domingo, 8 de março de 2020

O Blog do BILL NOTICIAS homenageia todas as mulheres do mundo!


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História e Origem do Dia Internacional da Mulher


A luta das mulheres por melhores condições de vida e trabalho começou a partir do final do século XIX, principalmente na Europa e nos Estados Unidos. As jornadas de trabalho de 15 horas diárias, os baixos salários e a discriminação de gênero eram alguns dos pontos que eram debatidos pelas manifestantes da época.

De acordo com registros históricos, o primeiro Dia da Mulher foi celebrado nos Estados Unidos em maio de 1908 (Dia Nacional da Mulher), onde mais de 1.500 mulheres se uniram em prol da igualdade política e econômica no país.

Vários acontecimentos levaram à criação de um dia especial para as mulheres. Um deles foi o incêndio numa fábrica de camisas em Nova York, ocorrido em 25 de março de 1911, que mataria 146 pessoas, dessas quais 129 mulheres. O número de vítimas se explica pelas péssimas condições de trabalho e porque uma porta estava fechada para impedir a fuga das trabalhadoras.

Esse incêndio levou à criação do mito de uma suposta greve que teria ocorrido em 8 de março de 1857, em Nova York, que não aconteceu. A confusão foi causada por jornais alemães e franceses na década de 60.

No entanto, o 8 de março teve origem com as manifestações das mulheres russas por melhores condições de vida e trabalho, durante a Primeira Guerra Mundial (1917). A manifestação, que contou com mais de 90 mil russas, ficou conhecida como "Pão e Paz", sendo este o marco oficial para a escolha do Dia Internacional da Mulher no 8 de março, data que somente foi oficializada em 1921.

Após este conflito e com as transformações trazidas com a Segunda Revolução Industrial, as fábricas incorporaram as mulheres como mão de obra barata. No entanto, devido às condições insalubres de trabalho, os protestos eram frequentes.

Também nas primeiras décadas do século, as mulheres começam a lutar pelo direito ao voto e à participação política.

Apesar disso, por muito tempo, a data foi esquecida e acabou sendo recuperada somente com o movimento feminista nos anos 60. A Organização das Nações Unidas, por exemplo, somente reconheceu o Dia Internacional da Mulher em 1975.

Atualmente, além do caráter festivo e comemorativo, o Dia Internacional da Mulher ainda continua servindo como conscientização para evitar as desigualdades de gênero em todas as sociedades.(calendarr.com)

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💖七転び八起き Tradução: Cair sete vezes, e levantar-se oito Significado: Quando a vida te derrubar, levante-se e continue tentando 💖 Tapete Pintado, Arte Da Ilusão, Pintura Em Tecido Flores, Pintura Abstrata, Lindas Imagens, Arte Fantasia, Belas Imagens, Subliminar, Bom Dia

Aqui vai uma homenagem do nosso amigo Poeta Junior Vieira
 
DIA DA MULHER

Uma dádiva da Santa Natureza:
Ela é singular, se dá ao luxo
De ser dona da vida no seu bucho
E de ser a rainha da beleza.
Ela é dama, rainha, ela é alteza;
Tem no riso uma arma poderosa,
A mulher causa espanto a qualquer rosa;
Coelhos, focas invejam a sua tez...
Foi a última coisa que Deus fez
E por isso saiu tão caprichosa!

É o braço direito do marido,
A mulher é de guerra e é de paz,
Ninguém faz nessa vida o que ela faz,
Sente orgulho do seu dever cumprido;
Seu direito é riscado e é banido
E, por isso, ela vive em polvorosa...
Mas não foge da luta, é corajosa
E o machismo com ela não tem vez;
Foi a última coisa que Deus fez
E por isso saiu tão caprichosa!

Que saudade da minha princesinha...
Tá no céu!- Ah,meu Deus se o Rei dissesse:
- Eu ordeno à você!- Izabel, desce!
E eu voltasse pra dentro de mainha...
Nunca mais sairia da casinha,
Minha mãe choraria de orgulhosa...
Voltaria pro céu toda garbosa
Pela sua segunda gravidez...
Foi a última coisa que Deus fez,
E por isso saiu tão caprichosa!
🙏❤🙏❤🙏
À todas as mulheres do universo!
Poeta Junior Vieira
Recife, 08.03.2020

 
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DIA DA MULHER - Mulheres são maioria entre trabalhadores com ensino superior

                    Por: Agência Brasil
Foto: Internet / Reprodução 
 Levantamento feito pelo Sindicato das Mantenedoras de Ensino Superior (Semesp) apontou que ainda há desigualdade de gênero no mercado de trabalho brasileiro.

Levantamento feito pelo Sindicato das Mantenedoras de Ensino Superior (Semesp) apontou que ainda há desigualdade de gênero no mercado de trabalho brasileiro.

Segundo os dados da pesquisa, as mulheres com ensino superior completo são a maioria no mercado de trabalho brasileiro (55,1% do total) na comparação com os homens com ensino superior. Essas mesmas mulheres com ensino superior também são maioria entre o número de admitidos de janeiro e dezembro do ano passado, principalmente na faixa etária entre 25 e 34 anos. Mas quanto ao rendimento, os maiores salários entre quem tem ensino superior ainda são dos homens, independentemente da idade.

No Brasil, a média salarial dos admitidos com ensino superior completo é de R$ 4.640 para homens e de R$ 3.287 para as mulheres, ou seja, em média, a mulher ainda recebe 41% a menos em seus salários em comparação aos homens.

Para a vice-presidente do Semesp, Lúcia Teixeira, não há justificativa para o fato de as mulheres terem salários menores que os homens. "As mulheres já provaram sua competência em todas as áreas do conhecimento. Não se justifica terem menor rendimento. Isso acontece em outros países também, conforme relatório da OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico). Fatores como progressão de carreira, natureza do trabalho (mesmo que dentro de um mesmo setor), tipos de contrato e vida familiar podem ter influência nesta injustificável disparidade de gênero, a ser superada”, disse ela.

Outro problema demonstrado pela pesquisa é que, após os 30 anos de idade, o salário avança para os homens, enquanto as mulheres têm pouca evolução salarial ao longo da carreira.

“Os números indicam que a desigualdade de gênero no Brasil ainda é grande. As mulheres são maioria nos cursos de ensino superior. Entretanto, essa busca das mulheres por qualificação e aperfeiçoamento profissional, na maioria dos casos, não representa aumento significativo na renda mensal”, disse Rodrigo Capelato, diretor-executivo do Semesp.




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Pernambuco tem gastronomia de heranças culturais

As cidades de Olinda e Recife, que fazem aniversário no dia 12/3, são grandes representantes da mesa pernambucana. Conheça a origem dessa gastronomia de sotaque, marcada por fortes heranças históricas
                       Por: Edi Souza, da editoria Sabores
Cozinha pernambucana de influências 
 Cozinha pernambucana de influênciasFoto: Léo Malafaia/Folha de Pernambuco

 Visitar a Capital pernambucana e não provar o cozido ou dispensar a cartola de sobremesa é o mesmo que vir ao Recife e não aproveitar a praia num dia de calor. O mesmo para quem vai a Olinda sem a disposição de subir ladeira rumo às tapioqueiras do Alto da Sé. A gastronomia no Estado, formada por elementos típicos como esses, desenha um ritual obrigatório para quem quer se envolver com bases históricas.

“A marca da cultura pernambucana é sobretudo afirmativa. Forte. Espelhando o irreditismo dos movimentos sociais que marcaram nossa história, imagem e semelhança de nossa gente”, diz a pesquisadora e colunista deste caderno, Maria Lecticia Cavalcanti em seu livro “História dos sabores pernambucanos”. Esse paladar foi sendo formado aos poucos, especialmente pelo equilíbrio das culturas indígena, portuguesa e africana de maneira complementar. Ainda segundo Lecticia, “uma das maneiras de compreender a terra em que vivemos é através da culinária. A partir de receitas que têm a marca da nossa história, que resistem ao tempo, que não transigem com as modas. Que refletem a alma, o temperamento e o jeito de ser de nossa gente. Para mim, o fascínio foi sempre reproduzir pratos do passado. Quase como uma arqueologia dos sabores”.

Se pegarmos as referências da cozinha portuguesa, acontece o que o secretário estadual de Cultura, Gilberto Freyre Neto, aponta como uma interferência que vai além da territorialidade. “Portugal vem com a riqueza da cultura árabe, que permaneceu muito tempo na Península Ibérica, trazendo ainda o verve do norte da África e até a tradição islâmica, como na diversidade de usos das especiarias do Oriente. Essa miscigenação favorece muito a utilização de algumas técnicas no Brasil, seja pela influência ou pela própria delícia que é”, diz, ao refletir, por exemplo, sobre a origem do cozido, que jamais chegaria à mesa sem um toque de sal, pimenta, cominho e ervas frescas. Os hábitos marcantes do colonizador, fáceis de perceber nos dias atuais, são frutos de misturas como a dos povos germânicos, de quem o português aprendeu a fabricação de queijo. Dos mouros, souberam lidar com a plantação de laranja, cana-de-açúcar e arroz.
Por outro lado, “não havia tempero nas panelas indígenas”, já disse o pesquisador Luís da Câmara Cascudo. O cardápio incluía raízes como batata-doce e cará, além de grãos como milho e feijão. Isso sem falar na mandioca, considerada a comida principal da dieta indígena, na versão de farinha pura, mingau, pirão e bebidas fermentadas. Tudo era armazenado ou servido a partir de utensílios de fabricação própria, como pilão, panelas de barro, cabaças e cestas de fibra.

A partir do século 15, o negro foi chegando ao Brasil com a culinária oprimida pela condição da senzala. Eles tinham domínio das técnicas de assados, cozidos e grelhados. Ainda no livro “História dos sabores pernambucanos”, um trecho diz que não gostavam de galinha, preferiam o arroz - plantado aqui pelos portugueses. De terras africanas também chegaram açafrão, azeite de dendê, quiabo e coco. Deles vieram a técnica de usar esse leite de coco útil em receitas como pamonha, munguzá e angu. O acarajé e a moqueca de peixe, por exemplo, são pratos antigos com adaptações locais. A cachaça foi a primeira bebida destilada no Brasil, criada a partir de técnicas africanas. 
 Portugueses valorizaram as receitas açucaradas
 Portugueses valorizaram as receitas açucaradas - Crédito: Léo Malafaia/Folha de Pernambuco

Terreno para o açúcar
Segundo o antropólogo e pesquisador de gastronomia Raul Lody, o cultivo da cana-de-açúcar foi o grande condutor para a formação de uma cozinha multicultural. “Porque estamos falando da época em que o açúcar era uma especiaria tão valiosa quanto um presente. No século 16, Pernambuco foi o maior produtor no mundo, e isso reforçou o incremento de receitas emblemáticas como o filhós”, aponta, destacando ainda o sentimento de identidade que existe nos pratos açucarados.

Pelas mãos de cozinheiras portuguesas, houve adaptação das receitas para o contexto pernambucano. Açúcar e ovo se tornaram a base de muitas produções, mas também abriram espaço para a farinha de mandioca substituir o trigo em muitos dos bolos regionais. O uso das frutas locais, como a goiaba, também ganhou protagonismo. Que o diga o recheio do bolo de rolo.

Tradição preservada?
Não há como negar que a alimentação é um aspecto cultural. E sendo cultura, ela é viva e cíclica de acordo com o tempo. “O normal é que mude e não tem nada de errado com isso. A gente lembra, no entanto, que existe uma romantização que não acompanha as necessidades da população que consome e produz. As pessoas estão se descobrindo intolerantes à lactose, celíacas e o mercado precisa se adaptar a isso”, opina o gastrônomo e historiador Frederico Toscano.

Para ele, o único porém é quando a adaptação de uma receita não surge de maneira espontânea, mas com objetivos diretos de um viés ideológico. “Como o que aconteceu com um grupo evangélico baiano ao alterar a matriz cultural do acarajé, que é comida de santo (orixá), para o chamado bolinho de Jesus. Essa transformação não é espontânea e tenta apartar uma população étnica e religiosa”, comentou. A tapioca, por exemplo, é um forte argumento para as transformações inevitáveis. “A original, beiju, tem apenas coco. O recheio com queijo de coalho é algo antigo, mas não se compara. Se o certo é consumir a versão original, não vai comer de Nutella, nem de coalho. Mas a cultura popular se transforma em relação às necessidades das pessoas”, finaliza.

Farinha de mandioca é base alimentar de influência indígena
 Farinha de mandioca é base alimentar de influência indígenaFoto: Léo Malafaia/Folha de Pernambuco


Os negros inseriram técnicas como o leite extraído do coco
 Os negros inseriram técnicas como o leite extraído do cocoFoto: Léo Malafaia/Folha de Pernambuco




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“Quem mandou matar Marielle?”, questiona Lula no 8 de março

Ex-presidente ainda criticou o governo Bolsonaro por incentivar e naturalizar a violência contra a mulher 
Lula e Marielle Franco Lula e Marielle Franco (Foto: Ricardo Stuckert | Mídia Ninja)

O ex-presidente Lula escreveu uma nota no Instituto Lula onde exalta a luta das mulheres, neste 8 de março, dia internacional da mulher. Lembrou que neste domingo, “milhões de mulheres vão às ruas em todo o mundo lutar por bandeiras de igualdade”. 
“Elas estão nas ruas por igualdade de direitos, de salário, de oportunidades e, sobretudo, pelo direito à própria existência”, escreveu. Lula denunciou a violência contra mulher, ressaltando que uma mulher a cada 7 horas é assassinada no Brasil. Criticou o governo de Jair Bolsonaro afirmando que, em 2019, “o machismo assassinou 1.314 mulheres, incentivado por um governo que naturaliza a violência”.
Ele também pediu justiça para Marielle Franco, militante e parlamentar do PSOL que foi brutalmente assassinada no Rio de Janeiro em 2018. “Buscar justiça para Marielle e por todas as Marielles que incomodam por sua força, que incomodam por saber seu lugar e fazer questão de ocupá-lo, é um dever de todos nós”, afirmou. (247)
 
Leia na íntegra.
Hoje, milhões de mulheres vão às ruas em todo o mundo lutar por bandeiras de igualdade. Elas estão nas ruas por igualdade de direitos, de salário, de oportunidades e, sobretudo, pelo direito à própria existência. Uma coisa tão cara como a vida é negada a uma mulher a cada 7 horas no Brasil. Uma mulher a cada 7 horas. Esse é o número de feminicídios em nosso país, onde, apenas em 2019, o machismo assassinou 1.314 mulheres, incentivado por um governo que naturaliza a violência.
Neste dia que nos convoca à reflexão e à luta, quero lembrar de uma mulher que há 725 dias teve a vida encerrada justamente por encarnar a luta e os ideais das mulheres que sonham com um mundo mais igual: Marielle Franco.
Buscar justiça para Marielle e por todas as Marielles que incomodam por sua força, que incomodam por saber seu lugar e fazer questão de ocupá-lo, é um dever de todos nós.
Eu me somo, ao lado de nosso partido que já levou uma mulher ao mais alto posto da República e é presidido por uma, na luta por um mundo onde as pessoas não sejam subjugadas por seu gênero. Em nossa busca permanente e inegociável por igualdade e justiça social.
Lula




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DIA DA MULHER MPT lança campanha contra discriminação de mulheres no trabalho

                    Por: Agência Brasil
Foto: Agência Brasil / Arquivo 

Ministério Publico do Trabalho (MPT) lança hoje (8), em comemoração ao Dia Internacional de Mulher, uma campanha de conscientização sobre a promoção da igualdade no mercado de trabalho e para estimular denúncias de discriminação e violência. A campanha foi batizada com o nome Lugar de Mulher é Onde Ela Quiser.

Durante o mês de março, serão distribuídos materiais informativos nas redes sociais do MPT e promovidas ações presenciais em diversos estados. Também serão lançados vídeos produzidos em homenagem ao trabalho da mulher e com histórias reais de mulheres que ocuparam espaços em cargos dominados por homens e chegaram a posições de liderança.

De acordo com o MPT, casos de assédio sexual e desigualdade salarial estão entre os problemas mais relatados pelas trabalhadoras. Nos últimos cinco anos, as denúncias de assedio sexual aumentaram 63,7%. No ano passado, 442 denúncias foram processadas pelo órgão.

Dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) mostram que, em 2019, o rendimento de mulheres foi 22% menor do que o salário dos homens que tinham as mesmas atribuições. Em todo o Brasil, a pesquisa revelou que mulheres com curso superior ganham 38% menos que os homens com a mesma escolaridade.

O MPT possui uma cartilha que retrata a violência contra as mulheres. Nela, o órgão aborda situações de violência física, psicológica, moral e dá dicas sobre como denunciar situações discriminatórias




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Correios Correios lança opção de entrega de encomendas no vizinho

A medida abrange exclusivamente as remessas Sedex e PAC 

                   Por: Agência Brasil
Correios 
 CorreiosFoto: Danilo Verpa/Folhapress

 Os clientes dos Correios tem agora a opção de entrega de encomenda no vizinho. A funcionalidade foi lançada na última semana e permite ao remetente indicar um endereço alternativo, próximo ao do destinatário, para a entrega do pacote, sem custo adicional.

De acordo com a empresa, a medida atende a uma sugestão recorrente dos clientes e facilitará a entrega de objetos, mesmo no caso da ausência do destinatário no endereço principal. A opção está disponível para todo o país e abrange exclusivamente as remessas Sedex e PAC.
O remetente deve declarar na etiqueta de endereçamento que a entrega no vizinho está autorizada, conforme o Guia de Endereçamento de Encomendas. Os Correios informaram que não são aceitas etiquetas de endereçamento diferentes dos modelos disponibilizados.

O endereço indicado pode ser até duas casas à direita ou à esquerda ou à frente do endereço principal. Em prédios, qualquer apartamento pode ser indicado para recebimento.

Informações sobre outras formas de receber encomendas estão disponíveis no site dos Correios.

Uma outra função no sistema de rastreamento também foi implementada recentemente pelos Correios. Agora os clientes também são informados sobre a data prevista para entrega da encomenda. A funcionalidade está disponível no site dos Correios para encomendas nacionais e remessas postais (econômicas e expressas) e, em breve, estará acessível no aplicativo Correios e abrangerá as postagens internacionais e demais serviços rastreáveis.






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Lula e Xi Jinping estreitam laços com a assinatura de 37 acordos bilaterais entre Brasil e China

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