sábado, 4 de agosto de 2018

A internet e não mais a TV é a principal fonte de informação do eleitorado no país

Segundo pesquisa do Instituto Paraná Pesquisas, a internet, com seus portais, sites e mídias sociais, é utilizada por 42,5% dos eleitores em busca de informações sobre o pleito. Já a televisão e os jornais tradicionais são empregados por 36,7% e 6,3%, respectivamente. O rádio aparece em seguida com 5,6% da preferência. Outros 8,8% disseram não saber ou não fazer uso de nenhum veículo de comunicação.

  (Por: Brasil 247) 


É o que aponta um levantamento realizado pelo instituto Paraná Pesquisas, segundo o qual a internet, com seus portais, sites e mídias sociais, é utilizada por 42,5% dos eleitores em busca de informações sobre as eleições de 2018; já a televisão e os jornais tradicionais são citadas por 36,7% e 6,3% dos entrevistados, respectivamente, como principal  meio de informação; o rádio aparece com apenas 5,6%; pesquisa ouviu 2.240 eleitores em 170 municípios de todas as regiões
Um levantamento do instituto Paraná Pesquisas aponta que a internet e não mais a TV é a principal fonte de informação do eleitorado no país. De acordo com a pesquisa, portais, sites e mídias sociais são utilizados por 42,5% dos eleitores em busca de informações sobre as eleições de 2018. Já a televisão e os jornais tradicionais são citados por 36,7% e 6,3%, respectivamente, como principal meio de informação. O rádio aparece em seguida com 5,6% da preferência. Outros 8,8% disseram não saber ou não fazer uso de nenhum veículo de comunicação.
A pesquisa corrobora a tese do sociólogo Marcos Coimbra, presidente do Instituto Vox Populi, que defendeu em artigo nesta quarta (1) o peso cada vez menor da TV nas eleições. Enquanto há queda de audiência dos canais e programas das TVs, o crescimento de veículos como o portal Brasil 247 e a TV 247 é exponencial. Há cerca de 50 milhões de acessos ao portal mensalmente, e a TV 247 já chega a ter 1 milhão de acessos nos dias mais movimentados. É mudança radical no perfil da comunicação no Brasil, com desconcentração e multiplicidade.
Segundo o levantamento, a internet e as mídias sociais são utilizados pela maioria das pessoas com idades entre 16 e 59 anos. Na faixa etária compreendida entre 16 e 24 anos, este índice é de 48,9%, contra 34,9% da televisão, 3,4% dos jornais impressos e 3,9% do rádio. Entre os 25 e 34 anos, a internet e as mídias sociais são as ferramentas mais utilizadas na busca por informações políticas, chegando a 49,6%. Em seguida aparecem a televisão, os jornais impressos e o rádio, com 33,8%, 4,3% e 3,4%, respectivamente.
Entre os que possuem 35 e 44 anos, a internet é utilizada por 43,8% dos eleitores, contra 33,8% da televisão, 7,2% dos jornais tradicionais e 5,7% do rádio. Na faixa compreendida entre os 45 e 59 anos, estes percentuais são de 38,7%, 37,5%, 8% e 6,9%, respectivamente. Já entre os que possuem 60 anos ou mais, a televisão é a principal ferramenta, sendo empregada por 44,1%. A internet aparece em seguida com 32,4%. Os jornais tradicionais e o rádio são preferidos por 7,9%, cada.
A utilização da internet em detrimento das mídias tradicionais é maior entre os que possuem o ensino médio ou o ensino superior. Entre os que possuem o ensino médio, 42,1% fazem uso da internet, contra 36,5% dos que preferem a televisão, 6,6% dos jornais tradicionais e 5,8% do rádio. As mídias sociais e a internet são o meio preferido por 50,2% dos que possuem ensino superior. Outros 31,5% preferem buscar informações na televisão e outros 5,3% por meio dos jornais. O rádio é utilizado por apenas 4,5% deste segmento do eleitorado.

O levantamento feito pelo Instituto Paraná Pesquisas ouviu 2.240 eleitores em 170 municípios de todas as regiões do país entre os dias 25 e 30 de julho. A pesquisa possui um grau de confiança de 95% e a margem de erro é de 2% para os resultados gerais. 

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Oficializado candidato ao Governo de Pernambuco, Armando volta a alfinetar Paulo Câmara e crava: “Hora de olhar para o futuro”

  (Por: Carlos Britto)
Foto: Ricardo Labastier/Ascom divulgação


Diante de um Classic Hall lotado, o senador Armando Monteiro (PTB) fez uma conclamação ao povo pernambucano durante a convenção que lhe oficializou como candidato ao governo do Estado pela Frente de Oposições ‘Pernambuco Vai Mudar’. Segundo o petebista, “chegou o momento de olhar para o futuro”. O evento eleitoral contou com um público de mais de 15 mil pessoas e ocorreu neste sábado (4), reunindo candidatos e representantes dos 13 partidos que compõem a aliança liderada pelo petebista: PTB, PSDB, DEM, PSC, PPS, PRB, Podemos, PV, PSL, PRTB, PHS, PSDC e PMB.
Eram 13h quando, após uma sequência de discursos que incluiu seus companheiros de chapa  – os candidatos a vice-governador Fred Ferreira (PSC) e às duas vagas no Senado, Bruno Araújo (PSDB) e Mendonça Filho (DEM) -, Armando se posicionou na passarela armada na casa de eventos de Olinda para as falas da convenção, que começou às 9h. “Não é hora de olhar para o passado. Querem falsear o debate. Mas sabe o que nos interessa? É o lado da mudança, o do futuro de Pernambuco“, afirmou.
O que é ser novo? Não é apenas ser jovem. Ser novo é ser diferente, é ser capaz de entender as mudanças e transformações. É ser honesto, é entender que se governa para a maioria de forma transparente“, salientou.
Armando desferiu críticas contundentes à letargia que tomou conta do Estado desde que o governador Paulo Câmara (PSB) – que disputará e eleição – tomou posse, em janeiro de 2015.  “Sabemos que a eleição de 2014 não foi uma eleição em que apenas se elegeu um governador. Foi uma homenagem ao ex-governador Eduardo Campos“, disse Armando, emendando: “Mas essa justa homenagem se seguiu uma grande decepção. Esse governo tem a marca da omissão. Falhou na saúde, na educação, na segurança“.
Para Armando, Pernambuco vive um momento em que a pressa do povo em se ver livre dos problemas não se conecta com a do governo, que não responde à população com a urgência necessária. “São duas velocidades: a do povo, que sofre a velocidade da vida real, e a velocidade desse governo, um governo lerdo, quase parado. Pernambuco tem pressa para compensar o atraso”, enfatizou o candidato a governador, cujo palanque conta com o apoio de 94 candidatos a deputados federais e estaduais.
Autoridade
A questão da falta se segurança recebeu atenção especial do candidato Armando Monteiro. “Não estou fazendo uma promessa, estou dando um aviso: os bandidos não vão ter vida fácil. Vamos restaurar a autoridade, não vamos nos esconder atrás do balcão”.
Armando também reservou um momento especial para falar de sua família. Primeiro, de seu pai, Armando Monteiro Filho, falecido em 2 de janeiro deste ano. “Sinto uma ausência enorme. Se meu pai fosse vivo, ele estaria aqui celebrando. Mas eu tenho aqui a minha mãe, que está representando meu pai. Dona Do Carmo, um beijo”, disse, emocionado. Ele ainda falou do papel de sua esposa, Mônica Guimarães, na sua caminhada. “Mônica, tenho muito amor por você. Você é muito importante na minha trajetória”, prosseguiu, falando da admiração que sente pelos filhos Armando, Cecília, Sophia e Luiz Ignácio.
O candidato ao governo finalizou seu discurso lembrando que fará de tudo para elevar o nível do debate. “Mas, do jeito que a bola vier, nós vamos devolver.  Faremos o enfrentamento em qualquer campo. Eles apostaram que nós não chegaríamos unidos aqui. Pois erraram feio. Chegamos inteiros e coesos“.
Majoritária
O candidato a vice, Fred Ferreira, garantiu que será um aliado fiel durante a campanha. “Sou disciplinado. Se me derem uma missão, eu vou cumprir. Pode contar comigo, Armando”. Já Bruno Araújo, postulante ao Senado, observou a caminhada coesa do cabeça de chapa em sua vida pública. “A história de Armando é firme, retilínea e coerente”, acrescentou. Mendonça Filho, que ocupa a outra vaga de candidato ao Senado, optou por elogiar a disposição do povo de Pernambuco para resistir a tempos difíceis. “O povo de Pernambuco nunca foi omisso, nunca foi covarde. E vai saber escolher o caminho certo“, finalizou.

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