quarta-feira, 13 de abril de 2022

Venezuelanos saem às ruas nesta quarta para comemorar vitória popular de 2002

O povo venezuelano sairá às ruas como em abril de 2002, quando devolveu a revolução bolivariana e o presidente Chávez ao poder

Hugo Chávez (Foto: JUAN BARRETO)

O povo venezuelano, movimentos e organizações políticas e sociais marcharão nesta quarta-feira para lembrar a vitória popular de 13 de abril de 2002 que apoiou o presidente Hugo Chávez após o golpe contra ele, informa a Telesul. A direita venezuelana provocou um golpe em abril de 2002 contra o principal líder bolivariano e os ideais progressistas.

 “20 anos após o resgate da Dignidade Nacional, transbordamos nas ruas de Caracas e ratificamos nossa vontade de sermos livres, soberanos e independentes”, escreveu o Partido Socialista Unido da Venezuela (PSUV) por meio de sua conta no Twitter.

Por sua vez, o vice-presidente de Mobilização e Eventos do PSUV, Pedro Infante, destacou que a revolução bolivariana celebrará a data em que o fascismo foi derrotado na Venezuela e o líder histórico da Revolução voltou ao poder. 

A direita venezuelana provocou um golpe após uma dura campanha midiática contra o principal líder bolivariano e os ideais progressistas que ele representava quando setores oligárquicos em cumplicidade com o alto comando militar, a igreja e a mídia privada se aliaram para derrubar a revolução bolivariana. 

O planejamento do golpe final previa um massacre contra o povo nas ruas próximas ao Palácio de Miraflores para culpar o presidente e seus comandantes. 

O presidente Chávez permaneceu sequestrado desde o início do golpe em 11 de abril até 13 de abril, quando foi resgatado por soldados leais a ele, que junto com o povo puseram fim à tentativa de golpe. (247).


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Comemoração do 1º de Maio em São Paulo terá participação de Lula e shows

Evento em homenagem ao Dia do Trabalhador será realizado na Praça Charles Miller, no Pacaembu, e é organizado por sete centrais sindicais

Ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (Foto: Stuckert)

A comemoração do 1º de Maio, Dia do Trabalhador, em São Paulo, contará com a participação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), além de shows de Daniela Mercury, Leci Brandão, Dexter, DJ KL Jay e Francisco El Hombre. A informação é da coluna da jornalista Mônica Bergamo, da Folha de S. Paulo.  

O evento, que será realizado na praça Charles Miller, no Pacaembu, das 10h às 19h, foi organizado por sete centrais sindicais, incluindo a CUT, Força Sindical, CTB e UGT. 247


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Ministério inicia campanha de combate à doença de Chagas

 

Peças de conscientização serão veiculadas na TV, rádio e mídia social

Walterson Rosa/MS

O Ministério da Saúde iniciou hoje (13), véspera do Dia Mundial de Combate à doença de Chagas, uma campanha de conscientização da população sobre essa enfermidade que, segundo estimativas da pasta, atinge pelo menos 1 milhão de pessoas no país e resulta em mais de 4 mil mortes a cada ano.

Segundo o secretário de Vigilância em Saúde, Arnaldo Medeiros, é possível que o número de pessoas contaminadas seja bem maior e, em um cenário mais pessimista, chegue a 4,6 milhões de pessoas. “Significa que, atualmente, até 2,4% da nossa população possa estar infectada pela doença", disse ele durante o anúncio da campanha deste ano, que tem, como tema, “Ajude-nos a saber quantos somos e onde estamos”.

Durante a cerimônia, foi lançada também a nova edição do boletim epidemiológico de 2022, intitulado Territorialização e Vulnerabilidade para a doença de Chagas crônica.

"A partir de hoje, a campanha será veiculada na TV, rádio, redes sociais e outras mídias, com objetivo de conscientizar a população para prevenir o inseto 'barbeiro', vetor da Chagas. A prevenção começa dentro de casa, com formas simples de evitar os criadouros e se proteger", informou o ministério.

Presente no evento, o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, disse que a doença de Chagas é uma doença diretamente relacionada a regiões com baixo índice de desenvolvimento humano (IDH). “Hoje discutimos quantos somos e onde estamos”, disse tendo por referência o tema da campanha lançada hoje. “Será que, mais de um século depois [da identificação da doença pelo pesquisador Carlos Chagas] deveríamos ainda discutir esse assunto? Será que devíamos ter, em pleno século 21, doenças negligenciadas? Este é um desafio para todos que estão à frente de sistemas de saúde”, disse o ministro ao destacar o papel relevante de Carlos Chagas por levar a pesquisa “da bancada à prática clínica, com seu instinto investigativo”.

Queiroga acrescentou que a doença ainda afeta um grande número de pessoas e que, além disso, “mais de 65 milhões de pessoas estão sob risco da doença”.

Arnaldo Medeiros disse que, nas últimas décadas, houve uma mudança epidemiológica significativa da doença, o que resultou em uma redução de 70% na incidência de casos agudos. Segundo o secretário de Vigilância em Saúde, “atualmente, casos agudos estão mais relacionados à ingestão de alimentos contaminados com as fezes do barbeiro, principalmente na Amazônia”.

Queiroga complementou a fala de Medeiros dizendo que “ainda persiste, em função das desigualdades, não só a possibilidade de transmissão habitual como outras formas". Ele elogiou iniciativas como as dos programas IntegraChagas e o Cuida Chagas, executados pela Fiocruz, que “devem servir de norte para que possamos trabalhar de maneira determinada para combater não só a forma congênita de transmissão mas também as outras formas que temos de transmissão da doença”, disse ao usar, como exemplo, as transmissões durante a gravidez, de mãe para filhos; ou por meio de transfusão de sangue.

O IntegraChagas tem por objetivo aumentar a oferta de diagnóstico e tratamento na atenção primária. Já o programa CuidaChagas (Comunidades Unidas para Inovação, Desenvolvimento e Atenção para a Doença de Chagas) é um consórcio internacional que desenvolve projetos pilotos de abordagem de testes e tratamentos que visa eliminar a transmissão congênita da Chagas. As experiências piloto têm sido implementadas em municípios localizados no Brasil e em países vizinhos como a Bolívia, Colômbia e o Paraguai. (Por Pedro Peduzzi - Repórter da Agência Brasil - Brasília).

Edição: Lílian Beraldo



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Pesquisadores alertam para risco iminente de novo surto de zika vírus

 Risco maior é à gestante, que pode transmitir vírus a bebês

                             Por Agência O Globo

Mosquito Aedes aegypti - Foto: Pixabay

Uma única nova mutação do zika vírus poderia desencadear um novo surto da doença, que foi responsável pelo nascimento de milhares de crianças com microcefalia, quando mulheres grávidas eram infectadas. O risco está baseado no fato de as variações serem muito comuns, segundo estudo publicado na revista especializada “Cell Reports”.

Cientistas responsáveis pelo estudo alertam que o mundo deveria estar atento às possíveis novas mutações, uma vez que estas podem contaminar até mesmo aqueles que têm imunidade contra a doença, seja por vacina ou pela própria infecção.

O vírus é transmitido por meio de picadas do Aedes Aegypti infectados. Esses insetos são encontrados normalmente na Ásia e nas Américas (com exceção para Canadá Chile, onde as baixas temperaturas impedem a proliferação desses mosquitos).

Assim como no surto ocorrido no Brasil, entre 2015 e 2016, o risco maior seria para as gestantes, que podem transmitir o vírus aos bebês, com estes ficando expostos ao alto risco desenvolveram microcefalia (má-formação congênita responsável por impedir o crescimento adequado do cérebro de um recém-nascido).

Os cientistas alertam, ainda, que a transmissão também pode ocorrer por meio de relações sexuais. Os sintomas, em geral, são amenos, e atingem um a cada cinco infectados, sendo os sintomas mais comuns febre, erupção cutânea e dor nas articulações.

Segundo Sujan Shresta, que lidera o projeto, uma variante identificada pelo grupo, resultado de uma evolução, permitiu ver que a imunidade cruzada, proporcionada por uma infecção anterior por dengue, não era mais eficaz, em testes realizados em camundongos.

— Infelizmente para nós, se essa variante se tornar predominante, podemos ter os mesmos problemas na vida real — disse ela, que é professora do La Jolla Institute for Immunology, instituto responsável pela pesquisa, na Califórnia.

Especialista em vírus da Universidade de Nottingham, o professor Jonathan Ball disse, em entrevista à BBC, destaca que as diversas variantes do coronavírus são um exemplo da capacidade de mutação a que um vírus pode ser submetido na natureza. 

— Este trabalho mostra a rapidez com que a mudança de uma única letra na sequência do genoma de um vírus pode surgir (...) Mas vírus que compartilham essas mudanças não são vistos com frequência em surtos, e, como os autores apontam, esses insights intrigantes exigem uma investigação mais completa — afirmou. 

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Bolsonaro minimiza escândalo da compra de Viagra pelas Forças Armadas: 'com todo o respeito, isso é nada'

Jair Bolsonaro também voltou a atacar o sistema eleitoral ao dizer que ex-presidente Lula, que lidera a corrida presidencial, só ganhará a eleição por meio de fraude

viagra-militares-Exército (Foto: ABr)

O presidente Jair Bolsonaro defendeu nesta quarta-feira as Forças Armadas das acusações de terem comprado desnecessariamente o remédio Viagra, usado para disfunção erétil, e garantiu que o medicamento será usado para tratar Hipertensão Pulmonar Arterial (HPA).

"Então as Forças Armadas compram o Viagra para combater a hipertensão arterial e também as doenças reumatológicas. Foram trinta e poucos mil comprimidos para o Exército, 10 mil para a Marinha e eu não peguei da Aeronáutica, mas fala-se em 50 mil comprimidos total", disse Bolsonaro em café da manhã com pastores evangélicos. "Com todo o respeito, isso é nada. A quantidade para o efetivo das três Forças, obviamente, muito mais usado pelos inativos e pensionistas."

Os dados sobre as compras de Viagra pelas Forças Armadas foram levantados pelo deputado Elias Vaz (PSB-GO) com base no Portal da Transparência e no painel de preços do governo. Os pregões, feitos a partir de 2020, preveem a compra do Citrato de Sildenafila --nome genérico do medicamento-- em dosagens de 25mg e 50mg.

As Forças Armadas alegam que o remédio será usado exclusivamente para HPA e que foram comprados dentro do orçamento do sistema de saúde exclusivo das forças, que atendem militares em todo o país.

O medicamento é de fato usado para HPA. No entanto, a bula de duas versões da Sildenafila usadas para essa doença indicam uma dosagem diferente, em comprimidos de 20mg, que podem ser usadas de 8 em 8 horas.

Bolsonaro alega que as reportagens sobre os gastos são fruto de perseguição da imprensa.

"A gente apanha todo dia de uma imprensa que tem muita má fé e ignorante também nos assuntos, que não procura saber por que compramos aí o 50 mil comprimidos de Viagra. Mas, faz parte", disse aos pastores.

O café da manhã foi fechado à imprensa, mas parte dele foi transmitido pelas redes sociais do deputado Vitor Hugo (PL-GO),

Na conversa, Bolsonaro voltou a atacar os governadores pelas políticas de restrição de circulação durante a pandemia e chegou a dizer que isso foi feito para tentar derrubá-lo da Presidência.

Também voltou a dizer que pode haver fraude nas eleições, afirmando que "se essa pessoa (o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva) voltar, eles só voltam pela fraude". No entanto, a transmissão foi cortada quando o presidente começaria a fazer novas acusações contra o sistema eleitoral. (Por Lisandra Paraguassu, Reuters).


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Médicos relatam, em publicação científica, retirada de halter de 2kg de homem em Manaus

 PESO DE ACADEMIA

Segundo o artigo, o caso é raro, mas esse tipo de ocorrência tem crescido nos últimos anos


                        Por Portal Folha de Pernambuco
Radiografia indicou a presença do corpo estranho no homem de 54 anos  - Foto: Journal of Surgery Case Reports/Divulgação

Médicos brasileiros relataram, na publicação científica Journal of Surgery Case Reports, divulgada na semana passada, um caso incomum e curioso que ocorreu em um hospital de Manaus, capital do estado do Amazonas. 

Batizado de "Manejo de corpo estranho retal incomum", o artigo discorre sobre a retirada de um halter [peso de academia] de 2 kg de um homem de 54 anos, que chegou à emergência com queixas de dor abdominal, náusea, vômitos e constipação. 

Journal of Surgery Case Reports/Divulgação

Segundo a publicação, não foi possível identificar a presença do objeto através do exame clínico, sendo necessária uma radiografia da área na qual o paciente relatava a dor. O homem, aliás, não informou aos médicos, ao ser examinado, a possibilidade de ter introduzido algo no corpo através do ânus. 

Como o paciente não tinha nenhuma complicação mais severa e condição clínica estável, foi iniciado, então, procedimento menos invasivo para retirar o halter, com anestesia local. 

Sem sucesso, os médicos precisaram levá-lo à sala de operação para a retirada do peso de academia. 

Segundo o artigo, o caso [objeto no corpo através de introdução anal] é raro, mas esse tipo de ocorrência tem crescido nos últimos anos e, apesar de ter incidência em todos os gêneros, tende a ocorrer mais com homens de idades entre 20 e 40 anos, que usam, em sua maioria, objetos para fins sexuais

Ainda segundo o estudo, este tipo de caso ocorre mais com os homens brancos. "Geralmente, muitos desses pacientes, por vergonha, só recorrem a atendimento médico depois de sucessivas tentativas frustradas de remover o objeto", diz o artigo.

O peso de academia precisou ser retirado através de cirurgia | Foto: Journal of Surgery Case Reports/Divulgação

Este tipo de caso requer atenção especial, uma vez que, justamente por causa da vergonha, os pacientes não apresentam o quadro de maneira completa. 

O artigo alerta para a importância do profissional conseguir informações sobre a natureza do objeto, atentando para o material, tamanho e a possível localização. 

A inserção de objetos que não são criados para fins sexuais no ânus pode levar a lesões ou mesmo perfuração do reto.

Veja o artigo:


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"Cairão um por um. E juntos vamos limpar o Brasil do ódio e do bolsonarismo, diz Manuela D'Ávila após cassação de Arthur do Val

A ex-deputada fez relato emocionante sobre os ataques recebe de pessoas alinhadas à extrema direita, como Arthur do Val: "há anos eu sinto medo por mim e pelos meus"

Arthur do Val e Manuela D'Ávila (Foto: Michel Jesus/Câmara dos Deputados | ABr)

A ex-deputada federal Manuela D'Ávila (PCdoB), que foi também candidata a vice-presidente na chapa presidencial de Fernando Haddad (PT) em 2018, fez um relato emocionante pelo Twitter na noite desta terça-feira (12), quando o deputado estadual Arthur do Val (União Brasil-SP) teve sua cassação aprovada pelo Conselho de Ética da Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp).

A ex-parlamentar lembrou dos ataques que recebe há anos de pessoas alinhadas à extrema direita, como Arthur do Val, e disse que teme pela segurança e de sua família. "Minha filha, quando nasceu, foi agredida fisicamente por conta dessas mentiras", conta.

Ela afirmou, no entanto, que "aos poucos, um atrás do outro, o Brasil vai descobrindo quem são e o que defendem os deputados que integram grupos da extrema-direita, como o MBL, que abraça defensores do nazismo e aqueles que cometem crimes contra mulheres e crianças", em referência ao deputado federal Kim Kataguiri (União Brasil-SP) e o vereador do Rio de Janeiro Gabriel Monteiro (PL).

"Cairão um por um. E juntos vamos limpar o Brasil do ódio e do bolsonarismo", disse Manuela D'Ávila.

"Hoje, o mesmo homem que por diversas vezes filmou a si próprio na rua perseguindo mulheres, professoras, artistas, ativistas, teve seu mandato cassado por unanimidade no Conselho de Ética da Alesp após promover turismo sexual em áudio repleto de machismo e misoginia. Só quem já foi vítima (e nossas famílias) tem a real ideia do que isso significa. Ser perseguida e agredida como fruto da desinformação, das mentiras que essa gente conta é um corte na carne que não sara nunca. Em algumas famílias, infelizmente, o resultado disso tudo foi fatal. Eu estava grávida quando fui agredida numa ação orquestrada por um deputado ligado ao MBL, num evento presencial. Quando estava com 4 meses de gestação, o MBL (associados com blogs de extrema direita) criou uma fake news em que diziam que eu havia ido aos Estados Unidos fazer enxoval. As pessoas acreditaram. Eles usaram a foto de meu enteado ainda criança. Ele também passou a ser atacado nas redes sociais. Minha filha, quando nasceu, foi agredida fisicamente por conta dessas mentiras. Não consigo contar o número de vezes que fui agredida no supermercado ou na rua por conta disso. Há pelo menos oito anos eu sinto medo por mim e pelos meus. Já faz tempo que nós conhecemos o caráter e as técnicas de violência desses homens, desde sua forma de perseguir jornalistas, fomentar o fechamento de exposições em museus, além das campanhas de difamação e ataques nas redes, que em muitos casos (não só no meu) saíram do virtual e se tornaram ameaças reais e físicas. Aos poucos, um atrás do outro, o Brasil vai descobrindo quem são e o que defendem os deputados que integram grupos da extrema-direita, como o MBL, que abraça defensores do nazismo e aqueles que cometem crimes contra mulheres e crianças. Como escrevi aqui em outra oportunidade, se eu tenho medo de sair na rua por conta de todas essas agressões, esse ex- deputado, que chegou a dizer que também sentia medo de sair às ruas depois que seu áudio foi vazado, o tem simplesmente por terem descoberto quem ele verdadeiramente é. Cairão um por um. E juntos vamos limpar o Brasil do ódio e do bolsonarismo". (247).





Apoio a Ceciliano para o Senado "é fundamental" para aliança entre PT e PSB, diz Gleisi

A presidente do PT diz que a manutenção da candidatura de Alessando Molon ao Senado quebra o acordo estabelecido entre os dois partidos

André Ceciliano, Lula, Marcelo Freixo e Gleisi Hoffmann (Foto: Ricardo Stuckert)

Na carta enviada na segunda-feira (11) pela presidente do PT, a deputada federal Gleisi Hoffmann (PR), à cúpula do PSB, ela diz ser "fundamental" o apoio à candidatura do presidente da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj), André Ceciliano (PT), ao Senado.

O PT se mostra incomodado com os sinais dados pelo PSB de que não abrirá mão da candidatura do deputado Alessandro Molon (PSB-RJ).

Para o PT, a composição que deve ser apoiada é para eleger o deputado federal Marcelo Freixo (PSB-RJ) governador e Ceciliano senador. "Conforme tratativas anteriores em relação a composição de aliança no Estado do Rio de Janeiro, venho reiterar que o PT apoiará a candidatura de Marcelo Freixo (PSB) ao governo do Estado, mantendo o entendimento inicial de indicar o candidato ao Senado na chapa, que será o companheiro André Ceciliano. (...) Reitero a importância dessa composição, o que é fundamental para caminharmos juntos no Estado do Rio, rumo à vitória do campo progressista e popular”, diz um trecho da carta, divulgado pelo jornal O Globo.

Teria causado mal-estar a presença de Molon no evento em que o PSB oficializou a indicação do ex-governador Geraldo Alckmin (PSB) para a vaga de vice na chapa do ex-presidente Lula (PT) à Presidência, na última sexta-feira (8).

O jornal questionou Gleisi sobre a possibilidade de o PSB manter as candidaturas de Freixo e Molon. "Não acredito que isso aconteça (a candidatura de Molon sem o apoio de Lula). Essa é a chapa da aliança nacional entre PT, PCdoB, PV, Rede, PSOL e o PSB, representada nas candidaturas de Lula para presidente, Marcelo Freixo para governador e André Ceciliano para senador. Essas candidaturas representam a unidade e a diversidade dessa ampla frente democrática no Rio". (Brasil247).


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Marília Arraes recebe apoio de Yves Ribeiro

 PAULISTA

                                      Por: Tádzio Estevam

Foto: PH Reinaux

"Tem gente que pensa que Pernambuco tem dono. Que Lula tem dono. Ficam dizendo que Lula só tem um candidato em Pernambuco como se ele tivesse dono. Mas o dono de Pernambuco é o povo. Povo que hoje sofre nas mãos desse governo federal e estadual". A declaração foi dada pela pré-candidata ao Governo de Pernambuco Marília Arraes (Solidariedade) durante solenidade de apoio à sua pré-candidatura pelo prefeito do Paulista, Yves Ribeiro, nesta terça-feira (12). As palavras da deputada se referiram aos posicionamentos que, segundo ela, tem sido tomados pelo PSB com relação ao apoio do ex-presidente Lula apenas a Danilo Cabral (PSB), pré-candidato pela Frente Popular. O ato em Paulista também foi palco para o lançamento da pré-candidatura de Jorge Carrero a deputado estadual nessas eleições.
 
Marília Arraes agora conta com o apoio irrestrito de Yves Ribeiro que "simboliza um companheiro que fez história com Miguel Arraes". Para ela, o apoio recebido pelo prefeito de um dos principais municípios do litoral Norte de Pernambuco, com 220 mil eleitores, reforça sua "caminhada política que nunca mudou". "Fico muito indignada quando o PSB - que está morrendo de medo da nossa candidatura -, diz que eu resolvi construir um projeto pessoal. Mas eu digo que o meu projeto pessoal é dedicar a vida a Pernambuco. Eu tenho orgulho de dizer que sempre estive do mesmo lado. Assim como dizia Dom Helder, nós precisamos mudar sempre para continuar sendo a mesma pessoa. Estamos no mesmo caminho, mas de uma forma diferente", disse.
 
Sobre o apoio de Yves Ribeiro à sua pré-candidatura, Marília destaca que o paulistense tem desenvolvido papel fundamental na política pernambucana. "Compartilhamos os mesmos ideais. Tê-lo em nosso palanque simboliza toda uma história construída nos tempos de Miguel Arraes, que creditava a Yves a habilidade de fazer muito com pouco dinheiro. Nós não teremos a máquina que movimenta milhões, mas teremos uma bem melhor que será o nosso coração", completou. 
 
Yves Ribeiro anunciou apoio a Marília Arraes alegando que a identidade política e ideológica que tinha com o ex-governador Miguel Arraes, avô de Marília, pesou em sua decisão. "Todos sabem a coragem que essa jovem teve quando enfrentou a máquina no Recife em 2020 sem dinheiro, sem poder, mas tinha Deus e o povo. Sabemos que iremos enfrentar muitas dificuldades, mas tenho certeza que, assim como foi com Eduardo Campos - que começou sua disputa para o primeiro mandato como governador com apenas 3% das intenções de voto e se elegeu -, Marília também será eleita. Em meus sete mandatos de prefeito, minha história foi construída com Arraes. E ela é a legítima herdeira do legado deixado por ele. Não poderia deixar de marchar com ela e apoiar Lula para presidente, uma unidade que ninguém irá separar", justificou.
 
Durante o ato, Marília Arraes foi parabenizada pelos apoiadores em virtude da passagem do seu aniversário. 


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