terça-feira, 8 de novembro de 2022

Procuradores informam a Moraes que atos golpistas são chefiados e financiados por empresários

Investigação aponta que foram usados ônibus de prefeituras para transportar manifestantes, além da existência de financiadores e arrecadadores

Bolsonaristas e a Alexandre de Moraes (Foto: ABR | Reuters)

Procuradores-gerais dos Ministérios Públicos de São Paulo, Santa Catarina e Espírito Santo informaram ao presidente do Tribunal Superior Eleitoral que (TSE), Alexandre de Moraes, que há indícios de que os atos antidemocráticos e golpistas realizados por bolsonaristas inconformados com a derrota de Bolsonaro, sejam chefiados por empresários. Além disso, grande parte dos integrantes fazem parte de "uma grande organização criminosa com funções predefinidas", informa o jornal Folha de S. Paulo. 

Em encontro realizado nesta terça-feira (8) com Moraes,  o procurador-geral de Justiça do Ministério Público de São Paulo, Mario Luiz Sarrubbo, disse que há um movimento organizado, capitaneado por empresários, para que estas manifestações aconteçam.

De acordo com a reportagem, foram usados ônibus de prefeituras que transportaram manifestantes, financiadores e arrecadadores que usam números de Pix.

"É um financiamento que começou com o bloqueio de estradas, depois eles se movimentaram, foram para frente de quartéis e, a partir daí, estamos entendendo esse fluxo de pessoas, que podem responder na esfera criminal", disse o procurador.

As informações foram obtidas a partir de um cruzamento de informações entre os estados sobre a organização dos movimentos. Segundo o procurador, o objetivo agora é mapear o fluxo financeiro que está proporcionando os bloqueios nas estradas e rodovias. 247.


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Alckmin instala oficialmente gabinete de transição e confirma Mercadante, Gleisi e nomes da economia e assistência social

Vice-presidente eleito também disse que o ex-ministro da Fazenda Guido Mantega, cujo nome foi ventilado na imprensa, "deve participar" de algum dos grupos técnicos

Da esquerda para a direita: Luciana Santos, Aloizio Mercadante, Geraldo Alckmin e Gleisi Hoffmann (Foto: Reprodução)

O vice-presidente eleito Geraldo Alckmin (PSB) assinou, nesta terça-feira (8), a portaria que instala o Gabinete de Transição e confirmou alguns dos nomes que integrarão a coordenação e setores estratégicos como a Economia e a Assistência Social.

O ex-ministro Aloizio Mercadante (PT) será coordenador do grupo técnico do gabinete de transição e o ex-deputado federal Floriano Pesaro (PSDB-SP) foi escolhido como coordenador-executivo do gabinete de transição. Já a deputada federal Gleisi Hoffmann (PT-PR), presidente nacional do PT, foi nomeada como coordenadora da articulação política do gabinete de transição. 

Para a Economia, foram confirmados os nomes de André Lara Resende, Guilherme Mello, Nelson Barbosa e Persio Arida. Arida e Lara são considerados os pais do Plano Real, que conseguiu debelar a hiperinflação no Brasil nos anos 1990. Já Mello, auxiliou na redação do programa de governo de Lula.

No grupo técnico de Assistência Social, o vice-presidente eleito anunciou a confirmação das participações de Simone Tebet, Marcia Lopes, Tereza Campello e André Quintão.

Alckmin também disse que o ex-ministro da Fazenda Guido Mantega, cujo nome foi ventilado na imprensa, "deve participar" de algum dos grupos técnicos. Serão 31 áreas temáticas, como Saúde, Emprego, Previdência. Os nomes serão anunciados aos poucos nos próximos dias, tendo o vice-presidente eleito confirmado que fará mais anúncios nesta quarta-feira (9).

Questionado se os nomes que estão sendo anunciados hoje podem fazer parte da equipe de governo, Alckmin respondeu que o presidente eleito, Lula (PT), deixou claro que “os que fazem parte da transição não têm relação direta com o governo. Podem participar, mas são relações distintas.”

Leia na íntegra os documentos com a portaria que oficializa o Gabinete de Transição Governamental e a sua estrutura de funcionamento: (247).

 




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Moraes manda polícia identificar líderes de atos antidemocráticos

A decisão deverá ser cumprida também pela PF e as polícias Civil e Militar dos estados

Alexandre de Moraes (Foto: REUTERS/Adriano Machado)

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes deu prazo de 48 horas para a Polícia Rodoviária Federal (PRF) enviar de informações à Corte sobre caminhões e veículos que participaram de bloqueios em rodovias federais.

A decisão deverá ser cumprida também pela Polícia Federal (PF) e as polícias Civil e Militar dos estados. A decisão foi tomada na ação na qual o ministro determinou o total desbloqueio das rodovias que registraram paralisações de caminhoneiros a partir do dia 30 de outubro após a divulgação do resultado do segundo turno da eleição para presidente da República.

Na decisão, assinada hoje (7), Moraes também pediu dados sobre os proprietários dos veículos.

"Determino às polícias civis e militares dos estados e Distrito Federal, bem como à Polícia Federal e à Polícia Rodoviária Federal, o envio de e sobre a identificação dos caminhões e veículos que participaram ativamente dos bloqueios e nas manifestações em frente aos quartéis das Forças Armadas, assim como os dados dos respectivos proprietários, pessoas físicas ou jurídicas. Determino, ainda, que informem se identificaram líderes, organizadores e/ou financiadores dos referidos atos antidemocráticos, com a remessa dos dados e providências realizadas", escreveu Moraes.

No dia 30 de outubro, após o anúncio da vitória de Luiz Inácio Lula da Silva para a Presidência da República, em segundo turno, grupos de caminhoneiros iniciaram bloqueios em diversos pontos do país.

Bloqueios

De acordo com a PRF, o fluxo de veículos está parcialmente interrompido em 15 pontos do país. Há quatro bloqueios totais em Bom Jesus do Araguaia (MT), Campos de Júlio (MT), Sapezal (MT) e Rio do Sul (SC). Desde a semana passada, 1.049 manifestações foram desfeitas pelos agentes da corporação. Por Agência Brasil - Brasília.





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"Simone Tebet vai trabalhar conosco na área do desenvolvimento social", anuncia Alckmin

Papel atribuído à senadora na transição pode ser indicativo de que ela comandará o Ministério da Cidadania, sua pasta preferida, conforme tem dito a interlocutores

Geraldo Alckmin e Simone Tebet com Lula (Foto: Ricardo Stuckert)

O vice-presidente eleito Geraldo Alckmin (PSB) anunciou, nesta terça-feira (8), que a senadora Simone Tebet (MDB-MS) integrará a equipe de transição do novo governo Lula (PT), atuando na parte do desenvolvimento social. A informação é do portal g1.

"Temos dois desafios grandes: um econômico, e o outro social. E eles não disputam, eles são sinérgicos. Eles se somam, eles se complementam, eles não são excludentes. É preciso ter uma agenda de eficiência econômica e de competitividade, e de outro lado uma rede de proteção social que é extremamente importante. Então, a Simone, com a sua experiência, e com a sensibilidade, a força da mulher, vai trabalhar conosco na área do desenvolvimento social, que é uma área importantíssima", disse Alckmin, que coordena a transição.

"Nessa divisão, não poderia ter outra opção a não ser escolher desenvolvimento social. Isso foi acatado pelo vice-presidente, nós vamos colaborar", complementou a senadora.

Vale lembrar que Tebet é um dos nomes mais cotados para comandar algum ministério no governo Lula e que, em conversa com interlocutores, a ex-candidata à presidência tem afirmado que a pasta da Cidadania é sua preferida. Segundo o jornal O Globo, aliados de Lula afirmam que Tebet só não será ministra se não quiser e que terá liberdade para escolher o posto que deseja ocupar.

Desta forma, ocupar um cargo na área do desenvolvimento social durante a transição pode ser um indicativo de que a senadora pode vir a comandar o Ministério da Cidadania. 247



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Homem dorme ao lado de amante após espancá-la até a morte em Goiás

                       Por: Correio Braziliense

Foto: Nino Carè/Pixabay

De acordo com informações da Polícia Civil do estado de Goiás ao portal g1, José Anivaldo, 50 anos, agrediu Suzi-Mare Gonçalves até a morte em Catalão, Goiás, na noite de sábado (5). Segundo a delegada Marcela Magalhães, o homem — que foi preso — dormiu após agredir a vítima e na manhã seguinte acionou Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), alegando que Suzi estava passando mal. Ela estava morta quando o Samu chegou ao local.


As investigações mostraram que o homem tinha outra família, mas estava com Suzi-Mare há pelo menos dois anos. Ele foi encaminhado à Central de Flagrantes de catalão e vai responder por feminicídio.


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Lula vai indicar 5 ministros para STF e tribunais superiores já no primeiro ano de mandato

Expectativa é que o Senado aprove as indicações do novo presidente

Lula é eleito presidente do Brasil pela terceira vez (Foto: Ricardo Stuckert)

O presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) vai poder indicar cinco ministros para vagas que serão abertas no Supremo Tribunal Federal (STF) e em tribunais superiores – no Superior Tribunal de Justiça (STJ) e no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) – já no primeiro ano de mandato, informa a jornalista Malu Gaspar no Globo.

À exceção da vaga da cota de juristas do TSE, as demais vão precisar ser sabatinadas pela Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania do Senado (CCJ) e precisam ser chanceladas pela maioria da Casa, o que servirá para testar a força política do governo no Parlamento.

Em 2023, os ministros Ricardo Lewandowski e a atual presidente do STF, Rosa Weber, vão se aposentar compulsoriamente em maio e outubro, quando completam 75 anos. 247


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PF cumpre em Petrolina mandados de operação contra crimes previdenciários

 OPERAÇÃO SEGUE O BAILE! A FESTA CONTINUA!

Tais grupos eram especializados em fraudar a Previdência Social agindo na obtenção irregular de benefícios


                           Por Portal Folha de Pernambuco

Deflagrada pela Polícia Federal (PF) nesta terça-feira (8), a Operação Segue o Baile! A Festa Continua! busca combater crimes previdenciários praticados por três grupos criminosos que atuam, principalmente, em Pernambuco e nos estados de Santa Catarina e do Paraná. De acordo com a corporação, os grupos são recidivos, ou seja, praticaram várias vezes os mesmos crimes.

Cerca de 160 policiais federais cumprem, nesta terça-feira, 40 mandados de busca e apreensão e 15 mandados de prisão, sendo sete preventivas e oito temporárias, em Petrolina, no Sertão de Pernambuco, e nas cidades catarinenses de Balneário Camboriú, Camboriú e Itajaí e nas cidades paranaenses de Curitiba, Maringá e Fazenda Grande.

A PF não detalhou, até o momento, a atuação da operação em Petrolina.

Tais grupos eram especializados em fraudar a Previdência Social agindo na obtenção irregular de benefícios, especialmente pensões por morte e aposentadorias.

"Para tanto, eles utilizavam documentos falsos para comprovar vínculos de dependência inexistentes com segurados falecidos, bem como reativavam irregularmente benefícios suspensos com o uso indevido de matrículas e senhas de servidores do INSS, passando a inserir os nomes de membros da organização como novos titulares ou curadores dos legítimos beneficiários", explicou a PF, em nota.

A Força-Tarefa já identificou prejuízo na ordem de R$ 4,5 milhões aos cofres da Previdência Social, sendo que essa quantia poderia superar a casa de R$ 10 milhões, caso a operação policial não interrompesse a ação criminosa.

Os investigados responderão pelos crimes de organização criminosa, estelionato previdenciário, acesso indevido aos sistemas da previdência, entre outros que porventura venham a ser identificados. As penas somadas para tais crimes podem alcançar, aproximadamente, 20 anos de prisão.


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Lula define conselho político da transição; veja os nomes

De acordo com a lista obtida pela CNN Brasil, há representantes do PDT e MDB na equipe. Grupo político será coordenado por Gleisi

Lula e Gleisi Hoffmann (Foto: Ricardo Stuckert)

O presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), bateu o martelo e definiu a equipe do conselho político da transição de governo. O grupo, de acordo com a CNN Brasil, terá integrantes dos partidos que declararam apoio a Lula na campanha eleitoral, incluindo o MDB e o PDT, que se integraram à campanha no segundo turno das eleições. 

Ainda segundo a reportagem, “a presidente do PT, Gleisi Hoffmann, estará à frente do time. O único nome ainda a ser definido é o do representante do MDB”. 

A expectativa é que o nome do último integrante da equipe seja anunciado ainda nesta terça-feira (8), após a realização de uma reunião entre Gleisi e o presidente do partido, Baleia Rossi, em Brasília.

Veja os nomes dos membros da equipe de transição do novo governo Lula: 247.

  • José Luiz Penna, presidente do PV;
  • Jefferson Coriteac, vice-presidente do Solidariedade;
  • Daniel Tourinho, presidente do Agir;
  • Wolney Queiroz, deputado federal do PDT;
  • Felipe Espirito Santo, integrante da direção do Pros;
  • Carlos Siqueira, presidente do PSB;
  • Wesley Diógenes, porta-voz da Rede;
  • Luciana Santos, presidente do PCdoB;
  • Juliano Medeiros, presidente do PSOL;
  • Guilherme Ítalo, da direção do Avante.

 

 


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PSB indica João Campos para equipe de transição de Lula

                         Por Blog da Folha


O presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) indicou os nomes que vão compor sua equipe de transição de governo. Os partidos aliados do petista fizeram indicação de nomes políticos para o time, além das indicações técnicas.

Um dos nomes indicados foi o do prefeito do Recife, João Campos (PSB). Ele e o ex-governador Márcio França foram os nomes escolhidos pelo PSB para compor o grupo.

A escolha visaria contemplar os estados que o partido possui maior força: Pernambuco e São Paulo. França é, inclusive, cotado para assumir uma pasta na Esplanada dos Ministérios.


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Lula e Xi Jinping estreitam laços com a assinatura de 37 acordos bilaterais entre Brasil e China

  Acordos abrangem mais de 15 áreas estratégicas, como agronegócio, tecnologia, saúde, educação, infraestrutura e energia Presidente da Repú...