terça-feira, 10 de dezembro de 2019

Finlândia escolhe primeira-ministra mais jovem do mundo

Sanna Marin, a nova primeira-ministra da Finlândia
Sanna Marin, a nova primeira-ministra da Finlândia (Foto: Vesa Moilanen/Lehtikuva/via REUTERS)


HELSINQUE (Reuters) - Sanna Marin, a nova primeira-ministra da Finlândia e premiê mais jovem do mundo, terá uma ministra das Finanças dois anos mais nova do que ela, em um novo governo de coalizão liderado por mulheres após uma reestruturação política, disseram autoridades nesta segunda-feira.
Marin, de 34 anos, do Partido Social Democrata, foi escolhida no domingo. A chefe do Partido de Centro, Katri Kulmuni, de 32 anos, será a encarregada pelas finanças quando o novo governo for formalizado ao longo desta semana, disseram correligionários.
O governo da Finlândia renunciou na semana passada depois que o Partido de Centro disse ter perdido a confiança no premiê Antti Rinne, um social democrata, devido à maneira como ele lidou com uma greve dos correios.
Os cinco partidos no poder —quatro deles liderados por mulheres— decidiram permanecer na coalizão e continuam com os mesmos programas, mas disseram que haverá uma reformulação de postos.
“Queremos fazer este eixo entre a primeira-ministra e a ministra das Finanças funcionar”, disse Kulmuni. “Esta é a fundação para esta nova geração de colaboração” (entre os sociais democratas e o Partido de Centro)”, acrescentou.
Marin, ex-ministra dos Transportes, não comentou de imediato.
Ela vem ascendendo rapidamente na política finlandesa desde que se tornou chefe do conselho municipal de sua cidade-natal industrial de Tampere, aos 27 anos.
Ela tomará posse em meio a uma onda de greves que interromperá a produção em algumas das maiores empresas do país nesta segunda-feira. A Confederação Finlandesa das Indústrias estima que as greves custarão às empresas o total de 500 milhões de euros em receitas perdidas.
Kulmuni, que anteriormente ocupou a pasta menos importante de ministra de Assuntos Econômicos, substitui Mika Lintila. Ela assumiu o comando do Partido de Centro do ex-premiê Juha Sipila em setembro.
A líder do Partido Verde, Maria Ohisalo, de 34 anos, continuará como ministra do Interior, a presidente da Aliança de Esquerda, Li Andersson, de 32 anos, como ministra da Educação e Anna-Maja Henriksson, de 55 anos, do Partido do Povo Sueco, como ministra da Justiça.
Rinne continuará como líder dos Social Democratas ao menos até a conferência partidária que comandará em junho.

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Zozibini Tunzi, da África do Sul, é coroada Miss Universo 2019 e discursa contra o racismo

Zozibini Tunzi
Zozibini Tunzi (Foto: Elijah Nouvelage/Reuters)


Zozibini Tunzi, da África do Sul, foi corada Miss Universo 2019 no último domingo (8) em Atlanta, Estados Unidos. Negra, Tunzi discursou contra o racismo após receber o prêmio.
“É uma honra absoluta representar, como negra e africana, a inclusão e a diversidade. A sociedade foi programada durante muito tempo para não ver a beleza de maneira negra. Mas agora estamos entrando em um tempo em que finalmente as mulheres como eu podem saber que somos bonitas”, disse.
Tunzi é a terceira sul-africana a ser coroada Miss Universo. Demi-Leigh Nel-Peters (2017) e Margaret Gardiner (1978) foram as outras duas. (247)


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Doria afasta os 38 PMs que participaram do massacre de Paraisópolis

(Foto: @lucasport01 / Jornalista Livres)


O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), decidiu nesta segunda-feira, 9, afastar os 38 policiais militares que participaram da operação que resultou em nove mortos durante um baile funk em Paraisópolis, na zona sul da capital paulista. 
Seis policiais militares, dos 38 agora anunciados, já haviam sido afastados dos serviços operacionais na última semana em decorrência das ação. Agora, serão afastados outros 32. 
Doria atendeu a um pedido de familiares de vitimas durante reunião no Palácio dos Bandeirantes na noite desta segunda-feira (9). Doria determinou ao secretário da Segurança Pública, general João Camilo Campos, que o pedido seja atendido.
"O afastamento é uma questão de respeito. Não vamos afastar seis se há 38 envolvidos", afirmou à Folha Maria Cristina Quirino, mãe de Denis Henrique, 16, morto no episódio.
Eles cobraram transparência nas investigações. Participaram ainda do encontro familiares das vítimas, membros da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), da Defensoria Pública e do Conselho Estadual de Defesa dos Direitos da Pessoa Humana (Condepe). 
“A reunião foi para escutar as famílias, mostrar a postura do Estado, o que estamos fazendo e pretendemos fazer. A palavra principal da reunião foi respeito, transparência e providências que o Estado deve tomar. As providência agora são de transparência, de respeito ao luto das famílias e de programas que vão atender à necessidade das comunidades”, disse a Procuradora Geral do Estado, Lia Porto Corona.
Antes do encontro com Doria, as lideranças comunitárias de Paraisópolis se reuniram, pela manhã, com moradores do Morumbi, bairro vizinho de classe alta. Na reunião, eles decidiram pedir à prefeitura que seja criada uma subprefeitura de Paraisópolis/Morumbi. Hoje eles se submetem à subprefeitura do Campo Limpo.
Já a tarde, eles se reuniram com secretários municipais e estaduais na União dos Moradores e do Comércio de Paraisópolis. O secretário de Segurança Pública não participou. Nessa reunião, eles encaminharam uma lista de demandas aos governos municipal e estadual e ficou acertada a criação de seis grupos de trabalho para lidarem com os pedidos feitos pela comunidade. (247)


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SENADO Senado pode votar proibição de prisão administrativa a PMs e bombeiros

O projeto está na pauta de votações do plenário para a próxima terça-feira (10) 
e foi relatado pelo senador Acir Gurgacz (PDT-RO)

  Por: Agência Brasil
Senado
SenadoFoto: Roque de Sá/Agência Senado


O Senado pode votar esta semana um Projeto de Lei (PL) que extingue a prisão administrativa de policiais militares e bombeiros como punição para transgressões disciplinares. O projeto está na pauta de votações do plenário para a próxima terça-feira (10) e foi relatado pelo senador Acir Gurgacz (PDT-RO).

O projeto propõe que essas corporações sejam regidas por um código de ética e disciplina, aprovado por lei estadual específica. Além disso, esse código de ética deve regulamentar o devido processo administrativo-disciplinar, definir as sanções disciplinares e vedar a restrição de liberdade.

O PL foi apresentado originalmente na Câmara, em 2014, pelo deputado Subtenente Gonzaga (PDT-MG) e pelo então deputado, hoje senador, Jorginho Mello (PL-SC). Na justificativa do projeto, os parlamentares afirmam que a Constituição de 1988, que encerrou o regime ditatorial, não contemplou policiais e bombeiros militares na garantia de direitos.

“A cidadania ainda não chegou para os policiais e bombeiros militares. Isto porque, a partir de decretos estaduais – flagrantemente inconstitucionais – mantêm-se a pena de prisão para punir faltas disciplinares, sem que seja necessário sequer o devido processo legal. Basta uma ordem verbal do superior hierárquico”, justificaram os parlamentares no PL.

Gurgacz acredita que o projeto valoriza o trabalho do policial, mantendo-os mais tempo em serviço. “Não é correto uma punição por algo simples, que acontece em quartéis, e tira a possibilidade de eles estarem atuando. Com isso, estamos atualizando essa lei, dando uma importância maior para os policiais militares e para os bombeiros”, disse o senador para a Agência Senado, quando o projeto foi apreciado pela Comissão de Constituição e Justiça, em 2017.

O projeto foi aprovado na Câmara em outubro de 2015 e seguiu para o Senado. Depois de uma longa tramitação, ele foi incluído na ordem do dia do Senado.



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Marco Feliciano é expulso do Podemos acusado de assédio sexual e corrupção

Pastor Marco Feliciano
Pastor Marco Feliciano (Foto: Marco Feliciano)


O Podemos expulsou nesta segunda-feira (9) o pastor evangélico e  deputado Marco Feliciano (SP) do partido. O apoiador de Jair Bolsonaro foi expulso por “incompatibilidade programática e comportamento incondizente com as diretrizes” do Podemos. 
Entre os exemplos de incompatibilidade praticados por Feliciano estão gastos de R$ 157 mil em um tratamento odontológico reembolsados pela Câmara, o apoio irrestrito a Jair Bolsonaro, acusações de assédio sexual no gabinete, recebimento de propina, pagamento a supostos funcionários fantasmas e até comentários sobre o cantor Caetano Veloso, de acordo com o jornal O Estado de S. Paulo
O Podemos quer se afastar do “bolsonarismo” e se firmar como a sigla da Lava Jato. O partido tem atraído parlamentares da centro-direita descontentes com o governo e, só no Senado, passou de cinco para dez parlamentares nos últimos meses – a segunda maior bancada.(247)


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NOTÍCIAS Bolsonaro recua e decide enviar Mourão à posse de Fernández na Argentina

A decisão foi tomada nesta segunda-feira (9) depois de Bolsonaro ter desistido de enviar um representante brasileiro

   Por: Folhapress
Jair Bolsonaro e Hamilton Mourão
Jair Bolsonaro e Hamilton MourãoFoto: Marcos Corrêa/PR

O presidente Jair Bolsonaro decidiu enviar seu vice, o general Hamilton Mourão, para a posse do presidente eleito da Argentina, Alberto Fernández. A informação foi confirmada à reportagem pelo porta-voz da Presidência, general Otávio Rêgo Barros.

A decisão foi tomada nesta segunda-feira (9) depois de Bolsonaro ter desistido de enviar um representante brasileiro.

"Eu vejo como gesto político de boa vontade com o novo governo argentino", disse Mourão à reportagem.
Segundo o vice-presidente, ele foi chamado ao gabinete do presidente na tarde desta segunda, enquanto Bolsonaro estava reunido com uma equipe de ministros: Paulo Guedes (Economia), Luiz Eduardo Ramos (Secretaria de Governo), Jorge Oliveira (Secretaria-Geral) e Augusto Heleno (GSI).

Mourão disse não ter sido informado sobre os motivos que fizeram o presidente mudar de ideia, mas afirmou que ouviu de Bolsonaro se ele se importava de representá-lo na posse de Fernández.

O vice disse ainda que o presidente pediu que ele levasse os cumprimentos e desejo de boa sorte ao novo líder argentino, mas não soube dizer se o presidente brasileiro telefonará para seu contraparte.

Mourão deve embarcar às 20h desta segunda para Buenos Aires para o evento que será realizado na terça (10).

Bolsonaro é crítico de Fernández por seu posicionamento político de esquerda e de proximidade com Cristina Kirchner, sua vice, aliada a ex-presidentes brasileiros como Dilma Rousseff e Lula.

Após o resultado das urnas, no fim de outubro, o presidente brasileiro decidiu não ligar para o argentino para cumprimentá-lo pela vitória. Ele dirigiu uma série de críticas ao candidato eleito por ele ter declarado apoio à liberdade do ex-presidente Lula.

Bolsonaro havia desistido de enviar um representante após a ida do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), ao país vizinho na semana passada.

Segundo assessores presidenciais, Bolsonaro foi convencido por Maia a mudar de decisão e fazer um gesto diplomático em direção à Argentina. Ele telefonou na tarde desta segunda para avisar o presidente da Câmara sobre a mudança de planos.

Pela manhã, questionado sobre o assunto, Bolsonaro disse que ainda estava analisando a lista de convidados de Fernández para a posse e negou que a relação comercial entre Brasil e Argentina fosse sofrer qualquer alteração com a mudança de governo no país vizinho.

"Estou analisando a lista de convidados. Quando eu assumi aqui, eu não convidei algumas autoridades também. E o nosso comércio com a Argentina continua sendo da mesma forma. Sem problema nenhum, não vai interferir em nada", disse ao sair do Palácio da Alvorada.

Irritado com o tema da pergunta, ele encerrou a entrevista.

Nos últimos dias, o presidente foi informado por diplomatas brasileiros que a ausência de um representante brasileiro na cerimônia de posse teve uma repercussão negativa no país vizinho, o que poderia afetar negociações futuras.

No final de semana, Bolsonaro havia informado ao ministro da Cidadania, Osmar Terra, que ele não representaria mais o país na solenidade.

Como Maia já havia se reunido com Fernández na semana passada e transmitido mensagem endereçada ao presidente argentino, Bolsonaro avaliou que o encontro já fora um gesto diplomático suficiente.

Na reunião com Fernández, Maia disse ao argentino que Bolsonaro pediu para informá-lo que defende a cooperação entre os dois países e a preservação dos acordos comerciais.

Antes de viajar para a Argentina, na quinta-feira (5), Maia se encontrou com Bolsonaro e o comunicou que faria a visita. No sábado (7), ambos voltaram a se reunir no Palácio da Alvorada e, segundo assessores presidenciais, trataram do assunto.

Ausente na solenidade de posse, Bolsonaro romperá uma tradição. Será a primeira vez em 17 anos que um presidente brasileiro não participará da cerimônia no país vizinho, principal parceiro comercial do Brasil na América do Sul.

Em 2002, o então presidente Fernando Henrique Cardoso não compareceu à posse de Eduardo Duhalde, nomeado pelo Congresso Nacional após a renúncia de Adolfo Rodríguez Saá. Nos anos anteriores, no entanto, o tucano marcou presença nas cerimônias de Fernando de la Rúa, em 1999, e de Carlos Menem, em 1995.

Duhalde assumiu na esteira da renúncia de de la Rúa, sucedido durante oito dias por Saá, após uma das maiores crises econômicas e sociais da Argentina.

Ele deixou a Casa Rosada, na época, de helicóptero, em meio a um aumento da dívida externa argentina e pressionado por um movimento social que causou 39 mortes e deixou mais de 400 feridos.

O ministro de Relações Exteriores, Ernesto Araújo, chegou a ser cogitado para representar Bolsonaro, mas o presidente desistiu porque o chanceler comparou, em entrevista à mídia local, Fernández a uma matrioska, com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva dentro.

Após a vitória do argentino, Bolsonaro afirmou que não iria a Buenos Aires para a cerimônia e também não cumprimentou Fernández, diferentemente dos presidentes dos Estados Unidos, Donald Trump, e do Chile, Sebastián Piñera, aliados do brasileiro e identificados com a direita.

Fernández é aliado do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e, ainda candidato, o visitou na Superintendência da Polícia Federal em Curitiba. O petista cogitou comparecer à cerimônia de posse, mas acabou desistindo.

Durante a campanha eleitoral, Bolsonaro defendeu publicamente a reeleição de Maurício Macri, o que foi avaliado como um erro estratégico pelo núcleo moderado do Palácio do Planalto, para o qual o mandatário deveria ter se mantido distante da disputa para não afetar a relação comercial entre os países.

Recentemente, Bolsonaro moderou o tom. Ele disse, na semana passada, que, apesar de não ter uma afinidade ideológica com o governo eleito no país vizinho, não rasgará contratos e manterá uma relação pragmática com a Argentina.

"Nós temos de honrar contratos. Não podemos rasgar acordos, porque perdemos credibilidade", disse.






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CONCURSO Sargento de Garanhuns fica em 2º lugar no Mister Supranacional 2019

Ele foi o primeiro homem negro a vencer o concurso Mister Brasil CNB (Divulgação/LV Assessoria)
Ele foi o primeiro homem negro a vencer o concurso Mister Brasil CNB (Divulgação/LV Assessoria)

Pouca gente ficou sabendo, mas um brasileiro garantiu o segundo lugar num concurso internacional de beleza, neste final de semana. O sargento Ítalo Cerqueira participou do Mister Supranational, em Katovice, na Polônia, chegando até a fase final da competição, perdendo apenas para o representante do Estados Unidos, Nate Crnkovich, de 24 anos. 

A competição foi ofuscada pelo tradicional Miss Universo, que aconteceu Atlânta, nos Estados Unidos. Mesmo apresentando uma performance com mensagem feminista bastante elogiada nas redes sociais, a brasileira Júlia Horta não conseguiu passar para o Top 10 do concurso. A sul-africana, Zozibini Tunzi. 

Ítalo perdeu apenas para o representante do Estados Unidos, Nate Crnkovich (Divulgação/LV Assessoria)
Ítalo perdeu apenas para o representante do Estados Unidos, Nate Crnkovich (Divulgação/LV Assessoria)

Ítalo Cerqueira tem 27 anos e é natural do Rio de Janeiro, mas se mudou aindda criança para João Pessoa, na Paraíba. Atualmente, ele mora em Garanhuns, no Agreste de Pernambuco, onde ocupa o cargo de sargento no 71º Batalhão de Infantaria Motorizado do Exército.

O Mister Paraíba foi o primeiro homem negro a vencer o concurso Mister Brasil CNB, que aconteceu em setembro deste ano em Bento Gonçalves (RS), onde ele também conquistou as premiações de Mister Elegância e Mister Nordeste.(DP)





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Famosos se manifestam após declarações de Sílvio Santos

O apresentador foi acusado de racismo durante o quadro "Quem Você Tira?" no seu programa semanal
Famosos se posicionam após polêmica com Sílvio Santos - Foto: Divulgação
Sílvio Santos se envolveu em mais uma polêmica nesta semana. Durante o quadro “Quem Você Tira?”, em seu programa semanal, o apresentador foi acusado de racismo devido às suas declarações e atitudes. Após a polêmica viralizar nas redes sociais, diversos famosos se posicionaram contrários a Sílvio Santos.
Entenda o caso
Durante o quadro “Quem Você Tira?”, cantoras competiram pela preferência do público interpretando a mesma canção. A vencedora, por ampla maioria na plateia, foi Jennyfer Oliver, que é negra. No entanto, diante do resultado, Sílvio Santos resolveu que era ele quem decidia a ganhadora da competição. O apresentador fez sua própria escolha e declarou a competidora Juliani como campeã do quadro. Além disso, Sílvio decidiu que daria mais $500 para a competidora por considerá-la a mais bonita. “Se eu estivesse na minha casa vendo o programa, depois que ouvi essa música Caneta Azul, na minha opinião, a melhor intérprete é a Juliani. Você ganhou! Você é muito bonita, canta bem e ganhou mais quinhentos”, concluiu. Antes disso, o apresentador, ao ouvir as quatro candidatas cantarem a mesma música, “Caneta azul”, interrompeu a etapa da atração assim que Jennyfer (a mesma que venceu) se apresentava.
Quadro “Quem Você Tira?” – Foto: Reprodução/SBT


Quadro “Quem Você Tira?” – Foto: Reprodução/SBT
Repercussão
Nas redes sociais, Sílvio Santos foi acusado de racismo por diversos internautas. Vários famosos, aliás, se posicionaram contra as declarações do apresentador. Felipe Neto, Gaby Amarantos e Marília Mendonça foram alguns dos que publicaram sobre o caso.
Silvio Santos já provou q é um sujeito misógino e racista.

Dessa vez, conseguiu se superar. Ao ver q uma negra tinha vencido seu concurso no voto popular, ignorou o resultado, deu mais dinheiro pra uma branca e disse q ela era melhor e “muito bonita”.
28,5 mil pessoas estão falando sobre isso
Sobre este senhor racista apresentador de TV to escrevenú numa camiseta de caneta azul

“EU AVISEI CARAI”
32 pessoas estão falando sobre isso
Não tem ninguém pra demitir o Silvio Santos da própria emissora? Sei lá sabe, aposentar, a emissora é dele, ok, mas não é feita só de pessoas racistas, não é possível que as pessoas em cargo de chefia não falem: poxa não tá na hora de afastar o homem não?
1.455 pessoas estão falando sobre isso


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Lula e Xi Jinping estreitam laços com a assinatura de 37 acordos bilaterais entre Brasil e China

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