segunda-feira, 28 de dezembro de 2020

Responsável pela eleição de Bolsonaro, Moro pergunta se tem presidente em Brasília

(Foto: Agência Brasil)

Ex-ministro de Jair Bolsonaro, Sergio Moro, responsável pela prisão do ex-presidente Lula, que garantiu a eleição do atual chefe do Planalto, perguntou no Twitter se tem presidente da República em Brasília.

“Vários países, inclusive da América Latina, já estão vacinando seus nacionais contra a COVID-19. Onde está a vacina para os brasileiros? Tem previsão? Tem Presidente em Brasília? Quantas vítimas temos que ter para o Governo abandonar o seu negacionismo?”, questionou Moro no Twitter.

A postagem gerou diversas respostas com críticas a Moro. “Tem um presidente eleito pela Lavajato e pela Globo! Conhece?”, ironizou Roberto Requião. “O governo que tem em Brasília é o Bolsonaro, o mesmo que você apoiou e fez parte na condição de ministro da justiça”, respondeu o deputado federal Paulo Teixeira (PT-SP). 

“Achei que vocês se conheciam”, ironizou também Manuela D´Ávila, com uma foto com Moro e Bolsonaro abraçados.(247).

Artistas cubanos mandam recado a Trump: com Cuba, não te metas! (vídeo)

(Foto: Reprodução)

Dezenas de músicos e instrumentistas gravaram uma música divulgada no Youtube do ministério do Turismo do governo rechaçando a interferência dos EUA em Cuba. 

“Com Cuba, não te metas!”, diz o refrão da música. 

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Brasil, que foi sexta maior economia do mundo com Lula, cai para 13ª posição com Bolsonaro

Lula e Jair Bolsonaro (Foto: Felipe L. Gonçalves/Brasil247 | Adriano Machado/Reuters)

Brasil vem despencando no ranking das maiores economias mundiais desde o golpe de 2016 contra a ex-presidente Dilma Rousseff.

Em 2011, a economia brasileira estava atrás apenas dos Estados Unidos, China, Japão, Alemanha e caminhava para superar a França, podendo ser a quinta economia do mundo. Em 2021, no entanto, o país cairá mais uma posição, de acordo com a previsão da consultoria britânica CEBR que divulgou o estudo anual sobre as perspectivas da economia global. 

Segundo o levantamento, o Brasil será ultrapassado pela Austrália e, assim, deve terminar o ano que vem como a 13ª maior potência econômica.

De acordo com o estudo, a perspectiva é de que a economia do Brasil não se recupere como os outros países, devendo ter um crescimento de 3,3% em 2021. O ritmo é inferior à expectativa para a Austrália, que deve ter expansão de 3,5%. Por isso, australianos devem ultrapassar os brasileiros.

“Um problema que vai afetar o mercado de trabalho do Brasil que emerge no pós-Covid nos próximos anos é a fraca produtividade”, destaca o documento, enfatizando que a baixa produtividade do Brasil é resultado do ambiente pouco amigável para os negócios e também é fruto do sistema tributário distorcido. 

Os economistas britânicos apontam que o golpe de 2016 é uma das causas desse retrocesso. “O Brasil tem visto considerável instabilidade econômica e política desde a profunda recessão de 2015 e 2016. Além disso, a economia brasileira já estava em uma frágil situação antes da pandemia do coronavírus, com limitado espaço fiscal”, destaca a consultoria CEBR. (247).


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Covid-19: Brasil ultrapassa 7,5 milhões de casos

 



O Brasil ultrapassou a marca de 7,5 milhões de casos da Covid-19. Com 20.548 novos diagnósticos positivos da doença registrados nas últimas 24 horas, o país chegou a 7.504.833 pessoas infectadas desde o início da pandemia do novo coronavírus.


Os dados estão na atualização diária feita pela pasta e divulgada na noite desta segunda-feira (28). O balanço reúne informações levantadas pelas secretarias estaduais de saúde de todo o país.

De acordo com a atualização, o total de mortes provocadas pelo novo coronavírus atingiu 191.750. Nas últimas 24 horas, foram registradas 431 novas vítimas fatais da pandemia.

Os dados do Ministério da Saúde apontam também 744.635 pacientes em acompanhamento e 6.568.898 pessoas que já se recuperaram da doença.

Estados
No topo da lista de mortes por Covid-19 estão os seguintes estados: São Paulo (45.902), Rio de Janeiro (24.942), Minas Gerais (11.605), Ceará (9.954) e Pernambuco (9.588). Já entre os últimos no ranking estão Roraima (773), Acre (789), Amapá (907), Tocantins (1.226) e Rondônia (1.765).

Lula e Xi Jinping estreitam laços com a assinatura de 37 acordos bilaterais entre Brasil e China

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