sexta-feira, 11 de setembro de 2020

Ex-deputada Cristiane Brasil se entrega à polícia

Mandado de prisão foi expedido pela manhâ


                       Por Agência Brasil
A ex-deputada Cristiane Brasil
A ex-deputada Cristina Brasil – Foto: Wilson Dias/Agência Brasil

A ex-deputada Cristiane Brasil se entregou à polícia, no meio da tarde desta sexta-feira (11). Segundo o Ministério Público (MP), ela se apresentou na Corregedoria-Geral da Polícia Civil. Cristiane Brasil teve a prisão preventiva decretada em operação desencadeada no início da manhã, que também levou à prisão o secretário estadual de Educação do Rio de Janeiro, Pedro Fernandes. 
No caminho para se apresentar, Cristiane gravou, no carro, vídeos para uma rede social, dizendo estranhar que a operação seja referente a fatos de 2013 e que aconteça justamente a poucos meses das eleições municipais.
Mais cedo, a ex-deputada, que é filha do presidente nacional do PTB, Roberto Jefferson, por meio de nota se defendeu das acusações, afirmando se tratar de uma clara perseguição política. “Tiveram oito anos para investigar essa denúncia sem fundamento, feita em 2012 contra mim, e não fizeram pois não quiseram”, diz a nota.
O caso
Segundo o MP, as investigações que levaram à prisão da ex-deputada constataram fraudes em contratos para diversos projetos sociais na Fundação Leão XIII, entidade estadual voltada para o atendimento a populações de baixa renda e moradores de rua do Rio de Janeiro, e também nas secretarias municipais de Envelhecimento Saudável e Qualidade de Vida e de Proteção à Pessoa com Deficiência do Rio de Janeiro, de 2013 a 2018.

Ainda de acordo com o MP, a organização criminosa era composta por três núcleos, o empresarial, o político e o administrativo, atuando para que fossem direcionadas licitações no município do Rio e no estado, visando à contratação fraudulenta das empresas Servlog Rio e Rio Mix 10, mediante o pagamento de propinas a servidores públicos, que variava de 5% a 25% do valor do contrato.
Com o apoio do Tribunal de Contas do Estado (TCE), constatou-se que as fraudes licitatórias efetivamente causaram danos aos cofres públicos em contratos que, somados, chegam a R$ 117 milhões.

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Petrolina confirma mais 64 casos positivos do novo coronavírus; número de leitos de UTI é ampliado

                                Via:Carlos Britto
Foto: Ascom PMP/SMS divulgação


Com mais 64 casos confirmados do novo coronavírus (Covid-19) em Petrolina, o boletim epidemiológico desta sexta-feira (11) da Secretaria Municipal de Saúde (SMS) mostra um total de 4.749 infectados até o momento casos da covid-19. Dos diagnósticos positivos de hoje, 56 vieram dos 284 testes rápidos realizados pela prefeitura e 8 por exames laboratoriais.
Dos testes, 30 são pessoas do sexo feminino, com idades entre 3 e 74 anos, e 26 do sexo masculino, entre 4 e 65 anos. Por exames laboratoriais são 5 pessoas do sexo feminino, entre 38 e 78 anos, e 3 do sexo masculino, entre 39 e 43 anos.
Do total geral de confirmados, 3.879 pessoas já estão recuperadas – um acréscimo de mais 41 curas clínicas. Esse quantitativo representa 82,1% dos casos registrados. Dos infectados, 3.914 foram por testes rápidos da prefeitura e 835 diagnosticados através de exames laboratoriais.
O município registrou mais um óbito por Covid-19, totalizando 87. Trata-se de uma idosa, de 78 anos, com histórico de comorbidades. Ela faleceu nesta sexta, em um hospital da rede privada da cidade.
Leitos de UTI ampliados
Petrolina conta com mais 5 leitos de UTI exclusivos para o atendimento de pacientes com a Covid-19. As novas unidades de Terapia Intensiva ficam no Hospital Memorial e já estão disponíveis. Dessa forma, o município passa a contar com 61 leitos de UTI, sendo 20 abertos pela prefeitura em parceria com o Hospital Universitário (HU) e 6 no Hospital Neurocardio. Agora, a taxa de ocupação geral dos leitos nesse setor da rede pública, nesta sexta, é de 24,59%. Dos 61 leitos disponíveis, 15 estão ocupados, sendo 12 por pacientes de Petrolina e 3 por aqueles de outras cidades da região. Os dados completos podem ser acessados pelo link.

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Eventos em massa ainda sem previsão em Pernambuco

                      Por: Luciana Morosini/DP
Perspectiva inclui eventos abertos ou fechados que gerem aglomeração. (Foto: Peu Ricardo/Arquivo DP)
Perspectiva inclui eventos abertos ou fechados que gerem aglomeração. (Foto: Peu Ricardo/Arquivo DP)


Depois da liberação dos eventos corporativos na etapa oito do plano de flexibilização das atividades econômicas em Pernambuco, os eventos sociais e culturais estão previstos para serem retomados na etapa nove. Inicialmente, eles seguem as mesmas regras dos corporativos, com capacidade limitada a 100 pessoas ou 30% do espaço. Na etapa 10, está prevista a ampliação da capacidade para 300 pessoas ou 50% do estabelecimento. Porém, eventos maiores ainda não têm previsão para liberação em Pernambuco.

"Colocamos cada atividade para funcionar dentro dos novos protocolos e analisamos os dados que trazem para a pandemia. Quando chegar na etapa 10 e todas as atividades tiverem voltado, vamos para a etapa 11, que será o nosso novo normal. Vamos continuar avaliando semanalmente e estudando possibilidades de ampliação de horário e capacidade, mas dentro de um cenário de pandemia ativa e vamos ter que aprender a conviver com o coronavírus", disse Bruno Schwambach, secretário de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco.

Porém, segundo André Longo, secretário de Saúde de Pernambuco, ainda é cedo para falar em eventos de massa. "Sejam eventos ou fechados com grande público, a gente precisa ainda evoluir no tempo com as atividades iniciadas para vencer as etapas para continuar dar passos adiante", conclui. 


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Bolsonaro recorrerá ao plenário do STF para não depor presencialmente em inquérito sobre interferência na PF

Ministro Celso de Mello e Jair Bolsonaro
Ministro Celso de Mello e Jair Bolsonaro (Foto: Fellipe Sampaio/SCO/STF | REUTERS/Adriano Machado)

Jair Bolsonaro vai recorrer ao plenário do Supremo Tribunal Federal contra a decisão do ministro Celso de Mello que o proibiu de prestar depoimento por escrito no inquérito que investiga sua suposta interferência na Polícia Federal. 
Segundo a CNN Brasil, a decisão foi tomada em reunião de Bolsonaro com o advogado-geral da União, José Levi Mello do Amaral Júnior, na tarde desta sexta-feira (11), no Palácio da Alvorada.
Em sua decisão, o ministro que está há mais tempo na corte e que se aposentará em novembro, argumentou que a prerrogativa de um chefe de Poder prestar depoimento por escrito só existe quando ele é testemunha ou vítima, não quando é réu ou investigado, como é o caso de Bolsonaro neste inquérito.
Em seu despacho, Celso de Mello também esclareceu que a decisão de negar a possibilidade de Bolsonaro depor por escrito estava pronta antes de ele sofrer uma intervenção hospitalar, o que fez com que entrasse em licença médica. A internação impediu o ministro, de acordo com o documento, de assinar a decisão tornada pública agora.
Ao pedir demissão do cargo de ministro da Justiça e Segurança Pública em abril, o ex-juiz federal Sérgio Moro justificou a saída do comando da pasta apontando que Bolsonaro havia buscado interferir na Polícia Federal através da troca do diretor-geral da corporação e de comandos de superintendências regionais do órgão. (* Com informações da Reuters)

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