terça-feira, 21 de fevereiro de 2023

ATAQUE DE TUBARÃO - Surfista atacado por tubarão em Olinda passa por cirurgia; estado de saúde da vítima é estável

 

André Luiz Gomes da Silva, de 32 anos, foi submetido a uma transfusão de sangue


                            Por Portal Folha de Pernambuco
Fachada do Hospital da Restauração - Foto: Miva Filho/SES-PE

surfista que foi atacado por um tubarão em Olinda, na segunda-feira (20), passou por uma cirurgia vascular no Hospital da Restauração (HR). De acordo com o boletim médico divulgado nesta terça-feira (21), o estado de saúde do homem é grave, mas estável. 

Realizado na segunda-feira (20), o procedimento cirúrgico para reparar as lesões vasculares durou pouco mais de cinco horas.

André Luiz Gomes da Silva, de 32 anos, foi submetido a uma transfusão de sangue e está na Sala de Recuperação. Ele deu entrada no HR por volta das 17h10 da segunda-feira, com um ferimento na perna esquerda.

O ataque de tubarão ocorreu por volta das 16h30, na Praia dos Milagres. Uma viatura de resgate e um bote inflável do Corpo de Bombeiros foram enviados ao local, mas a vítima já havia sido retirada do mar por populares.


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SP: hospital de campanha da Marinha começa a funcionar na quinta

 

Estrutura terá até 300 leitos para auxiliar no atendimento às vítimas

Rovena Rosa/Agência Brasil

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, confirmou nesta terça-feira (21) a construção de um hospital de campanha da Marinha, que passará a funcionar a partir de quinta-feira (23) para o atendimento às vítimas das fortes chuvas que atingiram o litoral norte do estado.

Durante coletiva no Porto de São Sebastião, Tarcísio garantiu a chegada do Navio-Aeródromo Multipropósito Atlântico, o que permitirá criar uma estrutura para reforçar o atendimento médico e desafogar os hospitais da região que estão priorizando casos mais graves.

Segundo o governador, o Navio Atlântico vem com uma estrutura de hospital de campanha com até 300 leitos de enfermaria. Há também profissionais de saúde de ortopedia, clínica médica, traumatologia e psiquiatra, o que pode aliviar a pressão e liberar a capacidade dos hospitais da região.

Tarcísio de Freitas ainda confirmou que 180 fuzileiros navais, especializados em ações de resgate e desobstrução, reforçam o trabalho da Defesa Civil. O governador também disse que a Marinha disponibiliza, a partir desta quarta-feira (22), embarcação dotada de rampa capaz de atracar em praias para o resgate de vítimas que ainda estão em áreas isoladas. (Por Agência Brasil - São Paulo).

Edição: Fernando Fraga



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Governo federal reconhece calamidade em seis municípios paulistas

 

Decisão permite agilizar medidas de assistência à população

Rovena Rosa/Agência Brasil


A Defesa Civil Nacional reconheceu, de forma sumária, estado de calamidade pública nos seis municípios paulistas mais atingidos pelas chuvas do fim de semana. Segundo informações do Ministério da Integração e Desenvolvimento Regional, os municípios nessa situação são: São Sebastião, Caraguatatuba, Guarujá, Bertioga, Ilhabela e Ubatuba.

Com a decisão, é possível agilizar medidas de assistência à população afetada, restabelecimento de serviços essenciais e reconstrução da infraestrutura pública danificada. Uma equipe da Defesa Civil Nacional está na região desde ontem (19) para elaborar planos de trabalho a fim de que possam ser solicitados recursos federais.

A ideia é, num primeiro momento, liberar verbas para cestas básicas, kits de limpeza de residências, de higiene pessoal e de dormitório, colchões, redes, refeições para as equipes de trabalho, água mineral, combustível e aluguel de caminhão-pipa e de outros veículos.

De acordo com o ministério, também deverão ser liberados recursos para limpeza de ruas, desobstrução de bueiros, restabelecimento de estradas e reconstrução de pontes, bueiros, prédios públicos, unidades habitacionais e outras infraestruturas públicas destruídas.

O ministro Waldez Góes esteve hoje em São Sebastião, a cidade com mais vítimas, acompanhado do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

“Neste primeiro momento, estamos apoiando as famílias que tiveram vidas ceifadas. Já estamos no local com uma equipe do Grupo de Apoio a Desastres (Gade), composta por especialistas, para fazer um trabalho em parceria com a Defesa Civil municipal e conseguirmos ser mais ágeis nas respostas, nas informações e na apuração dos fatos”, disse o ministro, em nota publicada pelo  ministério.

Tragédia

As chuvas que caíram no litoral norte de São Paulo deixaram pelo menos 36 mortos e cerca de 40 desaparecidos na cidade de São Sebastião e uma criança morta na cidade de Ubatuba. Em toda a região, segundo o governo de São Paulo, são 970 desalojados e 747 desabrigados.

As chuvas provocaram deslizamentos de terra, alagamentos, bloqueio de estradas e afetaram o abastecimento de água e energia. 

O Ministério da Saúde está enviando kits com 25 medicamentos e 13 diferentes insumos para populações em situação de emergência, que podem atender cerca de 4,5 mil pessoas durante um mês.

“Uma vez assistidas as vítimas, devemos tratar da recuperação, da reconstrução das cidades. Seja de uma estrada que foi interrompida, uma ponte que caiu, por exemplo. Vamos garantir, e isso é um compromisso do presidente Lula, os recursos necessários para que a população e os municípios sejam atendidos”, disse o ministro. (Por Agência Brasil - Rio de Janeiro).

Edição: Graça Adjuto



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Relatório mundial inclui Brasil em áreas de risco climático para a economia

Relatório da empresa de consultoria australiana XDI avaliou mais de 2,6 mil territórios em todo o mundo para classificar a vulnerabilidade desses locais até 2050

Chuvas causaram enchentes na cidade de São João Batista (Santa Catarina) (Foto: Cristiano Estrela / Secom)

Um relatório da empresa de consultoria australiana XDI, especializada na avaliação de riscos climáticos para investidores e analistas financeiros, divulgado nesta segunda-feira (20), aponta que áreas econômicas estratégicas para as economias da  China, Estados Unidos, Índia, Indonésia e Brasil são altamente vulneráveis às mudanças climáticas e catástrofes naturais decorrentes do aquecimento global. 

Segundo a RFI, o estudo destaca que “o estado alemão da Baixa Saxônia é o território mais exposto na Europa, (56º no mundo). Na França, é a região de Hauts-de-France (121º lugar)”. A China, Estados Unidos e Índia concentram 80% dos 50 territórios em maior risco. Ao todo, “dos 10 primeiros colocados, nove são chineses, como as províncias de Jiangsu, Shandong e Hebei, no leste do país”.

“Ao consultar o mapa mundial publicado pela XDI, é possível ver claramente os países coloridos em tons de vermelho conforme seus sinais de risco. E a China concentra várias regiões com essa cor. No caso do Brasil, os estados com mais riscos estão todos localizados na costa do país, com destaque para São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais. Além do Brasil, regiões da Índia e da Indonésia também estão particularmente ameaçadas”, ressalta a reportagem.

Ao todo, o estudo avaliou mais de 2,6 mil territórios em todo o mundo para classificar a vulnerabilidade desses locais até 2050. 247.




“Todos aqueles que cometeram crimes contra a democracia, com farda ou não, devem ser punidos”, diz Boulos

“Não é por vingança. É por justiça, por reparação e pelo nosso futuro. O país nunca vai cicatrizar uma ferida se não for com reparação”, diz o deputado à TV 247

Deputado Guilherme Boulos (Foto: Pablo Valadares / Câmara dos Deputados | Joedson Alves/Agencia Brasil)

“Todos aqueles que participaram do genocídio ianomâmi, do genocídio praticado durante a pandemia com o boicote da vacina, das restrições sanitárias, todos aqueles que estimularam o golpe de estado e cometeram crimes contra a democracia, todos eles, tenham farda ou não tenham farda, precisam ser punidos”, defendeu o deputado federal Guilherme Boulos (Psol-SP) em entrevista à TV 247.

Para o parlamentar, a punição pode ajudar o país a acabar com ‘o clima sufocante de ódio’. “Não podemos confundir a necessária pacificação do país - e quando eu digo pacificação não é esconder os conflitos, é sair desse clima de ódio, sufocante, das famílias brigando entre si, de gente se matando por política e ideologia no meio da rua - com perdão e anistia. Não é por vingança. É por justiça, por reparação e pelo nosso futuro”. 

Boulos também destacou a importância pedagógica do cumprimento da lei.   

“Se isso fica impune, estamos dizendo que é permitido. É uma espécie de salvo-conduto. E aí de novo, por alguma razão da história ou da democracia, se esses caras voltam para o poder, vão fazer pior. Ou seja, o país nunca vai cicatrizar uma ferida se não for com reparação. O remédio para a cicatrização histórica é a reparação, é a justiça. Não é o esquecimento. Nós já sentimos isso na pele. Como é que esse país lidou com a abolição da escravidão? Não foi incluindo os negros e negras, não foi fazendo reparação histórica, foi mantendo o racismo estrutural. E nós pagamos esse preço até hoje. Como é que esse país lidou com o fim da ditadura militar? Não foi com reparação em relação aos torturados, às vítimas da ditadura. Foi fazendo um grande pacto, uma anistia por cima. E o resultado foi um cara que defende torturador virar presidente da República 30 anos depois, porque isso foi normalizado na sociedade. Fica um passado que nunca passa. Então nós precisamos cicatrizar essa ferida, de tudo que aconteceu no Brasil desde o golpe, desde a eleição do Bolsonaro. E eu acredito que a melhor forma de cicatrizar essa ferida é trazer à público, julgar as pessoas no devido processo legal”, finaliza. 247.





Afetadas pelas chuvas, cidades do litoral paulista falham na prevenção, dizem especialistas

É preciso melhorar a comunicação e o sistema de alertas e investir em equipamentos e em pessoal, afirmam

(Foto: Defesa Civil de SP)


Afetadas por fortes chuvas nos últimos dias, as cidades do litoral Norte de São Paulo têm documentos que orientam seu crescimento e a resposta a desastres. No entanto, há falhas na execução, segundo especialistas ouvidos pela Folha de S. Paulo.

Há a necessidade de aprimoramento de equipamentos e pessoal. Além disso, diante da previsão de chuva que havia para a região, faltou uma melhor preparação, dizem os especialistas. 

"Se nós temos uma previsão, mesmo que seja de 200 mm, precisamos de Defesa Civil convocada, médicos de plantão, e parece que os municípios não têm sirene", afirma Marcio Cataldi, coordenador do laboratório de monitoramento e modelagem do sistema climático na UFF (Universidade Federal Fluminense). 

 Cataldi afirma que o alerta sobre possíveis desastres precisa chegar a líderes comunitários, para que estes o façam chegar à população. Além disso, segundo ele, a Defesa Civil precisa ter uma equipe própria de meteorologistas, geotécnicos e hidrólogos. É necessário também, de acordo com Cataldi, criar um sistema de contingência, que conte com sirenes, treinamento das pessoas e plano de desastres.  É preciso, ainda, investir em equipamentos como radares. "O mais barato custa R$ 2 milhões. Se comparar com o gasto para recuperar a área, é nada".

Geólogo, Álvaro Rodrigues dos Santos, ex-diretor de planejamento e gestão do IPT (Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo), vinculado à USP, afirma que "a serra do Mar tem um dos maiores índices pluviométricos do país, sempre foi assim. Nessa região acontecem chuvas extremas, com recorrência estimada de dez anos, como a que atingiu o litoral norte de São Paulo".

Ele citou duas cidades do estado que são exemplos na prevenção contra desastres em decorrência de chuvas. "Santos e São Vicente receberam sua Carta Geotécnica ainda em meados de 1980, as recomendações foram aplicadas rigidamente e o número de acidentes fatais em morros foi reduzido."

Eduardo Mario Mendiondo, coordenador científico do Ceped (Centro de Educação e Pesquisa de Desastres) da USP, reforça a necessidade de investimentos na Defesa Civil e diz que o Brasil já aprendeu como evitar mortes entre as classes mais vulneráveis da população. "Temos [no Brasil] 40 mil áreas de risco, com 70 milhões de pessoas convivendo ano a ano com enxurradas, deslizamentos de terra e falta de saneamento básico". 247.


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Chuva que atingiu o litoral de São Paulo foi a maior já registrada no país

 Foram 682 milímetros de chuva e um rastro incalculável de destruição

(Foto: Defesa Civil de SP)


Com 36 mortes confirmadas até o momento, as chuvas que atingiram municípios do Litoral Norte é uma das maiores tragédias da história de São Paulo. Foi também o maior acumulado de chuva que se tem registro no país, com 682 milímetros e um rastro incalculável de destruição. Ainda há 40 pessoas desaparecidas, com mais de 1.730 desalojados e 766 desabrigados.

O acumulado de chuva nas cidades do Litoral Norte paulista passa a ser o maior registrado no Brasil. Em 2022, Petrópolis (Rio de Janeiro) teve o acumulado de 530 milímetros de chuva em 24 horas. Antes, o maior índice havia sido registrado em Florianópolis (Santa Catarina), em 1991, com acumulado de 400 mm em apenas um dia.

São Sebastião foi um dos municípios mais afetados neste feriado prolongado de carnaval, com deslizamentos de encostas, alagamentos e bairros isolados devido à interdição de vias de acesso. O número de mortos já supera a tragédia de Franco da Rocha, em 2022, com o deslizamento que matou 18 pessoas. O acumulado de chuva nessa oportunidade foi de 70 milímetros em 24 horas.

Na história de São Paulo, a maior tragédia ocorreu em 18 de março de 1967 no município de Caraguatatuba, quando as fortes chuvas causaram o desmoronamento de encostas e centenas de casas foram soterradas. Segundo a contagem feita na época, 487 pessoas morreram, mas estima-se que o número de óbitos tenha sido muito maior.

O temporal registrado no Litoral Norte, segundo o Centro Nacional de Previsão de Monitoramento de Desastres (Cemaden), resultou no acumulado de 682 mm em Bertioga, 626 mm em São Sebastião, 337 mm em Ilhabela, 335 mm em Ubatuba e 234 mm em Caraguatatuba.

Outras tragédias no estado 

Em 2020, em Guarujá, 34 pessoas morreram vítimas de deslizamentos depois de 121 mm de acumulado de chuva. O município de Itaóca, no Vale do Ribeira, sofreu com inundações em 2014. Os 24 milímetros de chuva deixaram um rastro de destruição, com 25 óbitos, dois desaparecidos, 21 desabrigados e 332 pessoas desalojadas.

Cubatão, na Baixada Santista, registrou grandes inundações em 2013. Uma pessoa morreu e 1.200 ficaram desalojadas com 177 mm de precipitações em 24 horas. São Luiz do Paraitinga também sofreu com as inundações em 2010. Houve um óbito, 97 desabrigados e 881 desalojados com 60 mm de chuva. - Do portal do governo de São Paulo.





Câncer de pulmão: Veja as causas da doença que tirou a vida da jornalista Gloria Maria

                     Por:notociadoestado

Imagem: Reprodução/Canva

Os sintomas do câncer de pulmão geralmente aparecem apenas quando a doença já está em um estágio mais avançado, e tosse seca e persistente, dificuldade em respirar, falta de ar, fadiga excessiva, dor no peito, perda de peso sem motivo aparente podem ser observados.

Na presença de sinais e sintomas que podem indicar câncer de pulmão, é importante consultar um pneumologista ou clínico geral, pois é possível fazer exames para identificar a doença precocemente, iniciar o tratamento logo após e prevenir o desenvolvimento de complicações.

O tratamento para o câncer de pulmão varia de acordo com o tipo e as características do câncer, podendo ser indicadas sessões de cirurgia, quimioterapia e/ou radioterapia.

Os principais sintomas do câncer de pulmão são:

Tosse seca e persistente.

Dificuldade respiratória;

Falta de ar;

Diminuição do apetite;

Perda de peso;

Rouquidão;

Dor nas costas;

Dor no peito;

Sangue no escarro.

Fadiga extrema.

É importante consultar um pneumologista assim que os sintomas aparecerem, pois os sintomas do câncer de pulmão geralmente aparecem nos estágios mais avançados da doença.

Sintomas nos estágios mais avançados

Na maioria das vezes, o câncer de pulmão é identificado nos estágios mais avançados. Nesta fase, os sintomas geralmente incluem expectoração sanguínea, dificuldade em engolir, rouquidão e infecções pulmonares frequentes. Além disso, pode haver manifestações e complicações do câncer de pulmão, como tumor de Pancoast e metástase, que apresentam sintomas mais específicos:

1. Tumor de Pulmão

O tumor de Pulmão, um tipo de câncer de pulmão localizado no pulmão direito ou superior esquerdo, apresenta sintomas mais específicos, como inchaço e dor no braço e ombro, diminuição do tônus muscular e aumento da temperatura da pele na área facial, ausência de suor e queda palpebral.

 

2. Tumor maligno

Uma metástase ocorre quando as células cancerosas são transportadas para outros locais do corpo através da corrente sanguínea ou vasos linfáticos. Um tumor maligno pode ocorrer dentro de alguns meses e, dependendo de onde ocorre, pode causar vários sintomas.

Em um tumor maligno do pulmão, pode haver dor torácica não relacionada à respiração ou derrame pleural. Em um tumor maligno do cérebro pode haver dor de cabeça, náuseas, vômitos e até déficits neurológicos. Em caso de metástase óssea, podem ocorrer dor óssea e fraturas frequentes. Quando há uma metástase no fígado, é comum aumentar o tamanho do fígado, leve perda de peso e dor no lado superior direito do abdômen.

Como é feito o diagnóstico

O câncer de pulmão é diagnosticado avaliando os sinais e sintomas apresentados pela pessoa, a saúde e a história familiar e o resultado de exames de imagem, especialmente radiografias de tórax, nas quais a presença de um tumor pode ser observada. Além disso, a tomografia computadorizada e a biópsia do tecido pulmonar podem ser solicitadas em alguns casos.

Assim, com esses exames, é possível confirmar o diagnóstico e verificar o estágio do tumor, sendo possível indicar o tratamento mais adequado.

Principais causas de câncer de pulmão

O principal responsável pelo desenvolvimento do câncer de pulmão é o uso de cigarros, uma vez que cerca de 90% de todos os casos desse tipo de câncer ocorrem em fumantes, e o risco aumenta de acordo com o número de cigarros fumados por dia e o número de anos que se fuma.

No entanto, o câncer de pulmão também pode ocorrer naqueles que nunca fumaram, especialmente naqueles que estão em contato frequente com a fumaça do cigarro ou outros produtos químicos, como radônio, arsênico ou berílio, por exemplo, embora esse risco seja muito menor do que naqueles que fumam.

Por que fumar pode causar câncer

A fumaça do cigarro consiste em vários carcinógenos que enchem os pulmões durante o tabagismo, como alcatrão e gasolina, que causam lesões nas células que revestem o órgão.

Quando essas lesões ocorrem de tempos em tempos, o pulmão pode ser capaz de se reparar, mas quando ocorrem constantemente, como no caso dos fumantes, as células não conseguem se reparar rapidamente, causando a proliferação errada de células e, consequentemente, o câncer.

Além disso, o tabagismo está associado ao aparecimento de muitos outros problemas de saúde, como enfisema, infarto e alterações de memória. Confira 10 doenças causadas pelo tabagismo.

Quem tem o maior risco de câncer

Fatores que parecem aumentar o risco de câncer de pulmão incluem:

Fumaça; – Inalar a fumaça dos cigarros de outras pessoas e, portanto, é um fumante passivo;

Frequentemente expostos ao gás radão e a outros produtos químicos perigosos, tais como arsénio, amianto (amianto), berílio, cádmio, hidrocarbonetos, sílica, gás mostarda e níquel;

Viver em áreas com muita poluição ambiental;Eles têm uma predisposição genética, e pessoas com histórico de pais ou avós que tiveram câncer de pulmão podem ter um risco aumentado.

Além disso, fazer tratamento para outros tipos de câncer também pode aumentar o risco, como em casos de câncer de mama, linfoma ou câncer testicular tratados com radioterapia, por exemplo.

Pessoas com esses fatores de risco devem ter consultas regulares com seu médico ou pneumologista, como forma de fazer avaliações de saúde pulmonar e examinar quaisquer alterações que possam ser sugestivas, como um nó.

Como é feito o tratamento

O tratamento do câncer de pulmão depende do tipo de tumor, suas características e da presença de metástase. Assim, o médico pode sugerir cirurgia para remover parte ou todo o pulmão para evitar a propagação de células cancerosas para outras partes do pulmão ou para outros órgãos.

Além disso, o médico pode indicar quimioterapia e / ou radioterapia antes ou após a cirurgia para reduzir o tumor ou para garantir que todas as células cancerosas sejam eliminadas.


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