segunda-feira, 29 de março de 2021

Caos também na economia: dólar chega a R$ 5,74 e sobe 4,67% na semana

 

Dólar e Paulo Guedes com Jair Bolsonaro (Foto: Reuters | Reuters/Adriano Machado)

A incapacidade gerencial de Jair Bolsonaro e Paulo Guedes torna o Brasil cada vez mais pobre, em termos internacionais. Nesta sexta-feira, o dólar comercial subiu 1,25% a R$ 5,74 na compra e a R$ 5,741 na venda. Na semana, a divisa dos EUA se valorizou em 4,67% ante o real. Já o dólar futuro com vencimento em abril registra valorização de 1,88% a R$ 5,752 no after-market.

"Alguns especialistas do mercado questionam a atuação do Banco Central no câmbio. À Reuters, Sérgio Goldenstein, consultor independente da Ohmresearch, disse que o racional do BC para intervir não é claro, pois houve venda de dólares a R$ 5,58 e agora a autoridade monetária nada faz", aponta reportagem do Infomoney.


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Tráfego é liberado no Canal de Suez após navio cargueiro ser desencalhado

 

(Foto: Hayam Adel/Reuters)

O tráfego do Canal de Suez foi retomado nesta segunda-feira (29), depois que o navio de contêineres gigante que bloqueava a passagem de mais de 400 embarcações desde a semana passada ser totalmente redirecionado e desencalhado, segundo informações da Autoridade do Canal de Suez (ACS). "O caminho está livre", disse um funcionário envolvido na operação de desbloqueio.

O cargueiro Ever Given, um navio de 400 metros de comprimento, encalhou na última terça-feira (23) no meio de um trecho do canal de Suez, bloqueando completamente a rota navegável mais curta entre a Ásia e a Europa e comprometendo o tráfego mundial de mercadorias entre continentes.

Na madrugada desta segunda-feira (29), o navio de 400 metros de comprimento e mais de 220.000 toneladas, com bandeira panamenha, começou a se mover após a liberação da sua popa, até então imobilizada na margem oeste do canal.

As manobras continuaram com a ajuda de vários rebocadores, até que a embarcação voltou a encalhar brevemente no canal, de acordo com sites de observação do tráfego de embarcações e testemunhas no local. Mas, pouco depois das 15h15 locais (10h15 de Brasília), a embarcação finalmente foi colocada na direção do fluxo no meio do canal, com a popa e a proa liberadas.


O desbloqueio foi comemorado com buzinaços dos barcos ao redor, enquanto o navio começava a subir lentamente na direção norte do canal. Imagens de estações de televisão locais mostraram o barco avançando.

O presidente egípcio, Abdel Fattah al-Sissi, não esperou pelo fim do resgate para se parabenizar no início do dia por uma operação "bem-sucedida", sendo o famoso canal uma importante fonte de renda para o país.

De acordo com a revista especializada britânica Lloyd's List, o bloqueio criou um engarrafamento de 425 navios, que aguardavam nesta segunda-feira para poderem atravessar esta rota essencial para o comércio marítimo que liga o Mar Vermelho ao Mediterrâneo.

Levará "cerca de três dias e meio" para resolver tudo, advertiu Ossama Rabie, presidente da Autoridade do Canal, no canal local Sadaa al-Balad. (Da RFI ).


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Bolsonaro confirma mudanças em seis ministérios

 

Braga Netto, Anderson Torres, Luiz Eduardo Ramos, Flávia Arruda, Carlos Alberto Franco França e André Mendonça (Foto: Agência Brasil | Divulgação)

No início da noite desta segunda-feira (29), Jair Bolsonaro emitiu nota confirmando mudanças no comando de seis ministérios.

Na Casa Civil, sai o ministro Walter Braga Netto e assume o ministro Luiz Eduardo Ramos, que chefiava a Secretaria de Governo.

No Ministério da Justiça, assume o delegado federal Anderson Torres, substituindo André Mendonça, que volta para a Advocacia Geral da União.

No Ministério da Defesa entra Walter Braga Netto, no lugar de Fernando Azevedo e Silva.

O Ministério das Relações Exteriores, será comandado pelo embaixador Carlos Alberto Franco França.

Na Secretaria de Governo entra a deputada federal Flávia Arruda (PL-DF).

Efetivamente, deixam o governo os ex-ministros Ernesto Araújo (Relações Exteriores), Fernando Azevedo e Silva (Defesa) e José Levi (AGU).

Walter Braga Netto, Luiz Eduardo Ramos e André Mendonça foram movidos entre pastas.

O delegado federal Anderson Torres, o embaixador Carlos Alberto Franco França e a deputada federal Flávia Arruda (PL-DF) são os novos integrantes do governo. (Brasil247).


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Após saída de Azevedo, os três comandantes das Forças Armadas serão substituídos, diz Miriam Leitão

 

Jair Bolsonaro (Foto: Marcos Corrêa - PR)

A jornalista Miriam Leitão, em artigo no jornal O Globo, afirmou que uma "alta fonte do governo” informou que todos os três comandantes das Forças Armadas serão substituídos após a troca do ministro da Defesa.

“O general Edson Pujol se transformou no obstáculo a que o presidente Bolsonaro usasse o Exército como se fosse dele. Essa alta fonte me informou que agora todos os comandantes, do Exército, da Marinha e Aeronáutica serão substituídos”, destacou.

“Dentro das Forças Armadas o que se diz é que nada mudará e que as Forças continuarão se colocando como instituições do Estado”, continuou.

Mais cedo, a jornalista já havia dito que a demissão do general Fernando Azevedo e Silva se deu para tirar o controle do Exército de Pujol, que tinha apoio do ex-ministro.

Em carta a Bolsonaro sobre sua saída, Azevedo e Silva destacou que “nesse período, preservei as Forças Armadas como instituições de Estado”.

Além disso, entrevista do responsável pelo departamento-geral de pessoal do Exército, general Paulo Sérgio, para o Correio Braziliense, defendendo o isolamento social e o uso de máscaras para preservar os integrantes da Força diante da pandemia teria sido mais um dos pretextos de Bolsonaro para demitir o ministro.

Azevedo e Silva deixou o cargo em meio a uma onda de mudanças nos ministérios do governo Bolsonaro. A demissão gerou uma crise no Alto Comando das Forças Armadas.

Bolsonaro confirma mudanças em seis ministérios

Jair Bolsonaro emitiu nota confirmando mudanças no comando de seis ministérios.

Na Casa Civil, sai o ministro Walter Braga Netto e assume o ministro Luiz Eduardo Ramos, que chefiava a Secretaria de Governo.

No Ministério da Justiça, assume o delegado federal Anderson Torres, substituindo André Mendonça, que volta para a Advocacia Geral da União.

No Ministério da Defesa entra Walter Braga Netto, no lugar de Fernando Azevedo e Silva.

O Ministério das Relações Exteriores, será comandado pelo embaixador Carlos Alberto Franco França.

Na Secretaria de Governo entra a deputada federal Flávia Arruda (PL-DF).

Efetivamente, deixam o governo os ex-ministros Ernesto Araújo (Relações Exteriores) e Fernando Azevedo e Silva (Defesa).

Walter Braga Netto, Luiz Eduardo Ramos e André Mendonça foram movidos entre pastas.

O delegado federal Anderson Torres, o embaixador Carlos Alberto Franco França e a deputada federal Flávia Arruda (PL-DF) são os novos integrantes do governo.

General Santos Cruz descarta golpe

O general Carlos Alberto dos Santos Cruz, ex-ministro da Secretaria de Governo de Jair Bolsonaro, afirmou nesta que as Forças Armadas não irão embarcar num eventual endurecimento do regime político no Brasil a pedido de Bolsonaro. 

Em declarações à revista Piauí, Santos Cruz falou sobre a demissão do ministro da Defesa, Fernando Azevedo e Silva, junto com outras cinco mudanças no primeiro escalão do governo federal. 

“Não há clima para um golpe de Estado. As Forças Armadas têm uma postura institucional muito forte. Não embarcam nessa onda. As Forças Armadas têm estruturas fortes de comando, de liderança, de hierarquia, de respeito à legalidade”, garantiu Santos Cruz.  

“As Forças Armadas e seus comandantes têm consistência grande. Não se imagine que se possa lançar as Forças Armadas em uma aventura. Os militares não ficam embarcando em qualquer canoa. Não é fácil mexer com as Forças Armadas politicamente. Os comandantes são todos muito discretos. Não se envolvem com política. É uma gente séria”, acrescentou o militar. 

Após o anúncio da demissão de Fernando Azevedo, os comandantes do Exército, general Edson Pujol; da Marinha, almirante Ilques Barbosa Júnior; e da Aeronáutica, brigadeiro Antonio Carlos Moretti Bermudez discutiam a possibilidade de pedir renúncia coletiva dos cargos, algo inédito na história da república brasileira. 

Quem irá substituir Azevedo Silva será o general Walter Braga Netto, que comandava o ministro da Casa Civil. Luiz Eduardo Ramos, ex-chefe da Segov, assume a Casa Civil. 


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Comandantes do Exército, Marinha e Aeronáutica discutem renúncia coletiva do governo após demissão de Fernando Azevedo

Jair Bolsonaro durante Cerimônia Comemorativa do Dia do Exército, em 2019 (Foto: Marcos Corrêa/PR)

Os comandantes Exército, Marinha e Aeronáutica estão discutindo no início da noite desta segunda-feira (29) uma renúncia conjunta aos cargos, como reação à saída do ministro da Defesa, Fernando Azevedo

Segundo a jornalista Malu Gaspar, do Globo, o mais provável é que deixem seus postos ainda hoje. "Além de Edson Pujol, que o presidente Jair Bolsonaro disse hoje nos bastidores que demitiria, participam da reunião em local não revelado o comandante da Marinha, Ilques Barbosa Junior, da Aeronáutica, Antônio Carlos Muaretti Bermudez. Ministros militares de Jair Bolsonaro também participam do encontro", diz a jornalista. 

A renúncia conjunta dos chefes das Forças Armadas seria algo inédito na história da República. 

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Jair Bolsonaro demitiu nesta segunda-feira (29) o ministro da Defesa, Fernando Azevedo e Silva, segundo Caio Junqueira, da CNN Brasil, porque está insatisfeito com o distanciamento das Forças Armadas em relação a seu governo.

Bolsonaro aproveitou as recentes mudanças ministeriais, com a saída de Eduardo Pazuello da Saúde para a chegada de Marcelo Queiroga e com o pedido de demissão de Ernesto Araújo, das Relações Exteriores, para mexer também no comando da Defesa.


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Polícia investiga ameaça de morte contra governador do Ceará

 

No áudio compartilhado no grupo intitulado "Ceará contra o lockdown", um homem já identificado pela polícia diz que participaria de uma ação para pegar o governador


Governador do Ceará, Camilo Santana - Foto: Camila de Almeida/Folhapress

A Polícia Civil do Ceará instaurou inquérito para investigar ameaça de morte sofrida pelo governador Camilo Santana (PT) em grupo de WhatsApp que reúne pessoas contrárias a medidas restritivas de combate à pandemia do novo coronavírus.

No áudio compartilhado no grupo intitulado "Ceará contra o lockdown", um homem já identificado pela polícia diz que participaria de uma ação para pegar o governador.

"Vou ser sincero com vocês: tinha uma galera aí doida para pegar o governador... é porque sumiu (sic). Mas não tá fácil pra ele escapar não. Tem um bocado de menino bom aí doido para pegar ele, para comer a cabeça dele. É grana, viu? E eu estou dentro", diz na gravação.

O áudio foi revelado nesta segunda-feira (29) pelo jornal Diário do Nordeste. Na sexta-feira (26), policiais identificaram o suspeito e apreenderam, na casa dele, em Fortaleza, um aparelho celular. De acordo com informações da Polícia Civil, o equipamento está sendo analisado. O suspeito foi ouvido na delegacia e liberado em seguida.
 

"A Polícia Civil segue investigando o caso para apurar o envolvimento de outras pessoas e a participação do suspeito em outros crimes. O homem responderá criminalmente pelas ameaças", diz nota da Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social do Ceará.

O governador Camilo Santana não deu declarações sobre o assunto.

Diante da alta de casos e do colapso do sistema de saúde, o Ceará instituiu no início do mês isolamento social rígido com fechamento do comércio não essencial. A medida, prorrogada na semana passada, tem validade até o dia 4 abril. (Por Folhapress).


Secretária de Educação Básica do MEC pede demissão

 

A secretária Izabel Lima Pessoa pediu demissão nesta segunda-feira (29). Pessoa estava no cargo desde agosto de 2020

Pela 5ª vez desde o início do governo Jair Bolsonaro (sem partido), em 2019, a secretaria de Educação Básica do Ministério da Educação fica sem titular. A secretária Izabel Lima Pessoa pediu demissão nesta segunda-feira (29).
Pessoa estava no cargo desde agosto de 2020, quando seu nome foi anunciado pelo ministro da Educação, pastor Milton Ribeiro, assim que ele assumiu a pasta.

A mudança abre uma disputa com a ala ideológica que atua dentro do MEC, liderada pelo secretário de Alfabetização, Carlos Nadalim. Aluno do escritor Olavo de Carvalho, Nadalim trabalhava internamente para enfraquecer Izabel Pessoa no cargo.

O pedido de demissão foi atribuído a problemas pessoais -a secretária perdeu recentemente o marido para a Covid-19. Interlocutores no MEC dizem, no entanto, que o drama pessoal apenas catalisou o clima de disputa dentro da pasta.

Houve atritos recentes relacionados ao Livro Didático, à manutenção de apoio para implementação da Base Nacional Comum Curricular e à transferência para o MEC das discussões para reformular o Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica), sempre calculado pelo Inep.

No livro didático, a equipe de Nadalim conseguiu alterar um edital, que tirou tópicos como de violência contra a mulher dos critérios de exclusão de obras. Garantiu ainda a nomeação para coordenação da área uma professora alinhada ao Escola Sem Partido, como o jornal Folha de S.Paulo revelou.

A saída de Ernesto Araújo do Itamaraty também deu combustível para a ala ideológica em busca de espaço no governo. Araújo é também do grupo de olavistas.

A educação básica foi alçada como prioridade por Bolsonaro. Na prática, a etapa sofre com reduções orçamentárias e troca de equipes.

Izabel Pessoa foi a 5ª a ocupar o cargo nesse governo. Isso da uma média de menos de seis meses de duração no cargo sob este governo.

A chegada de Pessoa na secretaria fora bem recebido pelo setor educacional. Tanto porque se tratava de uma servidora de carreira quanto por substituir Ilona Becskeházy, titular anterior da subpasta e que não consolidou uma boa relação com as secretarias de Educação.

A atuação de Pessoa na secretaria, entretanto, não era vista fora do MEC com o mesmo entusiasmo de quando ela chegou. Interlocutores dizem que seu perfil discreto e de pouco enfrentamento dificultavam a definição dos rumos da política nacional.

Com ela no cargo, o MEC não assumiu papel relevante no enfrentamento do reflexos da pandemia na educação.
Por outro lado, foi sob sua liderança que o MEC desenhou um projeto para os anos finais do ensino fundamental, conforme revelado pela Folha. O programa, elogiado por especialistas, estava previsto para ser lançado ainda neste mês, mas ainda não há data definida.

Um dos cotados para o cargo é o secretário-adjunto da secretaria, Mauro Luiz Rabelo. Ele é o único remanescente do governo Michel Temer (MDB) a circular no alto escalão da pasta.(Por Folhapress).


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Bolsonaro demite general Fernando Azevedo do Ministério da Defesa

 

Ministro da Defesa, Fernando Azevedo e Silva - Foto: Agência Brasil

O ministro da Defesa, Fernando Azevedo, foi demitido do cargo nesta segunda-feira (29) pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido).

A decisão do presidente pegou os militares de surpresa e ocorre no mesmo dia da saída de Ernesto Araújo do cargo de ministro das Relações Exteriores. Segundo aliados, Bolsonaro deve promover novas trocar no primeiro escalão do governo.

Em carta logo após a demissão, o general agradeceu ao presidente e disse que, "nesse período, preservei as Forças Armadas como instituições de Estado".

"O meu reconhecimento e gratidão aos Comandantes da Marinha, do Exército e da Aeronáutica, e suas respectivas forças, que nunca mediram esforços para atender às necessidades e emergências da população brasileira. Saio na certeza da missão cumprida."

Ao mesmo tempo em que reforça a militarização de seu governo ao entregar cargos como a presidência da Petrobras a um general, Bolsonaro decidiu nas últimas semanas arejar seu núcleo duro e levar nomes do centrão para o Palácio do Planalto, local onde trabalham seus principais conselheiros.

Há um mês, Bolsonaro deu posse a Onyx Lorenzoni (DEM-RS) como ministro da Secretaria-Geral, em mais um passo no sentido de colocar políticos para perto de si. Onyx agora despacha mo quarto andar da sede do governo, a um lance de escadas do chefe.

Este movimento de amenizar a hegemonia militar em seu principal círculo de influência começou com o ingresso de Fábio Faria (PSD-RN) no governo, em junho do ano passado, e ganhou corpo com a mudança dele, ministro das Comunicações, para o segundo andar do Planalto, apenas um pavimento abaixo do gabinete presidencial -antes despachava no prédio da pasta, a cerca de 1 km do Planalto.

Pelo lado militar, estão no Planalto os generais da reserva Walter Braga Netto (Casa Civil) e Luiz Eduardo Ramos (Secretaria de Governo), além do chefe do GSI (Gabinete de Segurança Institucional), Augusto Heleno, que começou forte no governo, mas perdeu influência e hoje se tornou um coadjuvante. (Por Folhapress).


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Advogado-geral da União pede exoneração do cargo

 

José Levi estava no cargo desde abril de 2020


O advogado-geral da União, José Levi Mello do Amaral Júnior - Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil

O advogado-geral da União, José Levi Mello do Amaral Júnior, informou hoje (29) que vai deixar o cargo. Levi estava no posto desde abril do ano passado. 

A decisão foi oficializada em carta enviada ao presidente Jair Bolsonaro. “Com o meu mais elevado agradecimento pela oportunidade de chefiar a Advocacia-Geral da União (AGU), submeto à elevada consideração de Vossa Excelência o meu pedido de exoneração”. 

Antes de chegar à AGU, Levi ocupava o posto de procurador-geral da Fazenda Nacional. Levi é graduado pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul e tem doutorado em Direito do Estado pela Universidade de São Paulo, instituição onde também é professor, com título de livre-docência em direito constitucional.

Tem pós-doutorado em Direitos Humanos pela Universidade de Coimbra, de Portugal. Já ocupou o cargo de secretário executivo do Ministério da Justiça e de consultor-geral da União na AGU. (Por Agência Brasil).


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Ernesto Araújo pede demissão do Ministério das Relações Exteriores, o pior diplomata da história do Brasil.

 

Ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo (Foto: Divulgação)

Ernesto Araújo, o pior diplomata da história do Brasil, que sabotou a compra de vacinas e colocou o Itamaraty a serviço da extrema-direita internacional, acaba de pedir demissão do cargo. Com isso, o governo de Jair Bolsonaro perde mais um de seus nomes da "ala ideológica". A queda de Ernesto pode permitir que o Brasil volte a ter uma política externa minimamente autônoma e soberana, mesmo num governo entreguista como o de Bolsonaro.

A gota d'água para a demissão de Araújo foi seu ataque contra a senadora kátia Abreu, ao insinuar que ela e o Senado faziam lobby em favor do 5G chinês. A senadora emitiu nota demonstrando que o chanceler mentiu e é um "marginal". O próprio líder do governo no Senado, Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE), foi obrigado a afirmar que há "uma linha que não pode ser ultrapassada", sacramentando o isolamento de Ernesto Araújo no Senado.Uma reunião convocada por Ernesto Araújo para esta segunda-feira com toda a sua equipe foi vista como um encontro de despedidas. 

Flertes com o fascismo 

Durante sessão no Senado em 24 de março na qual o assessor Filipe Martins fez gesto de supremacistas brancos, o ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, usou uma frase altamente usada durante o primeiro regime fascista da história, a Itália de Benito Mussolini.O ministro mencionou a expressão em latim “Senatus Populus que Romanus” (SPQR), que quer dizer "o Senado e o povo". Apesar da expressão ter origem no Império Romano, não há consenso sobre seu uso expressivo durante este período. Por outro lado, durante a ditadura fascista de Mussolini, a sigla SPQR era extremamente comum, justamente porque passava a ideia central de ideologia fascista: a elite (do Senado romano) e a plebe unidas - isto é, a abolição de lutas entre classes sociais.

Pária mundial 

A passagem de Araújo pelo Itamaraty foi marcada por ter levado o brasil a um isolamento sem precedentes no mundo, com o rompimento da política externa tradicional de protagonismo e não alinhamento aos blocos de poder por uma subserviência sem precedentes aos Estados Unidos, na verdade ao ex-presidente Donald Trump, e ao alinhamento do país nos fóruns globais aos segmentos fascistas e de extrema direita do mundo. (247).


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Petrolina lidera ranking de cidades com menor índice de mortalidade pela Covid-19

 


Um ranking feito com as 100 maiores cidades do Brasil, colocou Petrolina na liderança nacional dos municípios com a menor taxa de mortalidade por Covid-19 a cada 100 mil habitantes. O resultado foi divulgado hoje pela Revista Exame. Com um índice de 65,3 óbitos, a cidade é seguida por Taubaté (SP), com 73,7 mortes por 100 mil habitantes; Ribeirão das Neves (MG), com 86,0; e Belford Roxo (RJ), com 87,7 - todas no Sudeste do País. “Esse já era um retrato que tínhamos em relação ao Nordeste porque estávamos monitorando as outras cidades da região. Hoje, veio a notícia de que essa posição também se repetia em nível nacional”, explicou o prefeito de Petrolina, Miguel Coelho.

Até esta sexta-feira (26), a cidade sertaneja registrou um total de 261 óbitos pela doença, sendo que, nas últimas 24 horas, nenhuma morte foi confirmada. Segundo Miguel Coelho, esse é o resultado do esforço realizado desde o início da pandemia por toda a equipe da Prefeitura, em especial da área de Saúde. Recentemente, com o rápido aumento do número de casos, o número de leitos de UTI disponíveis na cidade, praticamente, dobrou.

“Ainda no ano passado, instalamos um hospital de campanha que nunca foi fechado. Além disso, tivemos novos leitos abertos pelo município, Estado e Governo Federal. Chegamos até a contratar vagas na rede privada”, ressaltou. Com isso, o total de leitos passou de 45 para 82 em um prazo de 30 dias.  Coelho explica ainda que o sistema de saúde não atende apenas aos moradores de Petrolina, mas também de outras cidades, inclusive, do norte baiano. “Quando não há vagas em Juazeiro, os pacientes são trazidos para cá. Hoje, 36% dos pacientes internados são baianos. É uma situação muito complexa”, reforçou o gestor.

Em relação ao resultado obtido pelo município no ranking da Exame, Miguel Coelho diz que ele dá um novo fôlego para toda a equipe de saúde. “Ficamos orgulhosos do nosso trabalho, mas sabemos que ainda não cruzamos a linha de chegada. Acredito que a situação vai melhorar mais rapidamente com a vacinação, mas os meses de abril e maio, com certeza, serão muito difíceis”, analisou. O prefeito conta que a vacinação dos idosos como mais de 64 anos está na reta final e que, a partir da próxima semana, deverá ser iniciada a imunização dos maiores de 60 anos. (Por Blog da Folha).


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Butantan entrega mais 5 milhões de doses da CoronaVac ao Brasil

 

Total de doses disponibilizado em março soma 19,3 milhões

REUTERS/Amanda Perebeles

O Instituto Butantan liberou hoje (29) mais 5 milhões de doses da vacina CoronaVac ao Programa Nacional de Imunizações (PNI). Em todo o mês de março, já foram entregues 19,3 milhões de doses, mais do que o disponibilizado em janeiro e fevereiro.

Com o novo carregamento, o total de imunizantes disponibilizado pelo instituto ao PNI chega a 32,8 milhões de doses desde 17 de janeiro. Até o fim de abril, o total de vacinas garantido pelo Butantan somará 46 milhões.

De acordo com as informações do governo do estado de São Paulo, a previsão é que o Butantan entregue mais 54 milhões de doses para vacinação até o dia 30 de agosto, totalizando 100 milhões de unidades. Atualmente, 85% das vacinas disponíveis no país contra a covid-19 são do Butantan.

Segundo o instituto, a produção da vacinas segue em ritmo constante e acelerado. “No último dia 4, uma remessa de 8,2 mil litros de IFA (Insumo Farmacêutico Ativo), correspondente a cerca de 14 milhões de doses, desembarcou em São Paulo para produção local. Outros 11 mil litros de insumos enviados pela biofarmacêutica Sinovac, parceira internacional no desenvolvimento do imunizante mais usado no Brasil contra a covid-19, chegaram ao país em fevereiro”, informou o Butantan. (Por Flávia Albuquerque - Repórter da Agência Brasil - São Paulo).

Edição: Denise Griesinger


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VICE-PRESIDENTE - Mourão é vacinado contra Covid-19: 'Fiz minha parte como cidadão consciente'

 

Vice-presidente já havia dito anteriormente que pretendia se imunizar assim que o Governo do Distrito Federal abrisse a campanha para a sua faixa etária

Vice-presidente é vacinado em Brasília - Foto: Reprodução/Twitter

O vice-presidente da República, General Hamilton Mourão (PRTB), recebeu, nesta segunda-feira (29), a primeira dose da vacina contra a Covid-19, em um posto drive-trhu em Brasília, no Distrito Federal.

Aos 67 anos, Mourão já havia dito anteriormente que pretendia se imunizar assim que o Governo do Distrito Federal abrisse a campanha para a sua faixa etária.

Mourão recebeu a CoronaVac, vacina chinesa produzida no Brasil pelo Butantan e centro de um dos impasses entre o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), principal político incentivador do imunizante no País.

"Hoje fiz minha parte como cidadão consciente e recebi a primeira dose da vacina contra a COVID-19 (Coronavac). Espero que, em breve, o maior número possível de vacinas chegue à população brasileira", publicou o vice-presidente em seu perfil no Twitter, junto à foto que mostra o momento de sua vacinação.

Com a vacinação, Mourão se torna o terceiro integrante do alto escalão do Governo Bolsonaro a se vacinar contra a Covid-19. 

Antes do vice-presidente foram imunizados o ministro-chefe do Gabinete Institucional Augusto Heleno e o ministro da Economia, Paulo Guedes.

Mourão teve diagnóstico positivo para Covid-19 no final do ano passado e ficou em isolamento em casa por 12 dias. (Por Portal Folha de Pernambuco).


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Lula e Xi Jinping estreitam laços com a assinatura de 37 acordos bilaterais entre Brasil e China

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