terça-feira, 6 de setembro de 2022

Ipec: Marilia cresce 5 pontos e vai a 38% em Pernambuco

Levantamento mostra Marília Arraes com 38%, Raquel Lyra com 13%, Anderson Ferreira com 12% e Danilo Cabral e Miguel Coelho com 8%

Marília Arraes (Foto: Reprodução/Facebook)

A candidata Marilia Arraes (Solidariedade) cresceu 5 pontos e foi para 38% de intenções de voto para o governo de Pernambuco, segundo pesquisa Ipec divulgada nesta terça-feira, 6, e encomendada pela Globo.

Na pesquisa anterior, de 30 de agosto, Marilia pontuou 30%. Ela se manteve na liderança, aumentando a diferença entre a segunda colocada, Raquel Lyra (PSDB), que foi de 12% para 13%. 

Em seguida, vêm Anderson Ferreira (PL), que foi de 11% para 12%; Danilo Cabral (PSB), que se manteve em 8%; Miguel Coelho (União Brasil), que perdeu um ponto e foi de 9% para 8%.

Mais abaixo, estão Pastor Wellington (PTB), que foi de 1% para 2%; João Arnaldo (PSOL), que foi de 2% para 1%; Jadilson Bombeiro (PMB), que foi de 0% para 1%; Claudia Ribeiro (PSTU), que se manteve em 1%; Jones Manoel (PCB), que foi de 1% para 0%; e Ubiracy Olímpio, que se manteve em 0%.

Brancos e nulos somam 8% (eram 13% na pesquisa anterior) e não souberam, 8% (9% na pesquisa anterior).

A pesquisa ouviu 1.200 pessoas entre os dias 3 e 5 de setembro em 50 municípios pernambucanos. A margem de erro é de três pontos percentuais para mais ou para menos. O nível de confiança de 95%. 

A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o código BR-06355/2022. 247


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Ipec: Lula se mantém com 44%, Bolsonaro oscila para 31%; Ciro e Tebet crescem

O ex-presidente petista se manteve com 44% pela terceira pesquisa seguida. O chefe do Executivo caiu um ponto percentual em relação ao levantamento do dia 28 de agosto

                           Pedro Grigori/correiobraziliense
Lula se manteve estável, Bolsonaro oscilou um ponto e Ciro Gomes e Simone Teber cresceram dentro da margem de erro. - (crédito: AFP)

A menos de um mês do primeiro turno das eleições presidenciais, uma nova pesquisa Ipec mostrou estabilidade dos principais candidatos ao Palácio do Planalto. Divulgada na noite desta segunda-feira (5/9), o levantamento tem o ex-presidente Lula (PT) na liderança, com os mesmos 44% das duas últimas pesquisas. Em segundo lugar, Jair Bolsonaro (PL) caiu um ponto percentual e marcou 31%. 

No segundo pelotão, Ciro Gomes (PDT) e Simone Tebet (MDB) cresceram e marcaram, respectivamente, 8% e 4%. Felipe D'avila (Novo) e Soraya Thronicke (UB) estão empatados com 1% cada. Brancos e nulos somam 6% e os que não sabem ou não quiseram responder são 5%.  

Pesquisa Ipec para presidente da República divulgada no dia 5 de setembro de 2022
Pesquisa Ipec para presidente da República divulgada no dia 5 de setembro de 2022(foto: Benjamin Figueredo/CB/DA PRESS)

Os candidatos Constituinte Eymael (DC), Léo Péricles (UP), Pablo Marçal (PROS), Roberto Jefferson (PTB), Sofia Manzano (PCB) e Vera (PSTU) não pontuaram — a pesquisa foi realizada antes do PTB retirar a candidatura de Jefferson. 

A pesquisa, contratada pela TV Globo, foi realizada entre 2 e 4 de setembro, com 2.512 entrevistados em 158 municípios. Margem de erro é de 2 pontos para mais ou para menos.

A pesquisa mostrou os impactos do primeiro debate entre os presidenciáveis, realizada no dia 28 de agosto e das propagandas políticas na TV e no rádio. É também a primeira pesquisa do instituto a ser realizada após a divulgação de uma reportagem que apontou que quase metade do patrimônio em imóveis de Bolsonaro e de seus familiares mais próximos foi construída nas últimas três décadas com pagamentos em dinheiro em espécie.

Na última pesquisa Ipec, divulgada no dia 29 de agosto, Lula liderava com 44%, Bolsonaro tinha 32%, Ciro Gomes 7% e Simone Tebet 3%. 

Segundo turno 

Em um cenário de segundo turno, o ex-presidente Lula venceria Bolsonaro por 52% a 36%. A margem de diferença dos candidatos aumentou em relação ao último levantamento, quando o petista tinha 50% e o presidente 37%.


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Padre Júlio Lancellotti: "Lula não fecha igrejas, Lula abre o coração" (vídeo)

Em encontro do ex-presidente com trabalhadores da Assistência Social, o padre defendeu o fim da violência e do preconceito em relação à população de rua

(Foto: Ricardo Stuckert)

O padre Júlio Lancellotti pediu para que a população não caia em notícias falsas quando o assunto é o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva: “Lula não fecha igrejas, Lula abre o coração”, declarou, durante encontro do ex-presidente com beneficiários, trabalhadores, pesquisadores e entidades que atuam na defesa e no fortalecimento do Sistema Único de Assistência Social (Suas), em São Paulo (SP).

“Lula, você sabe o quanto nós temos esperança, o quanto nós precisamos de alguém que olhe para o povo, de alguém que sentiu fome, que sentiu desprezo, que foi maltratado. Você carrega isso na tua pele e você deve isso a Deus. Leve um dia essa tua missão a Deus dizendo: Eu cumpri o que Deus me deu como missão. E uma coisa que eu queria dizer para todos: não entrem em fake news. Lula não fecha igreja, Lula abre o coração”, completou.

A máquina de ódio bolsonarista espalhou pela internet várias “fake news” sobre Lula apoiar “invasões de igrejas e perseguição de cristãos”. O caso foi parar no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), onde a ministra Cármen Lúcia determinou que o deputado federal Eduardo Bolsonaro apague de seus perfis nas redes sociais publicações mentirosas sobre o assunto.

Violência contra os pobres

O Sistema Único de Assistência Social (Suas) foi criado em 2004 para combater a pobreza e diminuir as desigualdades. As políticas foram desmontadas sob o governo Bolsonaro.

“Em todas as cidades brasileiras, a população de rua está sendo tratada com violência, com desprezo, com desdém, comendo lixo. Nós precisamos de um presidente que lute contra a aporofobia, contra o ódio aos pobres. Chega de violência. Não é possível que o povo da rua seja o alvo predileto das guardas civis metropolitanas, que usam de violência contra os pobres. Isso tem que acabar. Chega! Não é possível mais, ninguém aguenta”, lamentou Lancellotti.

O padre também defendeu a renda básica universal para que “os que irmãos e irmãs em situação de rua, possam se sentir pessoas inteiras, pessoas respeitadas, que não comam mais lixo, que não comam mais restos, que tenham vida e dignidade. Nós depositamos em você, Lula, essa esperança”, disse.

Participaram do encontro Margareth Dallaruvera, Patrus Ananias, Marcia Lopes, Gleisi Hoffman, Márcio França, Professora Lúcia, Fernando Haddad, Ana Estella Haddad, Janja. Lula 


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Véspera do feriado de 7 de setembro recheada de forró no Paulistar

                           Por: Diario de Pernambuco
Foto: Divulgação.


O terceiro dia do Paulistar 2022 traz nomes do forró, nesta terça-feira (06/09). Os repertórios de Gatinha Manhosa e Dudu do Acordeon estão na programação da festividade, recheada de muito forró. Para completar, haverá o brega romântico de Walter Ventura e atrações como: Wanderson Lima, Bela Maria e Fabiana Pimentinha.

Segurança - Antes de chegar ao Paulistar, a Prefeitura do Paulista orienta o público a cadastrar os aparelhos móveis no Alerta Celular. Para realizar o cadastro é fácil, realizado pelo Governo do Estado, por meio da Secretaria de Defesa Social, é necessário seguir alguns passos no site https://alertacelular.sds.pe.gov.br/#/login.

Durante o evento, o 17º Batalhão da Polícia Militar de Pernambuco reforça a importância do Alerta Celular, facilitando até o trabalho da segurança pública.

O serviço permite ainda que, nas abordagens, policiais consigam consultar o banco de dados e verificar se o item apreendido ou em análise está cadastrado na página como fruto de roubo ou furto. A pena de quem furta celular varia de um ano de detenção a oito anos de reclusão.

Diversidade - A Secretaria de Políticas Sociais e Direitos Humanos promoverá, nesta terça-feira (06/09), ação em alusão Dia Nacional da Visibilidade Lésbica e Bissexual. Amanhã (07.09), a campanha seguirá para o bairro de Maranguape II. No sábado (10/09), estará no Polo Janga do Paulistar.

Contra o machismo, a opressão e o preconceito, o país escolheu a data 29 de agosto para o combate ao preconceito e garantia de direitos da visibilidade lésbica e bissexual. 


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UFRPE pode parar a partir de novembro por falta recursos para água, luz e pagamento de terceirizados

 SEM VERBA

Reitor vai ao MEC, em Brasília, apresentar a situação orçamentária da instituição e buscar novos recursos


                            Por Isabelle Barbosa
UFRPE - Foto: Kleyvson Santos/Folha de Pernambuco

O funcionamento da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) pode ser prejudicado a partir de novembro deste ano devido à falta de recursos para custos com água, luz e pagamento dos funcionários terceirizados. A informação foi confirmada pelo reitor da instituição de ensino, Marcelo Carneiro Leão, em entrevista à Folha de Pernambuco, nesta terça-feira (6).

De acordo com o gestor, os consecutivos cortes do governo federal no orçamento do Ministério da Educação (MEC) impactaram drasticamente na receita da UFRPE e de todas as universidades federais do Brasil.

"Todas as universidades estão nessa situação. Nós não temos recursos para custeio de água, energia, terceirização, toda a parte que faz a manutenção e operação da universidade. Eu só consigo pagar os custos até outubro. Novembro e dezembro, nós não temos mais recursos, depois dos cortes que sofremos de 32,5% no início do ano e mais 14% que foi retirado pela PEC da Bondade", afirmou o reitor.

Marcelo Carneiro informou, ainda, que, no dia 15 deste mês, ele vai à sede do MEC, em Brasília, apresentar a situação orçamentária da instituição e buscar novos recursos.

"Para funcionar adequadamente, nosso orçamento chega na ordem de R$ 80 milhões. Hoje, estamos funcionando com R$ 45 milhões. Vou ao MEC mostrar toda a situação e solicitar, mais uma vez, alguma recomposição orçamentária para que eu tenha, minimamente, recursos para funcionar em novembro e dezembro".

Ainda de acordo com o reitor, caso não ocorra a recomposição, uma reunião deverá ser feita com os conselhos da universidade, que vão debater e decidir quais medidas serão adotadas.

"Decidiremos se vamos funcionar com alguns ajustes mais fortes no presencial ou vamos suspender as atividades e aguardar a recomposição no ano de 2023. Essas discussões serão feitas com os conselhos. Eu espero não precisar. Espero recompor o orçamento e finalizar o ano como estava previsto, com o funcionamento presencial".

Mais de 20 mil pessoas, entre estudantes, professores, técnicos e terceirizados, compõem a UFRPE.

Atualmente, os estudantes finalizam o semestre letivo 2021.2, que será encerrado em outubro. No início de novembro, será iniciado o semestre 2022.1, devido ao atraso causado provocado pela pandemia de Covid-19.

A reportagem aguarda retorno do Ministério da Educação (MEC). 


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Lula diz que falta um "tiquinho" para vitória no 1º turno e afirma que não embarcará em campanha rasteira (Videio).

"Estamos disputando com adversários que resolveram tentar nos atacar tanto quanto o nosso mais importante opositor", afirmou o petista

Lula (Foto: Reprodução)


O ex-presidente Lula (PT) participa nesta terça-feira (6) de uma reunião com o conselho político dos partidos que dão sustentação à sua candidatura à Presidência da República. Em fala aberta à imprensa, ele reafirmou sua expectativa por uma vitória já no primeiro turno e disse estar sofrendo ataques não só de seu principal adversário, Jair Bolsonaro (PL), mas também de outros candidatos. Apesar de não ter sido citado por Lula, Ciro Gomes (PDT) é visto pela campanha petista como "linha auxiliar de Bolsonaro" e tem causado incômodo entre seus próprios eleitores.

Lula afirmou não querer descer o nível da campanha. "De todas as eleições que eu já participei, essa parecia ser a mais difícil, porque nós estamos disputando contra alguém que não conhece nenhuma prática democrática. Estamos disputando as eleições com alguém que trabalha na base da fake news todo santo dia. E nós estamos também disputando com os adversários que resolveram tentar nos atacar tanto quanto o nosso mais importante opositor. O dado concreto é que a gente não tem que ficar retrucando e a gente não tem que ficar aceitando o nível baixo de campanha. Nós não precisamos fazer jogo rasteiro. Temos que tentar discutir os assuntos que interessam ao povo brasileiro. O povo quer resolver o problema da sua dívida, do seu desemprego, de acabar com a economia informal e o povo quer voltar a sorrir e a comer nesse país".

"Tem candidato por aí que não faz comício, e não faz comício porque não quer. É porque não junta gente. É preciso ter história, ter programa, é preciso ter compromisso para poder juntar o povo na rua e discutir com ele", provocou. 

Para Lula, é real a chance de vitória já no primeiro turno da eleição. O ex-presidente deixou claro ser esse seu objetivo. "De todas as eleições que eu participei, nunca tivemos a chance de resolver no primeiro turno como temos nessas eleições. E a gente não tem que ter vergonha de dizer isso. Se o cara que tem 1% quer ir para o segundo turno, por que nós não podemos ganhar no primeiro turno se falta apenas um 'tiquinho'? Quanto falta para a gente chegar lá? Tem hora que são cinco [pontos], tem hora que são quatro, três. O que a gente precisa é aumentar nossa capacidade de trabalho. Temos que nos perguntar todo dia o que nós estamos fazendo, quantos votos eu consegui, com quantos adversários eu conversei e quantos eu convenci. É isso que nós temos que fazer, meus companheiros. Nós ainda não demos visibilidade à campanha na rua. A gente ainda não deu. E é preciso que a gente dê. A campanha precisa não apenas ser vitoriosa, mas tem que ter uma marca de participação popular e social, e é isso que nós sabemos fazer, já fizemos e temos que fazer até o dia 2 de outubro".

O petista novamente repetiu que não cairá na provocação e em ataques de opositores. "Continuo com a mesma tranquilidade do primeiro dia. Nada, nada vai fazer com que eu baixe o nível da minha campanha. Eu vou continuar tentando dizer para o povo que é possível reconstruir esse país, que um outro país é possível. Nós já fizemos uma vez e a gente pode fazer melhor. Nós temos mais experiência, estamos mais calejados. O Brasil está em uma situação mais difícil? É verdade, está. O Brasil nunca esteve tão abandonado quanto está hoje, ninguém quer vir ao Brasil e ninguém convida o coisa [referência a Jair Bolsonaro] para ir lá. O que nós vamos fazer? Restabelecer para o Brasil a cidadania internacional. Vamos conversar com o mundo. Vamos receber o mundo aqui dentro e vamos visitar o mundo". 247.

          Vídeo:




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"Desde 1989, quem liderava pesquisa a um mês da eleição nunca perdeu", diz ex-diretor do Datafolha

"Nunca aconteceu, pelo menos no período de redemocratização desde que há disputa de 2º turno", disse Mauro Paulino, ex-diretor do instituto Datafolha

Mauro Paulino (Foto: Reprodução)

Agenda do Poder - As eleições presidenciais no Brasil desde 1989 apontam que a disputa nunca foi perdida por quem liderava a pesquisa Datafolha a um mês da votação. Nesta sexta-feira (2), faltam 30 dias para o 1º turno da eleição de 2022, marcado para 2 de outubro.

A informação sobre esse levantamento foi dada pelo comentarista da GloboNews Mauro Paulino, ex-diretor do instituto Datafolha, para quem o retrospecto cria um desafio para o presidente Jair Bolsonaro.

“O tamanho do desafio de Bolsonaro é ainda mais evidente quando a gente percebe que nesta eleição, a um mês da eleição, há uma taxa inédita de eleitores já decididos, há uma estabilidade que vem de meses em relação à diferença entre Lula e Bolsonaro”, afirmou Paulino na GloboNews.

Os levantamentos do Datafolha a um mês do 1º turno de eleições anteriores anteciparam as vitórias de Fernando Collor, Fernando Henrique Cardoso, Luiz Inácio Lula da Silva, Dilma Rousseff e Jair Bolsonaro, entre 1989 e 2018.

Entre essas eleições, o único caso em que não houve uma liderança isolada a um mês da votação foi em 2014. Na ocasião, Dilma venceria a disputa um mês depois, mas estava empatada com Marina Silva na pesquisa.

“Caso haja uma virada de Bolsonaro, seria inédito”, destacou Paulino. “Nunca aconteceu, pelo menos no período de redemocratização desde que há disputa de 2º turno. Nunca aconteceu também o que eu disse, esse grau de decisão tão alto”. Agenda do Poder. 


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Lula e Xi Jinping estreitam laços com a assinatura de 37 acordos bilaterais entre Brasil e China

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