quinta-feira, 7 de abril de 2022

Datafolha: Haddad lidera em SP com 29% e Márcio França tem 20%

O ex-ministro da Infraestrutura Tarcísio de Freitas tem 10% e o agora governador Rodrigo Garcia, 6%. No cenário sem França, Haddad sobe para 35%

(Foto: Divulgação)

O ex-ministro e ex-prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, lidera as intenções de voto para a disputa do Palácio dos Bandeirantes, aponta pesquisa Datafolha divulgada nesta quinta-feira, 7.

No cenário em que o ex-governador Márcio França concorre, Haddad tem 29%; França, 20%; o ex-ministro da Infraestrutura Tarcísio de Freitas, 10%; e o agora governador Rodrigo Garcia, 6%.

Abaixo, vêm o ex-prefeito de São José dos Campos Felício Ramuth e o deputado federal Vinicius Poit, ambos com 2%; o ex-ministro da Educação Abraham Weintraub e o metroviário Altino Junior têm 1% das intenções de voto.

Brancos, nulos ou nenhum somam expressivos 23%. 7% dizem não saber em quem vão votar.

No cenário em que Márcio França deixa a disputa, o petista segue na frente com 35% e a segunda colocação é dividida por Tarcísio de Freitas e Rodrigo Garcia, ambos com 11%. 

Atrás deles vêm Felício (3%), Altino (2%), Poit (2%) e Weintraub (1%). Novamente, alto índice de brancos, nulos ou nenhum: 26%. 

O instituto ouviu 1.806 moradores de 62 cidades paulistas nesta terça, 5, e quarta, 6. A margem de erro do levantamento, registrado no Tribunal Superior Eleitoral sob o número SP-03189/2022, é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos. 247


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"Para baixar o preço da comida, tem que baixar o preço da gasolina", diz Lula (vídeo)

“É preciso que a gente volte a recuperar o poder aquisitivo do povo brasileiro”, disse o ex-presidente Lula em vídeo publicado nas redes sociais

Lula visitou um assentamento de agricultura familiar do MST na região metropolitana de Recife (Foto: Ricardo Stuckert)

O ex-presidente Lula (PT), em vídeo divulgado nas redes sociais nesta quinta-feira, 7, denunciou a situação em que o povo brasileiro foi jogado com as políticas neoliberais de Jair Bolsonaro (PL).

O povo “está comendo menos e comprando menos, porque os preços estão muito caros”, destacou o ex-presidente, falando da alta inflação no Brasil.

“Para reduzir a inflação é preciso que o governo comece a tomar atitude com relação aos preços administrados pelo governo. Precisa ter responsabilidade com o preço da gasolina, do óleo diesel, do gás de cozinha e de energia elétrica”, destacou.

“É da responsabilidade do governo. Ele então que trate de baixar esses preços para que o povo possa saber que quando baixar a gasolina e óleo diesel vai poder baixar o preço da comida”, continuou.

“O povo não tem dinheiro para comprar, o povo não pode consumir. Não está podendo comprar carne, macaxeira, porque subiu demais. É preciso que a gente volte a recuperar o poder aquisitivo do povo brasileiro”, disse. 247




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Danilo Cabral garante Frente Popular como único palanque de Lula em Pernambuco

                       Por: Tádzio Estevam

Foto: Divulgação

O pré-candidato ao Governo de Pernambuco nessas eleições, deputado Danilo Cabral (PSB), reafirmou nesta quinta-feira (07) que o estado só terá um palanque com o apoio do ex-presidente Lula: o da Frente Popular. Danilo explicou que o cenário é bastante claro para a população que ainda acredita que Lula irá se dividir entre o socialista e a deputada Marília Arraes, recém filiada ao Solidariedade. As declarações de Danilo Cabral foram dadas durante entrevista por telefone à Rádio Pajeú, do município sertanejo de Afogados da Ingazeira. Danilo Cabral está em São Paulo onde participará nesta sexta da oficialização da pré-candidatura de Geraldo Alckmin como vice-presidente de Lula.

"Lula é Danilo! E as pessoas saberão diferenciar", disse o pré-candidato. "A verdade dos fatos é essa! As eleições, ultimamente, têm sido marcadas com muitas notícias que nem sempre são verdadeiras, muitas fake news. E em tempo de eleição sempre aparece quem quer confundir mais do que esclarecer. É só uma questão de tempo para que a informação comece a circular e chegar nas pessoas", argumentou Danilo.

Há duas semanas, Lula informou à imprensa que, para preservar a aliança nacional com o PSB, garantiu ao governador Paulo Câmara que não irá participar de palanque duplo em Pernambuco. Por sua vez, a pré-candidata Marília Arraes, mesmo sem ter a presença do ex-presidente em seu palanque, não abriu mão de apoiá-lo. "De maneira alguma deixaria de apoiá-lo, principalmente em um momento como esse que o país vive, onde é preciso devolver o Brasil para os brasileiros. E esse projeto, na minha concepção é representado pelo presidente Lula e eu o apoio de toda maneira", disse.

Com relação ao final do período da janela partidária, o deputado comemorou o saldo final alegando ampla maioria das forças representativas da política estadual nas legendas da Frente Popular. "Nós recebemos o apoio e a adesão de muitos parlamentares, deputados estaduais que vieram para o nosso conjunto. A gente tem, hoje, o apoio de 31 dos 49 parlamentares da Assembleia Legislativa. Também destacamos o apoio de 145 dos 184 prefeitos do estado. Na região do Pajeú, apenas dois prefeitos não estão conosco na nossa caminhada, além do apoio expressivo da bancada federal".

Sobre as mudanças ocorridas devido à janela, Danilo dispara. "Nunca saí do lado de Arraes; sempre estive do lado de Eduardo desde o primeiro momento que eu conheci Eduardo no movimento estudantil até aquele fatídico 13 de agosto, que o levou junto com os sonhos e esperanças que a gente tinha. Então, a população vai saber quem sempre esteve do mesmo lado. Em época de eleição tem gente que fica trocando de partido em pleno período eleitoral para colocar em curso um projeto pessoal. Eu não tenho projeto pessoal, tenho projeto político; sou militante da Frente Popular de Pernambuco. O PSB sempre teve uma história com o presidente Lula", concluiu.


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"Olho de cachorro pidão" realmente existe: cães usam expressões para se comunicar com humanos

A adaptação comunicacional aconteceu durante a evolução dos cãezinhos 

                   Por Maria Priscila Martins/Folhapet


Cachorros usam o olhar para se comunicar melhor. Não é por acaso que você acredita entender o que seu cachorro quer só pelo olhar. De acordo com uma pesquisa da Universidade de Duquesne, os cãezinhos possuem um músculo que permite erguer as sobrancelhas e mudar a expressão facial de acordo com o que o animal deseja transmitir. A existência desse músculo se fez por meio de uma evolução do animal que foi constatada em comparação com o lobo, seu parente próximo e mais antigo.

Em uma análise dos músculos faciais de cães e lobos, a pesquisa identificou que um músculo se diferenciava: o que permite levantar a sobrancelha interna. Os lobos não possuem esse músculo, pois ele não seria de necessidade usual para estes animais selvagens. Contudo, os animais domésticos desenvolveram essa musculatura para produzir expressões faciais, característica comum de humanos. 

A pesqusa identificou que "levantar a sobrancelha interna desencadeia uma resposta estimulante em humanos porque faz os olhos dos cães parecerem maiores, mais infantis e se assemelham a um movimento que os humanos produzem quando estão tristes". 

Além da comparação com os músculos faciais dos lobos, o estudo ainda identificou que os cães erguem mais as sobrancelhas quando estão expostos a um humano

Não há precisão científica sobre o momento exato em que os humanos trouxeram os lobos para a criação doméstica e a evolução de lobo para cachorro aconteceu. Mas, a pesquisa ajuda a compreender que existem mecanismos implícitos à domesticação dos cães

Cachorro em feira de adoçãoCachorro em feira de adoção

"O movimento interno da sobrancelha levantada em cães é impulsionado por um músculo que não existe consistentemente em seu parente vivo mais próximo, o lobo", informou a Dra. Anne Burrows, especialista na evolução de expressões faciais de primatas, autora da pesquisa.

O lobo e o cachorro são de espécies separadas há apenas 33 mil anos, uma brecha de tempo curta para uma diferença evolutiva. Por isso, a pesquisa tem como principal hipótese para o desenvolvimento do músculo a interação social aprimorada dos cães com humanos, que aconteceu no mesmo período de tempo. 

Dentre os cães que participaram da análise, apenas o husky siberiano não tinha o músculo. A raça está entre as mais antigas do mundo, fazendo do animal um parente mais próximo do lobo.  


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Ipespe: primeira pesquisa sem Moro mostra Lula com 44% e Bolsonaro com 30%

A saída de Moro da disputa presidencial também favoreceu Ciro Gomes, Doria e Simone Tebet, mas estes cresceram somente dentro da margem de erro

Ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e Jair Bolsonaro (Foto: Ricardo Stuckert | ABr)

Pesquisa telefônica do Ipespe, patrocinada pela XP Investimentos, divulgada nesta quarta-feira (6) mostra que a saída do ex-juiz Sergio Moro (União Brasil-SP) da disputa presidencial faz Jair Bolsonaro (PL) conquistar mais quatro pontos percentuais na disputa, saltando de 26% para 30% das intenções de voto.

Mesmo assim, Bolsonaro permanece consideravelmente distante do ex-presidente Lula (PT), que tem 44% das intenções de voto.

Com a saída do ex-juiz parcial Moro, Ciro Gomes (PDT) avançou de 7% para 9%, João Doria (PSDB) passou de 2% para 3% e Simone Tebet MDB) subiu de 1% para 2%. Todas essas oscilações, porém, estão dentro da margem de erro, de 3,2 pontos percentuais.

grafico

Veja os cenários de segundo turno:

Cenário 1

  • Lula – 53%
  • Bolsonaro – 33%
  • Branco/Nulo/Não votaria/Indecisos – 14%

Cenário 2

  • Lula – 52%
  • Ciro Gomes – 25%
  • Branco/Nulo/Não votaria/Indecisos – 23%

Cenário 3

  • Lula – 55%
  • Doria – 20%
  • Branco/Nulo/Não votaria/Indecisos – 25%

Cenário 4

  • Ciro Gomes – 47%
  • Bolsonaro – 37%
  • Branco/Nulo/Não votaria/Indecisos – 17%

Cenário 5

  • Bolsonaro – 39%
  • Doria – 38%
  • Branco/Nulo/Não votaria/Indecisos – 24%

A pesquisa, realizada por telefone, ouviu 1.000 pessoas entre 2 e 5 de abril. O nível de confiança é de 95,45% e a margem de erro é de 3,2 pontos percentuais. O levantamento está registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o código BR-03874/2022. (247).


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Ipespe: Lula é o melhor presidente da história para 46%; Bolsonaro é o pior para 40%


 Lula (Foto: Ricardo Stuckert)

Pesquisa telefônica realizada pelo Ipespe, patrocinada pela XP Investimentos, divulgada nesta quarta-feira (6), aponta que a maioria dos eleitores (46%) avaliam que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) foi o melhor presidente do Brasil desde a redemocratização, enquanto Jair Bolsonaro (PL) foi apontado como o pior ocupante do Palácio do Planalto por 40% dos entrevistados. 

Apesar do alto índice de reprovação, 22% dos eleitores avaliam Bolsonaro como sendo o melhor presidente que o Brasil já teve. Em seguida aparecem Fernando Henrique Cardoso (PSDB), com 15%; Itamar Franco, com 4%; Michel Temer (MDB), com 3%; José Sarney, com 2%; e a ex-presidente deposta Dilma Rousseff (PT), com 1%. Fernando Collor(PTB)  não chegou a 1% e 7% não sabem ou não responderam.

Quando questionados sobre quem seria o pior presidente, 40% dizem que é Jair Bolsonaro. Na sequência estão Dilma, com 21%, e Lula, com 14%. Fernando Collor foi citado por 11% dos entrevistados, Temer por 4%, FHC e Sarney somam 2% e Itamar Franco aparece com apenas 1%. Não sabem ou não responderam 6%. 

A pesquisa, realizada por telefone, ouviu 1.000 pessoas entre 2 e 5 de abril. O nível de confiança é de 95,45% e a margem de erro é de 3,2 pontos percentuais. O levantamento está registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o código BR-03874/2022. 247



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Com reabilitação, pacientes com afasia podem viver normalmente

 DISTÚRBIO

                               Por: Marina Costa/

Por: Estúdio DP | Conteúdo Patrocinado

Foto: Divulgação


O ator alemão Bruce Willis anunciou a sua aposentadoria após receber o diagnóstico de afasia na última quarta-feira (30). A notícia surpreendeu aos amantes do cinema e criou dúvidas sobre o distúrbio responsável pelo encerramento da carreira do astro. A afasia é uma deterioração dos componentes da linguagem falada ou escrita, que não apresenta uma ausência total da fala, não está relacionado a um déficit cognitivo e problemas auditivos, mas altera a capacidade do paciente de se comunicar de forma adequada, afetando a habilidade se expressar verbalmente, por gestos, escrever e ler. Com o tratamento, reabilitação e estimulação das áreas cerebrais afetadas, os pacientes que sofrem com a deterioração podem levar uma vida normal.

Segundo a fonoaudióloga do Hospital Jayme da Fonte, Cristiane de Carvalho, as afasias ocorrem após lesões cerebrais no hemisfério esquerdo do cérebro, como o Acidente Vascular Cerebral (AVC) e traumatismo craniano, nas regiões frontais e temporais, que possibilitam as funções cerebrais da linguagem. Além dos traumas, tumores e abcessos cerebrais, doenças degenerativas – Alzheimer e Esclerose Lateral Amiotrófica – e infecções cerebrais também são responsáveis pelo aparecimento do distúrbio. Estima-se, a partir de artigos científicos, que as doenças encefálicas tenham uma prevalência total de cinco a oito casos por 1.000 habitantes, em indivíduos acima de 25 anos. Elas são encontradas com mais frequência em adultos de meia-idade e idosos. 

“Inicialmente, a maior dificuldade do paciente será na comunicação, em ser entendido e entender o outro”, explicou a fonoaudióloga sobre os sintomas. Porém, eles podem evoluir para a substituição de uma palavra por outra; de um fonema (som) por outro; o uso de palavras irreconhecíveis; a impossibilidade de entender o que outras pessoas estão falando; o uso de frases curtas, incompletas e sem sentido, tanto na fala quanto na escrita. 

O distúrbio é dividido em diversos tipos que são diferenciados a partir da área cerebral lesionada. Afasia de Broca, com a lesão na parte dominante frontal esquerda ou área frontoparietal, afeta a capacidade de repetir, produzir palavras e aumenta a possibilidade de substituir uma palavra por outra sem sentido com a frase. Também causa a perda da capacidade de escrever (agrafia) e prejudica a leitura oral, mas ainda continua fazendo sentido para o paciente. Afasia de Wernicke, com lesão em porção posterior do giro temporal superior do hemisfério dominante para linguagem, provoca a incapacidade de compreender palavras e reconhecer símbolos auditivos, visuais e táteis. A compreensão auditiva e escrita é comprometida – os pacientes comentem erros de leitura (alexia) e, apesar da escrita ser fluente, contém muitos erros e sem palavras substantivas (agrafia fluente). Afasia Mista é onde a comunicação entre as áreas de Broca e Wernicke está comprometida. O paciente pode apresentar os sintomas dos dois tipos simultaneamente. O diagnóstico é realizado pelo neurologista através de exames de imagem, como tomografia e ressonância magnética para identificar a localização da lesão e diagnosticar a causa ou doença que desencadeou o distúrbio. 

Ainda segundo a fonoaudióloga, não existe um padrão entre os indivíduos afásicos e o tratamento escolhido depende de múltiplos fatores: a tipologia, etiologia, dominância manual, idade e escolaridade do paciente. São utilizados diversos métodos de intervenção fonoaudiológica no tratamento: a estimulação pragmática, neurolinguística, cognitivo linguística, funcional, conversacional, compreensão verbal, computadorizada e semântica. A reabilitação e estimulação da área cerebral afetada também fazem parte do tratamento.  

“O impacto e as implicações na vida do indivíduo, de sua família e na sociedade, destacam a importância da reabilitação, já que esta visa diminuir os efeitos da afasia e restaurar as funções linguísticas. A convivência familiar e com pessoas próximas será normal ou perto da normalidade, no caso do paciente em reabilitação especializada”, finalizou a fonoaudióloga Cristiane de Carvalho.

Para uma identificação correta e melhor forma de tratamento da afasia, a paciente deve procurar centros médicos referência em atendimento neurológico, como o Hospital Jayme da Fonte, que possui médicos especializados da área. O atendimento também é oferecido pelo Sistema Único de Saúde (SUS). (DP+Saúde).


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