencial em Portugal. A Capes deverá abrir editais para esses cursos nos próximos dois anos. No total, a autarquia prevê investimento de R$ 6,3 milhões na formação de professores alfabetizadores.

O ministro da Educação, Milton Ribeiro, tem expectativa que a formação dos professores reflita na qualidade da alfabetização dos alunos e perdure durante toda a vida escolar. “A iniciativa do MEC é lançar as sementes para que num futuro próximo, talvez não tão próximo, mas a médio prazo, as nossas universidades estejam recebendo jovens no mínimo alfabetizados”, assinalou o ministro. (
Por Agência Brasil)


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'A rede de saúde do Estado está preparada para receber a vacina da Covid-19', garante André Longo

 

André Longo, secretário estadual de Saúde - Foto: Hélia Scheppa/SEI

Em coletiva nesta quinta-feira (10), o secretário de Saúde de Pernambuco, André Longo, informou que o Estado conta com uma quantidade de seringas e materiais necessários para iniciar o processo de vacinação da Covid-19.

Mesmo sem data definida para a distribuição de vacinas pelo Governo Federal, Pernambuco já conta com um plano de distribuição das vacinas em andamento desde o mês de setembro segundo o secretário.

"Por determinação do governador Paulo Câmara, iniciamos em setembro o processo de praparação para vacinação contra a Covid-19. Já contamos com mais de 1,7 milhão de seringas em estoque e temos também já uma compra com outro 1,8 milhão, já finalizada, com entrega prevista para os próximos dias. Um outro processo com 7 milhões de unidades está em andamento com previsão de encerramento até o final de janeiro", informou Longo.

O secretário de Saúde afirmou que a vacinação é um direito que deve ser garantido para toda a população. "Que não se destaque poder econômico, poder tecnologico, mas, sim, a vulnerabilidade das populações que precisam da sua vacinação garantida", salientou.

De acordo com o secretário, Pernambuco está com a rede estruturada suficientemente para que, quando as vacinas chegarem ao Estado, elas sejam distribuídas para todas as cidades pernambucanas em, no máximo, quatro dias.

 

"Pernambuco hoje, independente do esforço do Governo Federal, que se comprometeu a entregar também seringas e agulhas, já pode, já tem em seus estoques, capacidade de iniciar um processo vacinal caso houvesse disponibilidade de vacinas ainda este mês, o que é, de fato, bastante difícil, pelas negociações que temos visto em curso em nosso País", afirmou.

Longo informou que, de acordo com Eduardo Pazuello, ministro da Saúde do Brasil, os brasileiros serão imunizados dentro do Programa Nacional de Imunizações (PNI), "que é o maior programa de vacinação universal do mundo e orgulho do povo brasileiro!.

Sobre qual vacina poderia ser aprovada para distribuição nacional, o secretário estadual falou que a liberação de um imunizante no Brasil depende da Anvisa. "Precisamos que fique muito claro que quem concede a permissão para aprovação das vacinas, independente de qualquer acordo prévio, é a Anvisa".

O gestor comentou ainda que é desejável que o País adquira diversas matrizes das vacinas, até por conta do tipo de armazenamento para cada imunizante. "Se diz, e é desejável, que o País adquira várias matrizes de vacina. As vacinas que forem surgindo e houver disponibilidade para o Brasil, é importante pegar várias", defendeu. (Por Portal Folha de Pernambuco)


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ALERTA - Vacina da Pfizer contra a Covid-19 não deve ser tomada por alérgicos, diz Inglaterra

 

Foto: Joel Saget/AFP

Na corrida mundial para garantir a imunização contra a Covid-19, o Canadá tornou-se, ontem, o terceiro país a aprovar a vacina da sociedade Pfizer-BioNTech — a BNT162b2 — em caráter emergencial, após Reino Unido e Bahrein. Enquanto isso, o governo do premiê israelense, Benjamin Netanyahu, informou que o país começará a vacinação em 27 de dezembro, após ter recebido um primeiro lote do imunizante produzido pelo consórcio.

Os anúncios foram feitos horas depois de autoridades do serviço de saúde pública britânico advertirem que, por precaução, pessoas com histórico de reações alérgicas significativas não devem receber a substância da Pfizer/BioNTech. O alerta ocorreu porque dois funcionários do Serviço Nacional de Saúde (NHS) do Reino Unido, que estiveram entre os primeiros a receber a vacina na terça-feira, sofreram reações alérgicas e precisaram de tratamento.

O diretor médico do NHS na Inglaterra, Stephen Powis, explicou que as duas pessoas, ambas com histórico de alergias, estão se recuperando de maneira adequada. Segundo a Agência Reguladora de Medicamentos e Produtos de Saúde (MHRA), orgão independente britânico que liberou o imunizante da Pfizer, as reações alérgicas significativas incluem medicamentos, alimentos ou outras vacinas. Informada sobre o problema, a Pfizer afirmou que durante os testes clínicos de fase 3 em mais de 40 mil pessoas, a vacina foi “bem tolerada em geral, sem o registro de problemas de segurança graves”.

Protocolos
Ainda na terça-feira, quando os britânicos começaram a ser vacinados, o diretor-executivo do laboratório, Albert Bourla, disse que entendia a inquietação internacional com a velocidade que as empresas farmacêuticas produzem as vacinas contra o coronavírus. Mas insistiu que todos os protocolos de segurança são respeitados.

Ontem, ao aprovarem o imunizante em caráter emergencial, as autoridades sanitárias do Canadá asseguraram que a substância “cumpre as exigências rigorosas do Ministério em matéria de inocuidade, eficácia e qualidade” para uso no país. “Os canadenses podem ficar seguros de que o processo de revisão foi rigoroso”, garantiu o Ministério da Saúde.

Em Israel, um carregamento da vacina é aguardado para hoje, dois dias depois da chegada do primeiro lote de um milhão de doses. “Estou pedindo que cada cidadão israelense seja vacinado e para consegui-lo, como devo ser um exemplo, serei o primeiro a ser vacinado em Israel”, disse Benjamin Netanyahu, sem informar o local.

Segundo o premiê, o Ministério da Saúde está trabalhando em um “passaporte verde”, que dará livre acesso aos imunizados. “Quem tiver sido vacinado poderá mostrar um certificado ou um documento, com o qual poderá entrar em eventos, supermercados e todo tipo de serviços”, disse, acrescentando: “Isso incentivará a vacinação e nos ajudará a retornar logo à normalidade.”

Rússia e China também começaram a inocular uma pequena parte de suas populações com vacinas próprias. Nos Estados Unidos, o presidente eleito, Joe Biden, prometeu que vai vacinar pelo menos 100 milhões de cidadãos em seus primeiros 100 dias de governo, que começa em 20 de janeiro.

Toda essa movimentação acontece em um momento de elevação dos casos do coronavírus. Na Alemanha, com 590 mortes e 20 mil diagnósticos entre terça-feira e ontem, a chanceler Angela Merkel admitiu que as restrições em vigor não são suficientes e, por isso, pediu restrições mais severas.

Documentos hackeados
A Agência Europeia de Medicamentos (EMA), que avalia emitir autorizações para várias vacinas contra a covid-19, anunciou, ontem, ter sido alvo de um ciberataque. Em Washington, a Pfizer informou que, durante o hackeamento, foram acessados ilegalmente documentos vinculados ao processo de regulamentação da sua vacina. “Não foi violado nenhum sistema da BioNTech ou da Pfizer em relação a esse incidente e não temos conhecimento de que se tenha acessado nenhum dado pessoal”, comunicou o laboratório. Espera-se que a EMA decida sobre a aprovação condicional da vacina da Pfizer/BioNTech em uma reunião antes de 29 de dezembro. A agência também estuda as vacinas dos laboratórios Moderna, AstraZeneca-Universidade de Oxford e da Johnson & Johnson.

Em meio à grave crise sanitária provocada pelo novo coronavírus, o número de refugiados e deslocados no mundo superou a marca de 80 milhões de pessoas em meados deste ano. Trata-se de um recorde, classificado como um “marco sombro” pelo chefe do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (Acnur). Filippo Grandi advertiu que a situação vai piorar se “os líderes mundiais não acabarem com as guerras”.

“A comunidade internacional não consegue preservar a paz”, disse Grandi, em referência aos deslocamentos forçados, que dobraram na última década.

No início do ano, o número de pessoas obrigadas a abandonar suas casas por perseguições, conflitos e violações dos direitos humanos era de 79,5 milhões. Segundo os cálculos do Acnur, superou 80 milhões poucos meses depois.

O número de 79,5 milhões inclui 45,7 milhões de pessoas deslocadas em seus países, 29,6 milhões de refugiados e outras pessoas apartadas de forma obrigatória fora de seus territórios, além de 4,2 milhões de demandantes de asilo.

“Os conflitos existentes e os novos, assim como o novo coronavírus tiveram consequências dramáticas em sua vida em 2020”, afirmou a agência das Nações Unidas, por meio de um comunicado. A violência na Síria, na República Democrática do Congo, Moçambique, Somália e Iêmen provocaram novos êxodos no primeiro semestre do ano.

A situação ganha contornos ainda mais graves por conta da pandemia. As medidas adotadas na maioria dos países para frear a propagação do novo coronavírus afetaram a ajuda aos refugiados.

De acordo com o monitoramento das Nações Unidas, no momento mais intenso da pandemia, em abril, 168 países fecharam de maneira total ou parcial suas fronteiras, e 90 não fizeram exceções para os solicitantes de asilo.

Direitos violados
Relatório divulgado, ontem, pela ONG International Idea registra que seis em cada 10 países do mundo adotaram medidas problemáticas em termos de direitos humanos, ou de normas democráticas, para enfrentar a pandemia de coronavírus. O estudo, que abrange quase todas as nações, conclui que 61% delas implementaram ações consideradas “ilegais, desproporcionais, sem limite de tempo, ou desnecessárias”, em ao menos uma esfera relativa às liberdades democráticas.

Embora 90% dos regimes autoritários tenham violado direitos fundamentais, a organização, com sede em Estocolmo, aponta que 43% dos países considerados democráticos também cometeram abusos. “O mais surpreendente é que tantas democracias tenham adotado medidas que são problemáticas”, opinou Kevin Casas-Zamorra, secretário-geral da ONG.

A International Ideal, especializada justamente no monitoramento no estado da democracia mundial, examinou as diferentes ações do ponto de vista estrito dos direitos humanos, sem considerar a eficácia para o sistema de saúde.

Entre as deliberações preocupantes citadas por Casas-Zamora estão as restrições à liberdade de imprensa em nome da luta contra a desinformação, a mobilização de militares para aplicar as regras, acampamentos para internar pacientes, corrupção em contratos de fornecimento na área da saúde e o tratamento dos migrantes.

Ranking
Maior democracia do mundo, a Índia lidera a classificação mundial, com medidas questionáveis em nove dos 22 âmbitos examinados (liberdade de movimento, de expressão, de imprensa, entre outras). Na sequência, aparecem Argélia e Bangladesh (8), seguidas por China, Egito, Malásia e Cuba (7).

A Rússia tem seis áreas de preocupação, assim como Arábia Saudita, Mianmar, Jordânia, Sri Lanka e Zimbábue. Na União Europeia, cinco países são mencionados: Bulgária (3 áreas), Hungria e Polônia (2), Eslováquia e Eslovênia (1).

Os Estados Unidos aparecem em duas áreas. Israel foi mencionado em cinco. A Argentina também foi citada em duas. Países como França, Itália, Alemanha e Espanha não estão entre os mais bem posicionados, mas não provocam preocupação nesta área.

Entre os países citados como modelo, com bons resultados de saúde e respeito à democracia, estão Islândia, Finlândia, Nova Zelândia, Noruega, Coreia do Sul, Taiwan, Uruguai, Chipre, Japão, Senegal e Serra Leoa.

“A pandemia foi um acelerador de tendências que já eram observadas antes do vírus. Os países mais autoritários foram ainda mais, enquanto as democracias com problemas para garantir o respeito dos direitos humanos agravaram sua situação”, disse Casas-Zamora.

Para ele, o próximo desafio para a saúde democrática dos países é o impacto da crise econômica. O estudo da ONG, iniciado em julho, contou com a colaboração da Comissão Europeia. (Por: Correio Braziliense).




Estados Unidos aprovam uso emergencial de vacina da Pfizer contra Covid-19

 

(Foto: REUTERS/Dado Ruvic)

A Agência de Alimentos e Medicamentos dos Estados Unidos (FDA) aprovou nesta quinta-feira (10) o uso emergencial da vacina desenvolvida pela Pfizer/BioNTech contra a Covid-19.

Assim, os EUA se tornam o quinto país do mundo, segundo a CNN, a aprovar o uso do imunizante, depois do Reino Unido e Canadá.

Com a aprovação, dentro de um ou dois dias o Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) norte-americano deve publicar informações sobre quem deve tomar as vacinas primeiro.

Na próxima quinta-feira (17), o FDA avaliará o uso emergencial da vacina da Moderna.

No Brasil, a “Lei Covid” permite o uso da vacina no Brasil se o imunizante tiver o aval no exterior de agências sanitárias de países específicos. De acordo com a lei, caso alguma agência regulatória dos EUA (FDA), do Japão, da União Europeia ou da China autorize o uso de uma vacina, a Anvisa tem um prazo de 72h para se manifestar sobre a decisão. Caso contrário, o imunizante é aprovado automaticamente.(247)


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Anvisa aprova uso emergencial de vacinas contra a Covid-19

(Foto: REUTERS/Dado Ruvic)

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou, nesta quinta-feira (10), a autorização temporária de uso emergencial, em caráter experimental, de vacinas contra a covid-19. O órgão estabeleceu regras para que empresas solicitem a autorização e a decisão favorável foi unânime entre os diretores.

A medida, agora, permite que empresas possam fazer esse pedido de emergência. A diretora da Anvisa Alessandra Bastos Soares explica que a autorização de uso emergencial é um mecanismo que pode facilitar a disponibilização e o uso das vacinas contra a covid-19. “Ainda que não tenham sido avaliadas sob o crivo do registro, desde que cumpram com os requisitos mínimos de segurança, qualidade e eficácia”, disse na reunião.

Entretanto, a Anvisa ainda não recebeu nenhum pedido de uso emergencial da vacina contra covid-19, nem pedido de registro. Alessandra ainda reforçou que esse pedido deve ser feito pela empresa. “Qualquer autorização concedida pela Anvisa, qualquer anuência, só será feita diante de um pleito. A vacina só terá autorização de uso emergencial e experimental se houver o pleito realizado por alguma empresa.”

Vacinas emergenciais

O Reino Unido começou, na última terça-feira (8), a fornecer as primeiras doses da vacina contra a covid-19 da Pfizer, com a BioNTech, após a aprovação emergencial do imunizante no país. Na primeira leva, cerca de 50 hospitais oferecem a vacina para pessoas acima de 80 anos, profissionais do sistema de saúde sob maior risco e funcionários de casas de repouso.

No Brasil, quatro vacinas estão em testes de fase 3: a da Pfizer, a de Oxford, a da Johnson e a da Sinovac. Em dezembro do ano passado, a Anvisa já havia dito que aceitaria que empresas desenvolvedoras de vacinas solicitassem o “uso emergencial” no Brasil.

A agência ressalta que o “uso emergencial” é diferente do “registro sanitário”, que é a aprovação completa para uso de um imunizante. O registro definitivo depende de mais dados e da conclusão de todas as etapas de teste da vacina. (Rede Brasil Atual)


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Pazuello agora diz que governo irá vacinar toda população em 2021 e que usará a CoronaVac

CoronaVac e Pazuello (Foto: Reuters)


Menos de 24 horas após ser pressionado pelos governadores sobre um plano nacional de vacinação contra a Covid-19, o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, afirmou nesta quinta-feira (10), em entrevista à Rádio Jovem Pan, que a pasta trabalha com a meta de vacinar toda a população brasileira no próximo ano. "2021”, disse o ministro sobre o prazo fixado pelo governo federal para que toda população brasileira esteja vacinada.

Ainda segundo ele, o governo também irá adquirir o imunizante  CoronaVac, desenvolvida pela chinesa Sinovac em parceria com o Instituto Butantan, caso ela esteja registrada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e tenha um preço acessível.

"Nós nunca deixamos de fazer conversas bilaterais e acompanhamento com o Butantan", ressaltou o ministro. "Sim, em português claríssimo, sim, vamos comprar as vacinas, caso sejam registradas e comprovadas com o preço dentro da lógica correta”, emendou Pazuello. 

A CoronaVac, porém, é alvo de uma guerra política e ideológica por parte do governo Jair Bolsonaro, Recentemente, Bolsonaro desautorizou um acordo de intenção de compra do medicamento que havia sido firmado entre o Ministério da Saúde e o Instituto Butantan, ligado ao governo de São Paulo. Bolsonaro tem o governador paulista, João Doria (PSDB) como um desafeto político. (247 com Reuters)


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NORDESTE - Ministério da Saúde confirma primeiro caso de reinfecção por Covid-19 no Brasil

Diagnóstico ocorreu em uma profissional da área de saúde, nordestina, de 37 anos

Teste de Covid-19 - Foto: Tom Pennington / Getty Images via AFP

O Ministério da Saúde (MS) confirmou nesta quinta-feira (10) o primeiro caso de reinfecção por covid-19. Segundo a pasta, a reinfecção ocorreu em uma profissional da área de saúde, de 37 anos, residente em Natal. Ela teve a doença em junho, se curou e teve o resultado positivo novamente diagnosticado em outubro, 116 dias após o primeiro diagnóstico.
 
Em nota, o MS disse que recebeu, no último dia 9, um relatório do Laboratório de Vírus Respiratórios e do Sarampo da Fiocruz/RJ, referência nacional para a covid-19 no Brasil, com os resultados laboratoriais de duas amostras clínicas de, até então, um caso suspeito de reinfecção da doença pelo coronavírus.
 
Após análise das duas amostras enviadas ao laboratório houve a confirmação dos resultados via metodologia de RT-PCR em tempo real.

“As análises realizadas permitem confirmar a reinfecção pelo vírus SARS-CoV-2, após sequenciamento do genoma completo viral que identificou duas linhagens distintas", disse o MS por meio de nota.
 
O ministério disse ainda que o resultado reforça a necessidade da adoção do uso contínuo de máscaras, higienização constante das mãos e o uso de álcool em gel. (Por Agência Brasil).


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Morre italiano Paolo Rossi, carrasco do Brasil na Copa de 1982

 

Imprensa italiana informa morte do ex-atacante, de 64 anos, nesta quarta

Artilheiro da Copa de 1982, Paolo Rossi morre aos 64 anos (Foto: Reprodução/Fifa)

Morreu, nesta quarta-feira, Paolo Rossi, carrasco da Seleção Brasileira na Copa do Mundo da Espanha, em 1982. O jogador tinha 64 anos. Nascido na cidade de Prato, em Florença, ele deixa a mulher, Federica, e os três filhos: Sofia Elena, Maria Vittoria e Alessandro. As informações foram divulgadas pela imprensa italiana. A causa da morte ainda não foi informada.

Paolo Rossi foi o autor dos três gols da Itália na vitória sobre o Brasil por 3 a 2 na Copa de 1982. A seleção era comandada por Telê Santana e tinha diversos craques, como ZicoCerezoFalcãoJúnior e Sócrates. Mas foi a Itália que terminou com o título, então o tricampeonato mundial.

Além do Brasil, a Itália passou pela Argentina de Maradona, a Polônia de Boniek e a Alemanha de Rummenigge na final. É o artilheiro da Itália na história das Copa do Mundo, com nove gols, ao lado de Roberto Baggio e Vieri.

Com três gols, Paolo Rossi foi grande vilão do Brasil em 1982, em jogo chamado de Tragédia do Sarriá (Foto: UPI/EFE/Divulgação)


Na Copa do Mundo de 1982, ele não tinha marcado até a segundo fase. Depois disso, porém, fez os três gols sobre o Brasil, os dois da vitória por 2 a 0 sobre a Polônia e um na vitória por 3 a 1 sobre a Alemanha. Terminou o Mundial como artilheiro, com seis gols no total.

Júnior, lateral do Brasil em 1982, foi rival de Rossi na Itália, no período em que defendeu o Torino. “Depois de 1982, eu fui para Itália em 1984, e ele jogava na Juventus. A gente se encontrava, porque frequentamos os mesmos restaurantes. Ele era uma figura gentil, educada. Mesmo com o que ele fez com a Seleção Brasileira, ele foi não capaz de faltar com respeito ou tirar uma onda. Por isso o respeito é muito grande pelo Paolo”, declarou o brasileiro, no Sportv, sobre o falecimento do ex-goleador. 

No futebol italiano, Paolo Rossi defendeu a Juventus, o Vicenza, o Perugia, o Milan e o Verona. Foi na "Velha Senhora" onde ele teve mais sucesso. Conquistou a então Copa dos Campeões da Uefa, a Recopa Europeia, a Supercopa Europeia, a Copa da Itália e duas vezes o Campeonato Italiano.(Estadão Conteúdo Redação /Superesportes).




 

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Covid-19: Brasil soma 6,72 milhões de casos desde o início da pandemia

 

Do total de casos, 87,7% dos pacientes já se recuperaram da doença


Reuters

O número de casos em decorrência da pandemia do novo coronavírus desde o início chegou a 6.728.452. Entre ontem e hoje (9), as autoridades de saúde notificaram 53.453 novos diagnósticos positivos de covid-19. Com este número, a curva de casos volta aos níveis de agostoOntem (8), o painel do Ministério da Saúde trazia 6.674.999 casos acumulados.

As mortes por conta da pandemia atingiram 178.995. Entre ontem e hoje, foram registradas 836 novas mortes. Ontem, o painel do Ministério da Saúde sobre a covid-19 marcava 176.941 óbitos. Ainda há 2.262 falecimentos em investigação, dados relativos a ontem.

Os dados estão na atualização diária do Ministério da Saúde, divulgada na noite desta quarta-feira (9). O balanço é produzido a partir de informações enviadas pelas secretarias estaduais de saúde. 

Ainda conforme a atualização do órgão, há 647.946 pacientes em acompanhamento. Outras 5.901.511 pessoas já se recuperaram da doença.

Estados

A lista dos estados com mais mortes pela covid-19 é encabeçada por São Paulo (43.461), Rio de Janeiro (23.430), Minas Gerais (10.429), Ceará (9.762) e Pernambuco (9.200). As Unidades da Federação com menos óbitos pela doença são Acre (742), Roraima (745), Amapá (839), Tocantins (1.190) e Rondônia (1.617). (Por Jonas Valente – Repórter Agência Brasil - Brasília)

Boletim epidemiológico covid-19 - Ministério da Saúde


Edição: Liliane Farias


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Lula e Xi Jinping estreitam laços com a assinatura de 37 acordos bilaterais entre Brasil e China

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