quinta-feira, 30 de março de 2023

Ministério da Justiça avisou Secretaria de Segurança do DF que grupo de CACs planejava 'tomada de poder', diz PM

Declaração é do coronel Jorge Henrique da Silva Pinto à CPI da Câmara Legislativa que investiga a invasão e depredação dos prédios dos três poderes

Coronel da Polícia Militar Jorge Henrique da Silva Pinto (Foto: TV Câmara Distrital/Reprodução)

Nesta quinta-feira (30), o coronel da Polícia Militar do Distrito Federal, Jorge Henrique da Silva Pinto, informou à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Câmara Legislativa (CLDF) que investiga a invasão e depredação dos prédios dos três poderes por Bolsonaristas radicais no dia 8 de janeiro passado, que o Ministério da Justiça encaminhou um documento à Secretaria de Segurança Pública no dia 5 de janeiro, sobre um grupo de CACs (colecionadores, atiradores e caçadores) que planejava a “tomada de poder”.

O coronel, que trabalhava na inteligência da Secretaria de Segurança Pública (SSP-DF) na época dos ataques, relatou que o grupo não era de Brasília e que o documento foi repassado pela ex-subsecretária de Inteligência, Marília Ferreira Alencar, à equipe de Anderson Torres.

“Recebemos um único documento a respeito, oriundo do Ministério da Justiça. Alguém que integrava um grupo de WhatsApp verificou que algumas pessoas tratavam dessa 'tomada de poder', mas não havia possibilidade de se indicar que era um grupo grande, quem eram essas pessoas envolvidas e se estavam em Brasília”, disse.

O Ministério da Justiça declarou ao g1 ter participado de uma reunião em 6 de janeiro, onde houve troca de informações com diversos órgãos de segurança.

“O Ministério da Justiça e Segurança Pública informa que, conforme consta nos autos, representantes das forças policiais do MJSP participaram de reunião coordenada pela SSP-DF no dia 6 de janeiro. Naquele momento, todas as forças policiais presentes, federais e distritais, trocaram informações para a elaboração do plano de segurança para o dia 8 de janeiro, que seria coordenado e executado pela SSP-DF, conforme atribuição legal.”

Em relação ao alerta sobre o grupo de CACs, o coronel Jorge Henrique da Silva Pinto afirmou que o trabalho de inteligência da SSP-DF prosseguiu.

“Se a subsecretaria de inteligência não estivesse lá, não teríamos tido acesso a esse documento, porque ela já tinha trabalhado no Ministério da Justiça. Por causa dos contatos [dela], isso chegou para a gente. Se não fosse ela, não teríamos acesso a esses dados”, afirmou o militar.

Segundo o coronel Jorge Henrique da Silva Pinto, em um primeiro momento, os atos convocados pelas redes sociais não foram considerados eventos de grande proporção, já que não havia informações suficientes para tal conclusão. Foi somente no dia 7 de janeiro que a célula de inteligência foi estabelecida e, no final do mesmo dia e no início do dia seguinte, eles conseguiram chegar a essa conclusão.

“Não tínhamos recebido informações suficientes. Só conseguimos chegar a esse entendimento dia 7 de janeiro. Estabelecemos a célula de inteligência e no fim do dia 7 e início do dia 8, conseguimos chegar a esse entendimento”, disse o militar.

O militar disse que a informação foi repassada para o então secretário executivo Fernando de Souza Oliveira, que estava substituindo Anderson Torres. No entanto, ele não sabe dizer o que foi dito, pois a ex-subsecretária de Inteligência Marília Ferreira Alencar era quem se comunicava diretamente com Oliveira.

De acordo com Jorge Henrique, o primeiro alerta para a Secretaria de Segurança Pública sobre os atos foi dado em 5 de janeiro e, no dia seguinte, a Inteligência da pasta já via a possibilidade de confrontos. Ele ainda disse que deu outro alerta às 14h do dia 8 de janeiro e que foram sete alertas emitidos nesse dia, sendo repassados por meio de dois grupos de WhatsApp com vários órgãos de segurança, incluindo Anderson Torres, o ex-secretário de Segurança Pública do DF. - (247).


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Trump é indiciado nos Estados Unidos por subornar atriz pornô

Investigação é sobre subornos pagos à atriz pornô Stormy Daniels

Montagem: Donald Trump e Stormy Daniels (Foto: Reuters)



Donald Trump foi indiciado por um grande júri de Manhattan após uma investigação sobre subornos pagos à atriz pornô Stormy Daniels, tornando-se o primeiro ex-presidente dos Estados Unidos a enfrentar acusações criminais, num momento em que busca concorrer novamente à Casa Branca, informou o New York Times nesta quinta-feira.

As acusações, decorrentes de uma investigação liderada pelo procurador distrital democrata de Manhattan Alvin Bragg podem remodelar a corrida presidencial de 2024. Trump disse anteriormente que continuaria fazendo campanha pela indicação do Partido Republicano se fosse acusado criminalmente.

Trump, de 76 anos, buscou a reeleição em 2020, mas foi derrotado pelo democrata Joe Biden. Trump alegou falsamente que perdeu para Biden devido a uma fraude eleitoral generalizada e chamou a investigação que levou ao seu indiciamento de "caça às bruxas política". No ano passado, o escritório de Bragg obteve a condenação criminal da empresa imobiliária do empresário que se tornou político.

Um grande júri convocado por Bragg em janeiro começou a ouvir evidências sobre o papel de Trump no pagamento a Daniels dias antes da eleição presidencial de 2016 que ele acabou vencendo. Daniels, uma conhecida atriz e diretora de filmes adultos cujo nome verdadeiro é Stephanie Clifford, disse que recebeu o dinheiro em troca de manter silêncio sobre um encontro sexual que teve com Trump em 2006.

O advogado pessoal do ex-presidente, Michael Cohen, disse que Trump direcionou pagamentos secretos a Daniels e a uma segunda mulher, a ex-modelo da Playboy Karen McDougal, que também disse ter tido um relacionamento sexual com ele. Trump negou ter tido casos com qualquer uma das mulheres.

Os promotores federais examinaram o pagamento de Daniels em 2018, levando a uma sentença de prisão para Cohen, mas nenhuma acusação contra Trump.

Nenhum ex-presidente dos Estados Unidos ou em exercício jamais enfrentou acusações criminais. Trump também enfrenta duas investigações criminais por um procurador especial nomeado pelo procurador-geral dos EUA, Merrick Garland, e uma por um promotor local na Geórgia. - NOVA YORK (Reuters).


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REAJUSTE - Aumento na conta de água vai impactar 1,7 milhão de clientes em Pernambuco

 

O reajuste será de 11,21% a partir de 28 de abril


                           Por Aline Moura

A tarifa social beneficia 70 mil clientes consumidores e se manterá em R$ 9,44 - Foto: Andres Siimon / Unsplash

conta de água terá um reajuste de 11,21% a partir de 28 de abril e o aumento vai impactar 1,7 milhão de clientes. A tarifa mínima atualmente é de R$ 50,50. Dentro de um mês, o valor mínimo passará para R$ 56,16 pelo consumo mensal equivalente até 10 metros cúbicos de água. O benefício destinado a clientes de baixa renda, conhecido como tarifa social, não sofrerá acréscimo, permanecendo em R$ 9,44. Ao todo, a tarifa social beneficia 70 mil clientes consumidores.

Por meio de nota, a Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa) declarou que o reajuste tarifário foi solicitado e a Agência de Regulação de Pernambuco (Arpe) atendeu ao pedido referente ao período de julho de 2021 a junho de 2022. A empresa explicou que a tarifa é uma importante fonte de recursos para manter as atividades e realizar investimentos. Não houve porta-voz para comentar a decisão até o fechamento desta matéria.


A companhia alegou, em seu comunicado, que a medida visa restaurar o equilíbrio da autarquia e a capacidade de realizar obras necessárias para melhorar a qualidade dos serviços. Pontuou ainda que, além de realizar corte de despesas em todos os níveis, ações de recuperação de receitas se mostraram “imprescindíveis”.

“Nos últimos anos, a Compesa vem enfrentando aumentos expressivos dos custos de energia elétrica e produtos químicos, sendo este último insumo ter sido majorado em 100% apenas nos últimos 12 meses. Esses itens são a base para o tratamento e o bombeamento dos sistemas de abastecimento para que a água chegue à casa de mais de sete milhões de pernambucanos”, diz um trecho da nota.


O novo índice será aplicado num prazo legal de 30 dias com aprovação da Arpe. Em outro trecho do comunicado, a companhia diz ter investido recursos em obras acima da sua capacidade financeira nos últimos anos, sem que os investimentos tenham sido ressarcidos pelo tesouro estadual. Informou ainda, que, além de 2022, houve suspensão de reajustes em 2018 e 2020 nas gestões passadas..


“Para melhor atendimento à população, a Companhia investiu recursos em obras acima da sua capacidade financeira, em função do pacto e compromisso estabelecidos pela gestão do governo passado de que esses investimentos seriam ressarcidos pelo tesouro estadual, o que não se confirmou. Essas circunstâncias  provocaram um desequilíbrio no fluxo de caixa, situação que está afetando não apenas o cumprimento do programa de investimentos da empresa como também à prestação adequada dos serviços à população”, acrescentou a nota.


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Policia Federal impediu que Bolsonaro transformasse aeroporto em palanque político

Ele tentou se encontrar com militantes ao desembarcar no Brasil, mas foi impedido e avisado de que “não era uma opção, mas uma determinação de segurança”

Jair Bolsonaro (Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)

O desejo de Jair Bolsonaro (PL) de transformar o seu retorno ao Brasil em um palanque político nesta quinta-feira (30), após 89 dias nos Estados Unidos, para onde 'fugiu' antes do término do seu mandato, para insuflar a militância bolsonarista e de extrema direita foi frustrado pelo forte esquema de segurança montado para evitar tumultos. 

Segundo a CNN Brasil, assim que desembarcou no Aeroporto Internacional Juscelino Kubitscheck, em Brasília, o ex-mandatário foi informado por agentes da Polícia Federal (PF) que ele não poderia deixar o terminal aeroportuário pelo saguão principal, onde era aguardado por cerca de 100 militantes. 

Bolsonaro ainda tentou argumentar, mas foi informado de que a decisão “não era uma opção, mas uma determinação de segurança” da própria PF. Sem alternativa, ele concordou em deixar o local pela área restrita do aeroporto. 

Após passar pela revista e deixar o aeroporto, Bolsonaro seguiu para a sede do PL, onde é recepcionado por parlamentares e dirigentes da legenda, além da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro. 

De volta ao país, Bolsonaro terá que resolver diversas questões com a Justiça. Ele está intimado pela Polícia Federal a depor no dia 5 de abril sobre o caso das joias recebidas como propina da monarquia saudita. Ele também responde a diversos outros processos que poderão resultar em sua inelegibilidade. - (247).


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MEDIDA PREVENTIVA - Fugini: tire as principais dúvidas sobre a suspensão dos alimentos pela Anvisa

 

Nenhum produto da marca pode ser produzido, vendido ou consumido no Brasil depois que a agência encontrou falhas na fabricação


               Por Agência O Globo
Foto: reprodução

Nesta semana, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou uma resolução em que suspende a fabricação, a comercialização, a distribuição e o consumo dos produtos da marca brasileira Fugini.

A medida, de caráter preventivo, foi tomada depois que uma inspeção detectou falhas na fábrica da empresa em Monte Alto, São Paulo.

Segundo a agência, “essas falhas podem impactar a qualidade e a segurança do produto final" e a suspensão "ficará válida até que a empresa adeque o processo de fabricação de seus produtos às boas práticas”.

Tire abaixo as principais dúvidas em relação à suspensão dos produtos, como quais estão envolvidos, o que fazer caso tenha consumido um deles e quais foram os erros encontrados na fábrica pela autoridade sanitária.

Quais produtos da Fugini foram suspensos?
A suspensão da Anvisa engloba todos os produtos vendidos pela Fugini. Os principais conhecidos são os molhos de tomate, as conservas vegetais, como milhos, e outros molhos, como maioneses e mostardas. Nenhum deles deve ser adquirido ou consumido no país.

Consumi um produto da Fugini, o que devo fazer?
Todos os produtos foram suspensos por erros encontrados na fábrica que podem comprometer a integridade dos alimentos, porém a Anvisa não informou ter identificado nenhuma substância danosa por enquanto nos alimentos em si.

A exceção são unidades da maionese produzidas no período de 20/12/2022 a 21/3/2023 (saiba identificá-las na sexta pergunta). Isso porque nesses produtos foi identificado o uso de matéria-prima vencida na fabricação, o que torna o seu consumo impróprio.

De todo modo, a orientação é que os indivíduos que consumiram tais alimentos monitorem o surgimento de sintomas que possam indicar alguma reação incomum, como diarreia, vômitos e náuseas. Se for o caso de sintomas graves, ou persistentes, o ideal é que busquem atendimento médico.

Quando os produtos foram suspensos?
A resolução 1028/2023, que suspendeu os produtos da Fugini, foi publicada pela Anvisa no Diário Oficial da União na última segunda-feira. Segundo a agência, a decisão foi tomada depois da realização de uma inspeção sanitária conjunta realizada pela Anvisa, pelo Centro de Vigilância Sanitária de São Paulo e pela Vigilância Sanitária municipal de Monte Alto.

Por que a Anvisa suspendeu os produtos da Anvisa?
De acordo com a resolução, a suspensão foi decorrente de “falhas graves de Boas Práticas de Fabricação verificadas durante inspeção”. Segundo o texto, os erros estão relacionados “à higiene, controle de qualidade e segurança de matérias-primas e produto final, controle de pragas, rastreabilidade, entre outros”.

Até quando os produtos estarão suspensos?
A Anvisa determinou que a suspensão é válida até que a empresa adeque a fábrica dos produtos em Monte Alto às boas práticas de fabricação, o conjunto de normas sanitárias impostas pela agência para a produção de alimentos.

Os produtos da Fugini estão sendo recolhidos? O que devo fazer se tiver em casa?
Para quase todos os produtos, a medida envolve apenas uma proibição da fabricação, venda, distribuição e uso. Portanto, quem tiver um alimento da marca Fugini em casa deve apenas deixar de consumi-lo e descartá-lo.

Porém, os lotes de maionese cuja formulação envolveu ingredientes vencidos estão sendo recolhidos. “A medida foi adotada em razão do uso de matéria-prima vencida na fabricação da maionese” dessas unidades.

“Esse fato foi constatado na inspeção sanitária conjunta (...) Conforme o Código de Defesa do Consumidor, alimentos vencidos, incluindo suas matérias-primas, são considerados impróprios para o consumo, e a sua exposição à venda ou ao consumo é considerada infração sanitária. Assim, o recolhimento dos alimentos visa retirar do mercado produtos que representem risco ou agravo à saúde do consumidor”, destaca a agência.

Tratam-se das maioneses com vencimento em janeiro, fevereiro ou março de 2024, ou lotes com vencimento até dezembro de 2023 cuja numeração seja iniciada por 354. “Estabelecimentos comerciais e consumidores que tiverem os lotes da maionese citados na resolução não devem utilizá-los e devem entrar em contato imediato com a empresa Fugini Alimentos Ltda., que deverá realizar seu recolhimento”, diz a Anvisa.

Quais os produtos mais vendidos da Fugini?
Segundo o site da Fugini, os produtos mais vendidos são o extrato de tomate, o milho em conserva e as ervilhas em conserva. Confira a lista completa abaixo:

  • Extrato de tomate
  • Milho em conserva
  • Ervilhas em conserva
  • Molho de tomate tradicional
  • Maionese tradicional
  • Amendocrem tradicional
  • Ketchup tradicional
  • Goiabada
  • Molho branco
  • Seleta de legumes em conserva
  • Molho de tomate peneirado
  • Milho crocante
  • Dueto em conserva

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Em discurso bizarro, Bolsonaro mostra subserviência aos EUA: 'lá é o Estado brasileiro que deu certo'

"Lá é o Estado brasileiro que deu certo, tudo lá é aquilo que queremos implementar aqui também", disse o ex-mandatário durante encontro com correligionários

O presidente Jair Bolsonaro durante protesto em Brasília: ida de presidente brasileiro à comemoração do feriado americano era incomum. (Foto: Ueslei Marcelino/Reuters)

Jair Bolsonaro (PL), que já bateu continência à bandeira dos Estados Unidos (EUA), voltou a demonstrar sua subserviência ao país norte-americano durante seu primeiro pronunciamento após passar 89 dias na Flórida, para onde ‘fugiu’ no final de dezembro do ano passado, dois dias antes do término do seu mandato à frente do Executivo Federal. Segundo ele, os EUA são o “Estado brasileiro que deu certo”.

“Eu estava em um estado republicano, é um sonho nosso seguir esse estado norte-americano em muita coisa de bom que tem lá, a grande maioria das ações são benéficas. Lá é o Estado brasileiro que deu certo, tudo lá é aquilo que queremos implementar aqui também”, disse Bolsonaro nesta quinta-feira (30) durante um discurso com parlamentares aliados na sede do PL, em Brasília, de acordo com o Metrópoles

Ainda segundo ele, “tudo lá é o que queremos implementar aqui também: a liberdade de expressão, propriedade privada, a questão da criminalidade, o legítimo direito à defesa. O que é mais importante? É liberdade para trabalhar, se expressar. Não o Estado que incha para fazê-lo crescer”. (247).


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LOTERIAS - Pernambuco teve 23 apostas vencedoras na história da Mega-Sena; veja a lista

 

Antes do prêmio de quarta-feira, um apostador de Abreu e Lima ganhou mais de R$ 103 milhões em 2020


                         Por Portal Folha de Pernambuco

aposta feita em canais eletrônicos no Recife que acertou os seis números do concurso da Mega-Sena da quarta-feira (29) foi a 23ª a vencer a loteria em Pernambuco. As apostas vencedoras somam R$ 596.857.863,12.

O prêmio, segundo a Caixa Econômica Federal, é de R$ 37.457.585,34, já que um bilhete de Betim/MG também acertou a sena.

O primeiro vencedor da Mega-Sena em Pernambuco ganhou o prêmio de R$ 1.044.444,54, em 1º de maio de 1999, no concurso 165. O penúltimo prêmio saiu em 7 de outubro de 2020, quando um apostador de Abreu e Lima, na Região Metropolitana do Recife, ganhou R$ 103.029.826,38 no concurso 2.306 - o maior prêmio nominal que já saiu para o Estado.

Em 31 de dezembro de 2018, foi sorteado o único prêmio de Mega da Virada para Pernambuco: R$ 5.818.007,36 para uma aposta feita em Lagoa de Itaenga, na Zona da Mata Norte de Pernambuco.

Veja a lista completa:

Concurso 165 - 1º/05/1999
R$ 1.044.444,54

Concurso 273 - 26/05/2001
R$ 3.456.480,23

Concuro 499 - 20/09/2003
R$ 8.698.099,22

Concurso 529 - 14/01/2004
R$ 348.732,75 (5 apostas)

Concurso 969 - 14/05/2008
R$ 21.823.614,22

Concurso 970 - 17/05/2008
R$ 3.712.467,76

Concurso 972 - 24/05/2008
R$ 912.435,75

Concurso 1.003 - 10/09/2008
R$ 1.609.524,90

Concurso 1.160 - 10/03/2010
R$ 29.887.804,73

Concurso 1.423 - 08/09/2012
R$ 729.819,96

Concurso 1.428 - 26/09/2012
R$ 8.826.040,59

Concurso 1.547 - 13/11/2013
R$ 6.867.422,89

Concurso 1.664 - 24/12/2014
R$ 7.993.708,78

Concurso 1.687 - 18/03/2015
R$ 3.174.732,56

Concurso 1.810 - 20/04/2016
R$ 92.303.225,84

Concurso 1.914 - 22/03/2017
R$ 5.805.678,69

Concurso 2.110 - 31/12/2018
R$ 5.818.007,36

Concurso 2.306 - 07/10/2020
R$ 103.029.826,38

Concurso 2.578 - 29/03/2023
R$37.457.585,34

Os dados foram compilados pela plataforma Foco em Loterias, especialista em dados históricos de loterias da Caixa Econômica Federal. 


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‘Moro não tem autoridade para debater ações em instância nenhuma’, denuncia Gleisi

Deputada lembrou que Moro é um “juiz parcial desmascarado pelo STF, cúmplice de governo fascista, que desrespeitou a Constituição Federal e o direito”

Gleisi Hoffmann e Sergio Moro (Foto: Agência Brasil)

A deputada federal e presidenta do PT, Gleisi Hoffmann, denunciou o senador Sergio Moro (União Brasil), ex-juiz da Lava Jato, que após esquema de extorsão denunciado por Tacla Durannão quer ser julgado pelo Supremo Tribunal Federal (STF).

“Juiz parcial desmascarado pelo STF, cúmplice de governo fascista, que desrespeitou a Constituição Federal e o direito, não tem autoridade para debater ações em instância nenhuma, muito menos no Supremo. Vá explicar primeiro os rolos que fez na recuperação judicial das empresas que você mesmo condenou e quebrou”, afirmou Gleisi.

Moro foi considerado parcial pelo STF nos julgamentos contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Em 2018, ele mandou prender ilegalmente o agora presidente, ajudando a eleger o governo de Jair Bolsonaro (PL), do qual ele participou enquanto ministro da Justiça.

Ainda, além dos crimes que cometeu enquanto juiz da Lava Jato, Moro recebeu mais de R$ 3,7 milhões da Alvarez & Marsal, que realizou a recuperação judicial de empresa que Lava Jato quebrou — como a Odebrecht. - 247.


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Cantor sertanejo morre atropelado em rodovia de São Paulo

 

Matheus, da dupla com Zé Henrique, trabalhava no lançamento do primeiro DVD


                              Por Portal Folha de Pernambuco

O cantor sertanejo Luiz Carlos da Pena, mais conhecido como Matheus, da dupla com Zé Henrique, morreu na madrugada desta quarta-feira (29). O artista sofreu um atropelamento na Rodovia Dom Pedro I, em Valinhos, município do Interior de São Paulo.

Matheus viajava de carro para o Rio de Janeiro, com a esposa, uma amiga, a sogra e o sogro. Segundo informações do G1, o objetivo era levar a mulher do cantor para tirar o visto de viagem para os Estados Unidos.

O atropelamento aconteceu quando Matheus e o sogro, Marcos William Ribera Vasque, de 61 anos, estacionaram o carro no acostamento para se revezarem na direção. Ao saírem do veículo, foram atingidos por outro carro, que estava desgovernado e ainda bateu no automóvel deles.

O sertanejo morreu na hora. Já o sogro chegou a ser socorrido em estado grave, mas não resistiu. O teste do bafômetro mostrou que Homero Murraer Neto, de 36 anos, o motorista responsável pelo atropelamento, estava alcoolizado. Após passar por exames no Instituto Médico Legal (IML), ele foi preso e levado à cadeia do 2º Distrito Policial de Campinas (SP).

Matheus trabalhava no lançamento do seu primeiro DVD com Zé Henrique. O show de gravação ocorreu em fevereiro, em Ribeirão Preto, e o lançamento estava previsto para o mês de abril. 


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Investigado, Bolsonaro debocha do escândalo das joias: “continuo com o meu reloginho”

Em entrevista à Jovem Pan, Bolsonaro disse que vai continuar usando Rolex cravejado de diamantes e avaliado em R$ 400 mil: "os árabes são riquíssimos e procuram agradar as pessoas"

Jair Bolsonaro, Nelson Piquet e relógio Rolex (Foto: Reprodução)


Jair Bolsonaro (PL) fez deboche do escândalo das joias dadas como presente pelo governo saudita e que entraram no Brasil de forma irregular e sem registro.

Em seu retorno ao Brasil nesta quinta-feira (30), o ex-ocupante do Planalto negou qualquer irregularidade no caso das joias e disse que vai continuar usando o relógio da marca Rolex cravejado de diamantes e avaliado em R$ 400 mil. O adereço pertence a um terceiro kit de joias recebido por Bolsonaro.

"[Os árabes] são riquíssimos e procuram agradar as pessoas. Mas eu continuo com o meu reloginho, graças a Deus, estou feliz com ele", disse Bolsonaro em entrevista à emissora bolsonarista Jovem Pan. 

Bolsonaro justificou os presentes por sua "amizade com o povo árabe" e banalizou o escândalo. "Se estão achando que isso [caso das joias] foi o que fiz errado, fico até feliz, porque não têm do que me acusar. Essas joias estão prontas para serem entregues", afirmou. "Não quero ter uma joia em casa com esse preço, quem pode usar uma joia desse e sair na rua Brasil afora?", disse.

O ex-capitão tentou, inclusive, 'minimizar' o problema relativizando o caso. "Há a matéria porque está cadastrado. Quem classifica se é acervo pessoal ou público não sou eu, tem pessoal lá na Presidência que são servidores de carreira que classificam. Na lei diz que eu posso usar, mas não posso vender. Como criou-se um problema, está à disposição."

Na quarta-feira (29), o Tribunal de Contas da União (TCU) determinou que Bolsonaro devolva a terceira caixa de joias da Arábia Saudita - que inclui um relógio Rolex, uma caneta Chopard, abotoaduras, um anel e um rosário árabe, avaliados em mais de R$ 500 mil - em até cinco dias úteis. (247).


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Lula e Xi Jinping estreitam laços com a assinatura de 37 acordos bilaterais entre Brasil e China

  Acordos abrangem mais de 15 áreas estratégicas, como agronegócio, tecnologia, saúde, educação, infraestrutura e energia Presidente da Repú...