sábado, 19 de março de 2022

'Se preparem, o povo vai voltar a governar esse país', diz Lula em evento de filiação de Requião

“Quero um Estado indutor do desenvolvimento, que não gaste todos os seus recursos com o sistema financeiro, mas que garanta comida, emprego e remédio para o nosso povo”, disse Lula

Lula participa de ato de filiação de Roberto Requião ao PT (Foto: RICARDO STUCKERT)

Em evento em Curitiba, nesta sexta-feira, 18, o PT formalizou a filiação do ex-governador e ex-senador Roberto Requião, que estava sem partido desde agosto do ano passado, quando deixou o MDB após mais de 40 anos no partido. O evento contou com a participação de Requião, do ex-presidente Lula, da presidenta do PT, deputada federal Gleisi Hoffmann, e de outras lideranças petistas e sindicais.

Lula voltou a defender um Estado forte e participativo no desenvolvimento nacional, destacando que, quando houve a crise financeira de 2008, momento em que governava o País, o barril do petróleo subiu para US$ 147, mas no Brasil vendia-se gasolina a R$ 2,67. Com isso, o ex-presidente fez um contraste com o atual governo de Jair Bolsonaro, que diante do aumento do barril de petróleo no mundo, fez aumentos abusivos no preço dos combustíveis.

“Temos que ter consciência que a elite escravista desse país consegue colocar na cabeça do povo mais humilde de que o Estado não presta, de que a única coisa boa é a iniciativa privada”, disse Lula. “Não acredito em Estado fraco. Quero ele forte, não um Estado empresarial, mas um Estado indutor do desenvolvimento, que não gaste todos os seus recursos para pagar juros para o sistema financeiro, mas que garanta, numa crise como essa, que não falte comida, emprego e remédio para o nosso povo. O Estado pode fazer isso, nós já provamos”, reforçou.

Lula destacou que, durante a pandemia da Covid-19, não fosse o Sistema Único de Saúde (SUS), sistema público de saúde, “o país teria quebrado e teria morrido muito mais gente”. 

Mazelas sociais

Segundo ele, é preciso “convencer o povo brasileiro a restaurar a democracia nesse país, o direito do nosso de andar de cabeça erguida, tomar café todo dia, almoçar e jantar, trabalhar, estudar, do filho de um faxineiro virar engenheiro, empregada doméstica virar médica. Nós já provamos que esse país pode [fazer isso] e não pode se subordinar a ninguém”. “A solução desse país está no povo pobre”, destacou.

O ex-presidente, nesse sentido, denunciou os desmontes que foram feitos a partir do golpe de Estado contra Dilma Rousseff em 2016. “Passados seis anos do golpe na Dilma, como está o Brasil? Quanto está o quilo do arroz, quilo do feijão, quilo da carne, litro de gasolina, litro óleo diesel, dos preços dos pedágios, das coisas que nós consumimos todo dia?” Ele reforçou que a “Ponte para o futuro”, programa do presidente golpista Michel Temer (MDB), "era só um buraco”, que levou milhões à miséria.

“Esse país é o terceiro produtor de alimentos do mundo e a gente não pode conceber a ideia que tem 19 milhões de pessoas que não têm o que comer, e mais 116 milhões que sentem algum problema de insegurança alimentar. [...] É o maior produtor de proteína animal do mundo e vê na fila do açougue uma mulher pegando um osso para fazer uma sopa para poder comer de noite. Não falta alimento, não falta tecnologia, o que falta é vergonha na cara das pessoas que governam o mundo”, afirmou emocionado.

Por isso denunciou os ataques aos serviços e empresas públicas e às ações sociais, destacando o desmonte do ProUni e do Fies, assim como a privatização da BR Distribuidora e outras empresas.

Ele também criticou fortemente Jair Bolsonaro (PL), que foi chamado de “psicopata”. “Não me digam que o Lula se tornou radical, não me digam que o Lula saiu da cadeia mais nervoso, querendo vingança. Eu não aprendi a ter raiva. A minha missão é mostrar que o país pode ser grande. No nosso governo, o Brasil não era um país 'paia', como é hoje, governado por um psicopata, que não sabe governar e cuidar desse país. Um homem que não sabe falara palavra 'paz', só sabe falar em ódio. Um homem que não sabe falar em amor, cultura, só sabe falar em armas”, disse.

'Petrobras vai voltar a ser do povo brasileiro'

Destacando a questão dos combustíveis e os ataques da Petrobras, Lula lembrou que “tem 392 empresas importando gasolina a preço de dólar, quando nós produzimos gasolina a preço de real, porque o trabalhador ganha real” “Hoje nós estamos pagando gasolina em dólar, porque precisa pagar dividendos para uns acionistas americanos e alguns brasileiros”, denunciou. “Eles que se preparem, porque o povo vai voltar a governar esse país e a Petrobras vai voltar a ser do povo brasileiro. Não vai privatizar os Correios, o Banco do Brasil, a Caixa Econômica, a Eletrobras, ou destruir o BNDES”, destacou.

De acordo com ele, é mentira dizer que a guerra da Rússia na Ucrânia aumentou o preço dos fertilizantes e da gasolina. “Eles fecharam fábricas de fertilizantes em Sergipe, no Paraná, deixaram de construir a fábrica de uréia em Três Lagoas, a fábrica amônia em Uberaba”, argumentou. “O preço da gasolina está caro porque essa gente que governa esse país não presta e não tem compromisso com vocês”, continuou.

Congresso de esquerda e Paraná

Lula também reforçou novamente que “não basta eleger o Requião e o Lula”, é preciso eleger deputados para mudar o Congresso, denunciando a vergonha do orçamento secreto e a tentativa de aprovar o semipresidencialismo “com medo da nossa volta”.

Sobre o Paraná, Lula destacou que é preciso conversar e convencer o povo. “Hoje eu vivi talvez o mais emocionante dia da minha vida, porque depois que saí da Polícia Federal de Curitiba, hoje é a primeira vez que eu retorno à Curitiba e eu fui encontrar com algumas centenas de companheiros e companheiras que fizeram a vigília durante 580 dias. Eu nunca aceitei a ideia de dizer que o Paraná é um estado conservador, um estado anti-petista. O Paraná é, foi e será aquilo que a gente tiver a disposição de conversar e convencer o povo do Paraná”, argumentou, lembrando que Requião e Gleisi foram eleitos pelo povo paranaense.

'A batalha de nossas vidas'

Já Requião, em sua fala, destacou que eleger Lula talvez seja “a batalha de nossas vidas”. “É possível que nunca estivéssemos em um cruzamento tão definitivo, tão mortal para o Brasil. É a nossa Termópilas, é a nossa Salamina, é Stalingrado, é a nossa Guararapes, é o nosso 2 de julho, quando na Bahia os brasileiros da independência derrotaram os portugueses”, afirmou.

“Força, história de vida e experiência do Lula nos ajudam a caminhar. Não há outra saída, companheiros. O Lula é o único líder para nos levar à vitória. É a salvação do País, sem dúvida nenhuma. É uma frente política, mas além disso uma redenção para o Brasil”, disse.

Nesse sentido, chamou todos os companheiros “que ainda são decentes do velho MDB de guerra” a se somar nessa luta, “porque o resto está aderido ao saco do governador [Ratinho Júnior], como verdadeiros carrapatos”. Brasil247

Confira o evento na íntegra:





Alckmin confirma filiação ao PSB e fica mais próximo de ser vice de Lula

 

                                   Por: Iracema Amaral/

Por: Estado de Minas
Foto: Evaristo Sá/AFP

O ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin confirmou nesta sexta-feira (18) a filiação ao PSB e, com isso, a virtual candidatura dele a vice-presidente da República na chapa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que tentará na disputa eleitoral deste ano conquistar o seu terceiro mandato presidencial.



Ex-tucano, desde a fundação do partido, Alckmin deixou o PSDB em dezembro passado após discordar da liderança do atual governador de São Paulo, João Doria, que passou a comandar também a legenda não só no estado como também no plano nacional ao conseguir a indicação do partido como virtual candidato a presidente da República - a confirmação da candidatura de Doria, como a dos demais candidatos em disputa pelo voto, depende agora de convenção partidária, conforme prevê a legislação eleitoral.

Depende de Alckmin
Carlos Siqueira, presidente nacional do PSB, partido aliado ao PT de Lula, já havia anunciado a filiação de Alckmin desde o início deste ano. Afirmando em todas as ocasiões, desde então, que a filiação do ex-tucano ao partido que ele comanda dependeria exclusivamente da vontade do governador.

Além disso, Siqueira, também deixou a porta aberta para que Alckmin, ao se filiar ao PSB, tivesse a garantida ainda da  vaga de vice na chapa de Lula.

"Ele é convidado (a se filiar ao PSB), bem-vindo e só não vem se não quiser", disse o presidente do PSB durante entrevista ao UOL. "Também só não será vice se o presidente Lula não quiser", afirmou também Siqueira  em fevereiro passado durante a mesma entrevista.


Bombardeio russo elimina dezenas de soldados, dizem testemunhas

 Bombardeio ocorreu em Mykolaiv, no Sul da Ucrânia

               Via:247

                                                                              Forças Armadas da Ucrânia (Foto: Reuters)

Testemunhas a diferentes jornais internacionais relataram neste sábado, 19, que um bombardeio russo matou dezenas de soldados em um quartel militar em Mykolaiv, no Sul da Ucrânia.

Autoridade ucraniana disse ao The New York Times que mais de 40 morreram, mas as operações de resgate ainda estão em andamento. 

Soldado Maxime, 22, entrevistado no local do ataque, que ocorreu na sexta, 18, disse que "nada menos que 200 soldados dormiam no quartel".

"Pelo menos 50 corpos foram recuperados, mas não sabemos quantos ficaram sob os escombros", disse ele, conforme o jornal O Globo

Marília Arraes sinaliza saída do PT: "Nos próximos dias Pernambuco vai saber o que penso e o que vou fazer nas eleições desse ano"

 

Deputada citou Miguel Arraes, Eduardo Campos e Lula em mensagem encaminhada à imprensa


                              Por Blog da Folha
Marília Arraes - Foto: Divulgação
                        

deputada federal Marília Arraes se pronunciou na noite desta sexta-feira (18) sobre a sua situação política e sinalizou a saída do PT. "Nosso maior objetivo é vencer o facismo e o retrocesso que infelicita o Brasil e Pernambuco, ao lado do Presidente Lula. Como será, não depende apenas de mim. Mas o que penso, e farei, refletirá o sentimento do povo que confia e respeita as minhas posições”. A deputada enfatizou que estará ao lado de Lula na disputa de outubro, mesmo que fora do PT. "Nos próximos dias Pernambuco vai saber o que penso e o que vou fazer nas eleições desse ano", afirmou.

A deputada não se manifestou de forma clara, no entanto, diante do contexto dos últimos dias, a declaração reforça a probabilidade de busca por uma nova legenda. No momento, o Solidariedade é o partido mais cotado para receber a deputada. Porém, também existem especulações em torno do MDB

Confira a delcaração de marília na íntegra:

“Aprendi a fazer política com a visão, a resiliência e a lealdade do meu avô, Miguel Arraes, com a lucidez, a competência e a coragem do Presidente Lula, com a esperança de um projeto novo para Pernambuco e o Brasil, que fizemos junto com Eduardo Campos, até um determinado momento da nossa história. Sou uma jovem política, mulher de 37 anos, que sempre agi em defesa do nosso povo, a quem agradeço tanto apoio e distinção. Nos próximos dias Pernambuco vai saber o que penso e o que vou fazer nas eleições desse ano. Nosso maior objetivo é vencer o facismo e o retrocesso que infelicita o Brasil e Pernambuco, ao lado do Presidente Lula. Como será, não depende apenas de mim. Mas o que penso, e farei, refletirá o sentimento do povo que confia e respeita as minhas posições”.

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PoderData: Lula derrota Bolsonaro em 3 das 5 regiões

O ex-presidente Lula lidera as intenções de voto no Sudeste, Norte e Nordeste (Vídeo).

Lua e Jair Bolsonaro (Foto: Ricardo Stuckert | REUTERS/Ueslei Marcelino)

Pesquisa PoderData, divulgada neste sábado, 19, mostra que o ex-presidente Lula lidera a disputa presidencial em 3 das 5 regiões nacionais: Sudeste, Norte e Nordeste. O atual chefe de governo, Jair Bolsonaro, lidera no Centro-Oeste e no Sul.

Na região Sudeste, Lula tem vantagem de 9 pontos percentuais (47% a 38%). No Norte, o placar é 55% a 35%. No Nordeste, onde a maioria que apoia a eleição de Lula é mais pronunciada, Lula lidera Bolsonaro com 39 pontos na frente (65% contra 26% de Bolsonaro).

Já no Centro-Oeste, Bolsonaro lidera (47% contra 42% de Lula). No Sul, a diferença é maior: 44% contra 31%. 

pesquisa divulgada pelo Instituto na quarta-feira, 16, aponta que o ex-presidente Lula lidera as intenções de voto nacionais, com 40% contra 30% de Jair Bolsonaro. Em um eventual confronto direto entre Lula e Bolsonaro, o petista venceria por 50% a 36%.

O levantamento foi realizado pelo Instituto PoderData, com 3 mil entrevistas, de 13 a 15 de março de 2022. A margem de erro é de 2 pontos percentuais. O intervalo de confiança é de 95%. O registro no TSE é BR-00835/2022. 247





Sem Telegram, Bolsonaro pode perder em divulgação nas redes, dizem especialistas

 

Com uma filosofia de mínima moderação, o Telegram é considerado um terreno mais fértil a campanhas de desinformação e discurso de ódio


                               Por Agência O Globo
                                                    Presidente Jair Bolsonaro - Foto: Isac Nóbrega/PR

O presidente Jair Bolsonaro (PL) é, com larga vantagem, o líder entre os pré-candidatos ao Planalto, se o critério for o Telegram: ele conta com mais de 1 milhão de inscritos em seu canal. Com o bloqueio do aplicativo, portanto, é também ele quem sofre maior impacto.

Assim analisam os especialistas em redes sociais ouvidos pelo Globo, que destacam dois dos pontos mais críticos para o chefe do Executivo, após a determinação do Supremo Tribunal Federal (STF): a divulgação de conteúdo e a coordenação da narrativa nas redes.

Com uma filosofia de mínima moderação, o Telegram é considerado um terreno mais fértil a campanhas de desinformação e discurso de ódio. Além disso, o aplicativo permite grupos com 200 mil pessoas compartilhamento irrestrito.

Já os canais, ferramentas para transmitir mensagens, têm número ilimitado de inscritos. Por essas características, Bolsonaro compartilha frequentemente o link de seu canal em outras redes, na tentativa de que seus seguidores migrem para o Telegram. Desde o início deste ano, por exemplo, o presidente publicou 23 tuítes com links que levavam o usuário à sua conta na plataforma.

Este movimento acontece, segundo Pedro Bruzzi, sócio da consultoria Arquimedes, em razão da capacidade de coordenação de narrativas que existe no Telegram. Para ele, é neste ponto em que Bolsonaro vai sofrer maior impacto, com a suspensão da plataforma.

"O Telegram facilita isso, em comparação a outras redes. É um canal de coordenação e de divulgação de argumentos e narrativas muito bem estabelecido, a ponto do próprio Bolsonaro divulgar o canal dele no Telegram em seu perfil no Twitter. Não divulgaria se não tivesse uma atuação planejada", diz.

"Vale destacar que os bolsonaristas já vinham sofrendo com a coordenação dos argumentos contra a crise econômica, por exemplo. Perder um canal em que eles tinham ampla vantagem pode ser uma perda importante neste momento delicado", completa Bruzzi.

Outra característica própria do Telegram, destacada por Bruzzi, é a dinâmica dos canais, onde a interação dos receptores com o emissor das informações é mínima, enquanto em redes como o Twitter, críticas e questionamentos ficam explícitos nos comentários.

"É um canal de comunicação direta em que Bolsonaro consegue falar com um volume muito grande de pessoas sem a interferência de outros. Não dá para interagir tanto no canal dele, ele não sofre ataques da oposição, por exemplo", afirma.

Ao avaliar esse impacto, Nina Santos, que é coordenadora acadêmica do projeto Desinformante, da Universidade Federal da Bahia (UFBA), chama a atenção para a importância do Telegram como um facilitador da circulação de conteúdo nas redes. Ela explica que, como a plataforma não conta com políticas rígidas de moderação, bolsonaristas a utilizam para divulgar links de vídeos privados no YouTube, que só podem ser acessados com aquele endereço, para evitar que sejam removidos.

"Quando a gente está falando do ambiente digital, é importante falar de um ambiente que conversa entre plataformas, com links que circulam entre as redes. Quando uma plataforma é tirada do ar, tem que pensar que ela servia para fazer com que outro conteúdo circulas", analisa.

Para Santos, o Telegram serve como um porto seguro aos bolsonaristas, conforme as outras plataformas se tornam mais rígidas.

"Bolsonaristas procuram lugares confortáveis, com audiência e sem grande moderação. Com a rigidez das políticas de moderação de conteúdo, eles migram para redes como o Telegram, com um discurso falacioso de liberdade de expressão. Sem a plataforma, é claro que eles podem migrar para outros aplicativos, mas sempre se perde seguidores", conclui.

Decisão de bloqueio do Telegram ocorre após sucessivas decisões do STF serem ignoradas pelo aplicativo, que tornou-se terreno fértil para desinformação.


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PT prepara 25 eixos centrais para programa de governo de Lula

Desenvolvimento regional, direitos humanos, ciência, tecnologia e inovação, trabalho e meio ambiente estão entre os estudos temáticos que serão feitos pela Fundação Perseu Abramo.

(Foto: Ricardo Stuckert)

Núcleos de Acompanhamento de Políticas Públicas da Fundação Perseu Abramo preparam 25 estudos temáticos para subsidiar a campanha do ex-presidente Lula neste ano.

"A ideia é repassar a partir do fim de abril os cadernos temáticos para a pré-campanha de Lula, que selecionará o que chegará até o plano de governo do petista. O grupo que discute temas econômicos, por exemplo, deve lançar o caderno até o começo de maio. Cada caderno será composto por textos curtos abordando os pontos de interesse dentro daquele assunto", escreve Guilherme Amado, no Metrópoles

Eis os temas.

– Agrícola e agrário
– Cidades
– Ciência, tecnologia e inovação
– Comunicação
– Cultura
– Desenvolvimento regional
– Desenvolvimento social
– Economia
– Educação
– Estado, democracia e institucional
– Igualdade racial
– Indústria, energia e petróleo
– Infraestrutura, transporte e logística
– Juventude
– Micro e pequenas empresa
– Meio ambiente
– Mulheres
– Política externa
– Saberes populares
– Saúde
– Segurança pública
– Tecnologias de informação e comunicação
– Trabalho
– Direitos Humanos
– Esportes

Por:247

Lula e Xi Jinping estreitam laços com a assinatura de 37 acordos bilaterais entre Brasil e China

  Acordos abrangem mais de 15 áreas estratégicas, como agronegócio, tecnologia, saúde, educação, infraestrutura e energia Presidente da Repú...