quinta-feira, 1 de setembro de 2022

Datafolha: Lula lidera com 45% e Bolsonaro tem 32%

Ex-presidente Lula oscilou apenas dois pontos para baixo na comparação com levantamento de 18 de agosto, e mantém ampla vantagem sobre Jair Bolsonaro

Candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT) (Foto: Ricardo Stuckert)

A pesquisa Datafolha, divulgada nesta quinta-feira (1), e contratada pela TV Globo e pelo jornal Folha de S.Paulo, mostrou que o candidato à Presidência da República Luiz Inácio Lula da Silva (PT) continua liderando a disputa, com 45% do eleitorado (eram 47% dos votos totais na pesquisa anterior, em 18 de agosto). Jair Bolsonaro (PL) ficou em segundo lugar, com 32%, mesmo percentual do levantamento anterior.  

De acordo com os números, o ex-ministro Ciro Gomes (PDT) conseguiu 9% dos votos (eram 7% na anterior). 

A candidata Simone Tebet (MDB) tinha 2% e aumentou para 5%. 

Soraya Thronicke (União Brasil) e Pablo Marçal (PROS) saíram de 0% para 1%. 

Felipe d'Avila (NOVO) continuou com 1%. 

Outras cinco candidaturas seguiram com 0% - Vera (PSTU), Roberto Jefferson (PTB), Sofia Manzano (PCB), Léo Péricles (UP) e Constituinte Eymael (DC).

Brancos, nulos e os que disseram não votar em candidato algum somaram 4% (eram 6%). Não souberam responder, 2%, mesmo percentual dos números de agosto. 

Foram entrevistados 5.734 eleitores em 285 cidades entre os dias 30 de agosto e 1º de setembro. A margem de erro foi de 2 pontos percentuais para mais ou para menos. O levantamento foi registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), com o número BR-00433/2022.

Votos válidos e segundo turno

Na pesquisa anterior, divulgada em 18 de agosto, o ex-presidente seria eleito no primeiro, com 51% dos votos válidos e Bolsonaro tinha 35%. Agora Lula tem 48% e o candidato do PL, 34%. 

Em um eventual segundo turno entre Lula e Bolsonaro, o petista vence por 53% a 38% (eram 54% a 37%). 

Regiões, faixa de renda, cor e religião

De acordo com os números, a vantagem de Lula no Sudeste, oscilou seis pontos para baixo. Ele tem 41% na região e Bolsonaro, 35%. Em 18 de agosto, Lula tinha 44%, contra 32% de Bolsonaro.

Na Região Norte, o candidato do PL caiu de 43% para 39% e Lula passou de 41% para 42%.

O ex-presidente tem vantagem entre os mais pobres. Ele tem 48% entre as pessoas com renda de até 2 salários mínimos. Lula consegue 58% dos votos na Região Nordeste e 49% entre as pessoas que recebem o Auxílio Brasil.

Bolsonaro tem melhor desempenho entre os mais ricos. Ele tem 45% entre as pessoas com renda superior a 10 salários mínimos. Tem 38% do eleitorado branco e 48% dos evangélicos. 

Datafolha nos estados

Na quinta (1), o Datafolha mostrou a liderança de Fernando Haddad (PT) na disputa pelo governo do estado de São Paulo. 

No estado do Rio de Janeiro, o instituto mostrou empate técnico entre o governador Cláudio Castro (PL) e o deputado federal Marcelo Freixo (PSB).

Em Minas Gerais, o governador Romeu Zema (Novo) e o ex-prefeito de Belo Horizonte Alexandre Kalil (PSD) disputam as duas primeiras colocações

Votos para o Senado

Na disputa pelo Senado em SP, Márcio França (PSB) lidera as intenções de voto. 

senador Romário (PL) ficou em primeiro lugar no estado do Rio.

Em Minas, PSC e PSD disputam as duas primeiras colocações. 247


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Erro na dose: homem vive em estado vegetativo após receber 10 vezes mais a quantidade de remédio

 

Ao buscar socorro por uma arritmia cardíaca no Rio Grande do Sul, Alexandre Moraes de Lara recebeu superdosagem de medicamento e entrou em estado vegetativo


                           Por Maria Priscila Martins

Em outubro de 2021, Alexandre Moraes de Lara deu entrada no Hospital Humaniza, em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, para tratar uma arritmia cardíaca. O problema não era novidade e já estava sendo tratado há alguns anos. Contudo, a quantidade de medicamento que recebeu na unidade médica foi dez vezes maior do que a receitada.

A superdosagem causou uma parada cardíaca que durou 20 minutos e ocasionou uma lesão cerebral que o levou ao estado vegetativo permanente. Atualmente, sua esposa luta para ser indenizada por conta da falha da rede hospitalar. 

"Ele recebeu um copinho de café, com uma etiqueta dizendo 'propafenona 30mg', com 20 comprimidos. Achamos estranho, mas sabíamos que ele iria tomar 600mg. A gente fez a conta, 30 x 20, dava 600. Falei com ele para questionar, e ele me falou que já tinha conversado com o técnico, que confirmou que a quantidade era aquela. Ele tomou", informou Gabrielle Bressiani, esposa de Alexandre. 

Acontece que cada comprimido tinha 300mg, não 30. A dosagem recebida foi 10 vezes maior do que a receitada pelo cardiologista. 

"A equipe do hospital erroneamente achou que cada comprimido tinha 30mg e administrou 20 comprimidos, totalizando 6000mg. A superdosagem resultou em uma intoxicação medicamentosa, levando a convulsão e parada cardíaca de 20 minutos. Todo esse quadro causou uma gravíssima lesão cerebral levando-o ao estado vegetativo permanente", explicou Gabrielle. 

Enquanto tudo isso acontecia, Gabrielle esperava a filha do casal, com três meses de gravidez. Atualmente, a bebê completou quatro meses de vida, e a família ainda não recebeu nenhum tipo de amparo do hospital que causou o dano incorrigível na saúde do pai da pequena. 

De acordo com a esposa, uma série de erros ainda foi cometida após a parada cardíaca causada pela superdosagem do medicamento. Ela informou que a equipe de socorro demorou para administrar adrenalina e o equipamento de oxigênio não estava funcionando durante os 20 minutos em que o coração de Alexandre estava parado. 

O esposo que antes era uma pessoa perfeitamente saudável, praticava esportes, dançava e sonhava com um futuro em família, perdeu suas funções cognitivas por falta de oxigenação cerebral. 

"Não há reversão. Faltou oxigênio no cérebro, e muitos neurônios morreram. Não atingiu apenas uma parte específica do cérebro dele, atingiu o cérebro inteiro. Dos neurônios que restaram, há chances de ter o que eles chamam de neuroplasticidade. Que é um neurônio assumir a função do outro, e ele retomar algumas atividades. Mas não é voltar para a vida normal, são atividades pequenas, como deglutir. Mas a vida dele não vai ter uma reversão desse estado vegetativo em cima de uma cama", contou Gabrielle. 

A busca por divulgação pública do erro ocorrido se deu após o hospital não cumprir um acordo. "Não tínhamos divulgado nada, pois o hospital havia se comprometido em fazer um acordo. Porém, não podemos mais esperar, já faz mais de dez  meses que tudo aconteceu", informou Gabrielle. 

"O nosso principal objetivo é garantir que ele tenha assistência vitalícia dentro do hospital. Manter ele no hospital garante que ele tenha todos os profissionais 24 horas por dia", informou Gabrielle. Ela ainda busca uma indenização pelo que aconteceu, a responsabilização do hospital e dos profissionais que cometeram o erro da dosagem e parar de pagar o plano de saúde do esposo, que atualmente precisa de atendimento médico apenas por conta do erro cometido pela unidade de saúde. 

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Após quatro anos, Esquadrilha da Fumaça volta a se apresentar no Recife

 

Em comemoração aos 200 anos da Independência do Brasil, exibição do grupo de pilotos aconteceu no Marco Zero, no Bairro do Recife


                              Por William Tavares

Olhares ao alto. Surpresos, impressionados, admirados. Sensações de quem viu o céu ser tomado por acrobacias realizadas pelos pilotos da Esquadrilha da Fumaça. A apresentação das aeronaves, gratuita e aberta ao público, foi realizada nesta quarta (31), no Marco Zero, no Bairro do Recife, reunindo milhares de pessoas. O grupo não se exibia na capital pernambucana desde julho de 2018, no feriado de Nossa Senhora do Carmo. 

Na última quarta (31), foram os fãs caruaruenses que puderam ver de perto as manobras radicais no céu - na cidade, o grupo não se apresentava desde 2010. Ao todo, são sete aeronaves, coloridas de verde, azul e amarelo, que se revezam na demonstração ao público.

As aeronaves de modelo A-29 Supertucano já passaram neste ano por outras cidades do Nordeste, como Porto Seguro/BA, Salvador/BA, Teresina/PI, Fortaleza e Natal/RN, tendo ainda uma exibição programada em Palmas/TO, no sábado (3). Neste ano, os eventos ocorrem em comemoração aos 200 anos da Independência do Brasil.

Empolgação do público

A cada manobra das aeronaves, gritos e aplausos. Um deles foi de Matheus, de seis anos, que foi ao evento acompanhado da mãe, Mayra Carvalho, 34. Além de ver as acrobacias no ar, ele aproveitou para conhecer de perto como é um helicóptero por dentro. “Vi que teria essa apresentação aqui e fiquei curiosa. Resolvi trazê-lo para ter essa experiência”, contou a mãe.

O público era variado. De crianças a idosos. De pessoas que pouco conheciam sobre aviação até aqueles que estavam matando a saudade. O último exemplo cabe para o reservista da Aeronáutica, José Maria, de 63 anos.

"Eu comecei a acompanhar a Esquadrilha da Fumaça nos anos 80, quando trabalhei em Pirassununga, na Academia da Força Aérea (AFA). Na época, eles usavam o avião T-27. Desde sempre, essa apresentação gera interesse do público por conta do espetáculo das acrobacias”, relembrou. 

História

A Esquadrilha da Fumaça completa 70 anos de atividades em 2022. A primeira apresentação foi em 14 de maio de 1952, na sede da AFA, em Pirassununga (SP). Para proporcionar uma melhor visualização das manobras executadas, o grupo, no ano seguinte, adicionou aos aviões um tanque de óleo exclusivo para a produção de fumaça, gerando a origem do apelido.

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Cármen Lúcia rejeita pedido do PL para remover vídeos em que Lula chama Bolsonaro de ‘genocida’

Para a ministra, não houve propaganda antecipada na modalidade negativa, "uma vez que as críticas ao presidente da República são resguardadas pela liberdade de expressão"


Cármen Lúcia (Foto: Rosinei Coutinho/SCO/STF)

 A ministra Cármen Lúcia, do Tribunal Superior Eleitoral, negou um pedido do PL para retirar do ar seis vídeos em que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) chama Jair Bolsonaro de “genocida”.  ao 

O PL acionou a Justiça Eleitoral após um ato protagonizado por Lula em julho deste ano, em Pernambuco, quando o ex-presidente criticou a condução da pandemia de Covid-19 pelo governo federal.

O partido alegou que o discurso de Lula configuraria propaganda antecipada e pediu a remoção dos registros do discurso do petista. 

No entanto, ao analisar o caso, a ministra Cármen Lúcia afirmou que não estão configurados os requisitos da tutela de urgência, pois não houve pedido explícito de voto. De acordo com reportagem do UOL, a ministra disse também que não houve propaganda antecipada na modalidade negativa, uma vez que as críticas ao presidente da República são resguardadas pela liberdade de expressão. 

"Há de se registrar, na linha do que decidido pelo Supremo Tribunal Federal, que o direito fundamental à liberdade de expressão não se direciona somente a proteger as opiniões supostamente verdadeiras, admiráveis ou convencionais, mas também aquelas que são duvidosas, exageradas, condenáveis, satíricas, humorísticas, bem como as não compartilhadas pelas maiorias. Ressalte-se que, mesmo as declarações errôneas, estão sob a guarda dessa garantia constitucional", afirmou. 

No evento, Lula fez duras críticas ao aos empresários do agronegócio ligados a Bolsonaro e sobre a política armamentista. 

"Se alguém conhecer alguém do agronegócio nesse país, desses que tão comprando arma, desses que dizem que não gostam do PT, desses que dizem que não gostam dos sem-terra, perguntem pra eles: quem é que fez mais bondade para o campo e o agronegócio, se foi o PT, ou se foi esse genocida que tá aí. Esse genocida não fez absolutamente nada", disse o petista na ocasião. 247


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Ninguém acerta a Mega-Sena e prêmio acumula em R$ 50 milhões

 

As dezenas sorteadas foram as seguintes: 03 12 19 41 45 54


                         Por Isabella Ferreira

Mega-Sena acumula e prêmio para o próximo concurso é estimado em R$ 50 milhões. O sorteio das seis dezenas foi realizado na noite dessa quarta-feira (31) no Espaço da Sorte, na Avenida Paulista, na cidade de São Paulo.

As dezenas sorteadas foram as seguintes: 03 – 12 – 19 – 41 – 45 – 54.

A quina registrou 97 apostas ganhadoras, cada uma vai pagar R$ 38.822,29. Já a quadra teve 6.861 apostas vencedoras, e cada apostador vai receber  R$ 784,09.

As apostas para o próximo concurso, no sábado (3), podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília) do dia do sorteio, nas casas lotéricas credenciadas pela Caixa, em todo o país ou pela internet.

A aposta simples, com seis dezenas marcadas, custa R$ 4,50.


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Em júri simbólico, tribunal internacional condena Bolsonaro por crimes contra a humanidade

 

Para o órgão, Bolsonaro contribuiu diretamente para a morte dos mais de 500 mil brasileiros vítimas da pandemia


                               Por Agência O Globo
Presidente Jair Bolsonaro - Foto: Evaristo Sa / AFP

A 50ª Sessão do TPP (Tribunal Permanente dos Povos) decidiu que o presidente Jair Bolsonaro cometeu crime contra a humanidade e violações dos direitos humanos na condução da pandemia de Covid-19. A sentença, emitida nesta quinta-feira (1), é de valor simbólico, já que o TPP não aplica penas.

A decisão é resposta a uma denúncia apresentada em maio pela Comissão Arns, Articulação dos Povos Indígenas do Brasil, Internacional de Serviços Públicos e a Coalizão Negra por Direitos. Para o órgão, Bolsonaro contribuiu diretamente para a morte dos mais de 500 mil brasileiros vítimas da pandemia.

"Com o que foi dito, ficou estabelecido que Bolsonaro cometeu dois atos ilegais: (a) uma grave violação dos direitos humanos, incitando publicamente à sua violação contra amplos sectores da população brasileira que são discriminados, e (b) um crime contra a humanidade, optando por uma política de saúde contrária ao isolamento, prevenção do contágio e vacinação, que dolosamente levou à morte de dezenas de milhares de pessoas", diz a sentença lida nesta quinta-feira, em São Paulo, pelo jurista argentino Eugênio Raúl Zaffaroni, atualmente na Corte Interamericana de Direitos Humanos.

O TPP, no entanto, deixa em aberto se a conduta do governo Bolsonaro é juridicamente compatível com crime de genocídio. Entre os motivos para tanto, estão as dificuldades de se provar que o presidente tinha a intenção — ou seja, dolo — de provocar as mortes ao adotar as referidas atitudes no decorrer da pandemia.

A sentença termina ainda por sugerir que seja encaminhada uma demanda sobre o caso brasileiro ao Tribunal Penal Internacional.

"Apesar do que foi dito, o Tribunal não pode deixar de salientar que, pelo menos ética e sociologicamente, isto é, fora dos estritos limites das definições legais e especialmente no que diz respeito às populações indígenas, existem indícios graves e coerentes de que o Estado brasileiro está provavelmente a cometer uma espécie de genocídio como um crime contínuo ou "gota a gota", estendido por pelo menos um século, que deveria ser seriamente investigado", diz ainda o documento.

O júri responsável pela condenação foi composto por juristas internacionais. Entre eles, o ex-juiz italiano Luigi Ferrajoli, os argentinos Alejandro Macchia e Eugenio Raúl Zaffaroni, os brasileiros Joziléia Kaingang, Rubens Ricupero, Vercilene Kalunga e Kenarik Boujakian. Também faziam parte do júri Boaventura de Sousa Santos e Luís Moita (Portugal), Clare Roberts (Antigua e Barbuda), Jean Ziegler (Suíça), Nicoletta Dentico (Itália) e Vivien Stern (Grã-Bretanha).


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Bolsonaro corta quase 100% dos investimentos da PF em prevenção e combate ao tráfico

Os investimentos em repressão e em prevenção ao crime pela PF diminuíram R$ 89 milhões de 2022 para 2023, apontaram previsões orçamentárias feitas pela gestão de Jair Bolsonaro

Agente carrega uma bolsa ao chegar à sede da Polícia Federal em São Paulo (Foto: REUTERS/Nacho Doce)


Os investimentos do governo federal em repressão e prevenção ao crime pela Polícia Federal (PF) caíram R$ 92 milhões no orçamento de 2022 para R$ 3 milhões, de acordo com previsão para o ano que vem, uma diminuição de R$ 89 milhões, ou 96%. A informação foi publicada nesta quinta-feira (1) pelo jornal O Globo

Os números fazem parte da ação orçamentária "Prevenção e Repressão ao Tráfico Ilícito de Drogas e a Crimes Praticados contra Bens, Serviços e Interesses da União".

Além dos números que apontaram diminuição de investimentos, Bolsonaro enfrenta acusações de interferência na PF, para evitar que seus familiares sejam investigados. 

O deputado federal Ivan Valente (PSOL-SP) afirmou, nessa quarta-feira (31), que foi à Procuradoria-Geral da República (PGR) para que o ex-diretor-geral da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) Alexandre Ramagem e o atual chefe da Abin, Victor Felismino Carneiro, explique as acusações de tráfico de influência e interferência na Polícia Federal pela família Bolsonaro.

O parlamentar também lembrou de uma declaração feita por Jair Bolsonaro durante uma reunião ministerial em abril de 2020, quando o atual candidato à reeleição afirmou: "eu não vou esperar foder a minha família toda". (247).


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Ausente no ato bolsonarista, Musk comenta nas redes e volta a atacar Moraes

O bilionário disse que não existia uma manifestação pró Alexandre de Moraes “porque ele é contra a vontade do povo" Elon Musk e Alexand...