sexta-feira, 15 de maio de 2020

Em pronunciamento de despedida, Teich não cita a palavra cloroquina, motivo de sua saída

(Brasília - DF, 23/04/2020) Palavras do Ministro da Saúde, Nelson Teich.
(Brasília - DF, 23/04/2020) Palavras do Ministro da Saúde, Nelson Teich. 
(Foto: José Dias/PR)

Em um pronunciamento curto e sem dar os motivos de sua saída do Ministério da Saúde, Nelson Teich se despediu nesta sexta-feira 15 sem sequer citar a palavra “cloroquina”, motivo de seu atrito com Jair Bolsonaro. Ele destacou mais de uma vez o apoio dado pela pasta a estados e municípios e agradeceu a Bolsonaro pela oportunidade e à equipe pelo apoio durante sua permanência no cargo, onde ficou menos de um mês.
“A vida é cheia de escolhas, e hoje eu escolhi sair. Não é uma coisa simples estar num ministério como esse durante um período difícil”, iniciou Teich. “Agradeço ao time que sempre esteve ao meu lado”, completou. Ele reforçou que aceitou o cargo porque achou que “poderia ajudar o Brasil”.
O agora ex-ministro informou que deixa pronto um plano estratégico para auxiliar secretários estaduais e governadores no combate à crise e também um “programa de testagens, pronto para ser implementado, importante para entender a situação da Covid no Brasil e também para definir estratégias e ações”.
Ele lembrou que enquanto o Brasil enfrenta uma pandemia, o sistema de saúde também tem que lidar com pacientes afetados por outra doenças. Teich elogiou o sistema público de saúde e disse ser formado graças a ele, apesar de nunca ter atuado antes.
“Nesse período, a gente auxilia estados e municípios a passar por essas dificuldades. Habilitação de leitos foram quase 4 mil, recursos humanos, respiradores. E isso acontece em meio a um momento de grande crise mundial. É uma luta diária e intensa para que a gente consiga auxiliar estados e municípios a passarem por isso. A gente está falando dos pacientes e das pessoas”, afirmou. (247)

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General Eduardo Pazuello assume interinamente o ministério da Saúde

(Foto: Reprodução (Rede Amazônia Roraima))


O atual secretário-executivo do Ministério da Saúde, general Eduardo Pazuello, assumiu a pasta interinamente após o ministro Nelson Teich pedir demissão.
Pazuello é o chamado “número dois” da pasta e seria o mais influente na militarização do ministério da Saúde. 
Teich deixou o cargo após divergências com Jair Bolsonaro, que favorável ao uso da cloroquina no combate ao coronavírus mesmo o remédio não tendo comprovação científica. O agora ex-ministro era contrário o uso do medicamento, mas foi desautorizado pelo seu ex-chefe se posicionar contra o remédio.
"Votaram em mim para eu decidir, essa decisão passa por mim. Acredito no trabalho dele, mas essa questão eu vou resolver", disse Bolsonaro nesta quinta-feira (14) durante teleconferência com o presidente da Federação das Indústrias de São Paulo (Fiesp), Paulo Skaf. (247)


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Mandetta solidariza-se com SUS depois da demissão de Teich

Após o ex-ministro da Saúde Nelson Teich deixar o cargo, Mandetta publicou no Twitter uma mensagem de solidariedade ao SUS, sem citar Teich

Ex-ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta
Ex-ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta (Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil)

247 - O ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta publicou uma mensagem de solidariedade ao SUS após o anúncio da saída do agora também ex-ministro da Saúde Nelson Teich.
Sem citar Teich, Mandetta escreveu: "oremos. Força SUS. Ciência. Paciência. Fé! #FicaEmCasa".



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Governo de Pernambuco antecipa recesso escolar da rede estadual

A decisão tem o objetivo de otimizar o calendário letivo de 2020 e já começa a valer a partir desta sexta-feira (15)

                 Por: Marjourie Corrêa/folhape
Plataforma de atividades disponibilizada pela Secretaria de Educação e Esportes

Plataforma de atividades disponibilizada pela Secretaria de Educação e EsportesFoto: Reprodução/Internet


O recesso da Rede Estadual de ensino foi antecipado para a segunda quinzena de maio e ocorrerá entre os dias 16 e 29 deste mês, conforme anunciado na tarde desta quinta-feira (14) pela Secretaria Estadual de Educação e Esportes por meio de uma rede social. A suspensão da produção e distribuição de novas aulas já começa nesta sexta-feira (15), e o retorno da volta das atividades remotas, com novos conteúdos, será no dia 1º de junho. Esse recesso coincide com o período de isolamento mais rígido nos municípios de Recife, Olinda, Jaboatão dos Guararapes, Camaragibe e São Lourenço da Mata e tem o objetivo de reduzir os impactos causados pela ausência das aulas presenciais, tanto para os alunos quanto para os professores, além de tentar otimizar o calendário letivo deste ano.

De acordo com Fred Amancio, o secretário da pasta, a quantidade de horas e dias letivos previstos para o ano escolar de 2020 já está bem prejudicada. “Estamos trabalhando com um cenário, ainda incerto, de retomarmos as atividades presenciais no mês de julho. A gente sabe que esse retorno, caso aconteça, será por etapas e não de forma integral, por isso precisamos de um calendário definido para que seja possível cumprir com o que resta e também repor o que ficou faltando”, afirmou o secretário. “A antecipação do recesso vai coincidir com a quarentena nos cinco municípios de forma estratégica. Além disso, quando o retorno acontecer, teremos a chance de dar continuidade, uma sequência às atividades letivas, sem precisar parar novamente”, explicou Amancio.
Durante o recesso, ficam suspensas a produção e divulgação de novas as aulas remotas, que estavam sendo transmitidas pela televisão, através do canal da TV Pernambuco, para os alunos do Ensino Médio; e através da plataforma Educa-PE, para os alunos do Ensino Fundamental II, do 6º ao 9º ano. Além de novos conteúdos, ficam suspensas também demais atividades não presenciais. “Algumas escolas da rede pública montaram um plano próprio, com um projeto específico de aulas e divulgação. Essas atividades também estão suspensas durante o recesso”, ressaltou Fred.

A recomendação do governo é que os estudantes possam revisar os conteúdos que já foram ministrados desde que houve a retomada das aulas remotas, no início de abril. “As tvs parceiras que transmitem as nossas aulas já estão com o cronograma de reprise pronto. E todo o conteúdo e material de apoio que já foram passados pelos professores também está disponível nas plataformas que vêm sendo utilizadas”, disse o gestor.

Rede privada
Já a rede privada permanece com as aulas remotas, que foram retomadas no dia 4 de maio, após o fim das férias, que foram antecipadas para o mês de abril. No entanto, com o isolamento rígido que passa a valer a partir de amanhã, o Sindicato dos Professores de Pernambuco (Sinpro-PE) recomenda que os professores possam ministrar essas aulas de casa. “O que tem sido levantado nos sindicatos e acordado com os professores é que essas aulas sejam dadas, preferencialmente, de casa”, afirmou Wallace Barbosa, secretário de Comunicação do Sinpro. Segundo ele, alguns professores ainda estavam ministrando as aulas das escolas, por não terem em casa o material necessário para dar a aula remota.




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Bolsonaro chega a 500 dias no cargo fragilizado e no ataque

A marca, atingida nesta sexta-feira (15), deve ser lembrada por uma campanha publicitária, mas que nada terá do tom triunfalista daquelas dos 100 ou dos 300 dias

                  Por: Folhapress
Presidente Jair Bolsonaro
Presidente Jair BolsonaroFoto: Marcos Corrêa/PR
Por volta das 7h do dia 4 de maio, uma segunda-feira, Davi Alcolumbre (DEM-AP) deixou o Palácio da Alvorada convencido de que o pior passara por ora. O presidente do Senado havia chegado cerca de duas horas antes para encontrar-se com o presidente Jair Bolsonaro (sem partido), que estava disposto a, como disse um ministro depois, "tocar fogo na República".

O ato carbonário seria renomear Alexandre Ramagem para a direção da Polícia Federal, desafiando ordem contrária do Supremo Tribunal Federal. Naquela que foi apelidada da "mais longa das noites", talvez o ponto mais tenso do governo, Bolsonaro estava incendiado pela participação em mais um ato antidemocrático no domingo, e convencido de que apenas a radicalização romperia seu isolamento político.

Na última hora, desistiu, após uma romaria presencial e telefônica de políticos, da qual o senador foi o último integrante. Dias Toffoli, o presidente do Supremo que tem buscado acomodação entre Poderes, só dormiu quando Alcolumbre disse ter visto a nomeação de Rolando Souza para a PF pronta. A noite cessara, e mais um dos 500 turbulentos dias do governo Bolsonaro começava.
A marca, atingida nesta sexta-feira (15), deve ser lembrada por uma campanha publicitária, mas que nada terá do tom triunfalista daquelas dos 100 ou dos 300 dias. Como um general sem recursos para liderar um recuo tático, o capitão reformado está numa ofensiva com características extremas. A crise do coronavírus veio catalisar um processo que muitos observadores do meio político veem como de busca por ruptura.
Em seu primeiro ano no poder, o estranhamento do Congresso e do Judiciário com as práticas de Bolsonaro, de negação do diálogo, eram vistas com certa tolerância.

O Parlamento, notadamente a Câmara sob Rodrigo Maia (DEM-RJ), lograra aprovar a reforma da Previdência e encaminhar pautas econômicas que, para consumo externo, Paulo Guedes (Economia) chamava de suas. Os mercados, que já haviam se empolgado com Bolsonaro e suas promessas liberais apesar de seu passado, fizeram a festa.

A Bolsa de São Paulo fechou o ano com o maior retorno desde 2016, 27,6% deflacionados. Seu índice parecia rumar aos 120 mil pontos. Na vida real, contudo, os problemas econômicos se acumulavam. O desemprego manteve-se em nível alto. Mas o principal problema para Bolsonaro sempre foi político. A sua dinâmica de tensão permanente e de tomada errática de decisões começou a isolar o presidente.

A agenda ultraconservadora e a insistência na defesa de tudo o que fosse associado à ditadura militar (1964-1985) passaram a alienar não só a esquerda, mas boa parte do centro político. No Congresso, em 2019, Maia controlava os 2/3 da Casa que apoiavam a pauta econômica nominalmente de Guedes.

Com a popularidade estabilizada em confortáveis um terço do eleitorado, após uma sangria acentuada no começo da gestão, Bolsonaro seguiu sem alterar o rumo.
No começo de 2020, uma importante alteração se deu na dinâmica da relação do presidente com o estamento militar que trouxe ao governo.

A ala fardada começara 2019 com ares de poder moderador do governo e encerrou o ano em baixa, sob fogo dos radicais ideológicos comandados pelos filhos do presidente.
No começo deste ano, o isolamento crescente de Bolsonaro levou à maior ocupação do Planalto por generais, com o simbolismo de Walter Braga Netto à frente da Casa Civil.
Em conflito aberto com o Congresso pelo manejo do Orçamento, o presidente passou a prestigiar movimentos que pediam o fechamento do Legislativo e do Judiciário.

E o Sars-CoV-2 chegou ao país, com o alto preço humano e econômico -a expectativa é de que o crescimento do PIB fique 5% negativo neste ano. O incômodo na relação com os governadores tornou-se uma guerra aberta, não menos porque as pretensões presidenciais de João Doria (PSDB-SP) se tornaram obsessão de Bolsonaro.

Aliados do presidente temem que o preço de sua opção pela defesa inamovível da abertura da economia em detrimento de questões sanitárias seja impagável com o recrudescimento da Covid-19. A insensibilidade do "e daí?" sobre os mortos ainda reverbera.

As imagens de caixões em série tendem a migrar do Amazonas para o Rio, e em São Paulo, Doria tem insistido em que o esforço para achatar a curva de infecções está sendo atrapalhado pelo presidente. O episódio da destituição de Luiz Henrique Mandetta da Saúde pontificou esse enredo, que só foi adensado politicamente pela muito mais explosiva perda de Sergio Moro.

O ministro da Justiça deixou o governo no dia 24 de abril acusando o chefe de interferir na Polícia Federal para proteger seus filhos, alvos de apurações. Moro era um dos superministros de Bolsonaro, com o agora esvaziado Guedes, e simbolizava o comprometimento do presidente com a pauta lavajatista do combate à corrupção.

A investigação que se segue já causou abalos, com o suspense em torno do vídeo da reunião ministerial que comprometeria ou não Bolsonaro, e o depoimento "sob vara" de três ministros generais. A confluência de crises ainda não configura a famosa tempestade perfeita porque o caso garantiu ao centrão uma volta por cima.

Antes um apoiador anódino de pautas econômicas no Congresso, o grupo agora é central na operação para manter qualquer risco de impeachment longe. E ganha nacos do governo em troca. Com uma impopularidade ainda longe dos níveis dos impedidos Fernando Collor (1992) ou Dilma Rousseff (2016), o presidente poderá contar com o centrão neste primeiro momento.

Para os militares, há tensões subjacentes à sua adesão mais firme à defesa do governo, registrada nas últimas semanas. Se os oficiais-generais do governo cerram fileiras, o serviço ativo das Forças não vê com tanta complacência a politização das fardas.
Com tantos fatores, qualquer artigo do general Hamilton Mourão, vice de Bolsonaro, torna-se objeto de grande inquietação.

Como o episódio da saída de Moro e outros mostraram, os militares não exercem o controle que desejariam sobre Bolsonaro, e sim tentam contê-lo pontualmente. Ainda assim, formam o ponto de apoio de um presidente que declara uma guerra por dia para manter sua base coesa, mas cuja sapiência da tática é questionada por todos salvo seus aliados ideológicos.

Com o passivo de crises para administrar, que começam em apurações sobre sua família e chegam à pandemia, Bolsonaro terá várias oportunidades para colocar o questionamento à prova.



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Teich pode sair do governo Bolsonaro nos próximos dias

O sucessor de Mandetta no Ministério da Saúde pode durar no cargo não mais que um mês. Nelson Teich está em rota de colisão com Bolsonaro, que deseja obrigá-lo a adotar a cloroquina como um remédio milagroso contra o coronavírus, depois de a Medicina concluir pela ineficiência do medicamento
                       (Via:247)
(Foto: REUTERS/Adriano Machado)

Menos de um mês depois de empossado no cargo, em 18 de abril último, Nelson Teich está à beira de deixar o Ministério da Saúde do governo Bolsonaro. Se com Luiz Henrique Mandetta o tema foi o isolamento social e o prestígio do ministro diante de um presidente  invejoso, o tema agora é a cloroquina.Bolsonaro e Teich tiveram uma reunião dura nesta quinta, na qual o ministro foi cobrado para que mude o protocolo da Pasta, ampliando a recomendação de utilização do medicamento cloroquina no tratamento da Covid-19 (aqui). 
Segundo a coluna Radar de Veja, Teich não topou seguir o “diagnóstico” do presidente, que desejava lhe impor a adesão cega ao uso da cloroquina em todos os pacientes de coronavírus.
Teich deixou claro a Bolsonaro que não apoiará a droga como o presidente deseja. É o ponto de ruptura na relação do ministro com o presidente.
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A situação era tratada nesta quinta como “crítica” por auxiliares de Teich na Saúde. Afinal, Bolsonaro passou o dia dando sinais de que insistirá em empurrar goela abaixo no ministro sua decisão sobre a cloroquina. Se Teich não recuar…

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Teich pede demissão e cai em plena pandemia de coronavírus

Brasil já tem mais de 200 mil casos e 13 mil mortos, e sem ministro da Saúde

Jair Bolsonaro e Nelson Teich
Jair Bolsonaro e Nelson Teich (Foto: Agência Brasil)


O ministro da Saúde, Nelson Teich, deixou o cargo nesta sexta-feira (15), antes de completar um mês à frente da pasta. Em nota, a pasta informou que ele pediu demissão, segundo informa o portal G1. Teich tomou posse em 17 de abril. Essa é a segunda saída de um ministro da Saúde em meio à pandemia do coronavírus. Teich havia substituído Luiz Henrique Mandetta. Assim como Mandetta, Teich também apresentou discordâncias com o presidente Jair Bolsonaro sobre as medidas para combate ao coronavírus. (247)



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Governo publica calendário da segunda parcela do auxílio emergencial

Pagamento dos R$ 600 começa 
na próxima segunda-feira (18)

                  Por: Portal FolhaPE
Aplicativo Caixa Auxílio Emergencial
Aplicativo Caixa Auxílio EmergencialFoto: Isabelle Barbosa / Folha de Pernambuco

O governo publicou no Diário Oficial da União desta sexta-feira (15) o calendário de pagamento da segunda parcela do auxílio emergencial de R$ 600. O pagamento deveria ter começado no final de abril, mas atrasou.

A portaria é assinada pelo Ministro da Cidadania, Onyx Lorenzoni, e prevê pagamentos a partir da próxima segunda-feira (18), para beneficiários do Bolsa Família. Entre esta sexta e este sábado (16) ainda será pago um lote residual da primeira parcela, como adiantou o presidente da Caixa, Pedro Guimarães, durante a live do presidente Jair Bolsonaro.
Os beneficiários que receberam a primeira parcela até 30 de abril receberão a segunda parcela na poupança social digital aberta pela Caixa de acordo com a data de nascimento.

Veja o calendário completo:
Poupança social
20 de maio: Nascidos em janeiro e fevereiro
21 de maio: Nascidos em março e abril
22 de maio: Nascidos em maio e junho
23 de maio: Nascidos em julho e agosto
25 de maio: Nascidos em setembro e outubro
26 de maio: Nascidos em novembro e dezembro

Saque em espécie
Bolsa Família

18 de maio: NIS 1
19 de maio: NIS 2
20 de maio: NIS 3
21 de maio: NIS 4
22 de maio: NIS 5
25 de maio: NIS 6
26 de maio: NIS 7
27 de maio: NIS 8
28 de maio: NIS 9
29 de maio: NIS 0

Poupança social e demais públicos
30 de maio: Nascidos em janeiro
1º de junho: Nascidos em fevereiro
2 de junho: Nascidos em março
3 de junho: Nascidos em abril
4 de junho: Nascidos em maio
5 de junho: Nascidos em junho
6 de junho: Nascidos em julho
8 de junho: Nascidos em agosto
9 de junho: Nascidos em setembro
10 de junho: Nascidos em outubro
12 de junho: Nascidos em novembro
13 de junho: Nascidos em dezembro



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Em Petrolina-PE, Prefeitura realiza ‘drive thru’ para vacinar gestantes e professores contra gripe neste sábado(16)

                  Via: Santanavinicius


Gestantes e professores serão vacinados contra a gripe por meio do sistema ‘drive thru’ neste sábado (16), em Petrolina. A ação tem como objetivo evitar aglomerações nos postos de saúde, por isso a prefeitura resolveu adiantar a vacinação dos professores, que só ocorreria a partir da próxima segunda-feira (18).  As aplicações acontecerão das 8h às 17h, em dois pontos do município: Avenida da Integração (em frente à loja Lúcia Gomes, bairro São José) e na Avenida Dayse Kelly (avenida principal da Vila Eulália). Serão disponibilizadas 5 mil doses.
Para realizar a imunização é preciso comprovação. Grávidas devem levar a caderneta da gestante e os professores precisam apresentar a carteirinha de identificação profissional ou declaração da instituição onde trabalham. É recomendado o uso de máscara.
Como não é preciso descer do carro para se vacinar, essa ação também diminui o risco de transmissão de infecções respiratórias. Essa terceira e última fase da campanha nacional de vacinação contra a gripe seguirá até o dia 5 de junho. A partir do próximo dia 18, além dos professores, também serão vacinados nos postos de saúde adultos de 55 a 59 anos e demais públicos das outras fases da campanha. A vacina não tem efeitos contra o novo coronavírus.



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Lula e Xi Jinping estreitam laços com a assinatura de 37 acordos bilaterais entre Brasil e China

  Acordos abrangem mais de 15 áreas estratégicas, como agronegócio, tecnologia, saúde, educação, infraestrutura e energia Presidente da Repú...