quarta-feira, 31 de janeiro de 2018

TEMER EXPLICA REJEIÇÃO POR MAIS DE 90% DA POPULAÇÃO: 'AS PESSOAS NÃO VÃO COM A MINHA CARA'


Michel Temer afirmou que o seu alto índice de rejeição – que alcança mais de 90% dos brasileiros – se deve, em parte, ao fato de que parte das pessoas "não vão com a sua cara". "Às vezes, as pessoas não vão com a minha cara. Dizem 'não vou com a cara desse Temer'. Não tem problema. O problema é analisar de maneira fria o que está sendo feito no meu governo. Pegamos uma recessão medonha", disse Temer em entrevista à Rádio Metrópole, da Bahia.
Na entrevista, Temer listou as reformas e os principais projetos aprovados pelo seu governo e disse que não motivos para que partidos aliados deixem a base governista, em referência partidos como o DEM que ensaiam o afastamento. Segundo ele, estes partidos devem "desfrutar os bons frutos" deixados pela sua gestão.
O emedebista também afirmou que não irá tolerar novas acusações ou denúncias contra si. "Este ano, não vou tolerar acusações de que estou envolvido em falcatruas. Estou combatendo isso. São acusações falsas. As pessoas que disseram isso estão na cadeia ou desmoralizadas", afirmou(247).

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Aeroporto de Petrolina é destaque. Movimentação de cargas no Teca cresce 27,6% em 2017



O Terminal de Cargas (Teca) do aeroporto de Petrolina – Senador Nilo Coelho (PE), registrou crescimento de 27% na movimentação de cargas num comparativo entre os anos 2016 e 2017. O Teca registrou a exportação de 3.782,4 toneladas no ano passado, ante 2.964 toneladas em 2016.
O aumento da oferta de voos cargueiros e a movimentação de carga existente entre os meses de janeiro e fevereiro de 2017 foram os principais pilares do crescimento registrado, assim como a certificação operacional recebida em 21 de setembro, que atestou a capacidade operacional do terminal e seu funcionamento de acordo com os ditames de segurança e excelência estabelecidos pelos órgãos da aviação civil nacional e internacional.
A publicação do documento também viabilizou o recebimento de uma aeronave cargueira de maior porte, a B747-8F. Desde então, o Teca recebeu dois voos semanais no último trimestre, aumentando a quantidade de voos em relação ao mesmo período de 2016 e aumentando a capacidade de carga embarcada por voo nas operações realizadas com a aeronave recém-autorizada.
Atualmente, o terminal de cargas de Petrolina tem trabalhado apenas com exportações – 100% dos produtos exportados são frutas, com predominância da manga, mas embarcando também mamão, limão e uva.
Passageiros
O aeroporto de Petrolina também tem outro motivo para comemorar: o registro de alta de 8,52% de embarques e desembarques em 2017, quando comparado com o ano anterior.
Para o superintendente do terminal, Moyses Barbosa da Silva Filho, o crescimento se dá em virtude da melhora da economia, a concorrência entre as companhias aéreas e a boa infraestrutura mantida pela Infraero, dando um conforto maior para os usuários. “Essa disputa estimula a baixa de preço e o aumento do número de viajantes que fazem a opção pelo modal aéreo”, explica.(Ascom Infraero),(C.Geral).

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Professora grita ‘Fora Temer’ ao ser eliminada do Big Brother


Do blog Segunda Tela - A cientista política e militante de esquerda Mara Telles foi eliminada no primeiro paredão do Big Brother Brasil 2018.
Professora de Pós-Graduação em Ciência Política/Fafich/UFMG, Mara gritou um “Fora Temer”, ao se despedir do programa. Durante a semana, ela já tinha feito críticas ao pré-candidato à Presidência Jair Bolsonaro (PSC-RJ). “Não vale nada, prefiro morrer do que ver ele ganhando alguma coisa”, afirmou.(247).

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Motorista bêbado é preso após entregar direção de carro ao filho de 12 anos

Homem foi abordado por policiais militares em Sobradinho II durante a madrugada. Ele se recusou a fazer o teste do bafômetro
Foto: Oswaldo Corneti /Fotos Públicas
Foto: Oswaldo Corneti /Fotos Públicas

Um motorista de 37 anos foi preso pela Polícia Militar do DF após ser flagrado dirigindo bêbado e ter entregue a direção do carro ao filho de 12 anos. Segundo informações da corporação, o crime ocorreu por volta das 2h desta quarta-feira, em Sobradinho II.

De acordo com a polícia, ao ser abordado, o homem se negou a fazer o teste do bafômetro e ainda resistiu à prisão. Ele e o garoto foram levados para a 13ª Delegacia de Polícia (Sobradinho), mas o caso foi direcionado à 35ª DP (Sobradinho II). Após o registro da ocorrência, ele foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML), onde passou por exames que confirmaram a embriaguez.

O menino foi entregue à mãe, que foi acionada pelo delegado. O motorista, preso em flagrante, foi encaminhado à carceragem da Divisão de Controle e Custódia de Presos (DCCP). De acordo com a Polícia Civil, a soma das penas privativas de liberdade ultrapassam os 4 anos e o crime é inafiançável neste caso. (DP).



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Datafolha: após condenação, Lula segue na liderança

Datafolha: após condenação, Lula mantém entre 34% e 37% das intenções de voto

O deputado Jair Bolsonaro (PSC-RJ) vem em segundo lugar, com 15% a 18% das intenções de voto

Foto: Miguel Schincariol/AFP
Foto: Miguel Schincariol/AFP

Após ter a condenação por corrupção e lavagem de dinheiro confirmada pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4), o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva manteve os índices de intenção de voto na corrida presidencial que tinha em dezembro, segundo pesquisa do Instituto Datafolha divulgada na madrugada desta quarta-feira, 31, pela Folha de S.Paulo. O petista lidera os cinco cenários em que é incluído, com entre 34% e 37% da preferência do eleitorado - mesma faixa do levantamento de dezembro. O deputado Jair Bolsonaro (PSC-RJ) vem em segundo lugar, com 15% a 18% das intenções de voto - no mês passado, o parlamentar tinha entre 17% e 18%. 

A pesquisa foi feita na segunda-feira, 29, e na terça-feira, 30 - após, portanto, o julgamento no TRF-4, que ocorreu na quarta-feira, 24, e que pode tirar Lula da disputa por causa da Lei da Ficha Limpa.

Nos cinco cenários que incluem Lula, o terceiro lugar apresenta empate técnico. Na primeira simulação, Geraldo Alckmin (PSDB) e Ciro Gomes (PDT) têm 7% e Joaquim Barbosa (sem partido), 5%. No segundo cenário, Alckmin e Ciro mantêm os 7%, e Alvaro Dias (Podemos) tem 4%. 

Na terceira simulação, Marina Silva (Rede) aparece com 8% e Luciano Huck (sem partido) tem 6% - mesmo porcentual de Alckmin e Ciro. Numa quarta hipótese, Marina tem 10%, Ciro, 7%, Dias, 4% e João Doria (PSDB), 4%. 

Um quinto cenário apresenta Marina com 7%, Alckmin e Ciro com 6% Huck com 5%, Barbosa e Dias com 3% - neste caso, o presidente Michel Temer, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, ficam com 1% cada.

No segundo turno, Lula venceria Alckmin (49% a 30%) e Marina (47% a 32%) e Bolsonaro (49% a 32%).(DP).



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Aeroporto do Recife é o 10º em qualidade no País

Terminal da capital pernambucana perdeu pontos na pesquisa de satisfação dos passageiros, segundo o Ministério dos Transportes
Aeroporto do Recife
Aeroporto do RecifeFoto: Divulgação

Responsável por uma grande movimentação de passageiros no Nordeste, o Aeroporto Internacional do Recife teve uma queda na média da satisfação geral do passageiro. Divulgada pelo Ministério dos Transportes, Portos de Aviação Civil, a pesquisa de satisfação geral dos passageiros em relação aos principais terminais do Brasil apresentou no quarto trimestre do ano passado uma pontuação de 4,29 para o aeroporto pernambucano. No trimestre anterior, o tinha recebido 4,42 pontos. Com esse resultado, o terminal ocupou a décima posição no ranking geral, uma queda de quatro posições em relação à pesquisa anterior.

Nacionalmente, o aeroporto de Curitiba foi o melhor avaliado, ocupando a primeira posição com nota 4,77, seguido do aeroporto de Viracopos com 4,76. No Nordeste, o terminal de Natal foi o que apresentou a maior pontuação com 4,48.

Aeroporto com mais voos internacionais entre os nordestinos, o Recife obteve notas menores em qualidade de sinalização, com 4,09, e disponibilidade de assentos na sala de embarque, com 4,19. Em alguns pontos, Recife teve uma avaliação abaixo da média 4, como a disponibilidade de vagas no estacionamento de veículos, com 3,44, a qualidade da internet (wi-fi) disponibilizada, com 3,52, a limpeza dos sanitários, com 3,81, e a disponibilidade de tomadas, com 3,96.

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Em nota, a Infraero, que administra o Aeroporto do Recife, informou que considera a pesquisa válida para aprimorar os processos nos aeroportos sob sua administração, como é o caso do principal terminal de Pernambuco. Ainda na nota, destacaram que “a Infraero teve a maioria dos aeroportos apontados como os melhores pelos passageiros.” Por sua vez, a Secretaria de Turismo, Esportes e Lazer do Estado, comunicou que apesar da pasta ser parceira da administração do aeroporto, estabelecendo uma relação estreita para ações de fomento ao turismo, a secretaria não realiza a gerência nas questões operacionais.

Entre os quesitos de destaque do terminal estão a cordialidade e prestatividade dos funcionários da inspeção de segurança, com 4,51, e o tempo de fila na inspeção de segurança, com 4,43.

A média do índice geral de satisfação para os aeroportos foi de 4,35. Entre os meses de outubro e dezembro, foram entrevistados 13.908 pessoas em 15 terminais envolvidos no Brasil. Os entrevistados atribuem notas de 1 a 5 a cada um dos itens em análise. (Folhape).




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Filho do cantor Cristiano Neves morre em acidente na BR-135 próximo à Corrente PI


O filho do cantor Cristiano Neves, morreu, vítima de um acidente automobilístico na BR-135, conhecida como Rodovia da Morte. A vítima foi identificada como Ademir Teixeira.
O acidente aconteceu por volta das 6:30 da manhã desta terça-feira (30), próximo ao povoado Santa Marta, município de Corrente, no sul do Piauí.
Outros integrantes da banda foram socorridos pelo Samu de Corrente e estão internados no Hospital Regional de Corrente, João Pacheco Cavalcanti.
Fonte: Portal R10, Via: Cidades na net
Mais informações a qual quer momento.

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Bradesco terá horário ampliado para pagamento de servidores do Recife

Nesta quarta (31), os funcionários municipais receberão o primeiro vencimento através do novo banco

Agência do Bradesco
Agência do BradescoFoto: Reprodução/ Internet

Nesta quarta-feira (31), os 38 mil servidores municipais passam a receber seus salários pelo banco Bradesco, que venceu leilão e passou a administrar a folha da Prefeitura do Recife. Até a próxima sexta (2), o funcionamento das agências será estendido, das 7h às 19h; assim como nas demais datas de pagamento subsequentes.

Dos 38 mil, 3 mil servidores ainda não formalizaram a conta na nova instituição bancária, que substituiu o Banco do Brasil, e terão que concluir o processo para receber os vencimentos. O Bradesco finalizou o processo de abertura de contas no último dia 26. Segundo o banco, todo o processo durou três semanas de trabalho e envolveu mais de 1.200 funcionários, sendo 500 vindos de outros estados.

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Aqueles que não formalizaram suas contas deverão ir à agência que escolheram receber seus pagamentos com o RG, CPF e o comprovante de residência. O banco manterá, nos próximos dias, uma estrutura especial dentro das próprias agências para esse tipo de atendimento. Aqueles servidores que não escolheram suas agências anteriormente devem acessar o site recife.bradesco ou ligar para a central telefônica gratuita 3003-0330 (regiões metropolitanas) ou 0800 208 0330 (demais regiões) para conferir a agência que vão receber o pagamento.

Segundo informou o banco, será inaugurada uma agência no prédio da Prefeitura do Recife (av. Cais do Apolo), um posto de atendimento bancário na Emlurb  (av. Recife), dois postos de atendimento, sendo um na Tamarineira e outro na Cidade Universitária, além da instalação de mais 55 máquinas de autoatendimento em diferentes pontos da cidade.(Folhape).



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Presidente Michel Temer deve visitar o sertão de Pernambuco nesta sexta-feira(02)

MichelTemer

O presidente da república, Michel Temer, deve visitar as cidades de Salgueiro e Cabrobó no sertão de Pernambuco na próxima sexta-feira dia 2 de fevereiro. Segundo fontes ligadas ao governo federal, a visita do presidente teria como objetivo vistoriar as obras da transposição.
Ainda de acordo com as informações o mandatário numero 1 da Nação, aproveitaria a viagem para atender um pedido do senador Fernando Bezerra Coelho de autorizar que a água do canal da transposição abasteça a barragem Nilo Coelho em Terra Nova.
O presidente Michel Temer deve está acompanhado do ministro da integração nacional, Helder Barbalho e do senador Fernando Bezerra Coelho. No momento a água da transposição está sendo usada por agricultores da região do Racho Grande em Cabrobó. No entanto, quando esteve em Cabrobó no dia 12 de janeiro deste ano, o senador Fernando Bezerra Coelho disse que retornaria a cidade com o ministro Helder Barbalho com esse objetivo.(Blog do Didi Galvão).

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LULA COLOCARIA QUALQUER NOME NO SEGUNDO TURNO


A nova pesquisa de intenção de votos do Datafolha mostra que o ex-presidente Lula conseguiria levar qualquer candidato para o segundo-turno das eleições presidenciais de 2018. 
Além de liderar em todos os cenários, vencendo com facilidade qualquer candidato, o petista ainda se apresenta como o melhor cabo eleitoral do Brasil, com um alto potencial de transferência de votos. 44% dos eleitores votariam em um candidato indicado por ele: 27% votariam com certeza em quem ele indicar, e outros dizem 17% poderiam votar.
O poder da indicação de Lula -apelidado, na política, de "dedaço"- é considerado o grande ativo do PT caso a perseguição judicial impeça a candidatura de Lula. 
Outros potenciais padrinhos teriam dificuldade em turbinar as campanhas de seus afilhados.
O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) teria influência certa sobre 11% dos eleitores e possivelmente sobre outros 22%. Já 64% dos entrevistados rejeitariam a indicação feita pelo tucano, que governou o país entre 1995 e 2002.
Nada que se compare, no entanto, à fragilidade do atual presidente na transferência de votos.
Michel Temer (MDB) é o cabo eleitoral mais impopular nos cenários apresentados pelo Datafolha: 87% afirmam que não votariam no candidato que tiver seu apoio.
Apenas 4% escolheriam esse nome e mais 8% disseram que poderiam seguir a indicação.(247).


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Pesquisa Datafolha: mesmo condenado, Lula vence em todos os cenários


A nova pesquisa de intenção de votos divulgada pelo Datafolha mostra que nem mesmo a condenação no TRF-4 foi capaz de abalar a liderança do ex-presidente Lula nas eleições de 2018.  Lula segue líder absoluto em todos os cenários analisados e venceria com folga qualquer um dos candidatos.  O petista lidera o primeiro turno em todos os cenários em que seu nome é colocado, com percentuais que variam de 34% a 37%. No segundo turno, venceria Alckmin (49% a 30%) e Marina (47% a 32%), além de Bolsonaro.
A condenação de Lula pode torná-lo inelegível, mas sua participação na campanha depende de uma decisão do TSE que só deve ocorrer em setembro. Até lá, ele pode se apresentar como pré-candidato e recorrer a tribunais superiores para garantir seu nome na disputa.
Favorito para se candidatar à Presidência pelo PSDB, Alckmin patina em todos os cenários do Datafolha. O tucano tem de 6% a 11% das intenções de voto.
No segundo turno, o tucano seria derrotado por Lula e aparece tecnicamente empatado em uma disputa com Ciro Gomes. Nesta segunda simulação, quase um terço dos eleitores diz que votaria em branco ou nulo.
A dificuldade enfrentada por Alckmin para subir nas pesquisas provocou questionamentos dentro de seu próprio partido sobre a viabilidade de sua candidatura.
Potencial alternativa ao governador Alckmin no PSDB, o prefeito paulistano João Doria também não decolou:
aparece com, no máximo, 5% das intenções de voto.  (Com informações da Folha de S.Paulo).

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KOTSCHO: LULA SEGUE IMBATÍVEL: ALGUMA COISA DEU ERRADO NA LAVA JATO

Dir.: Ricardo Stuckert

"Foram quatro anos de fogo cerrado, sem limites e sem tréguas, para destruir a imagem de Lula e tirá-lo da disputa presidencial", diz o jornalista Ricardo Kotscho; "Era para acabar com ele e seu partido, valeu tudo na guerra de extermínio, mas o ex-presidente continua vivo, como revela a primeira pesquisa Datafolha após a condenação em segunda instância, divulgada nesta quarta-feira", afirma.
De acordo com o blogueiro, "alguma coisa deu muito errado na Operação Lava Jato, que tinha e tem Lula como seu principal alvo. Faltou apenas combinar com os eleitores". "Em meio à euforia dos comentaristas nativos dando o pós-Lula como um fato consumado, o Datafolha foi um verdadeiro caminhão-pipa de água gelada nas suas especulações", complementa.
O jornalista afirma que o "dado mais chocante do Datafolha deste final de janeiro, a nove meses das eleições, é este: se a Justiça no final conseguir tirar Lula da disputa, quem assume a liderança não é nenhum dos outros presidenciáveis, mas o candidato 'brancos e nulos', que chega a 36%", continua. "Único presidenciável investigado, processado, julgado e condenado duas vezes pela Lava Jato, Lula continua imbatível nas urnas".(247).


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Policiais prendem acusado de triplo homicídio no Serrote do Urubú em Petrolina,PE


Na noite desta terça-feira dia (30), para a madrugada desta quarta (31), após trocas de informações entre o NIS IV do 5° BPM; GATI e Polícia Civil da Paraíba, foi montada uma operação com o objetivo de capturar o acusado de participar do triplo homicídio no Serrote do Urubu, na zona rural de Petrolina, no Sertão pernambucano, ocorrido no dia 16 de Janeiro do corrente ano.
O NIS IV do 5° BPM, juntamente com o Malhas da Lei, realizaram uma campana e acompanhamento de um familiar do acusado que estaria na Vila 12 e saberia o paradeiro do foragido.
A referida vigilância direcionou o efetivo policial à cidade de Juazeiro, no Sertão da Bahia, no bairro Itaberaba, onde de imediato foi solicitado o apoio da RONDESP NORTE, que de pronto se uniu ao comboio, fazendo um grande cerco no Residencial Juazeiro III, local onde foi preso a pessoa de ANDRÉ LIUS FERREIRA DA SILVA, de 22 anos, o qual tinha em seu desfavor um Mandado de Prisão por haver participado do assassinato triplo de Expedito Henrique Sampaio, de 42 anos, Severina Ana da Conceição, de 76 anos, e Expedito Janerson Silva Sampaio, de 13 anos. Após ser dado voz de prisão, o elemento detido foi conduzido para Delegacia de Polícia Civil para providências cabíveis.(O POVO COM A NOTICIA).

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Em uma semana, Brasil registrou 83 casos de febre amarela e 28 mortes

São Paulo - Inauguração da linha final de produção da vacina contra febre amarela na unidade Libbs Farmacêutica, uma empresa privada que fez acordo de transferência de tecnologia com o Instituto de Tecnologia em

A circulação do vírus da febre amarela em áreas mais amplas do que vinha sendo observado nos anos anteriores, incluindo centros urbanos, fez com que o governo federal antecipasse a campanha de imunização no Rio de Janeiro e em São PauloRovena Rosa/Agência Brasil
O Ministério da Saúde (MS) divulgou, nesta terça-feira (30), dados atualizados sobre a ocorrência da febre amarela no país. Desde o dia 23, quando foi apresentado o último balanço, foram mais 83 casos de febre amarela, sendo que 28 vieram a óbito.
Ao todo, entre os dias 1º de julho de 2017 e 30 de janeiro de 2018, foram confirmados 213 casos de febre amarela no país e 81 mortes. A pasta também detalhou que 1.080 casos suspeitos foram analisados, sendo que 432 foram descartados e 435 continuam em investigação.
A circulação do vírus da febre amarela em áreas mais amplas do que vinha sendo observado nos anos anteriores – incluindo cidades com maior concentração de pessoas – tem gerado preocupação na população e busca por vacina em postos de saúde. Por isso, o governo federal decidiu a antecipar a campanha de imunização, com doses fracionadas, no Rio de Janeiro e em São Paulo.
No entanto, o número de casos entre julho de 2016 e janeiro de 2017 foi maior que o que tem sido observado. Segundo o ministério, naquela época foram 468 casos confirmados e 147 óbitos.
Para viabilizar ações de combate à doença, a pasta se comprometeu a encaminhar aos estados R$ 54 milhões. Do total, já foram repassados R$ 15,8 milhões para São Paulo e R$ 30 milhões para Rio de Janeiro, onde na segunda-feira (29), o número de mortes pela doença chegou a nove, conforme informou a Subsecretaria de Vigilância em Saúde da Secretaria de Estado de Saúde.(Agência Brasil).

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Belém do São Francisco: Processo seletivo simplificado vai contratar em regime temporário professores para Centro de Ensino Superior


Em Belém do São Francisco (PE), no Sertão de Itaparica, um processo seletivo simplificado vai contratar, em regime temporário, 17 professores universitários para atuarem no Centro de Ensino Superior do Vale do São Francisco (Cesvasf). A entidade é mantida pela Autarquia Belemita de Cultura, Desportos e Educação (ABCDE).
Todas as informações podem ser obtidas no edital nº 01/2018, o qual pode ser acessado pela página eletrônica do Cesvasf.(C.Britto).

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BRASIL FECHA 2017 COM 12,3 MILHÕES DE DESEMPREGADOS


A taxa de desemprego média de 2017 ficou em 12,7%, segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios – Contínua (PNAD Contínua), divulgados hoje (31) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em 2016, a taxa havia ficado em 11,5%.
Analisando-se apenas o último trimestre do ano, a taxa ficou em 11,8%. A taxa do terceiro trimestre de 2017 havia ficado em 12,4%. Já a taxa do último trimestre de 2016 havia sido de 12%.
Leia, abaixo, material divulgado pelo IBGE sobre o assunto: 
A taxa de desocupação (11,8%) no trimestre de outubro-dezembro de 2017 caiu -0,6 ponto percentual em relação ao trimestre de julho-setembro (12,4%). Na comparação com o mesmo trimestre de 2016 (12,0%), houve estabilidade. Já a taxa média anual passou de 11,5% em 2016 para 12,7% em 2017, a maior da série histórica da pesquisa.
A população desocupada (12,3 milhões) caiu 5% (menos 650 mil pessoas) em relação ao trimestre anterior (13 milhões de pessoas). Em relação a igual trimestre de 2016, quando havia 12,3 milhões de pessoas desocupadas, houve estabilidade. De 2014 a 2017, a média anual de desocupados passou de 6,7 milhões para 13,2 milhões.
A população ocupada (92,1 milhões) cresceu 0,9% em relação ao trimestre anterior (mais 811 mil pessoas). Contra o mesmo trimestre de 2016, houve alta de 2,0%. Em relação à média anual de 2012, essa população cresceu 1,3%, mas contra 2014, houve queda de 1,6%.
O número de empregados com carteira de trabalho assinada (33,3 milhões) ficou estável frente ao trimestre anterior (julho-setembro) e recuou 2% (menos 685 mil pessoas) em relação ao mesmo trimestre de 2016. Comparando-se as médias anuais de 2014 para 2017, esse contingente se reduziu em 3,3 milhões.
O número de empregados sem carteira de trabalho assinada (11,1 milhões de pessoas) apresentou estabilidade em relação ao trimestre anterior e subiu 5,7% (mais 598 mil pessoas) em relação ao mesmo trimestre de 2016. Entre as médias anuais de 2014 para 2017, houve um aumento de 330 mil pessoas nesse contingente.
A categoria dos trabalhadores por conta própria (23,2 milhões de pessoas) cresceu 1,3% na comparação com o trimestre julho-setembro (mais 288 mil pessoas). Em relação ao mesmo período de 2016, houve alta de 4,8% (mais 1,1 milhão de pessoas). Nas médias anuais, em 2012, o trabalho por conta própria envolvia cerca de 22,8% dos trabalhadores (20,4 milhões) e, em 2017, passou a representar 25,0% (22,7 milhões).
O contingente de empregadores (4,4 milhões de pessoas) cresceu 3,9% em relação ao trimestre anterior e, em relação ao mesmo trimestre do ano anterior, apresentou aumento de 6,4%, ou seja, mais 263 mil pessoas. Já a comparação com a média anual de 2012 apontou alta de 19,3% nessa categoria (mais 687 mil empregadores).
A categoria dos trabalhadores domésticos (6,4 milhões de pessoas) cresceu 3,1% no confronto com o trimestre de julho a setembro de 2017. Frente ao trimestre de outubro a dezembro de 2016, houve alta de 4,3%, ou seja, mais 262 mil pessoas. De 2014 a 2017, cerca de 204 mil pessoas entraram nesta forma de inserção do mercado de trabalho.
O rendimento médio real habitual (R$ 2.154) no trimestre outubro-novembro-dezembro ficou estável em ambas as comparações. Na comparação entre a média anual de 2012 e a de 2017, houve aumento de 4,4%. A massa de rendimento real habitual (R$ 193,4 bilhões) cresceu 1,9% em relação ao trimestre de julho a setembro. Frente ao mesmo trimestre de 2016, houve alta de 3,6% (mais R$ 6,6 bilhões). Em relação a 2012, houve alta de 6,8% e contra 2014, houve queda (-0,9%).
A publicação completa, o quadro sintético e a Retrospectiva 2012-2017 da PNAD Contínua mensal estão à direita desta página.
No trimestre de outubro a dezembro de 2017, havia aproximadamente 12,3 milhões de pessoas desocupadas no Brasil. Este contingente apresentou variação de -5%, ou seja, menos 650 mil pessoas, frente ao trimestre de julho a setembro de 2017, ocasião em que a desocupação foi estimada em 13 milhões de pessoas. No confronto com igual trimestre do ano anterior, quando havia 12,3 milhões de pessoas desocupadas, esta estimativa apresentou estabilidade.
O contingente de pessoas ocupadas foi estimado em aproximadamente 92,1 milhões no trimestre de outubro a dezembro de 2017. Essa estimativa apresentou aumento em relação ao trimestre anterior (julho a setembro de 2017) de 0,9%, ou seja, um adicional de 811 mil pessoas. Em relação ao mesmo trimestre de 2016, este indicador apresentou, também, variação positiva (2,0%), quando havia no Brasil 90,3 milhões de pessoas ocupadas.
O nível da ocupação (percentual de pessoas ocupadas na população em idade de trabalhar) foi estimado em 54,5% no trimestre de outubro a dezembro de 2017, apresentando um incremento de 0,4 ponto percentual frente ao trimestre de julho a setembro de 2017, (54,1%). Em relação a igual trimestre do ano anterior, este indicador apresentou variação positiva (0,5 ponto percentual), quando o nível da ocupação no Brasil foi de 54,0%.
O contingente na força de trabalho (pessoas ocupadas e desocupadas), no trimestre de outubro a dezembro de 2017, foi estimado em 104,4 milhões de pessoas. Esta população permaneceu estável quando comparada com o trimestre de julho a setembro de 2017. Frente ao mesmo trimestre de 2016 houve expansão de 1,8% (mais 1,8 milhão de pessoas).
O contingente fora da força de trabalho, no trimestre de outubro a dezembro de 2017, foi estimado em 64,6 milhões de pessoas. Esta população permaneceu estável quando comparada com o trimestre de julho a setembro de 2017. Frente ao mesmo trimestre do ano anterior também houve estabilidade.
O contingente de empregados no setor privado com carteira de trabalho assinada (exclusive trabalhadores domésticos), estimado em 33,3 milhões de pessoas, apresentou estabilidade frente ao trimestre anterior (julho a setembro de 2017). No confronto com o trimestre de outubro a dezembro de 2016, houve variação de -2% (-685 mil pessoas).
No período de outubro a dezembro de 2017, a categoria dos empregados no setor privado sem carteira de trabalho assinada (11,1 milhões de pessoas) apresentou estabilidade em relação ao trimestre anterior. Em relação ao mesmo trimestre do ano anterior, registrou elevação de (5,7%), representando um adicional estimado de 598 mil pessoas.
A categoria dos trabalhadores por conta própria, formada por 23,2 milhões de pessoas, registrou crescimento de 1,3% na comparação com o trimestre anterior (julho a setembro de 2017), significando a adição de 288 mil pessoas neste contingente. Em relação ao mesmo período do ano anterior, o indicador também apresentou elevação de (4,8%), representando um adicional estimado de 1,1 milhão de pessoas.
O contingente de empregadores (4,4 milhões de pessoas), apresentou aumento de 3,9% em relação ao trimestre anterior e, em relação ao mesmo trimestre do ano anterior, apresentou aumento de 6,4%, ou seja, mais 263 mil pessoas.
A categoria dos trabalhadores domésticos (6,4 milhões de pessoas) aumentou 3,1% no confronto com o trimestre de julho a setembro de 2017. Frente ao trimestre de outubro a dezembro de 2016, houve alta de 4,3% (mais 262 mil pessoas).
O grupo dos empregados no setor público (inclusive servidores estatutários e militares), estimado em 11,5 milhões de pessoas, apresentou estabilidade em ambas as comparações.
A análise do contingente de ocupados, segundo os grupamentos de atividade, do trimestre móvel de outubro a dezembro de 2017, em relação ao trimestre de julho a setembro de 2017, mostrou aumento nas categorias: Comércio, reparação de veículos automotores e motocicletas (2,1%, ou mais 368 mil pessoas); Outros serviços (3,6%, ou mais 163 mil pessoas) e Serviços domésticos (3,3%, ou mais 204 mil pessoas). Os demais grupamentos não apresentaram variação significativa.
Em relação ao mesmo trimestre de 2016, houve aumento nas categorias: Indústria (4,6%, ou mais 527 mil pessoas); Alojamento e alimentação (8,7%, ou mais 420 mil pessoas); Informação, Comunicação e Atividades Financeiras, Imobiliárias, Profissionais e Administrativas (4,2%, ou mais 408 mil pessoas); Outros serviços (8,7%, ou mais 375 mil pessoas) e Serviços domésticos (4,2%, ou mais 260 mil pessoas). Houve redução de 5,1% (menos 459 mil pessoas) em Agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura.
O rendimento médio real habitualmente recebido em todos os trabalhos pelas pessoas ocupadas foi estimado em R$ 2.154 no trimestre de outubro a dezembro de 2017, registrando estabilidade frente ao trimestre de julho a setembro de 2017 (R$ 2.134) e também em relação ao mesmo trimestre de 2016 (R$ 2.120).
A análise do rendimento médio real habitualmente recebido no trabalho principal, segundo os grupamentos de atividade, do trimestre móvel de outubro a dezembro de 2017, em relação ao trimestre de julho a setembro de 2017, mostrou que todos os grupamentos apresentaram estabilidade. Na comparação com o trimestre de outubro a dezembro de 2016 foi observado aumento na categoria de Indústria Geral (5,5%, ou mais R$ 112). Houve redução no grupamento de Alojamento e alimentação (6%, ou menos R$ 87).
A massa de rendimento real habitualmente recebido em todos os trabalhos pelas pessoas ocupadas foi estimada, para o trimestre de outubro a dezembro de 2017, em R$ 193,4 bilhões de reais. Em relação ao trimestre móvel de julho a setembro de 2017, houve alta de 1,9% (mais R$ 3,5 bilhões). Frente ao mesmo trimestre de 2016, houve aumento de 3,6%, ou um acréscimo de R$ 6,6 bilhões na massa de rendimentos.
Retrospectiva 2012-2017
O estudo apresenta as principais movimentações observadas no mercado de trabalho brasileiro desde o início da série da PNAD Contínua, em 2012, a partir do cálculo das médias aritméticas dos quatros trimestres civis de cada ano para as principais estimativas.
Na comparação, foram confrontados 2017 (último ano da série) com 2016, 2012 (primeiro ano da série) e 2014, ano no qual o mercado de trabalho brasileiro apresentou a menor taxa de desocupação nos seis anos de série histórica da pesquisa.
De 2012 para 2017, população desocupada cresceu 6,5 milhões
Em 2017, a força de trabalho no Brasil (103,9 milhões de pessoas) cresceu 1,7% (mais 1,7 milhão de pessoas) em relação a 2016. Enquanto a ocupação nesse período ficou praticamente estável (+264 mil), a desocupação aumentou 1,5 milhão. De 2016 para 2017, cerca de 85% do acréscimo da força de trabalho no Brasil ocorreu em função do aumento da desocupação.
Em 2017, a população ocupada (90,6 milhões) registrou praticamente o mesmo contingente de ocupados de 2016 (90,3 milhões). Em relação a 2014, quando a população ocupada foi estimada 92,1 milhões, a perda de postos de trabalho chegou 1,5 milhão.
De 2014 a 2017, a população desocupada passou de 6,7 milhões para 13,2 milhões (aumento de 6,5 milhões), chegando a quase dobrar no período (96,2%). Foi em 2014 que o mercado de trabalho brasileiro registrou os menores níveis de desocupação desde o início da série da pesquisa (2012). No confronto de 2017 com o ano anterior, verificou-se o aumento de 1,5 milhão no contingente de desocupados. Embora este acréscimo fosse inferior ao observado na comparação de 2015 com 2016 (3,2milhões), verificou-se que a desocupação continuou a crescer.
De 2016 para 2017, em consequência do aumento expressivo do contingente de desocupados e da estabilidade da ocupação, a taxa de desocupação no país passou de 11,5% em 2016 para 12,7% em 2017, sendo a maior da série histórica da pesquisa. Em 2014, a estimativa foi de 6,8%, a menor da série.
O nível da ocupação, que atingiu o maior patamar em 2014 (56,9%), chegou a 53,9% em 2017, reforçando a tendência de queda e atingindo o patamar mais baixo da série da pesquisa.
2017 teve 10,7 milhões de empregados sem carteira de trabalho assinada
Em 2012, havia no Brasil 34,3 milhões de empregados do setor privado com carteira de trabalho assinada. Em 2014, este contingente atingiu o patamar mais alto da série (36,6 milhões). Três anos depois, 3,3 milhões de trabalhadores deixaram de ter a carteira de trabalho assinada e o Brasil passa a ter 33,3 milhões de trabalhadores nesta categoria.
O ano de 2017 foi encerrado com 10,7 milhões de empregados sem carteira de trabalho assinada. A comparação com 2014, quando essa categoria abarcava 10,4 milhões de trabalhadores, assinalou tendência de alta nesta estimativa.
Em 2012, o serviço doméstico no Brasil tinha 6,1 milhões de trabalhadores, atingindo seu patamar mais baixo em 2014, quando havia no país 6 milhões de trabalhadores domésticos. Em 2017, esta categoria voltou a crescer, chegando a 6,2 milhões de trabalhadores. No Brasil, em três anos, cerca de 204 mil pessoas entraram nesta forma de inserção do mercado de trabalho.
Em 2017, o número de empregadores no Brasil cresceu, atingindo 4,2 milhões. A comparação com 2012 apontou um crescimento nesta categoria de 19,3% (um acréscimo 687 mil empregadores). Esse aumento se deu, principalmente, na faixa dos pequenos empregadores envolvidos em atividades voltadas para informalidade.
Em 2012, o trabalho por conta própria envolvia em torno de 22,8% dos trabalhadores (20,4 milhões). Já em 2017 passou a representar 25,0% dos trabalhadores (22,7 milhões). O aumento da participação desta categoria no mercado de trabalho se deu em função do aumento de 2,2 milhões de trabalhadores nesta forma de inserção em relação a 2012. Em relação a 2014, foi observado um crescimento de 1,4 milhão nesta forma de inserção.
Em seis anos, Indústria geral reduz 1,4 milhão postos de trabalho
A Agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura foi o grupamento que mais perdeu trabalhadores na transição de 2016 (9,2 milhões) para 2017 (8,6 milhões), apresentando redução de 6,5%. Em seis anos este grupamento perdeu 1,7 milhão de trabalhadores.
A Indústria geral fechou o ano de 2017 com 11,7 milhões de trabalhadores, sofrendo, em seis anos, redução de 1,4 milhão de pessoas em seu contingente. Em relação a 2014, quando havia neste grupamento cerca de 13,2 milhões de trabalhadores, a queda foi ainda maior (menos 1,5 milhões).
Em 2017, na Construção havia 6,8 milhões de trabalhadores, contingente inferior ao registrado no ano anterior (7,3 milhões). De 2014 (quando havia 7,8 milhões neste grupamento) para 2017, foi registrada uma perda 964 mil trabalhadores (12,3%). Em termos percentuais, este foi o grupamento que mais perdeu trabalhadores neste período.
Em 2017, no Comércio, reparação de veículos automotores e motocicletas havia 17,5 milhões de trabalhadores. O grupamento é um dos poucos que têm mantido certa estabilidade no contingente de trabalhadores, principalmente em função da maior adequação à informalidade.
Estavam inseridos no grupamento do Transporte, armazenagem e correio, em 2017, cerca de 4,6 milhões de trabalhadores. O grupamento tem apresentado elevações em seu contingente nos últimos anos que pode estar associada ao crescimento do número de "motoristas de aplicativo".
Em 2017, no grupamento Alojamento e alimentação estavam inseridos cerca de 5,1 milhões de trabalhadores. Foi um dos poucos grupamentos a apresentar avanço expressivo nos últimos 6 anos, aproximadamente 1,3 milhão de trabalhadores (aumento de 33,7%). Em relação a 2014, o crescimento foi de 907 mil (21,4%), variação associada, principalmente, a parte dos serviços de alimentação, sobretudo no que se refere ao trabalho ambulante.
O grupamento Informação, comunicação e atividades financeiras, imobiliárias, profissionais e administrativas, que tinha apresentado queda em 2016, voltou a crescer em 2017, atingindo 10 milhões de trabalhadores, mas ainda ficando abaixo do estimado em 2014 (10,3 milhões).
Na Administração pública, defesa, seguridade, educação, saúde humana e serviços sociais havia 15,6 milhões de trabalhadores em 2017, apontando crescimento de cerca de 1 milhão em relação a 2012 (7,2%) e quase meio milhão em relação a 2014.
Em 2017, nos Outros serviços estavam inseridos em torno de 4,5 milhões de trabalhadores, quantitativo equivalente a 16,8% acima do observado em 2012 e 7,0% acima do registrado em 2014. A tendência de alta neste grupamento se justifica, principalmente, por sua maior aderência a postos de trabalho voltados para informalidade.
Em 2017, rendimento médio apresenta alta em relação a 2016
O Rendimento médio real de todos os trabalhos habitualmente recebido pelas pessoas com rendimento de trabalho foi estimado em R$ 2.141, apresentando alta em relação a 2016 (2,4%). Na comparação com 2012, foi registrado aumento de 4,4%. Em relação a 2014, o quadro foi de estabilidade.
A Massa de rendimento médio real de todos os trabalhos habitualmente recebido pelas pessoas com rendimento de trabalho foi de 189.155 bilhões de reais, apresentando alta em relação a 2016 (2,6%). Na comparação com 2012, foi registrado avanço de 6,8%. Em relação a 2014, o quadro foi de queda (-0,9%).(247).


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