terça-feira, 4 de julho de 2023

Montadora chinesa BYD faz anúncio oficial de investimentos de R$ 3 bilhões para produzir carros elétricos na Bahia

Investimento deverá resultar na criação de aproximadamente 5 mil empregos diretos, sendo mil deles já na primeira fase de operação, prevista para o último trimestre de 2024

(Foto: Reuters/Paulo Whitaker | Reprodução)

A montadora chinesa BYD (Build Your Dreams) divulgou oficialmente nesta terça-feira (4) a implantação de um amplo complexo industrial em Camaçari, localizado a 50 km de Salvador, para a produção de veículos elétricos. Segundo a Folha de S. Paulo, o investimento de cerca de R$ 3 bilhões deverá resultar na criação de aproximadamente 5 mil empregos diretos, sendo mil deles já na primeira fase de operação da fábrica, prevista para o último trimestre de 2024.

O complexo industrial será composto por três fábricas, cada uma delas dedicada a diferentes segmentos. A primeira fábrica produzirá carros elétricos e híbridos, com capacidade estimada de 150 mil unidades por ano na primeira fase, podendo chegar a 300 mil unidades. A segunda fábrica será responsável pela produção de chassis para ônibus e caminhões elétricos. Já a terceira indústria se concentrará no processamento de lítio e ferro fosfato, atendendo ao mercado externo através da infraestrutura portuária da Bahia.

'Não estamos falando apenas de uma fábrica. Estamos falando de um novo modelo, de uma concepção que surge como exigência desse novo mundo, com energias renováveis',  disse o governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues (PT), de acordo com a reportagem. A vice-presidente executiva da BYD e CEO da empresa para as Américas, Stella Li, definiu o investimento como um 'marco para a história do Brasil', destacando que as novas fábricas no país permitirão a introdução e aceleração da eletromobilidade, um movimento crucial para combater as mudanças climáticas.

A BYD chegou ao Brasil em 2015, quando inaugurou sua primeira fábrica de montagem de ônibus 100% elétricos em Campinas (SP). Em 2017, inaugurou uma segunda fábrica na mesma cidade, dedicada à produção de módulos fotovoltaicos. Para suprir a frota de ônibus elétricos, a empresa iniciou, em 2020, a operação de sua terceira fábrica no Brasil, localizada em Manaus, voltada para a produção de baterias de fosfato de ferro-lítio. 

Com parte da infraestrutura de fornecimento de componentes já instalada, a BYD pretende aproveitar o parque de fornecedores estabelecido na região de Camaçari para acelerar a nacionalização dos futuros lançamentos. - (247).


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Indicado de Lula, Ailton Aquino será o primeiro homem negro diretor do Banco Central

O servidor lembrou sua origem humilde ao comentar sobre a ida para um cargo na autoridade monetária

Ailton Aquino dos Santos e Banco Central (Foto: Reprodução | ABr)

O funcionário público Ailton Aquino, 48 anos, foi aprovado por 42 votos contra 10 e 1 abstenção para ser diretor de Fiscalização do Banco Central. Com a aprovação, ele se tornou o primeiro homem negro a ocupar uma diretoria na autoridade monetária. "Emociono-me por lembrar que para chegar à condição de indicado a um cargo tão relevante foram muitos obstáculos e desafios que um garoto negro de família pobre do interior da Bahia teve que superar", disse Aquino.

Nascido em Jequié (BA), Aquino é formado em ciências contábeis pela Universidade do Estado da Bahia e em direito pelo Centro Universitário do Distrito Federal (UDF). Fez pós-graduação em ciências contábeis e especializações em contabilidade internacional, engenharia econômica de negócios e direito público. O servidor trabalha no Banco Central há 25 anos, onde é auditor-chefe.

Além de Aquino, Gabriel Galípolo foi aprovado para ser diretor de Política Monetária do BC. - 247.


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REMÉDIO - Diabetes: primeira insulina semanal pode chegar ao Brasil em 2025; saiba como funciona

 

Testes clínicos comprovaram que a Icodeca controla bem o diabetes e reduz risco de hipoglicemia


"Caneta" para injetar insulina - Foto: Pexels

Dois estudos apresentados no 83º Congresso da Associação Americana de Diabetes (ADA) abriram uma nova perspectiva para o tratamento da doença crônica. As pesquisas analisaram a eficácia da Icodeca, uma insulina de aplicação semanal. Atualmente, pacientes diabéticos que precisam do hormônio o aplicam diariamente para controlar os níveis de glicemia no sangue.

O remédio foi desenvolvido pela Novo Nordisk. A expectativa é que ele chegue ao mercado brasileiro em meados de 2025, após aprovação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

Ao ser comparada com a glargina U100, que é de uso diário, a Icodeca demonstrou controlar melhor o diabetes, além de reduzir o risco de os pacientes sofrerem efeitos colaterais como hipoglicemias (quedas acentuadas nos níveis de glicose no sangue).

Os testes foram feitos em pacientes com diabetes tipo 2 descontrolada e que nunca haviam tomado insulina antes. Além de mostrar bons resultados, os participantes que usaram o hormônio de aplicação semanal ainda relataram melhor qualidade de vida em comparação aos que precisavam fazer aplicações diárias.

"Uma insulina basal uma vez por semana tem o potencial de mudar a forma como tratamos as pessoas com diabetes tipo 2 que precisam de reposição de insulina basal", disse em nota o principal autor dos estudos Julio Rosenstock, diretor de pesquisa clínica Velocity no Medical City Dallas e professor clínico de medicina no Southwestern Medical Center da Universidade do Texas, nos EUA.

Uma insulina de aplicação semanal reduziria de 365 agulhadas para apenas 52 por ano, facilitando a vida dos pacientes diabéticos.

A Icodeca é aplicada com um dispositivo que parece uma caneta. Ao entrar no corpo, ela se liga à proteína albumina, presente no sangue. A conexão é temporária e a insulina entra em ação de forma gradual ao ser liberada aos poucos, nos dias seguintes. Assim, ela reduz e estabiliza os níveis de glicose ao longo de uma semana.

A insulina semanal foi desenvolvida pela Novo Nordisk. O medicamento submetido à revisão regulatória nos EUA, Canadá, Europa, China, Austrália, Suíça e Brasil. As primeiras decisões estão previstas para o primeiro semestre de 2024. No Brasil, a expectativa é que o remédio seja vendido a partir de 2025. 


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SAÚDE Pernambuco confirma 10º caso de Candida auris; Hospital Getúlio Vargas pausa novos atendimentos

 

O paciente é um homem de 52 anos


                           Por Ana Beatriz Venceslau
Fachada do Hospital Getúlio Vargas (HGV), no bairro do Cordeiro, Zona Oeste do Recife - Foto: Rafael Furtado/Folha de Pernambuco

Um homem de 52 anos foi detectado com o superfungo Candida auris, sendo a 10ª pessoa em Pernambuco a contrair a levedura neste ano de 2023. Ele deu entrada no Hospital Getúlio Vargas (HGV), no bairro do Cordeiro, Zona Oeste do Recife, após sofrer um acidente de moto e machucar uma perna.

Depois, ele foi transferido para o Hospital Miguel Arraes (HMA), onde permanece internado e em isolamento.

Buscando evitar mais contaminações pelo fungo, a Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE) optou por pausar novos atendimentos no setor de emergência da unidade de saúde que fez o tratamento inicial dele. A regra é válida até a próxima segunda-feira (10).

E, por precaução aos pacientes que permanecem no HGV, a Agência Pernambucana de Vigilância Sanitária (Apevisa) promoverá uma sequência de testes para o Candida auris. Serão testadas as pessoas consideradas "de risco", que estão internadas há três dias ou mais, tomando antibióticos por mais de 24 horas e utilizando sonda, por exemplo.

SES-PE ainda garantiu que "está em contato com todas as unidades da rede de saúde, principalmente aquelas localizadas no Recife e Região Metropolitana, a fim de monitorar o fluxo de demandas em cada um desses serviços, diante da restrição de novos atendimentos no HGV".

O médico infectologista Raphael dos Anjos conversou com a reportagem da Folha de Pernambuco a respeito do tema. Clique aqui para ler.



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Dino diz que Valadão "responderá" por sugerir morte de LGBTQIA+

 Sem citar nomes, ministro classificou Valadão como um "suposto cristão"

Flávio Dino (Foto: Reprodução)


 Sem citar diretamente André Valadão, o ministro da Justiça, Flávio Dino, indicou nesta terça-feira (4) em suas redes sociais que o bolsonarista  "responderá" pelos ataques homofóbicos após mais uma agressão verbal, desta vez em um culto na igreja  Lagoinha de localizada em Orlando, EUA. 

“O suposto cristão que propaga ódio contra pessoas, por vil preconceito, tem no mínimo dois problemas. Primeiro, com Jesus Cristo, que pregou amor, respeito, não violência contra pessoas. ‘Amar ao próximo como a si mesmo’, disse Jesus. Segundo, com as leis, e responderá por isso”, disse.


Saiba mais - Uma corrente de indignação tomou conta das redes após o ataque gratuito de André Valadão contra a comunidade LGBTQIA+. Figuras públicas usaram suas redes sociais para exigir cadeia e punição exemplar, após o bolsonarista dizer que Deus se pudesse mataria homossexuais.

Em resposta aos  eventos, o senador Fabiano Contarato (PT-ES) tomou uma posição firme, pedindo a prisão preventiva do empresário e uma compensação mínima de R$ 1 milhão por danos morais coletivos. O senador fez essa declaração no Twitter, destacando o discurso de ódio e a conduta de Valadão, que, segundo ele, não se restringiu a indivíduos específicos, mas atingiu todo o grupo LGBTQIA+. - 247.


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Mais de 93 mil carros vendidos com desconto do programa do governo

Programa foi implementado no início de junho por meio de uma medida provisória com o objetivo de tornar carros zero mais acessíveis

(Foto: Reprodução)


Desde o lançamento do programa de incentivo do governo, mais de 93 mil carros zero quilômetro foram vendidos com descontos. Os dados revelam o Volkswagen Polo como o modelo mais vendido, com 9.746 unidades comercializadas, informou o G1. Em segundo lugar está o Chevrolet Onix, com 8.258 vendas, seguido pelo Fiat Strada, com 7.519.

O programa foi implementado no início de junho por meio de uma medida provisória (MP) com o objetivo de tornar carros zero mais acessíveis, com um teto de preço de até R$ 120 mil. Inicialmente, os descontos estavam disponíveis exclusivamente para pessoas físicas, e o prazo foi prorrogado por mais 15 dias em 20 de junho.

Devido à grande demanda e ao rápido esgotamento dos recursos iniciais, o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC) decidiu ampliar o programa em R$ 300 milhões, elevando o total disponível para R$ 800 milhões. Estima-se que o valor total destinado às montadoras para automóveis e veículos comerciais leves atinja aproximadamente R$ 650 milhões.

Até o momento, foram identificados mais de 34 modelos diferentes que estão incluídos no programa de incentivo do governo. Além dos três líderes em vendas, a lista inclui o Fiat Mobi, Fiat Argo, Chevrolet Onix SD, Hyundai HB20, Renault Kwid, Fiat Cronos, Volkswagen Saveiro, Citroën C3, Peugeot 208, Fiat Pulse, Fiat Fiorino, Volkswagen Virtus, Jeep Renegade, Volkswagen T-Cross, Toyota Yaris HB, Hyundai HB20S, Nissan Kicks, Toyota Yaris SD, Renault Sandero, Renault Duster, Honda City, Chevrolet Montana, Renault Logan, Chevrolet Spin, Renault Oroch, Peugeot Partner Rapid, Chevrolet Tracker, Peugeot 2008, Volkswagen Gol, Fiat Fastback e Citroën C4 Cactus.

O programa do governo também divulgou os valores dos carros incluídos. Os benefícios concedidos para veículos de transporte de passageiros alcançaram R$ 140 milhões, enquanto os de transporte de cargas totalizaram R$ 100 milhões. As montadoras mais beneficiadas até o momento são FCA Fiat Chrysler, com R$ 230 milhões; Volkswagen, com R$ 100 milhões; Hyundai e Renault, com R$ 60 milhões cada; Peugeot Citroën, com R$ 40 milhões; General Motors, com R$ 30 milhões; Nissan, Honda e Toyota, cada uma com R$ 10 milhões.   


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Primeiro carro voador elétrico ganha certificação para uso nos EUA

 

O Model A, da Alef Aeronautics, tem motorização 100% elétrica; produção começa em 2025


                                Por Marta Souza
Model A tem oito motores elétricos e autonomia de 322 km - Alef Aeronautics/Divulgação

Já em pré-venda nos Estados Unidos, o carro voador elétrico Model A, da californiana Alef Aeronautics, é o primeiro do gênero a receber certificação para uso no mercado norte-americano. O modelo com motorização elétrica de decolagem e pouso vertical (eVTOL) conquistou a Certificação de Aeronavegabilidade Especial da Administração Federal de Aviação do país (FAA), que significa que a empresa terá permissão para testar o carro na estrada e no ar.

Previsão de produção e venda é para o segundo semestre de 2025.


modelo vai custar, em média, US$ 300 mil (quase R$ 1,44 milhão na conversão direta). De acordo com a Alef Aeronautics, mais de 400 reservas já foram feitas para aquisição do carro. Para quem estiver interessado, é preciso desembolsar US$ 150 (R$ 718) para permanência na fila. Já quem conseguir pagar US$ 1.500 (R$ 7.180) tem prioridade na hora da compra.

Totalmente elétrico (com opção de hidrogênio por um preço mais alto), o veículo é de baixa velocidade e pode rodar até 320 km em vias públicas e cabe em uma garagem comum, mas também pode ser lançado verticalmente no ar com um alcance de vôo de 177 km, de acordo com o site do Alef.

Carro voador elétrico Model A

Carro voador elétrico Model A | Foto: Alef Aeronautics/Divulgaçã 

Segundo o site da empresa, o Model A “pode voar acima dos obstáculos até que um destino desejado seja alcançado. O objetivo é evitar o tráfego, voar em qualquer direção e, ao mesmo tempo, oferecer uma “visão cinematográfica de mais de 180 graus para um voo seguro e agradável”.

Ainda de acordo com a companhia, a ideia é lançar outros modelos no futuro. Um deles, por exemplo, é o sedã para quatro ocupantes Model Z. Nele, a empresa promete o dobro de autonomia. O lançamento, portanto, fica para 2035.

Curiosidade
Em declaração no site da Alef Aeronautics, os co-fundadores - Jim Dukhovny, Constantine Kisly, Pavel Markin e Oleg Petrovwere - foram inspirados pela primeira vez a tentar criar um carro voador em 2015, quando perceberam que era o mesmo ano em que Marty McFly dirigiu um em “Back to the Future II”.


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Secretários de Educação levam ao MEC proposta para Novo Ensino Médio

 

Gestores também defendem investimentos na infraestrutura das escolas


Fernando Frazão/Agência Brasil

Os secretários estaduais de educação entregaram nesta segunda-feira (3), em conjunto, ao Ministério da Educação (MEC), uma proposta de readequação do Novo Ensino Médio. Para o Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed), a revogação total da lei que institui o Novo Ensino Médio é “completamente inviável”. A entrega do documento foi feita em audiência pública transmitida online.  

Diante das especificidades tanto regionais quanto de oferta do ensino no país, o Consed defende que sejam elaboradas orientações, em conjunto com os estados, para a oferta do ensino médio noturno, educação de jovens e adultos (EJA) e também para estudantes de ensino médio do campo, quilombolas, indígenas, jovens ribeirinhos, jovens com deficiência e outros públicos não hegemônicos. 

Além disso, os secretários ressaltam a necessidade de investimentos para melhoria da infraestrutura das escolas. Segundo eles, propor “parâmetros mínimos” para a diversidade de cenários e realidades educacionais e escolares do Brasil como pré-requisito para implementação da reforma inviabiliza a implementação. "Quaisquer parâmetros mínimos de qualidade devem ser estabelecidos a partir de um plano nacional de investimentos suficientes para alcançá-los, estruturado em regime de colaboração”, diz o documento divulgado.  

Os secretários defendem ainda a manutenção da possibilidade de oferta de educação a distância (EaD), preferencialmente, para Itinerários formativos com critérios de oferta definidos pelos sistemas de ensino. Os itinerários formativos são a parte do ensino médio que pode ser escolhida pelo estudante, mediante a oferta de cada rede de ensino.  

Também defendem que 300 horas dentre aquelas que seriam destinadas aos itinerários possam ser usadas para recomposição de aprendizagens, estudos orientados e outros componentes.  

Para o Consed, a revogação do Novo Ensino Médio não é o caminho para tornar essa etapa mais atrativa ao estudante. “Não é razoável pensar em descartar todo esse esforço técnico e financeiro despendido pelas redes estaduais ao longo dos últimos anos. Além de inviável, essa opção, em nenhum momento, foi considerada pelos gestores estaduais, que são os responsáveis pela etapa de ensino na rede pública”, diz o texto. 

Os estados brasileiros e o Distrito Federal são responsáveis pela maior parte das matrículas do ensino médio. Do total de 7,9 milhões de matrículas nessa etapa de ensino registradas pelo Censo Escolar 2022, as secretarias estaduais de Educação são responsáveis por 84,2%, atendendo a 6,6 milhões de alunos na rede pública. 

Novo ensino médio  

O Novo Ensino Médio está previsto em lei aprovada em 2017. Com o modelo, parte das aulas será comum a todos os estudantes do país, direcionada pela Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Na outra parte da formação, os próprios alunos poderão escolher um itinerário para aprofundar o aprendizado. Entre as opções está dar ênfase, por exemplo, às áreas de linguagens, matemática, ciências da natureza, ciências humanas ou ao ensino técnico. A oferta de itinerários vai depender da capacidade das redes de ensino e das escolas. 

O modelo é alvo de polêmica. Alguns setores do campo educacional querem a revogação do currículo que começou a ser implantado em 2022. Outros são contra a revogação e defendem a revisão. Entre aqueles que são contrários ao modelo, um dos argumentos é que ele amplia as desigualdades entre os estudantes e entre as redes de ensino.  

Consulta pública  

Nesta segunda-feira (3) são realizados os últimos eventos previstos no cronograma divulgado pelo MEC no âmbito da Consulta Pública para Avaliação e Reestruturação da Política Nacional de Ensino Médio. Além da audiência com o Consed ocorre o 12º Webinário com Especialistas, também transmitido online

Desde o dia 15 de junho está aberta a Consulta Pública para Avaliação e Reestruturação da Política Nacional do Ensino Médio on-line. O prazo para participar termina sexta-feira (6). A ideia é escutar estudantes, professores e gestores para compreender seus conhecimentos e suas expectativas sobre o tema. A consulta é feita Pesquizap – um chatbot de WhatsApp especialmente projetado para coletar e mensurar os resultados da pesquisa.  - (Por Mariana Tokarnia - Repórter da Agência Brasil  - Rio de Janeiro).

Edição: Aline Leal



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