sexta-feira, 27 de dezembro de 2024

Poeta Junior Vieira: QUANTO CUSTA O PREÇO DA SAUDADE


Foto:Poeta Junior Vieira


QUANTO CUSTA O PREÇO DA SAUDADE

Poeta Junior Vieira

 

A saudade do pai tem um valor,

A saudade da mãe é outro preço,

Mas o preço real eu não conheço

Quando a gente quer ver um grande amor!

Mesmo sendo sujeito pagador

Não entende essa contabilidade...

E se ele morar atrás da grade

Ou um ente querido ele perder!?

É ai que o sujeito vai saber

Quanto custa o preço da saudade!

 

A chupeta de doce da vovó,

Minha mãe me ninando no seu leito,

O leitinho gotoso do seu peito

Eu mamava alisando o seu cocó;

Me banhava depois passava pó

E me abençoava de verdade,

Toda tarde na missa da cidade

Me levava pro padre me benzer...

Nem o tempo cruel quer me dizer

Quanto custa o preço da saudade!

 

Mas também tem o preço da saúde,

Tem o preço do sonho, da quimera,

Da amizade fugaz e da sincera,

Da desgraça fatal e da virtude!

Qual o preço que tem a juventude,

Essa “coisa” chamada “mocidade”!?

Só agora e q'eu vejo de verdade

No espelho o meu rosto envelhecer...

Eu pelejo, não dá pra entender,

Quanto custa o preço da saudade!?


Galeria de fotos da família e amigos do Poeta Junior Vieira:


Foto: Os Pais do Poeta Junior Vieira


Foto: Pai e mãe do Poeta Junior Vieira
                                              

Foto: Casinha dos meus avós




Dona Izabel, José Vieira e Val Carrapetinha



Foto: Pai do Poeta Junior Vieira

Foto: Pai do Poeta Junior Vieira



























 





Mãe, pai e filho!




Foto: Poeta Junior Vieira e seu filho Jamerson Vieira

Foto: Poeta Junior Vieira/Filho/Filha e Netos 


Foto: Poeta Junior Vieira/Filho/Netos


Foto: Poeta Junior Vieira /galopando pelo sertão


Poeta Junior Vieira, Julio Vieira e Sobrinho Miguel


Foto: Poeta Junior Vieira e seu amigo de longas datas





Gleisi destaca economia aquecida, desemprego baixo e menor inflação acumulada em 4 anos: "Lula colocou o país no rumo certo"

 

"Vamos seguir crescendo e criando empregos e oportunidades para as famílias brasileiras”, disse a presidente do PT

                    Conteúdo postado por:
                                 Otávio Rosso
(Foto: (Foto: Renato Araújo/Câmara dos Deputados))

A presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann, comemorou nesta sexta-feira (27) os dados sobre a economia brasileira divulgados ao longo desta semana. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o desemprego caiu para 6,1%, o menor índice da série histórica, e o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo - 15 (IPCA-15), considerado a prévia da inflação oficial, fechou o ano de 2024 com variação acumulada de 4,71%, abaixo das expectativas.

Segundo Gleisi, esses dados, aliados ao bom desempenho de vendas no Natal, surpreenderam a expectativa dos “pessimistas”. “O Natal no Brasil este ano foi com alta de mais de 12% nas vendas do comércio e novo recorde histórico positivo no combate ao desemprego, que caiu para 6,1%. Só este ano foram criados mais 2,2 milhões de empregos formais. E mesmo com a economia aquecida, o que é ótimo para o país, o último IPCA veio abaixo das previsões dos pessimistas. Teremos a menor inflação acumulada em 4 anos, de acordo com o IBGE”, disse. 

A deputada afirmou que o desempenho econômico mostra que o governo do presidente Lula (PT) colocou o Brasil no rumo certo. “Ainda há muito o que fazer, mas o governo do presidente Lula já colocou o país no rumo certo e vamos seguir crescendo e criando empregos e oportunidades para as famílias brasileiras”, comemorou. - 247.

Lula fecha o ano com grande notícia: desemprego cai a 6,1%, o menor da série histórica

 

São 6,8 milhões de pessoas em busca de emprego no país, menor contingente desde o trimestre encerrado em dezembro de 2014

                       Conteúdo postado por:
                                       Guilherme Levorato
Presidente Lula com trabalhadores (Foto: Ricardo Stuckert/PR)


O Brasil registrou no trimestre móvel encerrado em novembro de 2024 a menor taxa de desemprego desde o início da série histórica da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua), iniciada pelo IBGE em 2012. Segundo informações da Agência IBGE Notícias, a taxa de desocupação caiu para 6,1%, o que equivale a 6,8 milhões de pessoas em busca de trabalho — menor contingente desde dezembro de 2014. Em comparação com o trimestre anterior, 510 mil brasileiros deixaram o desemprego, e, em relação ao mesmo período de 2023, 1,4 milhão de pessoas ingressaram no mercado de trabalho.

Os dados refletem um avanço expressivo, com a taxa de desocupação 8,8 pontos percentuais abaixo do recorde histórico de 14,9%, registrado em setembro de 2020, durante o auge da pandemia de Covid-19. Além disso, o número de pessoas desocupadas hoje representa uma redução de 55,6% em relação ao pico de 15,3 milhões no início de 2021.

Recordes em ocupação e trabalho formal - A população ocupada no país alcançou a marca histórica de 103,9 milhões de trabalhadores, superando o patamar pré-pandemia. Entre os trabalhadores empregados no setor privado, o número chegou a 53,5 milhões, sendo 39,1 milhões com carteira assinada, outro recorde. O setor público também cresceu, registrando 12,8 milhões de empregados. A proporção de pessoas ocupadas na população em idade ativa atingiu 58,8%, maior nível da série.

Adriana Beringuy, coordenadora de Pesquisas Domiciliares do IBGE, avalia o ano de 2024 como um marco para o mercado de trabalho. “O ano de 2024 caminha para o registro de recordes na expansão do mercado de trabalho brasileiro, impulsionado pelo crescimento dos empregados formais e informais”, destacou.

Informalidade estabiliza; setores em destaque na recuperação - Embora o número de trabalhadores sem carteira assinada tenha permanecido estável em 14,4 milhões, o total de trabalhadores por conta própria subiu 1,8%, alcançando 25,9 milhões. A taxa de informalidade ficou em 38,7%, levemente inferior aos 38,8% do trimestre anterior e aos 39,2% registrados no mesmo período de 2023.

Os setores da indústria, construção, administração pública e serviços domésticos foram os maiores responsáveis pelo aumento da ocupação no trimestre. A indústria adicionou 309 mil novos postos (+2,4%), enquanto a construção empregou mais 269 mil pessoas (+3,6%). Já o setor público e os serviços domésticos cresceram 1,2% e 3%, respectivamente.

Na comparação anual, destacaram-se atividades como o comércio (+692 mil), administração pública (+790 mil) e transportes (+322 mil), somando um aumento de 3,5 milhões de postos de trabalho.

Rendimento e massa salarial em alta - O rendimento real habitual ficou estável no trimestre, com média de R$ 3.285, mas apresentou crescimento de 3,4% em relação ao ano anterior. A massa de rendimento real habitual dos trabalhadores bateu recorde, alcançando R$ 332,7 bilhões, com alta de 2,1% no trimestre e 7,2% no ano. 

Os setores de transporte, comércio e serviços domésticos puxaram o aumento do rendimento médio, com variações positivas entre 3,6% e 7,8% em comparação ao mesmo período de 2023.

Desafios e perspectivas - Apesar dos avanços, desafios como a redução da informalidade e o crescimento em setores como agricultura e pecuária, que registraram queda de 4,4% no período, ainda persistem. Contudo, o fortalecimento do mercado formal e a diversificação das atividades econômicas indicam perspectivas otimistas para a continuidade da recuperação.

Com o mercado de trabalho mais dinâmico e a expansão de setores-chave, 2024 consolida-se como um ano de transformações positivas, marcando uma nova era para o emprego no Brasil. - 247.

Cortes 247


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