segunda-feira, 6 de janeiro de 2020

Após decisão do parlamento do Iraque, EUA dizem que preparam retirada das tropas

Tropas norte-americanas vão se retirar do Iraque
Tropas norte-americanas vão se retirar do Iraque 
(Foto: Reuters)

Os Estados Unidos anunciaram nesta segunda-feira (6) que a coalizão que lideram deixará o Iraque após determinação do Parlamento local.
A decisão foi anunciada por carta obtida pela agência de notícias Reuters. Na missiva enviada a Bagdá, Washington afirma que "respeita sua decisão soberana de ordenar nossa retirada".
Os Estados Unidos bombardearam e mataram o general iraniano Qassem Soleimani no Aeroporto Internacional de Bagdá. A ação provocou reação de Teerã e aumentou a tensão no Oriente Médio. (Sputnik)

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União Europeia convoca reunião extraordinária para discutir tensão no Oriente Médio

União Europeia
União Europeia (Foto: Yves Herman / Reuters)

O chefe de política externa da União Europeia, Josep Borrell, convocou nesta segunda-feira (6) uma reunião extraordinária dos ministros das Relações Exteriores para discutir os recentes eventos no Iraque e no Irã.
"A União Europeia desempenhará todo o seu papel na busca de uma diminuição das tensões na região", disse Borell. O líder da diplomacia do bloco europeu também afirmou "lamentar" a decisão do Irã de abandonar os limites do acordo nuclear e defendeu a implementação do pacto firmado por Teerã com outras potências para a "estabilidade regional e segurança global".
O encontro dos chanceleres europeus foi agendado para sexta-feira. Ele acontecerá após o ministro das Relações Exteriores da Alemanha, Heiko Maas, pedir ao oficial encarregado das políticas externas e de segurança da União Europeia que convocasse uma reunião para elaborar uma linha de conduta comum.
O Parlamento iraquiano decidiu que todas as tropas estrangeiras devem abandonar o país após um ataque de drone dos Estados Unidos matar o general iraniano Qasem Soleimani em Bagdá.
O presidente estadunidense, Donald Trump, afirmou que suas tropas deixarão o Iraque apenas se Bagdá pagar por uma base aérea dos EUA instalada no país.(Sputnik)


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Após Irã abandonar acordo nuclear, Trump vai às redes sociais e diz que Teerã jamais terá uma arma atômica

Trump ordenou assassinato de militares iranianos e iraquianos
Trump ordenou assassinato de militares iranianos e iraquianos 
(Foto: Reuters)

Sputinik – No domingo (5), o Irã anunciou que se retiraria do acordo nuclear de 2015 em meio ao aumento das tensões com Washington após o assassinato do general iraniano Soleimani.
presidente norte-americano declarou em seu Twitter que o país persa jamais ganhará permissão de ter acesso a armas nucleares.
O ​Irã nunca terá uma arma nuclear!
Donald Trump publicou o comentário após o anúncio no domingo (5) de que Teerã continuaria reduzindo seus compromissos com o Plano de Ação Conjunto Global (JCPOA, na sigla em inglês), assinado em 2015, e continuaria enriquecendo urânio, baseando-se nas necessidades da indústria nuclear iraniana.
O Irã também enfatizou que continuaria cooperando com a Agência internacional de Energia Atômica (IAEA, na sigla em inglês), e indicou que estaria pronto para retomar suas obrigações se as sanções contra o país forem retiradas.
Os signatários europeus do tratado expressaram receio pela decisão de Teerã. Alemanha, França e Reino Unido pediram que o país evitasse ações que "não cumpram com o acordo nuclear", enquanto Rússia, outro país signatário do tratado, também se manifestou nesta segunda-feira (6).
Em um comunicado, o Ministério das Reações Exteriores da Rússia indicou que a decisão do Irã não representa uma ameaça para a proliferação de armas nucleares, pois o Irã mantém contato com a IAEA.
Autoridades iranianas repetidamente afirmam que não há nenhum interesse de possuir armas nucleares, ou armas de destruição em massa de qualquer tipo, uma vez que elas vão contra a fé islâmica do país. O Irã destruiu seu estoque de armas químicas em 1997, conforme a Convenção sobre as Armas Químicas, solicitando inúmeras vezes aos EUA que fizessem o mesmo.

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Irã oferece US$ 80 milhões pela cabeça de Trump

Trump e povo iraniano, que foi às ruas por Soleimani
Trump e povo iraniano, que foi às ruas por Soleimani 
(Foto: Reuters)

Em meio ao canto de "morte para a América" entoado pelo povo iraniano nas ruas e pelos parlamentares dentro do prédio do Congresso do Irã neste domingo 5, nasceu na TV iraniana uma campanha que oferece 80 milhões de dólares a quem 'conseguir a cabeça' do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.
O ódio tem crescido depois da ordem do assassinato, por parte de Trump, do general iraniano Qassem Soleimani, um herói local. O governo do Irã  prometeu revidar e, pelo Twitter, o presidente dos EUA anunciou que, caso o os americanos sejam atacados, poderão reagir "de maneira desproporcional".
Diz o narrador da TV no Irã, mostrando imagens dos milhões de iranianos que homenagearam Soleimani nas ruas: "Nós queremos fazer algo. E se cada pessoa em todo o mundo que apoiar nossa iniciativa em Mashhad - em nome dos cerca de 80 milhões de iranianos - doar US$ 1 cada, isso daria US$ 80 milhões".
"E nós daríamos esses US$ 80 milhões, em nosso próprio nome, como um presente para quem trouxesse a cabeça da pessoa que ordenou a morte da grande figura da nossa revolução", prossegue.
"Cante, se você concorda", finaliza o narrador, incentivando o grito de "Death to America", - ou "morte para a America" - que tem sido entoado pelos iranianos.
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China diz que EUA devem frear sua “aventura militar no Oriente Médio" após ataque ao Irã

Geng Shuang e Donald Trump
Geng Shuang e Donald Trump (Foto: Reuters)

247, com Revista Fórum - O ataque norte-americano ao Irã, encomendado pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e que assassinou o general iraniano Qassem Soleimani continua repercutindo na política internacional. 
A China, uma das grandes potências do planeta, recomendou que os EUA parem com sua "aventura militar no Oriente Médio". Embora tenha condenado a ação desde o primeiro dia, o país evitou criticar mais fortemente os Estados Unidos, como fez nesta segunda-feira (6), através de um comunicado no qual afirma esperar “que os Estados Unidos saibam frear essa aventura militar no Oriente Médio, para evitar uma escalada de tensão nessa região.
A declaração foi difundida por Geng Shuang, porta-voz do Ministério de Assuntos Exteriores da China, que completou dizendo que o país solicita que “os Estados Unidos e demais partes interessadas devem exercer a moderação, com o fim de prevenir uma maior confrontação, e em vez disso, podem tomar medidas para restabelecer um diálogo, que permita reduzir as contradições”.


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Após Irã abandonar acordo nuclear, Trump vai às redes sociais e diz que Teerã jamais terá uma arma atômica

Trump ordenou assassinato de militares iranianos e iraquianos
Trump ordenou assassinato de militares iranianos e iraquianos 
(Foto: Reuters)

No domingo (5), o Irã anunciou que se retiraria do acordo nuclear de 2015 em meio ao aumento das tensões com Washington após o assassinato do general iraniano Soleimani.
presidente norte-americano declarou em seu Twitter que o país persa jamais ganhará permissão de ter acesso a armas nucleares.
O ​Irã nunca terá uma arma nuclear!
Donald Trump publicou o comentário após o anúncio no domingo (5) de que Teerã continuaria reduzindo seus compromissos com o Plano de Ação Conjunto Global (JCPOA, na sigla em inglês), assinado em 2015, e continuaria enriquecendo urânio, baseando-se nas necessidades da indústria nuclear iraniana.
O Irã também enfatizou que continuaria cooperando com a Agência internacional de Energia Atômica (IAEA, na sigla em inglês), e indicou que estaria pronto para retomar suas obrigações se as sanções contra o país forem retiradas.
Os signatários europeus do tratado expressaram receio pela decisão de Teerã. Alemanha, França e Reino Unido pediram que o país evitasse ações que "não cumpram com o acordo nuclear", enquanto Rússia, outro país signatário do tratado, também se manifestou nesta segunda-feira (6).
Em um comunicado, o Ministério das Reações Exteriores da Rússia indicou que a decisão do Irã não representa uma ameaça para a proliferação de armas nucleares, pois o Irã mantém contato com a IAEA.
Autoridades iranianas repetidamente afirmam que não há nenhum interesse de possuir armas nucleares, ou armas de destruição em massa de qualquer tipo, uma vez que elas vão contra a fé islâmica do país. O Irã destruiu seu estoque de armas químicas em 1997, conforme a Convenção sobre as Armas Químicas, solicitando inúmeras vezes aos EUA que fizessem o mesmo. (Sputinik)



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Parlamento do Iraque aprova, em sessão extraordinária, resolução pedindo retirada de tropas dos EUA

Adel Abdul-Mahdi
Adel Abdul-Mahdi (Foto: IraqiPMO / Reuters)


Sputnik Brasil - De acordo com a Al-Arabiya, o primeiro-ministro Adil Abdul-Mahdi foi ao parlamento neste domingo para acompanhar a votação, em sessão extraordinária, da resolução pedindo a saída dos militares norte-americanos do país, onde mantêm forte presença, quase constante, desde a invasão aprovada pelo então presidente George W. Bush, em 2003.
Mais cedo, a coalizão internacional liderada pelos EUA na luta contra o terrorismo no Oriente Médio anunciou a suspensão do treinamento e do apoio às forças iraquianas, em meio a repetidos ataques contra instalações norte-americanas no Iraque.
A violência no país chegou a um novo patamar neste final de semana, na sequência de um ataque aéreo dos Estados Unidos contra um comboio de autoridades em Bagdá que levou à morte de 11 pessoas, incluindo o importante general Qassem Soleimani, comandante da força de elite Quds, do Corpo da Guarda Revolucionária do Irã.
A ação norte-americana provocou indignação generalizada e aumentou a instabilidade na região, com várias instalações dos EUA sendo alvo de ataques no Iraque no último sábado.


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Filha de Soleimani diz que Trump 'é louco' e que martírio de seu pai trará um 'dia sombrio' para os EUA


Zeinab Soleimani, filha do general assassinado pelos EUA
Zeinab Soleimani, filha do general assassinado pelos EUA
 (Foto: Russia Today)

"Trump, seu louco, não pense que tudo terminou com o martírio de meu pai", disse Zeinab Soleimani em um discurso dirigido a milhares de pessoas que compareceram à Universidade de Teerã para assistir ao funeral do general Soleimani. 
O líder supremo do Irã, aiatolá Ali Khamenei, presidiu as orações. Soleimani foi morto na sexta-feira passada em um ataque aéreo realizado perto do aeroporto de Bagdá, capital do Iraque. Horas depois, o Pentágono assumiu a responsabilidade pelo ataque e informou que Soleimani era seu alvo, informa Russia Today.  
Após o funeral, os restos mortais do general serão transferidos para Qom, um dos centros xiitas do Islã.   
Quando o presidente do Irã, Hasan Rohaní, visitou a casa do general assassinado para homenagear sua família, Zeinab pediu vingança pela morte de seu pai.(247)


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No Brasil, entra em vigor a ´Lei de Abuso de Autoridade´

A lei já foi sancionada pelo presidente Jair Bolsonaro em meio a protestos, a nova legislação prevê punições a policiais, promotores e juízes

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(VEJA)
lei de abuso de autoridade, sancionada pelo presidente Jair Bolsonaro em setembro, entra em vigor nesta sexta-feira, 3, tornando crime, a partir de agora, uma série de condutas por parte, por exemplo, de policiais, juízes e promotores.
Associações de magistrados, de membros do Ministério Público, de policiais e de auditores fiscais foram ao Supremo Tribunal Federal (STF) pedir uma liminar (decisão provisória) para tentar suspender a lei antes que entrasse em vigor, mas não foram atendidas a tempo pelo ministro Celso de Mello, relator de ao menos quatro ações diretas de inconstitucionalidade (ADI) que foram abertas contra a norma. Não há prazo definido para que o assunto seja julgado.
Atendendo a alguns apelos, Bolsonaro chegou a vetar 33 pontos da nova lei, mas 18 desses vetos acabaram derrubados no Congresso. Dessa maneira, a nova lei de abuso de autoridade passou a prever punição de multa ou até mesmo prisão para condutas como negar habeas corpus quando manifestamente cabível (um a quatro anos de prisão, mais multa) e negar o acesso aos autos do processo ao interessado ou seu defensor (seis meses a dois anos de prisão, mais multa).
Além de penas de prisão e multa, diversos pontos preveem ainda sanções administrativas, como a perda ou afastamento do cargo, e cíveis, como indenização. Para incorrer em crime, a lei prevê que as condutas sejam praticadas com a finalidade de beneficiar a si mesmo ou a terceiro, ou com o objetivo de prejudicar alguém, ou ainda “por mero capricho ou satisfação pessoal”.
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– Invadir ou adentrar imóvel à revelia da vontade do ocupante sem determinação judicial. Pena: de um a quatro anos de prisão, mais multa

– Decretar a condução coercitiva de testemunha ou investigado sem prévia intimação de comparecimento ao juízo. Pena: de um a quatro anos de prisão, mais multa

– Dar início ou proceder à persecução penal, civil ou administrativa sem justa causa fundamentada ou contra quem sabe inocente. Pena: de um a quatro anos de prisão, mais multa

– Grampear telefone, interceptar comunicações de informática ou quebrar segredo de Justiça sem autorização judicial ou com objetivos não autorizados em lei. Pena: de dois a quatro anos de prisão, mais multa

– Divulgar gravação ou trecho de gravação sem relação com a prova que se pretenda produzir, expondo a intimidade ou a vida privada ou ferindo a honra ou a imagem do investigado ou acusado. Pena: de um a quatro anos de prisão, mais multa

– Estender injustificadamente a investigação, procrastinando-a em prejuízo do investigado ou fiscalizado. Pena: de seis meses a dois anos de prisão, mais multa

– Insistir em interrogatório de quem tenha optado por ficar em silêncio ou pedido assistência de um advogado. Pena: de um a quatro anos de prisão, mais multa

– Manter presos de ambos os sexos na mesma cela ou espaço de confinamento. Pena: de um a quatro anos de prisão, mais multa




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DECLARAÇÃO Funeral de Soleimani leva milhares às ruas de Teerã; filha diz que EUA terão 'dia escuro'

     Por: AFP
O aiatolá Ali Khamenei chora durante oração em frente ao caixão do general Qasem Suleimani, em Teerã. (Foto: Iran Press/AFP)
O aiatolá Ali Khamenei chora durante oração em frente ao caixão do general Qasem Suleimani, em Teerã. 
(Foto: Iran Press/AFP)


Centenas de milhares de iranianos foram às ruas de Teerã nesta segunda-feira (6) para o funeral do general Qassim Soleimani, morto por um ataque dos EUA na semana passada.
Em um discurso transmitido pela TV estatal, Zeinab, filha do comandante, disse que a morte de seu pai terá consequências. "A América e o sionismo (referência a Israel) deveriam saber que o martírio do meu pai levará a um despertar no front da resistência e trará um dia escuro para eles [...] Trump louco, não pense que tudo está terminado com o martírio do meu pai", afirmou.

Soleimani, principal comandante militar iraniano, foi morto por um ataque americano em Bagdá, capital do Iraque, em uma ação que fez escalar drasticamente a tensão na região.
Segundo a polícia, milhões de pessoas participaram dos atos, os maiores no país desde o funeral do aiatolá Ruhollah Khomeini, líder da Revolução Iraniana, em 1989.
O caixão de Soleimani foi envolto pela bandeira iraniana e levado de mão em mão sobre as cabeças da multidão em Teerã.

Carregando cartazes com o retrato do general, as pessoas se reuniram nesta segunda nos arredores da Universidade de Teerã, onde o líder supremo Ali Khamenei presidiu as cerimônias e orações pelo general.
 
Khamenei, que era próximo de Soleimani, chorou durante a tradicional oração que os muçulmanos fazem aos mortos.

Cercado do presidente iraniano, Hassan Rowhani, do presidente do Parlamento, Ali Larijani, do chefe da Revolução, general Hossein Salami, e do chefe da Autoridade judicial, Ebrahim Raisi, o aiatolá fez uma oração em árabe pouco depois das 9h30 (3h em Brasília), em frente ao caixão de Soleimani.

Também nesta segunda, a Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte, aliança militar que reúne países do Ocidente) fará uma reunião para tratar da crise entre EUA e Irã.
O governo alemão anunciou que a chanceler do país, Angela Merkel, se reunirá no sábado (11), em Moscou, com o presidente russo, Vladimir Putin, e que a principal pauta do encontro é a crise no Oriente Médio.

Estados Unidos e Irã romperam as relações diplomáticas em 1979, mas passaram por uma reaproximação durante o governo de Barack Obama. Isso culminou com a assinatura do acordo nuclear em 2015, do qual participavam também o Reino Unido, a França, a Alemanha, a China e a Rússia, com apoio da ONU.

Em 2018, os EUA, sob comando de Trump, deixaram o acordo, e a partir daí a tensão entre os dois países foi aumentando, com trocas de acusações entre os líderes dos dois países.
O governo iraniano anunciou neste domingo (5) que o país vai deixar de cumprir as exigências do acordo de 2015, colocando assim um ponto final no pacto.

Na prática, isso significa que o Irã não limitará mais o grau de enriquecimento de urânio que pode utilizar e nem o número de centrífugas a que tem direito.

No fim de semana, Trump voltou a fazer ameaças e disse que poderia atingir 52 alvos, alguns de "muita importância para o Irã e para a cultura iraniana", com "muita rapidez e com muita força".

Número dois do Irã, Soleimani desafiava os Estados Unidos havia duas décadas. De acordo com a conta feita pelos EUA, o general é responsável pela morte de 700 militares americanos em todo o mundo.

Os EUA confirmaram que a ação foi autorizada pessoalmente pelo presidente Donald Trump e anunciaram que vão mandar outros 3.000 soldados para o Oriente Médio, enquanto o líder supremo do Irã, aiatolá Ali Khamenei, pediu "vingança implacável".

Após um cortejo fúnebre por algumas cidades do Irã, o corpo de Suleimani será sepultado em Kerman, cidade natal do general, na terça-feira (7).






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Lula vai receber pessoalmente título de Cidadão Honorário de Paris

Lula e Museu do Louvre, Paris
Lula e Museu do Louvre, Paris (Foto: Felipe L. Gonçalves/247)


O ex-presidente está inclinado a ir a Paris, neste início de ano, para receber o título de cidadão honorário da cidade. 
Segundo petistas, é possível que ele aproveite para visitar outros países e “agradecer a solidariedade que recebeu de lideranças europeias”. A informação é da coluna Painel da Folha de S.Paulo
O Comitê Internacional Lula Livre, integrado por personalidades, entidades do movimento social e partidos políticos teve intensa atuação no exterior e fez ampla campanha pela libertação do ex-presidente. Houve atos de solidariedade em diversos países da América Latina, Europa e na América do Norte (247)



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Lula e Xi Jinping estreitam laços com a assinatura de 37 acordos bilaterais entre Brasil e China

  Acordos abrangem mais de 15 áreas estratégicas, como agronegócio, tecnologia, saúde, educação, infraestrutura e energia Presidente da Repú...