domingo, 31 de dezembro de 2023

Zanin será o relator do recurso contra inelegibilidade de Bolsonaro no STF

 Em junho, o TSE tornou Bolsonaro inelegível por 8 anos

Cristiano Zanin (Foto: Carlos Moura/SCO/STF)

O agravo no Supremo Tribunal Federal (STF) que tenta reverter a inelegibilidade de Jair Bolsonaro foi distribuído para um novo relator: o ministro Cristiano Zanin, informou a coluna do jornalista Lauro Jardim, em O Globo

Em junho, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) tornou Bolsonaro inelegível até 2030 devido ao abuso de poder político. Essa decisão foi motivada pela realização de uma reunião com embaixadores, meses antes das eleições de 2022, na qual Bolsonaro contestou o sistema eleitoral com informações falsas.

No início de dezembro, o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Alexandre de Moraes, rejeitou o recurso da defesa do ex-ocupante do Palácio do Planalto. - 247.


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Paulo Pimenta: "todos aqueles que apostaram contra o Brasil perderam"

Ministro da Secom também celebrou o índice de aprovação à gestão federal: "39% da população votou no Lula, mas 55% aprovam o nosso governo". Assista à entrevista na TV 247

Lula e Paulo Pimenta (Foto: Ricardo Stuckert/PR)

“Todos aqueles que apostaram contra o Brasil perderam”, assim avalia o desempenho do Brasil em 2023 o ministro da Secretaria de Comunicação Social (Secom) da Presidência da República, Paulo Pimenta (PT), antes de listar as diversas conquistas que o governo Lula (PT) acumulou em seu primeiro ano à frente do Executivo.

“Nós chegamos no final do ano, o PIB cresceu 3% - o mercado falava em 0,9%. Nós batemos recorde na balança comercial, a bolsa a valores bateu recorde. É o recorde do número de pessoas empregadas. Caiu o preço da carne, o preço do combustível. O aumento do consumo da população brasileira. É o maior número de beneficiários do Bolsa Família, maior número de beneficiários do Prouni. Nós colocamos de pé todos os programas sociais do governo. Nós tivemos o maior Plano Safra da história para a agricultura empresarial, para a agricultura familiar”, lembrou o ministro à TV 247 neste domingo (31).

Ele também fez comparações com o governo de Jair Bolsonaro (PL): “na área de infraestrutura rodoviária, investimos mais em um ano do que todo o governo anterior em quatro anos. Na área da saúde voltou o Mais Médicos, o Brasil Sorridente. O recurso investido para reduzir a fila das cirurgias eletivas e dos exames, que ficaram represados durante o governo Bolsonaro e a pandemia. Essa extraordinária engenharia política e jurídica que permitiu pagar mais de 90 bilhões de precatórios, que o caloteiro não pagou para tentar justificar que fazia superávit. Sabe o cara que está positivo no banco mas não paga as contas?”, ironizou.

Pimenta também celebrou o índice de aprovação ao governo Lula, destacando que o apoio da população à gestão federal avançou em 2023. “Nós saímos de uma eleição onde o Lula fez 39% do total de votos. O nosso adversário fez 37%. É a menor diferença do regime democrático. E 24% da população não participou da eleição - brancos, nulos e abstenções. Esse é o ponto de partida. Nós tivemos 27 pesquisas durante esse ano, dos mais diferentes institutos. Se tu olhar todas elas, o índice de aprovação do governo estava na casa de 54%, 55%. Ou seja, 39% da população votou no Lula, mas 55% aprovam o nosso governo. Isso quer dizer que nós mantivemos intacta a base que votou no Lula e avançamos. Nós temos aí 16 pontos. Da onde veio esse apoio, essa aprovação ao governo? Veio de uma parcela expressiva das pessoas que ou não votaram ou votaram no Bolsonaro. Então mais de um terço do apoio que temos hoje da sociedade é o apoio dos que não votaram no Lula. Isso é um resultado muito expressivo do ponto de vista do apoio político que temos da sociedade”.- 247.





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