domingo, 18 de fevereiro de 2018

Cadastramento do Chapéu de Palha da Fruta começa nesta segunda-feira (19)


Inscrição pode ser feita até 23 de fevereiro em um dos 14 polos distribuídos em sete municípios do Vale do São Francisco
Começa nesta segunda-feira (19/02) o cadastramento de trabalhadoras e trabalhadores rurais no programa Chapéu de Palha da Fruticultura Irrigada. A inscrição poderá ser feita até o dia 23 de fevereiro em um dos 14 polos distribuídos nas cidades de Petrolina, Santa Maria da Boa Vista, Lagoa Grande, Belém do São Francisco, Cabrobó, Orocó e Petrolândia. Em 2017, o Governo de Pernambuco cadastrou mais de 48 mil trabalhadores e trabalhadoras rurais no Chapéu de Palha, dos quais 9 mil na modalidade fruticultura irrigada, envolvendo um investimento total de cerca de R$ 40 milhões.
O valor das bolsas do Chapéu de Palha foi reajustado em 10% a partir de 1º de janeiro de 2018. No caso da fruta, o valor da bolsa passou de R$ 246,45 para R$ 271,10, pagos em quatro parcelas complementares ao Bolsa Família. Para ser beneficiário do programa é necessário ser trabalhador(a) rural da fruticultura irrigada, auxiliar de câmara fria e de casa de embalagem, embalador(a) ou tratorista, no último contrato, com comprovação em carteira de trabalho e possuir o termo de rescisão contratual.
Também é preciso ser maior de 18 anos e ter trabalhado, com registro em carteira, por no mínimo 30 dias corridos no período correspondente à safra da fruticultura irrigada do ano anterior à data do cadastramento. Os candidatos não podem possuir vínculo empregatício no ato do cadastramento e devem apresentar originais e cópias dos seguintes documentos: comprovante do Número de Inscrição Social – NIS; carteira de trabalho; CPF; RG; termo de rescisão de contrato e comprovante de residência dentro do período de seis meses anteriores à data do cadastramento. É preciso ser residente em um dos sete municípios contemplados pelo programa citados anteriormente.
Além disso, os cadastrados deverão participar de cursos de capacitação ou indicar alguém do seu núcleo familiar para participar. O trabalhador que já tiver sido capacitado poderá apresentar o certificado e ser dispensado de fazer nova capacitação. “Aperfeiçoamos os critérios de cadastramento este ano e abrimos mais essa possibilidade de dispensarmos da capacitação aqueles que já fizeram outros cursos”, explica a gerente geral de Articulação Institucional da Secretaria de Planejamento e Gestão (Seplag-PE) e coordenadora do Chapéu de Palha, Edna Claudino.
Serão aceitos certificados emitidos pelo Sistema S (Senar, Sebrae, Senac, Sesc, Senai, Sesi, Senat, Sest e Sescoop); por algumas secretarias estaduais ou declaração da instituição de ensino que comprovem matrícula e frequência em cursos técnicos, tecnológicos ou de nível superior (estadual ou federal), Educação de Jovens e Adultos, ProJovem, Pronatec ou a distância, no período de 12 meses anteriores à data de cadastramento. Para mais informações basta ligar para o número 0800.282.515 ou acessar www.seplag.pe.gov.br.
Confira os locais de cadastramento do Chapéu de Palha da Fruticultura Irrigada 2018:
POLOS DE CADASTRAMENTO
ENDEREÇO
Polo 01 – Centro de Convenções (Petrolina)
Avenida 31 de Março, S/N – Centro
Polo 02 – Bebedouro – Escola Estadual Antonio Nunes dos Santos (Petrolina)
Av: Principal, S/N, N S 01
Polo 03 – Maria Tereza – Escola Municipal José Esmerindo Ribeiro (Petrolina)
Av. Principal, S/N, Vila km 25
Polo 04 – Agrovila Massangano – Escola Estadual Manoel Messias Barbosa
Av. Principal, S/N
Polo 05 – N-04 – Escola Estadual Manoel Alves Nogueira (Petrolina)
Rua B, S/N, Projeto Senador Nilo Coelho
Polo 06 – N-1O – Escola Estadual Poeta Carlos Drummond de Andrade (Petrolina)
Av.  Principal, s/n, Projeto Senador Nilo Coelho.
Polo 07 – Tapera – Escola Félix Manoel dos Santos (Petrolina)
Av. Principal, S/N – Estrada da Tapera
Polo 08 – Escola Estadual Santa Maria – Lagoa Grande
Rua dos Estudantes, 188 – Centro
Polo 09 – Escola de Referência em Ensino Médio Dom Helder Câmara – Lagoa Grande / Vermelhos
Av. Principal, S/N – Vermelhos
Polo 10  Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Belém do São Francisco
Av. Cel. Geronimo Pires 1124 – Centro
Polo 11 – Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Santa Maria da Boa Vista
Rua Joaquim Nabuco 229 – Centro
Polo 12  STR Petrolândia
Rua Dantas Barreto 109 – Centro
Polo 13  STR Cabrobó
Av. Presidente Castelo Branco 558 –Centro
Polo 14  STR Orocó
Av. Prof. Ulisses Novaes Dione 56 – Centro
(Ascom), (C.Geral).


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#TEMERDITADOR BOMBA NAS REDES COM CENSURA IMPOSTA POR TEMER AO VAMPIRÃO


Saiu pela culatra a censura imposta pelo Palácio do Planalto à Liga das Escolas de Samba, que impediu o historiador Léo Morais, que deu vida ao vampirão, no desfile da Tuiuti, de usar a faixa presidencial. Com a volta da censura, que havia sido abolida no Brasil com o fim do regime militar, a hashtag #temerditador se tornou um dos principais assuntos do País nas redes sociais.

A censura imposta por Temer chegou também à TV Brasil, que, deixou ser uma emissora pública para se converter em instrumento de propaganda do governo. No desfile das campeãs, a denúncia ao golpe de 2016, que levou o vampirão ao poder, foi escamoteada pela emissora. Neste Brasil pós-golpe, militares batem continência para uma aberração política. (247).




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NESTA SEGUNDA, 19 DE FEVEREIRO, DIA NACIONAL DE PARALISAÇÃO CONTRA A REFORMA DA PREVIDÊNCIA


A Central Única dos Trabalhadores de Pernambuco (CUT-PE) , os sindicatos filiados e os movimentos sociais convocam a classe trabalhadora para o Dia Nacional de Paralisação, no dia 19 de fevereiro nesta(segunda-feira) em todo o Estado. Um ato político está marcado às 15h, no Parque 13 de Maio, bairro de Santo Amaro, no Recife
De acordo com a Central, aumenta a adesão ao movimento grevista contra a reforma da Previdência que o ilegítimo e golpista Michel Temer (MDB-SP) quer aprovar a qualquer custo ainda este mês. Se for aprovada, a reforma acaba com a aposentadoria de milhões de brasileiros que terão dificuldades para cumprir as novas regras que Temer quer impor.
Depois de várias tentativas frustradas, a nova proposta do governo, que prevê aumento da idade mínima de concessão da aposentadoria para 62 anos, no caso das mulheres, e 65 anos para os homens, deve ser votada no dia 19, 20 ou 21 de fevereiro na Câmara dos Deputados, se a base aliada garantir os 308 votos necessários para aprovar a Proposta de Emenda Constitucional.
“Não votaram até agora porque não têm votos. Os deputados estão com medo de aprovar essa proposta nefasta e não serem reeleitos”, disse o presidente da CUT, Vagner Freitas.
Segundo Vagner, a campanha “se votar, não volta”, feita sem recursos, que contou apenas com o trabalho incansável e determinação da militância e dos dirigentes que foram a aeroportos, as bases dos deputados e em todos os espaços públicos onde eles estiveram nos últimos meses fez mais efeito do que a montanha de dinheiro que o governo distribuiu e que as campanhas milionárias do Temer nas rádios e TVs. “Temos de aumentar ainda mais a pressão nos deputados. Quem aprovar o fim da aposentadoria pode vestir o pijama pois pra Brasília não volta. Nunca mais vai ser eleito”, enfatizou
“A greve é a única resposta da classe trabalhadora contra a nova ofensiva de propaganda mentirosa do golpista e ilegítimo  Michel  Temer para acabar com o direito de se aposentar com dignidade.  Já está consolidado que não existe rombo ou déficit, através da CPI na Previdência”, explica o presidente da CUT-PE, Carlos Veras. Segundo ele,  o que existem  são dívidas milionárias de empresas que não pagam, muita sonegação, renúncia fiscal e desvio de 30% dos recursos por mês para outras áreas, através da Desvinculação das Receitas da União (DRU).
“Nos últimos 15 anos, o Governo Federal deixou de arrecadar mais de  R$,4, 7 trilhões com desvios, sonegações e dívidas. A reforma da previdência não corta privilégios, mas retira direitos e desmonta a previdência pública para favorecer os planos de previdência dos bancos, que financiaram o golpe e querem aumentar ainda mais os seus lucros e a exploração contra a classe trabalhadora”, pontuou Veras. (Ascom),(C.Geral).

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QUAL O REAL INTERESSE POR TRÁS DA EQUIVOCADA INTERVENÇÃO NO RIO?


Por qualquer ângulo que se examine, a intervenção no Rio de Janeiro é aquele tipo de escolha que tem enorme chance de colecionar muito fracasso e de produzir zero acerto.
É uma decisão tremendamente equivocada e ineficaz, que não resolverá os problemas da violência, insegurança e do crime organizado no Rio. Que não é, inclusive, o Estado da federação com a pior realidade, que justificasse a adoção de medida grave e perigosa.
No Atlas da Violência do IPEA, a taxa de 30,6 homicídios a cada 100 mil habitantes em 2015 coloca o Rio na 18ª posição do país. Estão em situação muito mais crítica que o Rio, portanto, outros 17 Estados que, em tese, deveriam merecer absoluta prioridade de atenção antes do próprio Rio.
Alguns deles com taxas alarmantes, como Sergipe, com 58,1 homicídios/100 mil habitantes; Alagoas, 52,3/100 mil; Ceará, 46,7/100 mil; Goiás, 45,3/100 mil; Pará, 45/100 mil; Rio Grande do Norte, 44,9/100 mil; Pernambuco, com 41,2/100 mil etc.
Por outro lado, o relatório de 2016 do Conselho Cidadão para a Segurança Pública e Justiça Penal do México registra 19 cidades brasileiras dentre as 50 mais cidades mais violentas do mundo. A única cidade do Estado do Rio que figura na lista, entretanto, é Campos dos Goytacazes, em 19º lugar, com 56,4 homicídios por 100 mil habitantes.
A lista inclui Natal, Belém, Aracajú, Feira de Santana, Vitória da Conquista, Salvador, Maceió, Recife, João Pessoa, São Luís, Fortaleza, Teresina, Cuiabá, Goiânia, Macapá, Manaus, Vitória e, em 49º lugar, a Curitiba dos fascistas da Lava Jato, com 34,9 homicídios por 100 mil habitantes.
Além destes 2 estudos – um nacional e outro estrangeiro – também tem muito valor a informação da presidente do Instituto de Segurança do Rio, Joana Monteiro, de que "não houve nenhuma explosão de violência no Rio durante o carnaval" [entrevista ao Estadão] que justificasse a intervenção.
Ela sustenta com dados que o número de ocorrências no período do carnaval de 2018 se equiparou a 2017, e é quase metade das ocorrências dos carnavais de 2015 e 2016.
Apesar disso, Temer e a Rede Globo enxergam na situação do Rio as "metástases" que não diagnosticam nos demais estados brasileiros em condição bastante mais crítica.
Ora, se pelo critério epidemiológico não haveria a menor justificativa para a medida, o que então explica a decisão da camarilha do Temer, que até já recebeu aplausos de juízes do STF, mesmo que a medida seja inconstitucional, porque carente de fundamento técnico-social e de consulta prévia ao Conselho da República?
O general designado interventor, Walter Souza Braga Netto, antítese do falastrão ministro da Defesa, respondeu magistralmente a esta pergunta com apenas 2 palavras: "muita mídia", disse ele, comentando que a situação do Rio não é tão crítica como se tem noticiado. Ou, de outra maneira: não difere da realidade de décadas.
Mais além do agendamento histérico-midiático produzido pela Globo, que é verdadeiro e concreto, qual o real interesse por trás dessa equivocada e perigosa decisão, nunca antes adotada?
Especula-se que serviria como álibi para a camarilha não votar [e não ver derrotada] a reforma da previdência, uma vez que a Constituição proíbe mudanças constitucionais sob a vigência de decreto de intervenção federal. Isso, contudo, é mera consequência; é muito, mas muito pouco provável que tenha sido o fator determinante para a medida.
Outra hipótese é de que intervenção teria sido pensada como cartada política para turbinar candidaturas do bloco dominante explorando demagogicamente a agenda da segurança. É possível que sim, porém improvável, porque os riscos de fracasso suplantam muito a expectativa de êxito.
Em questão de dias o cenário ficará desanuviado, e então o enigma poderá ser decifrado. Não se pode menosprezar, todavia, que a intervenção no Rio abre uma janela de oportunidade para o endurecimento autoritário do regime de exceção, com a adição do componente militar à ditadura jurídico-midiática que domina o país.
A intervenção no Rio não caracteriza o fechamento do regime, mas poderá significar, se isso for necessário para interditar a vitória do Lula ou do candidato que ele ajudar a eleger na eleição de outubro próximo.
Seja por puro acaso, por sorte ou por planejamento estratégico, a verdade é que a oligarquia golpista pode ter adicionado um novo ingrediente ao cardápio de opções para perpetuar o golpe.(247).

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PSOL REJEITA INTERVENÇÃO MILITAR NO RIO E PEDE A SAÍDA DE TEMER E PEZÃO


 O Psol, que tem como principal liderança no Rio de Janeiro o deputado estadual Marcelo Freixo, divulgou nota conjunta, assinada pelas executivas nacional, fluminense e carioca, em que rechaça a intervenção militar no Rio de Janeiro. "Depois de tanto desgoverno, o PMDB, por meio do governo corrupto (e ilegítimo) de Temer e de Pezão, apresenta como grande saída para a segurança uma intervenção federal. Fingem ignorar que o problema da violência no Estado (e no país) decorre essencialmente de questões estruturais, como a desigualdade, agravada pela retirada de direitos sociais e aumento do desemprego, promovidas por eles próprios", diz o texto.

Confira a íntegra:
Intervenção não é solução! Fora, Temer! Fora, Pezão!
O Estado do Rio de Janeiro é hoje a representação da falência de uma política antidemocrática, incompetente e corrupta do PMDB, que governa o estado há mais de uma década e deve ser totalmente responsabilizado pela situação atual. Este mesmo partido e seus sócios conseguiram falir o Rio de Janeiro, sucatear os serviços públicos, enriquecer seus aliados e desencadear a mais grave crise de segurança pública dos últimos anos, que não começou no último carnaval. Os megaeventos foram marcados pela corrupção e serviram para rechear os bolsos da “quadrilha do guardanapo”.
A sensação de abandono da população está em todas as áreas: saúde, infraestrutura, educação, atrasos no pagamento de servidores (inclusive de policiais) e no desmonte das universidades estaduais. Na área da segurança pública, porém, destaca-se o sentimento de medo e insegurança diante da ausência de uma política efetiva, e a adoção da repressão como única medida.
Depois de tanto desgoverno, o PMDB, por meio do governo corrupto (e ilegítimo) de Temer e de Pezão, apresenta como grande saída para a segurança uma intervenção federal. Fingem ignorar que o problema da violência no Estado (e no país) decorre essencialmente de questões estruturais, como a desigualdade, agravada pela retirada de direitos sociais e aumento do desemprego, promovidas por eles próprios.
Já conhecemos bem esse tipo de proposta: as diversas intervenções militares na segurança pública nunca deram resultados positivos. As Forças Armadas estiveram na favela da Maré durante mais de um ano e não reduziram o poder do tráfico ilegal de drogas nem a violência. Temer também já utilizou as forças militares por mais de uma vez no Rio de Janeiro, servindo inclusive para reprimir mobilizações populares.
Essa política de puro enfrentamento militarizado fracassou porque não deu resposta às causas da violência e ainda gerou o deslocamento do tráfico e da milícia pela Baixada e interior do estado. Essa opção envolve a escolha do uso de blindados, do caveirão e da execução de pessoas, todas pobres, negras e moradoras de favelas, como política de segurança pública. A mudança a competência da Justiça Militar para julgamento de crimes contra civis, retrocesso autoritário defendido por Temer, é outro elemento relacionado com a intervenção que trará graves consequências para nossa democracia e para os direitos humanos da população mais vulnerável.
Além disso, a “guerra às drogas”, reforçada pela perspectiva de enfrentamento militar, só serviu para reforçar a violência policial e fortalecer as facções nas superlotadas penitenciárias, sem reduzir a violência nem o comércio ilegal de drogas.
A piora dos índices de criminalidade também é de responsabilidade do governo federal, que falha em suas atribuições constitucionais de controle de fronteiras e ao não impedir a entrada de drogas e o tráfico de armas no estado. E qual a solução proposta? Entregar o controle das polícias estaduais às Forças Armadas por meio de excepcional medida como uma intervenção federal, que visa criar uma cortina de fumaça em ano eleitoral e em meio à tentativas de aprovação da contrarreforma da previdência.
Essa intervenção federal custará milhões aos cofres públicos, dinheiro que poderia ser usado em outras áreas essenciais, como o pagamento de servidores, saúde, serviço de inteligência e efetiva prevenção ao crime. Só na ocupação militar da favela da Maré foram gastos mais de R$ 400 milhões em pouco mais de um ano.
Fica evidente que a questão da segurança pública não será resolvida enquanto formos governados pela mesma máfia que levou o Rio ao buraco, cujo único interesse é enriquecer sua quadrilha. Portanto, chegou a hora de derrotar essa velha política do PMDB, que se vende como novo, mas representa o velho, e seus podres poderes com isenções e benefícios fiscais, política de ocupação militar de territórios e privatização de serviços essenciais.
O projeto do PMDB, com suas reformas trabalhista, previdenciária e terceirização, intensificará o quadro de miséria e de violência urbana. Nem Pezão, nem Temer (ou o mesmo grupo político dos ex-governadores Cabral e Moreira Franco, muito menos Picciani) possuem condições técnicas ou legitimidade política para governar e intervir no Rio de Janeiro.
Por essas razões, o PSOL posiciona-se contrário à intervenção federal de Temer. Pezão não tem mais condições de governar. Ele deve sair e o povo escolher seu sucessor. Exigimos a renúncia de Pezão e a antecipação das eleições para o governo do estado do RJ.
Convocamos a população em geral a somar-se aos protestos do dia 19.02 contra a reforma da previdência e também contra a intervenção federal. Ao mesmo tempo, fazemos um chamado a todas as organizações sindicais, aos partidos de esquerda e às organizações de direitos humanos, para debatermos propostas de saída para crise sob a perspectiva da classe trabalhadora. Como contribuições ao debate, apresentamos as seguintes medidas:
1) Reformulação total da gestão da segurança pública no RJ, visando maior integração entre as polícias, transparência e participação social, tendo como prioridades orçamentárias o investimento em inteligência e prevenção;
2) Elaboração e execução de um plano de segurança com foco na proteção da vida, a partir dos indicadores e estudos do Instituto de Segurança Pública (ISP) e do FBSP, com foco na redução de homicídios (inclusive de policiais) e mudança nas prioridades estratégicas, visando a desarticular o tráfico de armas, combater as milícias e reduzir os índices de crimes contra a pessoa (incluindo o combate à violência contra as mulheres e LGBTs);
3) Revisão da política de enfrentamento violento ao varejo das drogas nas favelas e controle da letalidade da ação policial mediante a elaboração de Planos Estaduais, com metas específicas;
4) Mudança da atual política proibicionista de drogas que promove o encarceramento em massa (e de mulheres) e o extermínio de pobres e negros, e sua substituição por uma política baseada na redução de danos, voltada para prevenção, informação e atenção ao uso problemático de drogas.
5) Investimento em uma força tarefa (com prioridade de recursos) para a redução de crimes em áreas de maior incidência de criminalidade violenta;
6) Reorganização das polícias estaduais, atualizando seus marcos regulatórios e definindo uma nova governança para a segurança pública estadual que reoriente as polícias estaduais para as suas atribuições originárias: investigação criminal e policiamento ostensivo-preventivo. Desmilitarização das polícias.
7) Efetividade da União no cumprimento de suas atribuições constitucionais, no que diz respeito à prevenção e repressão ao tráfico ilícito internacional de drogas e armas, desobrigando assim as policiais estaduais das missões constitucionalmente referidas às forças federais;
8) Investimento em Polícia técnica (em parceria com as universidades) e investigativa;
9) Investimento em programas sociais e culturais para os jovens de áreas com maior incidência de violência letal, e em educação (inclusive de jovens adultos), com prioridade para medidas de combate à evasão escolar articulada com a criação de oportunidades de emprego para jovens. Prevenção da violência nas escolas.(247).
Executiva Nacional do PSOL
Executiva Estadual do PSOL-RJ
Executiva Municipal do PSOL Carioca



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18 de Fevereiro, Dia Nacional de Combate ao Alcoolismo. Preconceito e desinformação dificultam combate ao alcoolismo

Resultado de imagem para Dia Nacional de Combate ao Alcoolismo

Andreia Verdélio – Repórter da Agência Brasil

A maioria das pessoas não sabe que o alcoolismo é uma doença. O alerta é feito pelo membro do Alcoólicos Anônimos (A.A.), Tadeu T.B., sóbrio há três anos e que faz parte do comitê de divulgação do grupo. “Existe muito preconceito e ele é originado da desinformação, acham que a pessoa que tem problema com a bebida alcoólica é por falta de caráter, de vergonha na cara, e outras expressões pejorativas que acabam utilizando”, explica.
Hoje (18) é lembrado como o Dia Nacional de Combate ao Alcoolismo, data instituída para conscientizar a população sobre a doença e os prejuízos causados pelo consumo excessivo de bebidas alcoólicas. Segundo Tadeu, há diversas formas de se informar e buscar ajuda, e uma delas é o A.A. “Há linhas diferentes de buscar solução para o problema. As políticas públicas buscam a redução de danos, enquanto o A.A., por exemplo, busca a abstinência total”, compara.
Segundo dados da Pesquisa de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel), feita pelo Ministério da Saúde, em 2016, a frequência do consumo abusivo de bebidas alcoólicas foi de 19,1%, sendo cerca de duas vezes maior em homens (27,3%) do que em mulheres (12,1%). Considera-se uso abusivo quem ingeriu de quatro a mais doses para mulheres, ou cinco a mais doses para homens, em uma mesma ocasião dentro dos últimos 30 dias antes da pesquisa.
Tadeu explica que a  pessoa que sofre com o alcoolismo ou sua família precisa procurar ajuda, pois há uma dificuldade muito grande na aceitação da doença. Ele contou que o pai também é alcoólatra e conseguiu deixar o vício com tratamento psiquiátrico, utilizando remédios. “Tentei essa forma e comigo não funcionou”, diz.
“É cultural, todas as ocasiões sociais são regadas a muita bebida. Então, a dificuldade é que, ao tirar esse momento, a pessoa não sabe o que fazer na vida, não tem perspectiva”, explicou. “Vive-se em negação por muito tempo, dar o braço a torcer é muito difícil”, diz. Mesmo depois que o alcoólatra consegue aceitar a ajuda, segundo Tadeu, o alcoolismo é um problema crônico que exige atenção para o resto da vida.
Fator agravente
O aumento no percentual de brasileiros que combinam álcool e direção também foi demonstrado pela pesquisa Vigitel. Em 2016, 7,3% da população adulta das capitais brasileiras declararam que bebem e dirigem. No ano anterior, o índice foi de apenas 5,5%. Um aumento de 32%, em apenas um ano, segundo o Ministério da Saúde.
O álcool pode ocasionar ou ser um fator agravante para várias doenças, tanto fisiológicas quanto psicológicas e comportamentais. “Difícil achar um alcoólico que não pensou em se suicidar”, conta Tadeu.
De acordo com a Organização Mundial da Saúde, o uso nocivo do álcool é um fator causal para mais de 200 doenças e condições de lesão. No mundo, 5,1% da carga global de doenças e lesões é atribuída ao álcool.
O importante, segundo Tadeu, é procurar ajuda, seja com o médico, o psicólogo ou com grupos como o A.A. A irmandade possui cerca de 5 mil grupos espalhados pelo país e não tem vínculos com nenhuma religião ou partido político. Informações e orientações sobre o A.A. estão disponíveis no site da organização.(Agência Brasil).

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BRASILEIRA VENCE PRÊMIO LITERÁRIO INTERNACIONAL, AGRADECE A LULA E DENUNCIA GOLPE NO BRASIL

Divulgação/Facebook

A brasileira Karina Biondi, professora da Universidade Estadual do Maranhão (UEMA), venceu o prêmio de melhor livro de 2017 da Associação para a Antropologia Política e Jurídica (APLA na sigla em inglês).

Em discurso de agradecimento, a autora disse que “a expansão do ensino e pesquisa no Brasil promovido pelo Governo Lula” foi o que a permitiu cursar uma pós-graduação.
No texto enviado à APLA, Karina Biondi denunciou o ataque à educação no Brasil promovido pelo governo Temer.
“Infelizmente, essas condições de possibilidade que tornaram este prêmio possível estão neste exato momento ameaçadas. As políticas implementadas nos anos Lula estão sendo rapidamente desmontadas pelos atores políticos que cooperaram para o golpe de Estado ocorrido no Brasil no ano passado. Os investimentos na educação e pesquisa sofreram grandes cortes, as universidades estão vivendo sérias crises financeiras”, disse a antropóloga.
De acordo com a pesquisadora, "infelizmente, essas condições de possibilidade que tornaram este prêmio possível estão neste exato momento ameaçadas. As políticas implementadas nos anos Lula estão sendo rapidamente desmontadas pelos atores políticos que cooperaram para o golpe de Estado ocorrido no Brasil no ano passado. Os investimentos na educação e pesquisa sofreram grandes cortes, as universidades estão vivendo sérias crises financeiras. E essa conjuntura é o principal motivo pelo qual não pude estar presente aqui para receber o prêmio (pelo que novamente peço desculpas)".
"Ainda assim, estamos na luta, lá no Brasil, para defender o que conquistamos e para tentar evitar a volta daquele modelo colonialista que concentra em poucos centros de pesquisa a prerrogativa de fazer ciência, relegando aos demais o papel de lugares a serem estudados. Ao mesmo tempo, em outra escala, continuamos também na luta para que não sejamos vistos somente como fornecedores de matéria prima para o trabalho intelectual, mas que possamos traçar verdadeiros debates teóricos com nossos colegas do hemisfério norte", disse. "Acho que esse prêmio é uma demonstração de vitória de todos aqueles que denunciaram e lutaram contra o colonialismo, na antropologia, nas políticas acadêmicas e nas políticas estatais".(247).

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BOULOS QUESTIONA: TEMER QUER SEGUIR BOLSONARO E METRALHAR A ROCINHA?


O coordenador do MTST e possível candidato a presidente pelo PSOL, Guilherme Boulos, reforça as críticas ao decreto de intervenção militar na Segurança Pública do Rio de Janeiro, assinado por Michel Temer nessa sexta-feira, 16. 

Em vídeo, Boulos diz que a medida é "extremamente grave" e afirmou que não se soluciona a violência aumento o nível de militarização."Essa estratégia da guerra às drogas, adotada nas últimas décadas, fracassou. O crime organizado só cresceu com ela. Isso é insistir em algo que não deu certo", diz Boulos. 
O líder do MTST diz que o Exército é treinado para atuar em territórios inimigos. "Quem são os territórios inimigos? As favelas, as comunidades? A ideia é fazer como propôs Bolsonaro e metralhar a Rocinha?", questiona. 
Boulos lembrou também que o Exército ocupou o complexo de favelas da Maré em 2014 e o resultado foi "desastroso". "O preço para dar uma falsa sensação de segurança para alguns setores da sociedade foram vários mortos e muito sangue", diz ele. (247).


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Reforma não mexe na aposentadoria rural


Por Marquezan Araújo e Jalila Arabi
Para quem estava preocupado com mudanças na aposentadoria rural, a notícia é boa. Por se tratar de um tema polêmico, o governo Federal resolveu deixar a aposentadoria rural de fora do texto da reforma da Previdência. Na última quarta-feira (07), foram apresentadas mudanças no texto, mas as regras para os mais de sete milhões e meio de agricultores familiares se aposentarem continuam as mesmas.
De acordo com a proposta inicial, tanto homens como mulheres do campo deveriam se aposentar aos 65 anos de idade e com 25 anos de contribuição obrigatória. No entanto, ficaram mantidas as idades de 55 anos para mulheres e 60 para homens. A contribuição, nesse caso, fica por conta do percentual da produção.
“De moro geral, precisa ser feito um ajuste na Previdência. Mas não necessariamente vai-se conseguir passar todos os pontos. Então, do ponto de vista político, é interessante que você deixe de lado alguns aspectos para que outros aspectos mais importantes possam ser ajustados”, avalia o especialista em finanças Marcos Melo.
Ainda de acordo com Melo, um fator que pode contribuir para o déficit da Previdência são as fraudes em torno do sistema das aposentadorias rurais. Dados da Secretaria de Previdência apontam que, nos últimos quatro anos, foram cancelados mais de 37 mil benefícios irregulares. (C.Geral).

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HairVale, maior Feira de Beleza do Nordeste será lançada em Petrolina – PE


Petrolina vai conhecer no próximo dia 28 de fevereiro (quarta-feira), o projeto da Feira de Beleza do Vale do São Francisco – HairVale. O lançamento acontece a partir das 19h no auditório do Senac e reunirá representantes do segmento, parceiros como Sebrae e Senac, imprensa e o prefeito do município, Miguel Coelho.
Durante o evento, os realizadores da feira – a empresa Autonor Empreendimentos em parceria com o Sebrae e a prefeitura de Petrolina – vão apresentar as etapas do projeto que culmina com a realização da HairVale no Centro de Convenções Senador Nilo Coelho, de 10 a 12 de novembro próximo.
“Vamos mobilizar cabeleireiros, manicures, maquiadores, proprietários de centros de estética e profissionais do segmento de beleza do Vale do São Francisco com a meta de garantir aqui o sucesso da última edição em Recife – PE, onde recebemos 52 mil visitantes, 380 expositores e resultados de R$21 milhões em negócios”, adiantou a coordenadora do evento, Bruna Miranda.
Segundo ela, a feira vem para a cidade devido ao potencial de crescimento que o segmento tem no Vale. Para Miranda, apesar das crises política e econômica vividas no país, o mercado de cosméticos tende a investir na região. “Cidades como Petrolina, Lagoa Grande (PE), Juazeiro (BA), entre outras, se destacam pela enorme quantidade de clientes, empresários e profissionais da beleza em busca de novidades e lançamentos”. E continua. “A HairVale vem justamente para atender toda a cadeia produtiva com um conteúdo diferenciado e serviços para qualificação do setor e melhoria do mercado”, diz ela.
Na edição de 2017, o evento concentrou no Recife mais de 80 caravanas, com visitantes de municípios do interior de Pernambuco e de outros estados.  Bruna lembra ainda que com a plena expansão do segmento da beleza no Vale do São Francisco, os empresários precisam estar atentos às novas tendências e como fidelizar seus clientes. “É preciso inovar se quisermos estar preparados para atender a um mercado cada vez mais exigente, e a feira tem esse objetivo”, afirma.
De acordo com o levantamento dos organizadores, em 2017 o evento superou em 18% a quantidade de público em relação ao ano anterior. Segundo Bruna Miranda, esse sucesso também é esperado para Petrolina. “Temos uma diversidade muito grande de pessoas preocupadas com a aparência, e elas querem conhecer mais sobre as tendências do mercado da beleza para a região; então a expectativa é de grande fluxo de visitantes, expositores e a realização de negócios”, conclui. (Ascom) (C.Geral).
Mais informações: (81) 3467-6572

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Campus Petrolina Zona Rural abre inscrições para programas de assistência estudantil de 3 a 25/02


(C.Geral)


O campus Petrolina Zona Rural do IF Sertão-PE divulgou o edital nº 01/2018, referente à seleção de estudantes para ingresso nos programas de assistência estudantil. As inscrições acontecem de 5 a 23 de fevereiro.
De acordo com o edital, são oferecidos auxílios moradia (160 vagas), transporte (350 vagas), residência estudantil (96 vagas, sendo 32 feminino e 64 masculino) e creche (16 vagas), com valores que variam de R$ 60 a R$ 160.
Podem concorrer estudantes regularmente matriculados no campus Petrolina Zona Rural nas modalidades Médio Integrado, Subsequente, Superior e Proeja, prioritariamente em situação de vulnerabilidade socioeconômica. O estudante poderá acumular auxílios de naturezas distintas, exceto a Residência Estudantil, que não poderá ser acumulada com os auxílios transporte e moradia. Os alunos veteranos (vinculados até 2017.1), não podem ter sido reprovado por falta em duas ou mais disciplinas durante o ano letivo de 2017.
As inscrições podem ser feitas através da entrega de comprovante de preenchimento de formulário eletrônico (disponível aqui) e de  documentação exigida pelo edital, que deverá ser digitalizada em formato PDF e anexada ao formulário eletrônico. O resultado preliminar deverá ser divulgado no dia 28 de fevereiro e o resultado final no dia 5 de março. 
Clique aqui para conferir o edital nº 01/2018 completo. (Ascom)

GLAUBER BRAGA: BANDIDÃO, TEMER NÃO TEM MORAL PARA FALAR EM CRIME ORGANIZADO



Por Glauber Braga (Psol-RJ) – É duro ouvir Temer falar em contenção ao crime organizado, sabendo se tratar de um bandidão que organiza o saque do estado brasileiro através da política de desmonte. Logo ele que, ao se referir ao aliado da mala de dinheiro, disse: "é um bom rapaz".

É a doutrina do choque em ação. Essa turma quer sair das cordas. Com um programa altamente impopular de retirada de direitos e rodadas de privatizações eles precisavam de algo que tivesse apelo no imaginário popular. Acusarão aqueles que não aderirem a essa esparrela de não serem "cidadãos de bem". Olha o que ele disse no pronunciamento à nação: "contamos com todos os homens e mulheres de bem ao nosso lado, apoiando, sendo vigilantes e parceiros nessa luta."
Quem é o Sr Temer para estabelecer parâmetros de honradez para as pessoas?
O Rio tem forte mobilização de trabalhadores contra a entrega da Eletrobrás. Eles não querem esse movimento organizado em ação.
A resistência dos trabalhadores da CEDAE contra a privatização segue forte. Eles precisam diminuir essa contenção.
Boa parte dos interesses estatais sujeitos à privatização tem forte presença no Rio. Só pra citar mais alguns exemplos: Petrobras, BNDES, bancos públicos como a Caixa.
Na ausência de votos para aprovar a "reforma" da previdência está evidente que o governo e aqueles agentes que lhe dão sustentação repetirão a estratégia eficaz de 2017. Não conseguindo apoio para maioria qualificada tocarão outras matérias altamente cobiçadas pelo mercado: PRIVATIZAÇÕES. Fizeram isso no ano passado com a "reforma" trabalhista, terceirização total e irrestrita, isenção trilionária para as petroleiras...
Tocam essa agenda infra-constitucional e aquecem o debate público com a ampliação do estado punitivo que tem ainda forte apelo na sociedade. E o Rio segue ainda melhor sequestrado e controlado para o que realmente conta pra eles. O programa econômico.
A retirada de direitos sociais sempre veio acompanhada de ampliação do estado punitivo. A ampliação do braço punitivo sempre reforçou o desrespeito a direitos e garantias fundamentais.
E fingem se preocupar com a sua segurança. Pezão não tem condições de governar o Rio desde muito. Mas não será descartado por enquanto por eles. É um aliado obediente da agenda.
Não puderam lançar spray de pimenta e gás lacrimogêneo na Tuiuti. Mas estão encontrando uma forma de ampliar o seu controle a partir do medo que amplificam nas pessoas.
O problema do Rio é gravíssimo: na segurança, na saúde, na educação.
A solução estrutural não está nos mecanismos ardilosos propostos por Temer, Pezão e aqueles que sustentam esse programa.
A solução está em uma construção coletiva, à la Tuiuti, que não concilie com esses caras.
A única alternativa duradoura vem através da articulação e mobilização popular. É disso que eles têm medo! É disso que o Rio precisa ainda mais nesse momento.
À tentativa de amplificar o medo, que possamos responder com a ocupação organizada e contundente dos espaços públicos.(247).
O primeiro semestre de 2018 ainda será de muita resistência!



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