quinta-feira, 10 de agosto de 2023

Tudo pronto! Rally dos Sertões terá largada realizada em Petrolina-PE é nesta sexta-feira, 11 de agosto

                                       Por:Vinicius de Santana



O maior rally das Américas levantará a poeira às margens do Rio São Francisco. Com mais de 300 competidores,  `Sertões 2023´ terá sua largada em Petrolina, Sertão de Pernambuco, nesta sexta-feira,  dia 11 de agosto.

Ao longo de três décadas, essa é a sétima vez que o Rally dos Sertões passa por Petrolina, porém, a primeira em que a grande abertura ocorre na cidade sertaneja. O cidade já está  receberndo os participantes e organizadores durante os dias 8 a 16, com a classificatória entre os dias 8 e 10 e disputa marcada para os dias 11 a 19 de agosto, com a chegada na Praia do Preá, no Ceará.

Em carros, motos, quadriciclos e UTVs, os participantes vão  percorrer milhares de quilômetros de estradas pelo interior do Brasil. O evento se tornou uma das mais aguardadas competições do esporte a motor nacional. Ao todo, vai gerar uma movimentação econômica na cidade de aproximadamente R$ 10 milhões.


A Vila Sertões já estar sediada no Porto Fluvial de Petrolina, que contará com uma pista de competição da prova do Super Prime, que define a classificação de largada do Rally e demonstrações de veículos, o festival gastronômico Sabores do Sertão e atrativos turísticos. A Orla de Petrolina também servirá de palco para o evento da rampa de apresentação dos pilotos e uma pista de demonstração. Todos os eventos são gratuitos.

“Trazer um evento como esse, que tem uma grande importância no calendário automobilístico mundial é muito importante, porque um dos nossos objetivos é promover o destino e os atrativos turísticos na capital do Sertão. Sem dúvida, uma grande oportunidade. Faremos o nosso melhor para que essa edição fique para a história”, destacou o prefeito Simão Durando.


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Preços dos alimentos devem registrar em agosto a maior queda em 24 anos, em nova vitória do governo Lula

Dados da Fipe apontam retração de 1,4% e inflação dos alimentos de apenas 1,84% em doze meses

(Foto: Ricardo Stuckert)


Os preços dos alimentos no Brasil iniciaram o mês de agosto com uma queda de 1,4%. Se essa tendência de redução se mantiver durante todo o mês, o Brasil terá a maior queda mensal nos preços alimentícios desde maio de 1999. Esses dados foram divulgados pela Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas) na última quarta-feira (9), segundo informa o jornalista Mauro Zafalon, da Folha de S. Paulo.

Com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva no comando do País, a inflação dos alimentos em 2023 registra apenas 0,23% nos primeiros meses deste ano, com um acumulado de 1,84% nos últimos 12 meses. É uma inversão total ao que aconteceu no governo de Jair Bolsonaro. Desde o início de 2019, quando muitos produtos alimentícios começaram a apresentar aumentos significativos, a inflação média dos alimentos permaneceu em torno de 57%, penalizando sobretudo a população mais pobre. Esse índice é notavelmente superior à inflação geral de 32% no mesmo período, conforme apontado pelo Índice de Preços ao Consumidor da Fipe. - 247.



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Câmara aprova lei de cotas permanentes em universidades

Além de assegurar a continuidade do programa de cotas, o projeto de lei traz modificações no sistema cotista para os processos de seleção de pós-graduação em universidades públicas

Deputados e deputadas comemoram aprovação da nova lei de cotas permanentes em universidades (Foto: Reprodução/Twitter/Jandira Feghali)

O plenário da Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira (9) um projeto de lei que estabelece a permanência da política de cotas em universidades federais e instituições federais de ensino técnico de nível médio. O projeto é de autoria da deputada Maria do Rosário (PT-RS), e a relatoria foi conduzida pela deputada Dandara (PT-MG). Apenas os partidos Novo e PL se posicionaram contra a iniciativa.

Além de assegurar a continuidade do programa de cotas, o projeto de lei traz modificações no sistema cotista para os processos de seleção de pós-graduação em universidades públicas. A redação apresentada pela deputada Dandara também propõe a reavaliação da política a cada década, no tocante ao acesso à educação federal por estudantes de origem negra, parda, indígena, quilombola e pessoas com deficiência, assim como aqueles que frequentaram instituições de ensino público durante o ensino médio.

Uma alteração substancial é a redução do limite de renda familiar per capita para um salário mínimo, no caso da reserva de 50% das vagas destinadas às cotas. Anteriormente, essa reserva estava vinculada a uma renda média equivalente a um salário mínimo e meio. Um ponto de debate significativo presente no projeto é a implementação de comitês de avaliação para verificar a autodeclaração dos candidatos. Esse dispositivo tem sido alvo de críticas por parte de alguns partidos.

O texto estabelece a exigência de um relatório por parte do Ministério da Educação (MEC), o qual deverá conter informações sobre o programa de acesso a instituições federais de ensino por meio do sistema de cotas. Esse relatório abordará aspectos como o acesso, a permanência e a conclusão dos alunos beneficiados, bem como aqueles que não ingressaram por meio das cotas.

A deputada Dandara, responsável pela relatoria do projeto de lei aprovado pelos deputados, experienciou o sistema de cotas durante sua graduação e pós-graduação. No embasamento de seu parecer, ela defendeu a preservação das cotas nas universidades, enfatizando que "o sistema de cotas raciais está respaldado na Constituição Federal de 1988, artigo 5º, que garante a igualdade perante a lei, sem qualquer tipo de distinção", e ressaltou que esse sistema busca corrigir um erro histórico e moral, como foi a escravidão.

"Mesmo após a abolição da escravidão e a consolidação de diversos direitos fundamentais que visam promover igualdade e dignidade para todos, o Brasil ainda enfrenta a realidade da desigualdade social e da discriminação racial e étnica. Portanto, as cotas raciais foram instituídas como medidas afirmativas, com o propósito de facilitar o ingresso de minorias que continuam sofrendo preconceito e dificuldades, tanto nas universidades brasileiras quanto nos concursos públicos", ressaltou Dandara em sua exposição.

A discussão em torno desse projeto ganhou destaque após o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, solicitar esclarecimentos ao Congresso e à Presidência da República sobre a revisão da Lei de Cotas. Essa legislação reserva vagas nas instituições de ensino com base em critérios sociais e raciais. Essa revisão deveria ter ocorrido no ano anterior, como apontado por Barroso. (*Com informações do Metrópoles).


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Brasil e Japão fazem acordo para isenção de visto para turistas nos dois países

Em nota, o Itamaraty afirmou que a medida terá validade inicial de três anos

Passaporte (Foto: Divulgação)

Os governos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e do primeiro-ministro do Japão, Fumio Kishida, farão um acordo com o Japão para isentar de visto brasileiros e japoneses em estadia de até 90 dias em cada um dos países. A isenção vale a partir de 30 de setembro. Em nota, o Itamaraty afirmou que a medida terá validade inicial de três anos. A informação foi publicada nesta quarta-feira (9) na coluna Julia Duailibi

Em maio, o governo brasileiro formalizou, em decreto, o retorno da exigência de visto para turistas do Japão, Estados Unidos, Canadá e Austrália, a partir de 1º de outubro, por conta do princípio da reciprocidade. Dias depois, após encontro com Lula, o primeiro-ministro japonês afirmou que poderia isentar brasileiros de vistos para estadias curtas.

Em 2019, Jair Bolsonaro (PL) publicou um decreto dispensando a apresentação de visto para turistas residentes nos dois países para viagens de até 180 dias. Agora, a isenção contribuirá para o aprofundamento do intercâmbio entre brasileiros e japoneses no ano em que se comemoram os 115 anos da imigração japonesa no Brasil. - 247.

Repasse do pagamento do piso da enfermagem será feito até 21 de agosto

 

Governo federal acertou calendário com estados e municípios

Tânia Rêgo/Agência Brasil

O Ministério da Saúde informou nesta quarta-feira (9) que o primeiro repasse complementar aos estados e municípios para o pagamento do piso nacional da enfermagem será feito até o dia 21 deste mês.

De acordo com a pasta, o calendário de repasses foi acertado com estados, municípios e o Distrito Federal.

Os profissionais (federais, estaduais, municipais e do Distrito Federal) irão receber nove parcelas em 2023, com valores retroativos a maio e o 13º salário. Para o pagamento do piso, o governo federal destinará R$ 7,3 bilhões.

No início de agosto, foram pagos aos servidores federais da categoria de enfermagem os valores complementares dos meses de maio e junho e a parcela de julho. A pasta informou que as demais parcelas serão pagas até dezembro, bem como o 13º salário.

“De acordo com as orientações da Advocacia-Geral da União (AGU), o cálculo do piso será aplicado considerando o vencimento básico e as gratificações de caráter geral, fixas e permanentes, não incluídas as de cunho pessoal”, informou em nota o Ministério da Saúde.

Entenda

Em maio, o ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), liberou o pagamento do piso nacional da enfermagem após o presidente Luiz Inácio Lula da Silva ter sancionado a abertura de crédito especial de R$ 7,3 bilhões para o pagamento do piso.

Até então, o novo piso nacional, definido pela Lei nº 14.434, estava suspenso, desde setembro de 2022, por decisão do próprio Barroso, até que os entes públicos e privados da área da saúde esclarecessem o impacto financeiro. Segundo os estados, o impacto nas contas locais é de R$ 10,5 bilhões e não há recursos para suplementar o pagamento.

Na nova decisão, Barroso determinou que estados, Distrito Federal e municípios, bem como às entidades privadas que atendam, no mínimo, 60% de seus pacientes pelo Sistema Único de Saúde (SUS), a obrigatoriedade de implementação do piso nacional só existe no limite dos recursos recebidos por meio da assistência financeira prestada pela União para essa finalidade. (Por Agência Brasil - Brasília).

Edição: Marcelo Brandão


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Rally dos Sertões terá programação festiva no Porto Fluvial de Petrolina

                            Por:Carlos Britto

Foto: Deivid Menezes/Ascom PMP/Sedetur

A partir desta quarta-feira (9) os aficionados por esportes de aventura em Petrolina já podem curtir o maior Rally do mundo na Vila Sertões, localizada no Porto Fluvial, Distrito Industrial da cidade. A estrutura tem o total de 136 mil m², a maior já montada em 31 anos de evento. O espaço ficará aberto até a próxima terça (15), das 9h às 21h.

Na Vila Sertões, os visitantes poderão manter contato com as caravanas dos mais de 300 competidores de todo o mundo. O espaço ainda conta com tendas de cultura, turismo, praça de alimentação, e ainda inclui a loja oficial do Rally dos Sertões.

A área ficou muito bacana e, como foi determinando pelo nosso prefeito Simão Durando, oferece todo suporte necessário para que o evento esportivo seja um sucesso na nossa cidade. É uma honra receber um acontecimento desse porte e uma oportunidade de mostrar nossa cidade para o mundo inteiro“, frisou o secretário de Desenvolvimento Econômico e Turismo, Giovanni Costa.

Programação

A programação completa é a seguinte:

Quarta-feira (9), 19h – DJ Tangi

Quinta-feira (10), 18h – DJ Tangi; 20h30 – Ana Costa

Sexta-feira (11), 20h30 – Trio Granah

Sábado (12), 14h – DJ Tangi; 16h30 – Boteco Sertanejo; 20h – Igor Dias

Domingo (13), 14h – DJ Tangi; 16h – Xandão da Bahia; 18h30 – Boteco Sertanejo

Segunda-feira (14), 17h – DJ Tangi

Terça-feira (15), 17h – DJ Tangi



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Lindbergh: 'se Vasques foi preso, Bolsonaro também precisa ir para a cadeia' (vídeo)

"Queriam embaraçar o exercício do sufrágio", reforçou o deputado em referência a blitz da PRF nas últimas eleições principalmente nos estados do Nordeste

Montagem (da esq. para a dir.): Lindbergh Farias, Silvinei Vasques e Jair Bolsonaro (Foto: ABR | Divulgação/PRF)

O deputado federal Lindbergh Farias (PT-RJ) cobrou de investigadores nesta terça-feira (9) que prendam Jair Bolsonaro (PL). O parlamentar citou a prisão do ex-diretor da Polícia Rodoviária Federal (PRF) Silvinei Vasques, preso por tentativa de atrapalhar a votação no segundo turno da eleição presidencial do ano passado. "Fez tudo a mando do Bolsonaro. A Polícia Federal achou organogramas nos celulares de agentes rodoviários", disse o petista. 

"Queriam embaraçar o exercício do sufrágio", acrescentou o parlamentar em referência a blitz da PRF no dia do segundo turno da eleição presidencial do ano passado. Vasques tem dito que a finalidade era evitar possíveis irregularidades de eleitores. Policiais federais, responsáveis pelas investigações, ainda não indiciaram o ex-diretor, mas têm provas de que operações da PRF ocorreram para atrasar o deslocamento de eleitores nordestinos e, em consequência, deixar o então candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT) com menos votos. Mensagens de um servidor da PRF revelaram argumentos favoráveis ao "policiamento direcionado" por Vasques.

Vasques ficará na superintendência da corporação, na capital federal, e, na quinta-feira (10), deve seguir para o Complexo Penitenciário da Papuda (DF). O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes foi quem autorizou os mandados. Celulares, computador e passaporte do ex-diretor-geral foram apreendidos. De acordo com o juiz do STF, "a conduta do investigado, narrada pela Polícia Federal, revela-se ilícita e gravíssima".

Em relatório enviado à Controladoria-Geral da União (CGU), o Ministério da Justiça e Segurança Pública, comandado por Flávio Dino, apontou que, entre os dias 28 e 30 de outubro, a PRF fiscalizou 2.185 ônibus no Nordeste, onde o então candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tinha mais popularidade. No mesmo período, foram 893, no Centro-Oeste; 571 ônibus no Sudeste; 632, no Sul; e 310, no Norte.

Entre os estados nordestinos, Lula conseguiu 69,34% dos votos válidos (22.534.967), contra 30,6% (9.962.917) de Jair Bolsonaro (PL) no segundo turno. Em todo o território nacional, o petista venceu por 50,9% (60,3 milhões de votos), contra 49,1% (58,2 milhões) do seu adversário. - (247).

Reunião de Torres investigada pela PF pode comprovar que blitze contra eleitores de Lula foi ordem de Bolsonaro

De acordo com os investigadores que estão lidando com a operação da PF desencadeada no momento, é agora uma prioridade analisar detalhadamente os acontecimentos desse encontro

Jair Bolsonaro, Anderson Torres e Silvinei Vasques (Foto: Anderson Riedel/PR)

Um encontro que ocorreu no escritório do então Ministro da Justiça, Anderson Torres, na noite de 19 de outubro, está sendo interpretado pela Polícia Federal como a evidência que sustenta que a "Operação Eleições 2022" foi uma decisão do governo de Jair Bolsonaro e não uma ação isolada do diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal, Silvinei Vasques, informa a jornalista Malu Gaspar, do Globo.

De acordo com os investigadores que estão lidando com a operação da PF desencadeada no momento, é agora uma prioridade analisar detalhadamente os acontecimentos desse encontro. Isso tem como objetivo envolver não apenas o ex-ministro da Justiça, Anderson Torres, mas também o ex-presidente Jair Bolsonarona coordenação e planejamento dos bloqueios rodoviários destinados a perturbar a livre circulação de eleitores de Luiz Inácio Lula da Silva na região Nordeste durante o segundo turno das eleições. >>> “Gravíssimo”: Moraes afirma que Silvinei fez ‘uso irregular da máquina pública para interferir no processo eleitoral’

A reunião no Ministério da Justiça contou com a presença do diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal, Silvinei Vasques, e seu diretor de inteligência, Luis Carlos Reischak, além da diretora de inteligência do Ministério da Justiça, Marília Alencar, e membros da cúpula da Polícia Federal da época.

A apreensão de dispositivos eletrônicos em operações anteriores relacionadas aos bloqueios rodoviários no dia das eleições trouxe à tona mensagens extraídas dos celulares de Marília e do diretor de inteligência da PRF com detalhes sobre a convocação de Torres e o horário da reunião. >>> Servidor da PRF revela que Silvinei Vasques falou em 'policiamento direcionado' às vésperas do segundo turno das eleições

Além do próprio Vasques, que já prestou depoimento sobre o caso anteriormente e deve depor à Polícia Federal na quinta-feira, Marília Alencar também será ouvida na sexta-feira para fornecer informações sobre a reunião. Superintendentes da Polícia Rodoviária Federal na região, inclusive, não escondiam de seus subordinados qual era o objetivo da operação. Agora, vários deles estão sob investigação pela PF e pelo Supremo Tribunal Federal. - (247).




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Preso, Silvinei Vasques presta depoimento nesta quinta-feira

Ex-diretor da Polícia Rodoviária Federal fez ações para impedir o voto de eleitores nordestinos na disputa presidencial do ano passado

Silvinei Vasques (Foto: Pedro França/Agência Senado)

Após sua prisão em Florianópolis, o ex-diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal, Silvinei Vasques, foi transferido para a capital federal na tarde de quarta-feira (9). Sua chegada a Brasília ocorreu por volta das 16h30 e imediatamente ele passou por uma audiência de custódia. As autoridades judiciais agendaram seu depoimento perante a Polícia Federal (PF) para esta quinta-feira (10).

A ação da Polícia Federal, conhecida como "Operação Constituição Cidadã", busca esclarecer possíveis interferências no desenrolar do segundo turno das eleições de 2022. Vasques, que ocupava um cargo de relevância na PRF, foi detido no contexto dessa operação. As acusações concentram-se em alegações de que recursos e pessoal da PRF teriam sido utilizados para criar obstáculos ao trânsito de eleitores do então candidato do Partido dos Trabalhadores (PT), Luiz Inácio Lula da Silva, no dia 30 de outubro do ano passado, que foi eleito a despeito da interferência indevida.

Silvinei Vasques permanecerá detido durante a noite na Superintendência da Polícia Federal do Distrito Federal. A expectativa é de que posteriormente ele seja encaminhado ao Complexo Penitenciário da Papuda. A operação "Constituição Cidadã" também alvejou outros membros da cúpula da PRF, com a execução de dez mandados de busca e apreensão. As possíveis implicações legais dessas ações incluem acusações de prevaricação, violência política e transgressões eleitorais, conforme previsto no Código Eleitoral Brasileiro. - 247.


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Ausente no ato bolsonarista, Musk comenta nas redes e volta a atacar Moraes

O bilionário disse que não existia uma manifestação pró Alexandre de Moraes “porque ele é contra a vontade do povo" Elon Musk e Alexand...