quinta-feira, 24 de dezembro de 2020

AGRADECIMENTO DO BLOG BILL NOTICIAS A TODOS OS SEUS SEGUIDORES


Neste Natal

Queremos agradecer a todos os nossos familiares e amigos internautas, que no decorrer de 2020, nos acompanhou no dia a dia com a confiança, harmonia e colaboração, acessando o nosso Blog, e fazendo a leitura das noticias da nossa cidade, da nossa região, do Brasil e do mundo.

Estamos chegando a um total de quase 1 milhão de acessos, e isto só esta sendo possível, por dois motivos.

O primeiro é pelo fato de que procuramos levar até você, noticias de fontes verdadeiras com muita responsabilidade.

O segundo é graças a você que está sempre acessando o nosso Blog, recebendo a noticia com muita credibilidade e ao mesmo tempo compartilhando as informações com seus familiares e amigos.

 

Esperamos poder contar cada vez mais com o carinho, compreensão e atenção de todos para que desta forma possamos continuar mantendo você sempre bem informado das noticias do dia a dia.

Estamos finalizando 2020 e queremos compartilhar todas as nossas vitórias alcançadas no decorrer do ano, não só as Alegrias vividas, como também as dificuldades superadas.

Aproveitamos este momento para fazer um balanço do passado e assim projetar um futuro melhor.

Que o amor de Cristo possa nos guiar e nos inspirar neste Natal, no Ano Novo e em todos os dias de nossas vidas e assim possamos ter equilíbrio necessário para que possamos começar mais um ano com muita saúde, paz, vitórias e alegria em nossos corações.

Feliz Natal e Próspero Ano Novo.

São os votos do Blog do BILL NOTICIAS


Vacina do Butantan está no centro da luta política entre Doria e Bolsonaro

 

Fachada do Instituto Butantan, vacina CoronaVac, Bolsonaro e Doria (Foto: USP Imagens | Reuters | PR | GOVSP)

Nesta quarta-feira (23), o Instituto Butantan adiou a divulgação dos dados finais da fase três dos testes clínicos da Coronavac, a vacina contra a covid-19 desenvolvida em parceria com a farmacêutica chinesa Sinovac. Em coletiva de imprensa, porém, o Butantan garantiu que a eficácia da vacina foi comprovada.

O adiamento se deu após uma solicitação dos dados pela agência sanitária do governo chinês, que pretende alinhar as informações para certificar a vacina. O prazo divulgado pelo governo paulista é de até 15 dias para a conclusão do processo.  Apesar disso, o plano de vacinação do estado foi mantido, com previsão de início da imunização para o dia 25 de janeiro.

Mesmo com o grande número de mortos pela pandemia no Brasil - quase 190 mil - a Coronavac ganhou mais destaque ao longo do processo dos testes clínicos não pelo impacto sobre a pandemia, mas principalmente pela disputa política tendo de um lado o governador paulista, João Doria (PSDB), e de outro presidente brasileiro Jair Bolsonaro (sem partido).

A Coronavac tornou-se protagonista de uma disputa política particular entre o governador Doria e o presidente Bolsonaro, que apostou unicamente na vacina desenvolvida pela AstraZeneca ao lado da Universidade de Oxford, cujo calendário de testes sofreu atrasos.

Para o cientista política Cláudio Couto, professor da Fundação Getúlio Vargas (FGV), a eventual aprovação da Coronavac se tornará um trunfo político para o governador Doria na disputa com o presidente brasileiro Jair Bolsonaro (sem partido), que não esconde a falta de simpatia com a vacina do Butantan e já comemorou a morte de um voluntário dos testes. Segundo o professor, nesse processo Doria foi transformado por Bolsonaro em seu inimigo e agora o presidente vive um dilema diante da possível aprovação da vacina.

"[Bolsonaro] fica em uma situação de muito constrangimento porque, em uma sinuca de bico, porque ele não pode também recusar usar essa vacina se ela for uma vacina de eficácia comprovada. Então, o que o Bolsonaro fez até agora foi uma tentativa de desacreditar essa vacina, criar uma aura de desconfiança em torno dela", avalia Couto em entrevista à Sputnik Brasil.

Uma pesquisa do Datafolha mostrou que esse esforço pode ter surtido efeito na população. O levantamento mostra que a Coronavac, associada à China, é a vacina que gera mais desconfiança entre os brasileiros. O governo de São Paulo, por sua vez, passou a caracterizar o imunizante como "vacina do Butantan" ou "vacina no Brasil", na tentativa de ressaltar o trabalho do centro de pesquisa brasileiro e desassociar o fármaco da China. Para o professor Cláudio Couto, ambos os governantes travam uma disputa de narrativas.

"Mais do que propriamente se preocuparem, os dois governos, em terem uma vacina porque ela resolve um problema de saúde pública, eles se preocupam em batalhar em torno da vacina muito mais pelo tanto que eles conseguem desconstruir o seu adversário e construir a si mesmos. Essa é a lógica que está operando hoje", aponta o cientista político.

Apesar disso, houve recuos do governo federal e na semana passada a Coronavac foi incluída no plano de vacinação do Ministério da Saúde, que disse que dará prioridade a quaisquer vacinas produzidas no Brasil, após a aprovação da Anvisa. A pasta também está negociando a compra do imunizante. Por ora, a expectativa do Instituto Butantan é que 10,6 milhões de doses da Coronavac estejam disponíveis até o final de dezembro. Para o professor Cláudio Couto, a politização da vacina tem como responsável principalmente o presidente Jair Bolsonaro. Nessa situação, para ele, o estrago só não foi maior devido à ação das instituições.

"O problema é menos, desse ponto de vista, das instituições, e mais do comportamento desse ator político chave, que é o presidente da República. E aí eu até diria: o estrago só não é maior, porque a estrutura institucional, de alguma forma, contém os excessos do presidente da República. Não quer dizer que não haja danos nessa maneira de agir dele. Provoca danos sérios, pessoas morrem sem necessidade, você desorganiza a administração pública, mas o estrago só não é maior porque há instituições que ainda têm funcionado para contê-lo. Essa é a situação que a gente vive hoje", avalia.

Em meio às posições erráticas do governo federal durante a pandemia, alguns governadores e prefeitos anunciaram apoio a João Doria e demonstraram interesse pela Coronavac.

O cientista político Cláudio Couto aponta que a articulação de Doria com outros estados e municípios fora de São Paulo para uma eventual distribuição da vacina sem o governo federal fortalece a imagem do governador paulista, que deve ser candidato a presidente em 2022. Segundo Couto, o sucesso da Coronavac pode tornar o governador o "cara da vacina", o que seria uma grande vantagem política.

Mesmo assim, ainda que em um dos lados de uma disputa frontal com o presidente, o passado como aliado de Bolsonaro continua presente, acredita o cientista político, que lembra que nas eleições de 2018, Doria fez campanha sob o slogan "BolsoDoria", em apoio aberto à candidatura de Bolsonaro.

"Claro, ao se tornar inimigo do Bolsonaro ele, de alguma maneira, afasta essa imagem, mas ela tende ainda a ser muito explorada pelos seus adversários. Porque foi um uso explícito e talvez, você possa dizer, muito oportunista do 'BolsoDoria'. Então, acho difícil ele simplesmente se livrar disso. Isso talvez vá ser lembrado, inclusive, para apontar que ele não é tão anti-Bolsonaro", afirma.

Virologista: pandemia deve piorar no Brasil 

Em meio à disputa política em torno da iminência da aprovação de uma vacina no Brasil, a pandemia segue avançando. O número de casos e mortes ligadas à COVID-19 no país cresceu nas últimas semanas, voltando a superar a marca de mil óbitos diários.

Para o virologista Maurício Nogueira, tendo em vista que a eventual vacinação levará meses para ser concluída, a tendência é que o quadro da pandemia no Brasil se agrave nas próximas semanas e que "provavelmente" as mortes voltem aos patamares mais altos. O dia com maior registro de mortes no país foi o dia 24 de setembro, quando 1.703 óbitos foram confirmados, conforme os dados da Universidade Johns Hopkins.

"A previsão é que se tenha um aumento significativo de casos nos próximos meses por uma total falta de controle da população de tomar as medidas que já são colocadas faz tempo e do governo de não tomar nenhuma medida mais proativa. O fato de que nós estamos nos aproximando de termos as vacinas disponíveis não significa que elas vão estar disponíveis para a população no curto prazo. Isso vai demorar um prazo para acontecer, mas parece que, em geral, no Brasil, se decretou o fim da pandemia no comportamento da população", afirma Nogueira em entrevista à Sputnik Brasil.

Nogueira afirma que para frear o avanço da doença no país serão necessárias medidas que já deveriam ter sido tomadas, como restrições à circulação de pessoas para impedir a disseminação do vírus. Mesmo com o crescimento dos casos, poucas medidas foram tomadas e cenas com aglomerações no transporte público, praias e bares se tornaram comuns para os brasileiros.

"Não é feito nada. O governo federal não toma iniciativa nenhuma e também não dá exemplo e os governos estaduais não parecem dispostos a tomar medidas drásticas porque isso tem impacto importante na economia. Acho que o Brasil resolveu optar, de certa forma, pela economia, ao invés da vida", aponta o virologista.

Com a situação se deteriorando, mutações do vírus têm causado apreensão. Recentemente, o Reino Unido registrou uma nova variante do SARS-CoV-2 e diversos países europeus interromperam o tráfego aéreo com os britânicos. Nogueira alerta, porém, que mutações do vírus são comuns e que não há provas ainda de que as variantes descobertas impactam diretamente na transmissão do novo coronavírus.

"O aumento no número de casos na Europa tem a ver muito mais com o inverno europeu e também o relaxamento da conduta do que com isso. Não está provado. Como virologista, isso não me assusta em nada. Isso é um fenômeno normal ter novas variantes e novas linhagens e mutações ocorrendo o tempo inteiro. Isso é esperado. O que é importante é não culpar o vírus. O importante somos nós, o vírus não voa sozinho de uma pessoa para a outra. Se está aumentando a transmissão é porque as pessoas estão próximas", aponta. (Sputnik).


BLOG DO BILL NOTICIAS

Folha de Pernambuco inaugura novas instalações

 

Novas instalações da Folha foram inauguradas nesta quinta-feira (24), no Bairro do Recife, e contou com a presença do presidente do Grupo EQM, Eduardo de Queiroz Monteiro e do governador de Pernambuco, Paulo Câmara


  Inauguração das novas instalações da Folha de Pernambuco - Foto: Alfeu Tavares/Folha de Pernambuco

A Folha de Pernambuco inaugurou, na manhã desta quinta-feira (24), suas novas instalações, no Bairro do Recife, fato que marca uma nova fase na produção integrada de conteúdo. No ato, Eduardo de Queiroz Monteiro, presidente do Grupo EQM, do qual faz parte a Folha, recebeu o governador do Estado Paulo Câmara, em visita à redação.

Para Eduardo Monteiro, o investimento reforça sua crença no jornalismo e na importância da imprensa. "É com grande satisfação que a gente realiza, nesse evento simbólico, até por conta da pandemia, a inauguração das nossas novas instalações. Continuo acreditando no papel e na importância da imprensa, e é por isso que realizamos esse investimento que vai contribuir com a realização do nosso trabalho", disse.

Governador do Estado de Pernambuco, Paulo Câmara esteve presente no ato de inauguração, acompanhado da primeira-dama, Ana Luiza, e aproveitou para conhecer a nova estrutura, passando pelo setor industrial, conhecendo a rádio e a redação e visitando o setor administritativo. Paulo destacou o compromisso que a Folha de Pernambuco tem com a verdade. "O setor do jornalismo tem passado por um processo de reinvenção e adaptação, mas esse período de pandemia só mostrou como essa é uma tarefa essencial para a humanidade, que precisou recorrer aos veículos quando queriam buscar a verdade. E a verdade com a informação é um compromisso que a Folha tem. Tenho certeza que será o início de uma fase de muito sucesso", afirmou o gestor estadual.

Nesta nova fase a Folha de Pernambuco, como produtora de conteúdo, passa a reunir em um mesmo prédio a Rádio Folha, a redação e toda a equipe de jornalismo que fica à frente do Portal Folha PE, do jornal impresso e das mídias sociais. 

Mariana Costa, diretora Administrativa da Folha de Pernambuco, considerou a solenidade de inauguração como um momento de nascimento e renovação, haja vista ter ocorrido exatamente na véspera do Natal. "Curiosamente, estamos realizando a inauguração numa data que remete ao nascimento e à renovação, que é justamente o que simboliza a nova fase da Folha de Pernambuco com as novas instalações".

Ela continua, ressaltando que neste período "em que o distanciamento social foi a grande marca, resolvemos aproximar todos os setores da empresa, trazendo rádio e redação para um mesmo prédio, a fim de produzir um conteúdo que dialogue com as plataformas de forma independente, mas que se complemente".

Para a editora-chefe da redação Leusa Santos, a junção das equipes vai além da aproximação física. "Ter todas as equipes trabalhando perto permite a criação de um conteúdo alinhado e adpatado para diversos meios. Embora façamos a produção de conteúdo para o impresso, redes sociais e rádio, além do Portal, todos os locais representam uma única Folha de Pernambuco. É ter celeridade e ganho na qualidade na comunicação entre os setores", destacou. (Por Marjourie Corrêa/Folhape).


Já ter sido infectado pela Covid-19 não significa estar imune; entenda

 

Foto: Pixabay

Os pesquisadores da Fiocruz constataram que a reinfecção pelo novo coronavírus é possível quando a primeira exposição ao vírus não é formadora de memória imune. A descoberta se deu após o sequenciamento dos genótipos do novo coronavírus e reforça que a reinfecção por Sars-Cov-2 é possível. O artigo Viral Genetic Evidence and Host Immune Response of a Small Cluster of Individuals with Two Episodes of Sars-Cov-2 Infection, em pre-print no periódico Social Science Research Network (SSRN), foi coordenada pelo pesquisador do Centro de Desenvolvimento Tecnológico em Saúde (CDTS/Fiocruz) Thiago Moreno.

A pesquisa acompanhou semanalmente quatro indivíduos assintomáticos a partir do início da pandemia, em março. Durante a pesquisa, foram feitos testes sorológicos e RT-PCR nos indivíduos acompanhados. No sequenciamento dos genomas, os pesquisadores confirmaram que uma pessoa contraiu o vírus associado à um genoma importado para o país e outra apresentou uma estrutura viral associada ao genoma que já circulava pelo Rio de Janeiro. Todos os indivíduos testaram positivo para COVID-19 e eram assintomáticos.

De acordo com Thiago Moreno, uma das pessoas acompanhadas procurou novamente o grupo de pesquisa no final de maio alegando sinais e sintomas mais fortes de Covid-19, como febre e perda de paladar e olfato. “Quando fizemos o RT-PCR mais uma vez, os quatro indivíduos testaram positivo. O que observamos foi uma reinfecção dentro do ambiente familiar. Contudo, a pessoa que apresentou em março o genótipo associado com casos importados no Brasil agora estava infectada por uma outra cepa. No sequenciamento, também foi observado que o outro indivíduo que tinha sido infectado com o genótipo que circulava no Rio continuava com o mesmo genótipo, mas tinha um acúmulo de mutações que permitiu a interpretação de que era uma reinfecção e não uma persistência de infecção”, explica.
 
Para o virologista, o trabalho reforçou a noção de que a reinfecção pelo novo coronavírus é possível, e que é algo comum entre vírus respiratórios, enfatizando que a primeira exposição ao vírus não é formadora de memória imune. “Casos assintomáticos ou muito brandos, se forem reexpostos ao vírus, poderão ter novamente uma infecção. Desta vez, pode ser que o quadro se agrave e que essa infecção seja mais severa do que a primeira, como demonstrado na pesquisa. Por isso, o alerta à população sobre a imunidade para o coronavírus. Em alguns casos, as respostas imunes podem ser fortes num primeiro momento, mas não significa que elas sejam duradouras”, conclui. (Por: Estado de Minas).


Moraes mantém prisão de blogueiro bolsonarista e pede informações sobre queda em cela

 

Alexandre de Moraes e Oswaldo Eustáquio (Foto: Carlos Moura/STF | Reprodução)

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), negou um habeas corpus da defesa pedindo a libertação do blogueiro bolsonarista Oswaldo Eustáquio, que voltou para a cadeia no último dia 18 após desobedecer a ordem de prisão domiciliar e ir até o Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos pedir audiência com Damares Alves.

Moraes ainda pediu um relatórioa sobre a suposta queda que Eustáquio teria sofrido na cela onde está, quando tentava consertar o chuveiro. (Por:Plínio Teodoro, na Revista Fórum).

Leia a íntegra na Fórum. 


BLOG DO BILL NOTICIAS

Maior lote de vacinas Coronavac chega ao Brasil

 

2,1 milhões de doses da vacina contra a Covid-19 desembarcaram em Campinas na manhã desta quinta (24)


Chegou na manhã desta quinta-feira (24) ao país o maior lote da vacina Coronavac, desenvolvida pela chinesa Sinovac em parceria com o Instituto Butantan. A carga, com 2,1 milhões de doses prontas para aplicação, desembarcou no aeroporto de Viracopos, em Campinas, às 5h30.

O secretário estadual da Saúde, Jean Gorinchteyn, e o presidente do Instituto Butantan, Dimas Covas, receberam o carregamento.

Além das vacinas prontas, a carga ainda trouxe 2,1 mil litros de insumos, que serão envasados na fábrica do Instituto Butantan totalizando 3,4 milhões de doses da imunizante.

Segundo o governo do estado, outros dois lotes da Coronavac devem desembarcar no país nos dias 28 e 30 de dezembro. Assim, a gestão João Doria (PSDB) espera fechar o ano com 10,8 milhões de doses da vacina.

O primeiro carregamento da Coronavac chegou ao país em 19 de novembro, com 120 mil doses.

Na tarde desta quarta-feira (25), o governo do estado anunciou que a imunizante, que está no centro da "guerra da vacina" entre o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e o governador João Doria (PSDB-SP), tem eficácia superior a 50% e terá o registro pedido à Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária).

O índice preciso, contudo, não foi divulgado pela gestão Doria, como estava previsto. É o segundo adiamento do gênero.

Como a Folha adiantou, a Sinovac Biotech, laboratório chinês que criou a vacina, pediu ao Instituto Butantan, patrocinador do principal estudo da sua fase 3 no mundo, o envio de toda a base de dados.

Os chineses querem unificar e equalizar os dados com os ensaios feitos em outros países, como Turquia e Indonésia, para evitar que índices diferentes sejam divulgados.

Essa análise deve levar no máximo 15 dias, e o governo paulista afirma que seu planejamento de começar a vacinação em 25 de janeiro está mantido. Tudo dependerá da velocidade de aprovação da Coronavac pela Anvisa.

O mínimo exigido para aprovar uma vacina é 50% de cobertura, segundo orientação da Organização Mundial da Saúde.

O estudo começou no dia 20 de julho. A Coronavac, desenvolvida pelo laboratório Sinovac e que será produzida pelo Butantan, já havia demonstrado ser segura e capaz de provocar resposta imune em até 97% dos participantes de etapas anteriores do estudo, feitas na China. (Por Folhapress).


Consórcio Nordeste pede cancelamento de voos com países com nova variação do coronavírus

 

Nesta terça-feira, o Consórcio Nordeste, integrado por todos os estados nordestinos do Brasil, enviou um ofício ao ministro da saúde, Eduardo Pazuello, pedindo o cancelamento dos voos diretos para ou de países que tenham registrado a ocorrência da nova variação do vírus da covid-19.

“Queremos solicitar ao Governo Federal, por intermédio do Ministério da Saúde, a adoção de medidas de proteção da população brasileira”, destaca um trecho do documento.

Além da suspensão dos voos, o Consórcio também pediu pela quarentena de todos os passageiros que tenham passado por voos nesses países, ou nos demais estados europeus. Também foi pedida a testagem nesses passageiros, para impedir a chegada da mutação nos estados brasileiros.

A mutação do vírus demonstra uma taxa de transmissão 70% mais alta do que o vírus original. Foi primeiramente registrada no Reino Unido, mas hoje, outros países como Dinamarca, Holanda e Austrália também declaram ocorrências. Suas propriedades, além da transmissão mais veloz, ainda não foram totalmente descobertas.
 
O ofício foi assinado pelo presidente da organização e Governador do Piauí, Wellington Dias (PT) e enviado ao Ministério da Saúde. (DP).


Lula e Xi Jinping estreitam laços com a assinatura de 37 acordos bilaterais entre Brasil e China

  Acordos abrangem mais de 15 áreas estratégicas, como agronegócio, tecnologia, saúde, educação, infraestrutura e energia Presidente da Repú...