terça-feira, 22 de fevereiro de 2022

Pesquisa CNT/MDA: Lula tem 42,2% contra 28% de Bolsonaro, em eleição totalmente polarizada

Em seguida, aparecem Ciro, com 6,7%, Moro, com 6,4%, Doria, com 1,8%, André Janones, com 1,5%, Simone Tebet, com 0,6% e Felipe D'Ávila, com 0,3%

Ex-presidente Lula (Foto: Ricardo Stuckert)


A Confederação Nacional do Transporte divulgou na manhã desta segunda-feira (21) sua nova rodada de pesquisa sobre a sucessão presidencial, que mostra uma eleição totalmente polarizada entre o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Jair Bolsonaro (PL). Na projeção de votos estimulados, em que os nomes aparecem nas cédulas, Lula tem 42,2% contra 28% de Bolsonaro. 

Em seguida, aparecem Ciro Gomes (PDT), com 6,7%, Sergio Moro (Podemos), com 6,4%, João Doria (PSDB), com 1,8%, André Janones (Avante), com 1,5%, Simone Tebet (MDB), com 0,6% e Felipe D'Ávila (Novo), com 0,3%. Somados, os adversários de Lula têm 45,3%, contra 42,2% – o que não permite apontar vitória em primeiro turno fora da margem de erro.

A distância entre Lula e Bolsonaro é de 14,2 pontos percentuais. Na rodada anterior da pesquisa, realizada em dezembro de 2021, a distância era de 17,2 pontos percentuais.

pesquisa


O levantamento foi realizado entre 16 e 19 de fevereiro e ouviu 2002 pessoas presencialmente. A pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o código BR-09751/2022. O nível de confiança é de 95% e a margem de erro de 2,2 pontos percentuais. Brasil247.


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Entenda o conflito entre Rússia e Ucrânia e como ele afeta o Brasil

 INTERNACIONAL

Especialistas afirmam que país deve assumir postura diplomática


                           Por Agência Brasil

A movimentação de tropas na fronteira entre Rússia e Ucrânia pôs o mundo em alerta. Num contexto mais recente, o conflito recupera disputas ocorridas em 2014, quando o território da Crimeia, península ucraniana, foi incorporado à Rússia. Há, no entanto, dimensões geopolíticas e históricas relacionadas ao confronto, que remontam à Guerra Fria. A Agência Brasil ouviu pesquisadores que explicam as raízes e os possíveis desdobramentos da situação no Leste Europeu.

“É uma questão basicamente de geopolítica, mexendo com o tabuleiro de xadrez da política internacional. É como se fosse um triângulo com três vértices: de um lado a Rússia, do outro lado os Estados Unidos e o terceiro vértice seria a Europa propriamente dita. E, no meio de toda esta confusão, está um país relativamente pequeno, que é a Ucrânia”, resume o professor aposentado de História Contemporânea Antônio Barbosa, da Universidade de Brasília (UnB). 

Ele aponta que as movimentações de Vladimir Putin, presidente russo, têm a ver com o propósito de mostrar para o mundo que o país “continua no jogo das grandes potências”. Barbosa lembra que, com o fim da União Soviética, em 1991, nos anos que se seguiram, o poder mundial aparente estava concentrado nas mãos dos Estados Unidos. “Putin está conseguindo mostrar que, apesar de a União Soviética não existir mais, de ter perdido o controle sobre os países do Leste Europeu, a Rússia continua sendo uma grande potência, inclusive mantendo intacto o seu arsenal nuclear”, analisa.

O professor Maurício Santoro, do Departamento de Relações Internacionais da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), concorda que “a causa última de todos esses conflitos envolvendo a Ucrânia é definir qual é a esfera de influência da Rússia, dos Estados Unidos e da União Europeia no Leste da Europa”. Ele lembra que, após o colapso da União Soviética, houve expansão da influência ocidental nos estados que orbitavam o governo comunista ou mesmo nas repúblicas soviéticas. “Elas passaram a fazer parte da União Europeia, da Otan [Organização do Tratado do Atlântico Norte], ou dos dois ao mesmo tempo.”

Santoro acrescenta que a Rússia coloca pressão nos países ocidentais por entender que os Estados Unidos passam por um período de instabilidade. “Há uma leitura, tanto por parte da Rússia quanto por parte da China, de que esse é um momento de declínio dos Estados Unidos, em que o governo americano tem se mostrado mais frágil e com maior dificuldade em alcançar os seus objetivos”, avalia. Ele cita questões relacionadas à pandemia como reflexo de fragilidade.

Barbosa também destaca o contexto interno norte-americano. “Se nós levarmos em consideração questões de ordem interna, a fragilidade no próprio Joe Biden [presidente norte-americano] e as condições do mundo hoje, os Estados Unidos estão numa posição nada confortável. Até porque qualquer decisão mais incisiva de Washington não necessita da concordância unânime da Europa”, avalia.

Por que a Ucrânia?

Santoro explica que a expansão da Otan é encarada pela Rússia como uma ameaça militar. “Uma ameaça para sua própria integridade territorial”, aponta. Para os russos, conforme explica o professor, a Ucrânia é um território com o qual eles podem impedir o avanço das forças militares ocidentais. Ele compara com os países bálticos -- Letônia, Estônia e Lituânia -- que foram incorporados ao tratado militar e à União Europeia. “Mas eles são países que historicamente tem uma relação forte com o resto da Europa, muito próxima ao Ocidente, em termos de comércio, em termos de cultura. Os russos não tinham como resistir.”

A situação é diferente na Ucrânia. “Basicamente a metade leste do país tem uma história muito ligada à Rússia e uma presença muito grande de pessoas que falam russo, com origem étnica russa, quer dizer os laços históricos ali realmente são todos voltados para a Rússia”, explica. A metade oeste, no entanto, tem uma história mais ligada ao Ocidente. “É um território que, em vários momentos da história, fez parte do império Habsburgo ou fez parte da Polônia. É outra cultura, outra tradição histórica, então a Ucrânia é, ela mesma, muito dividida com relação a para onde ele vai.”

Santoro lembra que os russos conseguiram manter também sua esfera de influência nas antigas repúblicas da Ásia Central, como Cazaquistão e Uzbequistão, e nos países do Cáucaso, como Geórgia e Azerbaijão.

Interesses

Barbosa destaca que muitos países da Europa dependem do abastecimento de gás natural russo. “Na eventualidade de um conflito armado naquela região, a Rússia poderia suspender o fornecimento deste gás, que é vital. Um dos países que mais sofreria com isso é a Alemanha, o que talvez explique o fato de que, ao contrário do Reino Unido e ao contrário da França, a Alemanha, até o presente momento, não abriu a boca para contestar Putin”, destaca.

Santoro levanta um ponto de dúvida, no entanto, sobre o novo governo de Olaf Scholz, primeiro-ministro alemão que assumiu fazendo críticas à antecessora Angela Merkel por não dar atenção suficiente às questões de direitos humanos na Rússia e na China. “Até que ponto eles são capazes de alterar o que tem sido a política tradicional alemã”, questiona o professor da Uerj.

No caso do Reino Unido, Santoro destaca dois aspectos que fazem o país assumir postura mais bélica. “Um deles é porque o laço econômico não é tão forte, então eles podem se dar o luxo de um discurso mais duro. O outro é o momento político que o governo britânico [do primeiro-ministro Boris Johnson] enfrenta atualmente”, destaca. 

O primeiro-ministro enfrenta crise política interna e tem sido pressionado a renunciar por conta de festas na sede do governo durante a pandemia de Covid-19, infringindo regras do país. “Seria uma maneira de contrabalançar todas essas dificuldades no plano doméstico.”

Reflexos no Brasil

Efeitos econômicos negativos devem ser o principal reflexo para o Brasil em caso de uma guerra de proporções mundiais no Leste Europeu. “É uma economia rigorosamente globalizada. Os efeitos vão se fazer sentir. Quer um exemplo? No preço do barril do petróleo. A Rússia é um dos três maiores produtores e exportadores de petróleo do mundo”, exemplifica Barbosa.

Santoro lembra que a região leste da Europa não é comercialmente relevante para o Brasil. “Nós não temos nenhum grande interesse nacional diretamente envolvido na Ucrânia, nessas disputas de fronteira. Agora nós somos afetados pelos impactos para a economia global de tudo que está acontecendo ali”, aponta. Para ele, o Brasil deve manter uma postura diplomática mediadora e de busca de soluções pacíficas. 

O professor de Relações Internacionais, no entanto, levanta dois aspectos que podem mudar o cenário em relação à posição brasileira. Uma delas é o fato de que o Brasil voltou ao Conselho de Segurança das Nações Unidas, onde o tema deverá ser debatido, o país terá que se posicionar. A outra foi a viagem recente de Bolsonaro a Rússia.


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Putin envia tropas a Luhansk e Donetsk, na Ucrânia, em “missão de paz”

O presidente da Rússia disse ao Ministério da Defesa da Rússia para enviar tropas para as duas regiões separatistas da Ucrânia para "manter a paz"

Presidente da Rússia, Vladimir Putin, durante reunião com membros do Conselho de Segurança do país em Moscou 21/02/2022 (Foto: Sputnik/Alexey Nikolsky/Kremlin via REUTERS)

O presidente da Rússia, Vladimir Putin, reconheceu duas regiões separatistas no leste da Ucrânia como independentes nesta segunda-feira e ordenou que o Exército russo lance o que Moscou chamou de operação de manutenção da paz na área, aumentando a aposta em uma crise que o Ocidente teme que possa desencadear uma grande guerra.

Putin disse ao Ministério da Defesa da Rússia para enviar tropas para as duas regiões separatistas para "manter a paz" em um decreto emitido logo depois que ele anunciou o reconhecimento dos separatistas apoiados pela Rússia, atraindo votos dos EUA e da Europa de novas sanções.

Não ficou imediatamente claro o tamanho da força que Putin estava enviando, quando eles cruzariam a fronteira para a Ucrânia e exatamente qual seria sua missão.

>>> “Ucrânia é parte inalienável da Rússia”, diz Putin

Em um longo discurso televisionado, Putin, parecendo visivelmente irritado, descreveu a Ucrânia como parte integrante da história da Rússia e disse que o leste da Ucrânia era uma antiga terra russa e que estava confiante de que o povo russo apoiaria sua decisão. consulte Mais informação .

A televisão estatal russa mostrou Putin, acompanhado por líderes separatistas apoiados pela Rússia, assinando um decreto reconhecendo a independência das duas regiões separatistas ucranianas, juntamente com acordos de cooperação e amizade.

Desafiando as advertências ocidentais contra tal medida, Putin anunciou sua decisão em telefonemas para os líderes da Alemanha e da França, que expressaram decepção, disse o Kremlin.

A ação de Moscou pode torpedear uma oferta de última hora para uma cúpula com o presidente dos EUA, Joe Biden, para impedir que a Rússia invada a Ucrânia. O rublo ampliou suas perdas enquanto Putin falava, em um ponto caindo além de 80 por dólar. Reuters.


Lula tem cerca de um terço do voto evangélico, diz pesquisa CNT

 Jair Bolsonaro (PL) continua liderando no setor, com 40%

Ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (Foto: Ricardo Stuckert)

O ex-presidente Lula (PT) tem cerca de um terço do voto dos evangélicos, segundo pesquisa divulgada nesta segunda-feira, 21, pela Confederação Nacional do Transporte (CNT), em parceria com o Instituto MDA. 

O ex-presidente tem 30% dos votos do setor, enquanto Jair Bolsonaro (PL) continua liderando, com 40%. No entanto, entre os católicos Lula tem apoio de 47% e Bolsonaro, de 25%.

Entre toda a população, Lula aparece com 42% das intenções de voto no levantamento geral da CNT, enquanto Bolsonaro fica com 28%. No Sudeste, Lula e Bolsonaro estão tecnicamente empatados, com 34% e 32%, respectivamente. Já no Nordeste, o ex-presidente ampliou a vantagem para 45 pontos: Lula tem 61% das intenções de voto, enquanto Bolsonaro está com 16%.

Lula ainda lidera no Sul, com 40% contra 32%, e empata tecnicamente com Bolsonaro no Centro-Oeste e no Norte (35% a 34%).

Bolsonaro é visto como ruim ou péssimo para 43% dos brasileiros; bom ou ótimo para 26%. e regular para 30%.

Lula lidera entre homens (40% a 35%), mulheres (44% a 21%), as pessoas que ganham até dois salários mínimos (51% a 21%) e entre os menos escolarizados, até o quinto ano de ensino fundamental (61% a 16%).

Bolsonaro lidera entre os que têm salários  acima de cinco salários mínimos (36% contra 33%) e no eleitorado com ensino superior (34% a 31%). 247



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Frente Popular oficializa Danilo Cabral e reforça apoio a Lula

                                    Por: Lara Tôrres 
Foto: Divulgação/Roberto Pereira

O deputado federal Danilo Cabral (PSB) foi anunciado, na tarde desta segunda-feira (21), como candidato oficial da Frente Popular para concorrer ao Governo de Pernambuco. 

Durante o evento, a Frente Popular se apresentou como um grupo unido em torno da candidatura de Danilo e também da eleição e governabilidade de Lula. Danilo Cabral iniciou sua fala saudando os presentes (local e virtualmente), em especial a Geraldo Júlio, a quem chamou de amigo que ajudou o estado em seus mandatos, e criticou posturas do governo federal. 

Em sua fala no lançamento de seu nome ao governo, Danilo destacou que o PSB é o único partido ao qual ele teve filiação, agradeceu à família e apoiadores pela colaboração com sua candidatura e afirmou que está diante do “maior desafio” de sua vida e também da Frente Popular em toda a sua história.

“Nós vivemos hoje a mais dura crise da história republicana. Um conjunto de crises que se abateu, no mundo e com consequências mais perversas sobre o Brasil. Uma crise sanitária que levou mais de 600 mil vidas, uma crise econômica que parou a economia do nosso país, estagnou o Brasil, trouxe de volta a inflação (...) e com uma crise social, a mais perversa de todas elas, que tem levado cerca de 20 milhões de brasileiros a, uma hora dessa, não saber ainda a que horas vai se alimentar”, disse o pré-candidato.

Ele também fez grandes críticas ao presidente da República, Jair Bolsonaro,a quem chamou de “o pior presidente da história desse Brasil” e “irresponsável que não respeita a vida do povo brasileiro, que amplia essa crise fazendo ataques à democracia, um ataque às instituições, à imprensa que está aqui, ataque ao povo nordestino”, disse o deputado. 

Danilo afirmou ainda que "tem gente aqui em Pernambuco que defende isso", em provável alusão ao prefeito de Jaboatão dos Guararapes e presidente do PL, Anderson Ferreira, correligionário de Bolsonaro. Danilo disse que "o povo brasileiro tem saudade de Luiz Inácio Lula da Silva", e afirmou que está pronto "para o maior desafio da minha vida". 

Danilo falou sobre os impactos da soma de crises que o país atravessa e se refletem no estado, em grande parte, segundo ele, por culpa do governo federal. “Pernambuco perdeu muito, fruto da perseguição, da discriminação, do ódio que nós tivemos da relação do governo federal com o Nordeste e com Pernambuco. Foi assim no governo do Temer, foi assim no governo do Bolsonaro. Precisamos ter um reencontro com a esperança do povo de Pernambuco”, disse o pré-candidato. 

Apesar disso, na visão de Danilo, graças à atuação de Paulo Câmara, o estado está com as contas equilibradas e espaço fiscal para fazer obras e investimentos. “Pernambuco está equilibrado. Tem gente lá em cima que defende equilíbrio fiscal como se o teto de gastos fosse resolver tudo na vida. Pernambuco mostra que você pode ter equilíbrio fiscal, mas pode ter sim investimentos, interiorização e mudança na vida das pessoas”

Danilo também falou sobre a relação de Pernambuco e do Brasil com Lula, citando programas sociais implementados em seu governo e afirmando que o povo tem saudades do petista na presidência. “Muita saudade da relação que nós tivemos com o presidente Lula, da relação de respeito, de um filho desta terra que saiu daqui expulso num pau-de-arara e, a partir disso, saber onde aperta o calo do povo”, disse o pré-candidato em seu discurso. Mais tarde, questionado se tem arrependimentos de seu voto favorável ao impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff, Danilo afirmou que reconhece o erro político, mas que trata-se de uma questão “superada”.

Paulo Câmara elogiou Danilo Cabral, alegando que "precisamos muito dessa união de virtudes" para olhar tanto para o contexto estadual quanto nacional para apoiar Lula, a quem chamou de "exemplo internacional" e de "símbolo" de esperança. 

O prefeito do Recife, João Campos, deu apoio à construção de uma frente política que englobe Pernambuco e ainda ajude Lula nacionalmente. "Eu tenho certeza de que maior que o desafio dessas eleições, será o desafio de reconstruir o Brasil. (...) Pernambuco está absolutamente unido em torno da candidatura do nosso amigo Danilo Cabral, assim como Pernambuco está unido para ser o primeiro partido a declarar oficialmente o apoio ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva", disse João Campos.

Uma das presenças notadas no evento foi a do secretário estadual e ex-prefeito do Recife, Geraldo Júlio (PSB), que era visto como candidato natural ao governo, mas recusou ser candidato, abrindo caminho para Danilo Cabral. Sentado à mesa no evento, Geraldo não falou ao público no microfone, nem concedeu entrevista à imprensa.

O senador Humberto Costa, chegou a ser anunciado como pré-candidato pelo PT, abriu mão de disputar o cargo para abrir espaço à candidatura de Danilo, em nome da conjuntura nacional. No evento, ele afirmou que tem “compromisso com as forças democráticas e progressistas de Pernambuco”. 

“Nós fazemos isso por Pernambuco, mas também pelo Brasil. Por Pernambuco para dar segmento ao projeto da Frente Popular (...) O gesto do PT de retirar uma candidatura legítima e viável foi feito em nome dessa unidade, e em nome principalmente de juntarmos forças para, de modo definitivo, derrotarmos esse governo que infelicita o povo brasileiro”, disse o senador referindo-se a Bolsonaro. Sua atitude também foi reconhecida por Danilo, ao elogiar o gesto do senador, alegando que “poderia ser ele” ali, em seu lugar, sendo indicado como candidato ao governo.


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