sexta-feira, 15 de março de 2019

AEROPORTO DE RECIFE, ESTATAL E SUPERAVITÁRIO, É PRIVATIZADO PARA OUTRA ESTATAL, ESPANHOLA


O Aeroporto Internacional Gilberto Freyre, no Recife, foi privatizado na manhã desta sexta-feira 15, em leilão realizado na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa), por R$ 1,9 bilhão. Outros seis aeroportos do Nordeste também foram privatizados, mas Recife era a joia da coroa.
O terminal da capital pernambucana é o que tem a maior movimentação de passageiros do Norte e do Nordeste e apresenta lucro anual de R$ 130 milhões. A venda foi feita para outra estatal, espanhola, e especializada em administração de aeroportos. O fato de o aeroporto ser superavitário e ainda ter sido vendido para outra estatal gerou críticas nas redes sociais.
A vice-governadora de Pernambuco e presidenta nacional do PCdoB, Luciana Oliveira, por exemplo, apontou o absurdo da venda.

A Aena, que arrematou o bloco Nordeste no leilão, é uma empresa pública que participa da gestão de aeroportos em todo mundo. O aeroporto do Recife deixa de render frutos a uma estatal brasileira para passar a uma estatal espanhola. Mas a questão não era a ineficiência estatal?!
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O aeroporto de Recife, estatal e superavitário, acaba de ser privatizado para uma estatal espanhola (Aena). Alguém pode explicar a lógica desse leilão?
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Leia mais sobre o leilão dos aeroportos realizado nesta sexta-feira 15:
Aeroportos foram arrematados com ágio médio de 986%
Por Luciano Nascimento, repórter da Agência Brasil - O leilão de privatização de 12 aeroportos superou a outorga estipulada pelo governo de R$ 2,1 bilhões. No total, os lances pelos três blocos somaram R$ 2,377 bilhões. Os terminais estão localizados nas regiões Nordeste, Sudeste e Centro-Oeste, e, juntos, recebem 19,6 milhões de passageiros por ano, o que equivale a 9,5% do mercado nacional de aviação. O investimento previsto para os três blocos é de R$ 3,5 bilhões, no período de 30 anos.
O ágio médio, diferença entre o mínimo fixado pelo governo para pagamento inicial, e a soma dos lances vitoriosos, foi de 986%.
Em um certame marcado por muitas ofertas, a disputa maior se concentrou no bloco do Nordeste entre o grupo espanhol Aena Desarrollo Internacional e o grupo suíço Zurich Airport. O grupo espanhol saiu na frente com oferta de R$ 1,850 bilhão. Próximo ao final do leilão, o grupo suíço ofereceu R$ 1,851 bilhão pelo bloco. O lance foi coberto logo em seguida pela Aena, que ofereceu R$ 1,900 bilhão, e levou o bloco.
O leilão desta sexta-feira (15), realizado na B3, em São Paulo, foi o primeiro no modelo de blocos. Até então, os terminais vinham sendo leiloados individualmente. Segundo o governo, a organização dos terminais em três blocos está relacionada a uma maior vocação de uso dos terminais: os do Nordeste para o turismo, os do Centro-Oeste, para o agronegócio, e os do Sudeste, para atividades empresariais ligadas ao setor de energia, como petróleo e gás.
Pelas regras do edital, vence o leilão quem apresenta o maior ágio sobre o valor mínimo de contribuição inicial mínimo do bloco. Para o Nordeste, o lance mínimo inicial foi de R$ 171 milhões. Para o bloco Sudeste foi de R$ 47 milhões, enquanto para o bloco do Centro-Oeste, R$ 800 mil, totalizando R$ 219 milhões. Esses valores deverão ser pagos à vista junto com o ágio ofertado na data de assinatura do contrato.
Após a apresentação dos envelopes com as propostas, os grupos passaram a ofertar lances de viva voz pelos blocos. O primeiro bloco arrematado foi o do Nordeste, que teve o maior número de ofertas. Formado pelos aeroportos de João Pessoa e Campina Grande, ambos na Paraíba; do Recife, de Maceió, Aracaju e Juazeiro do Norte, no Ceará, o bloco recebeu seis propostas.
O maior lance foi do grupo espanhol Aena Desarrollo Internacional, que ofereceu R$ 1,900 bilhão para pagamento à vista, um ágio de 1.010,69%. Em segundo lugar ficou o grupo suíço Zurich Airport, com oferta de R$ 1,851 bilhão, um ágio de 982,05%. O grupo também arrematou o bloco Sudeste. Em terceiro lugar, o Consórcio Região Nordeste ofertou R$ 1,785 bilhão, ágio de 949,31%.
O bloco Centro-Oeste, formado pelos aeroportos de Cuiabá, Rondonópolis, Sinop e Alta Floresta, em Mato Grosso, recebeu 2 propostas: a do vencedor, Consórcio Aeroeste, de R$ 40 milhões, um ágio de 4.739% e o Consórcio Construcap-Agunsa, que ofereceu R$ 31,5 milhões, ágio de 3.711,01%.
Já para o bloco Sudeste, formado pelos terminais de Macaé, no Rio de Janeiro, e de Vitória, no Espírito Santo, foram apresentadas quatro propostas. A Zurich Airport venceu com oferta de R$ 437 milhões, ágio de 830,15%; a ADP do Brasil, R$ 304 milhões, ágio de 547%; a CPC (Companhia de Participações em Concessões), R$ 167 milhões, ágio de 255,47%, e a Fraport, com oferta de R$ 125,002 milhões, ágio de 166,07%.
Outorga
As regras do edital preveem a adoção do chamado risco compartilhado entre o governo e as concessionárias vencedoras do leilão. Por esse dispositivo, o pagamento do valor da outorga, de R$ 2,1 bilhões, vai depender da receita bruta da futura concessionária. O edital fixou que essa outorga variável, a ser paga ao longo do período de concessão, será calculada em cima da receita bruta da futura concessionária, sendo o percentual de 8,2% para o bloco Nordeste; 8,8% para o bloco Sudeste; e 0,2% para o Centro-Oeste.
Inicialmente, o novo concessionário não pagará nada pelo período de cinco anos. Após esse período, têm início os pagamentos do percentual da receita até o final do contrato.
Os vencedores terão que, em um primeiro momento, realizar melhorias em banheiros; sinalizações de informação; internet wi-fi gratuita; sistemas de climatização; escadas e esteiras rolantes; elevadores, entre outras intervenções.
Essa é a quinta rodada de concessões de aeroportos, iniciadas em 2011, com o leilão do aeroporto de São Gonçalo do Amarante, no Rio Grande do Norte. A aposta do governo é que as concessões podem trazer melhorias na qualidade do serviço com novos investimentos.247


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EMBAIXADORA DE BOLSONARO AGRIDE JEAN WYLLYS NA ONU


Não contente com o exílio de Jean Wyllys, o governo Bolsonaro agora abre uma temporada de agressão internacional ao ex-deputado e ativista. Em reunião na sede da Organização das Nações Unidas (ONU) em Genebra, nesta sexta-feira (15), a embaixadora do Brasil, Maria Nazareth Farani Azevedo, agrediu Jean Wyllys e recusou-se a ouvi-lo, para espanto dos diplomatas presentes a um debate sobre “o populismo no mundo”. Depois de sua apresentação, Wyllys foi aplaudido de pé.
O ex-deputado federal, que deixou o Brasil após receber inúmeras ameaças de morte, foi convidado a falar em um debate sobre o populismo no mundo.
Causou estranheza o comportamento da embaixadora Maria Nazareth Azevedo. Ela foi chefe de gabinete do ex-chanceler Celso Amorim, e é casada com o diplomata Roberto Azevedo, diretor da Organização Mundial do Comércio. Sua defesa veemente do governo de Jair Bolsonaro destoam da conduta esperada de um diplomata. Tanto que um princípio no Itamaraty é de que “os diplomatas devem servir ao Estado, não apenas a governos, tanto que as designações precisam ser aprovadas pelo Senado.” 
O jornalista Jamil Chade acompanhava a reunião e reproduziu em sua coluna no UOL o ocorrido. 
"Os novos autoritarismos são os velhos autoritarismos agora articulados com as características próprias da contemporaneidade", disse Wyllys, em seu discurso. "Novos autoritarismos, como o do Brasil, continuam elegendo inimigos internos da nação por meio da difamação e constituindo grupos para culpá-los pelos problemas econômicos", afirmou. 
Ao explicar a vitória de Bolsonaro, conta o jornalista,  ele apontou como "a campanha havia sido baseada na disseminação de fake news e no discurso de ódio".
Maria Nazareth Farani Azevedo, a embaixadora do Brasil na ONU, não estava na sala no momento do discurso e, em toda a semana, não apareceu em nenhum dos eventos organizados por ONGs para tratar da situação no Brasil. Mas, nesta sexta-feira, ela entrou no local, depois de o evento já ter sido iniciado. 
O jornalista Jamil Chade ainda relata que ela pediu a palavra e começou a proferir ataque a Wyllys. "Ele não cuspiu na cara da democracia", disse a embaixadora, numa referência aos incidentes no dia do impeachment de Dilma Rousseff e sem mencionar que Bolsonaro teria elogiado um torturador. "Ele escolheu os votos, a eleição e o diálogo", declarou.
Ela ainda acusou Wyllys de "abandonar" seus eleitores. "Não tem credencial para falar sobre democracia. Vergonha daqueles que escolheram o palco da ONU para disseminar fake news", atacou.
Mas um dos membros estrangeiros do debate, Jamil Daka, alertou: "a senhora não quer ouvir a resposta dele?"
A embaixadora rebateu: "só se eu tiver direito de responder de novo".
"Não é assim", contra-atacou o participante.
"Não? Então vou [sair]", completou a embaixadora.
Neste momento, Jean Wylly tomou o microfone.
"Se a senhora quisesse um debate, ouviria minha resposta. Minha presença amedronta a senhora e seu governo", atacou, lembrando justamente do noticiário que aponta para, segundo ele, "ligações" entre a família Bolsonaro, organizações criminosas e mesmo o assassinato de Marielle Franco (PSOL).
Ela então, antes de deixar a sala, respondeu. "Não amedronta. Envergonha".
Na sequência, Wyllys terminou seu discurso e foi aplaudido por todos na sala. Algumas pessoas chegaram a aplaudi-lo de pé.
Jamil Chade encerra seu relato lamentando o fato: "Em 20 anos cobrindo a ONU, jamais vi o Brasil protagonizar uma cena tão triste como a que a embaixadora do governo Bolsonaro promoveu hoje. O Itamaraty, contaminado por um vírus extremamente perigoso: o da intolerância", declarou. 247
Assista, conforme publicado no Twitter do jornalista Jamil Chade:
Barraco na ONU promovido pela embaixadora do Brasil que se recusou a ouvir a resposta de Jean Wyllys.
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Acusados de matar Marielle vão para presídio em Bangu

Após uma passagem por Bangu, eles serão transferidos para um presídio federal, que ainda não foi definido

  Por: Agência Brasil
Elcio Viana e Ronnie Lessa


Os dois suspeitos pela morte da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes foram transferidos da Delegacia de Homicídios (DH) para o Complexo Prisional de Bangu. A transferência ocorreu no final da tarde desta sexta-feira (15), após eles se negarem a prestar depoimentos à Polícia Civil, resguardando o direito constitucional de só falar em juízo.
Após uma passagem por Bangu, eles serão transferidos para um presídio federal, que ainda não foi definido. 
"Foi [um ato] pró-forma aqui na delegacia e nós entendemos desnecessário, porque já existe denúncia. A gente não entendeu por que ele depor em sede de inquérito policial, uma vez que é um procedimento administrativo que busca indícios de autoria. Diante do fato das defesas técnicas não terem tido acesso ao inteiro teor do que consta no processo, eu orientei meu cliente a exercer o seu direito de permanecer calado e só falar em juízo", disse o advogado Henrique Telles, que defende o ex-policial militar Élcio Queiroz.
Ele sustentou a inocência do ex-PM, que estaria dirigindo o carro de onde partiram os tiros, e disse ser totalmente contra a transferência para um presídio federal fora do Rio.
O advogado descartou ainda a possibilidade de Élcio fazer uma delação premiada, como sugeriu o governador do Rio, Wilson Witzel.
"Absolutamente. Só faz delação premiada quem tem culpa, quem busca algum benefício. O meu cliente não faz delação premiada. Faz afirmação fundamentada, de que é inocente", declarou.
O outro suspeito é o ex-sargento da Polícia Militar Ronnie Lessa, acusado de ter disparado os tiros.


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ZÉ DE ABREU CONSEGUE EMPREGO PARA FUNCIONÁRIO DA GOL DEMITIDO POR AJUDÁ-LO


José de Abreu informou via Twitter, nesta quinta-feira (14), que conseguiu um emprego para Fernando Mourad, ex-funcionário da GOL que foi demitido após ajudar o ator a carregar suas malas no aeroporto Galeão (Rio de Janeiro) quando desembarcou na última sexta-feira (8). Abreu confirmou a informação à Fórum e adicionou ainda que arranjou um grande escritório de advocacia, especializado em Direito do Trabalho, para defender Mourad, gratuitamente, em um processo contra a GOL.
Mourad, por sua vez, disse à reportagem estar muito feliz com o gesto do ator e agradeceu à solidariedade de várias pessoas, inclusive do meio jurídico, que ofereceram ajuda. “Foi um gesto grandioso, de solidariedade. Muita gente na rede que me mandou mensagem, muita gente do meio jurídico me ofereceu ajuda. Não esperava tamanha repercussão. Nem dormi direito, mas levantei melhor porque vi que não estava sozinho nessa”.Ivan Longo (Revista Fórum)
Leia na íntegra na Revista Fórum






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5 ensinamentos após a queda do Facebook, Instagram e WhatsApp


O que esperar dessa pane geral do império de Mark Zuckerberg? Todos sabem que o sistema não iria parar à toa. Samuel Pereira, expert em tráfego e audiência pela internet, atenta às prováveis mudanças das redes sociais e dá uma dica de ouro para não perder dinheiro em anúncios, confira:
1. A nova mudança (e a mais impactante): O motivo da pane ainda não foi divulgado oficialmente, mas existem grandes rumores da nova mudança, que seria a unificação dos canais de comunicação. O próprio Zuckerberg divulgou uma nota sobre essa fusão das caixas de diálogos das três plataformas (Facebook Messenger, Instagram Direct e WhatsApp). Ainda não se sabe se será feito apenas um aplicativo para tudo ou se vai juntar em apenas uma das plataformas;
2. Isso é bom para todo mundo: a unificação das plataformas facilita não só para os anunciantes como também para os usuários. Vivemos na era do omni channel, que nada mais é do que nos comunicarmos em multicanais. A tomada de decisão já não é mais feita em apenas um meio de comunicação como antigamente, quando somente as propagandas nas TVs bastavam. Desse modo, visando quão plural a forma dos clientes se comunicarem nas redes está, o Facebook tomará esse passo importantíssimo e facilitador para as duas partes, melhorando, também, a experiência do usuário com as marcas;
3. A regra de ouro: As plataformas são extremamente preocupadas com a experiência. Em todos os nossos treinamentos do Segredos da Audiência Ao Vivo, falamos: “você tem que jogar conforme as regras”, nesse sentido, a regra de ouro do jogo – não só do Facebook como de outras redes sociais – é a experiência do usuário. Enquanto que a regra de prata é fazer o anunciante ganhar dinheiro. Por isso, respeitar a primeira regra, consequentemente, vai fazer com que o anunciante venda mais. Fique de olho em como você se comunica com o seu cliente – essa mudança está provando que os multicanais são muito importantes.
4. Rede social não é vitrine ou catálogo: o caminho para respeitar a regra de ouro explicada no tópico anterior é simples: não adianta fazer da página ou perfil do seu negócio uma vitrine ou catálogo de produtos. Lembre-se de proporcionar a melhor experiência para o consumidor;
5. Há formas de fazer isso funcionar e vender: como fazer com que o consumidor tenha a melhor experiência sem que você perca dinheiro? Humanizando seu conteúdo! Uma das tendências de marketing para este ano é a humanização e a aproximação da marca com o seu mercado. Para isso, quebre padrões e seja criativo: crie anúncios cada vez mais “natives”, ou seja, mais parecidos com a publicação de um amigo do que uma propaganda de uma marca. Quanto mais próximo do “dia a dia” seu anúncio estiver, mais chances de zelar pela experiência do seu consumidor e atingir seu principal objetivo, que é vender, você terá. (Notícias ao minuto)


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CASO MARIELLE FRANCO - Lessa recebeu depósito de R$ 100 mil, aponta Coaf

  Por: Diario de Pernambuco
Foto: Reprodução/TV Globo
Foto: Reprodução/TV Globo

Um relatório do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) apontou um depósito de R$ 100 mil, feito na boca do caixa no dia 9 de outubro de 2018, na conta do policial reformado Ronnie Lessa, suspeito de efetuar os disparos contra o carro de Marielle e Anderson na noite do dia 14 de março de 2018. Com isso, o Ministério Público pediu o bloqueio dos bens de Lessa e do ex-PM Élcio Queiroz, também preso, para garantir a indenização por danos morais e materiais às famílias da vítimas. 

No pedido, o MP ainda cita uma lancha, apreendida em Angra dos Reis em nome de uma pessoa que seria “laranja” de Ronnie Lessa, automóveis do PM (um deles, um Infinity avaliado em R$ 150 mil) e a casa dele, localizada em um condomínio luxuoso na Barra da Tijuca. De acordo com o órgão, os bens seriam incompatíveis com a renda de um policial militar reformado. 

O pedido de arresto foi aceito pelo juiz Gustavo Kalil, da 4ª Vara Criminal, na mesma decisão em que recebeu a denúncia do MP e decretou a prisão de Ronnie Lessa e Elcio Queiroz.

Com informações do G1



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STF SUSPENDE ACORDO QUE DARIA R$ 2,5 BI DA PETROBRAS A FUNDAÇÃO DA LAVA JATO


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O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, suspendeu nesta sexta-feira (15) todos os efeitos do acordo celebrado entre a força-tarefa da Lava Jato de Curitiba com a Petrobrás e o Departamento de Justiça dos Estados Unidos, que previa a criação de uma fundação com R$ 2,5 bilhões recuperados da Petrobras.
Segundo a jornalista Daniela Lima, da coluna Painel da Folha de S. Paulo, Ele ainda determinou o bloqueio de todos os valores que foram depositados na conta da 13ª Vara Federal de Curitiba e submeteu qualquer movimentação desse dinheiro à "expressa decisão do Supremo Tribunal Federal".
Na decisão, Moraes afirma que, "em que pese ser meritória a atuação dos agentes públicos na condução dos inquéritos e ações penais da Operação Lava-Jato, bem como nos propósitos externados no acordo", os procuradores, em princípio, "exorbitaram das atribuições que a Constituição Federal delimitou para os membros do Ministério Público".
Para o ministro o acordo nem sequer autoriza a força-tarefa ou o Ministério Público Federal a se intitulares tutores do dinheiro reenviado ao Brasil. "Em relação ao destinatário do pagamento dos US$ 682.526.000,00 (80% do valor da multa), o acordo sempre se referiu a 'Brazil' e 'Brazilian authorities', sem indicar qualquer órgão brasileiro específico."


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Lula e Xi Jinping estreitam laços com a assinatura de 37 acordos bilaterais entre Brasil e China

  Acordos abrangem mais de 15 áreas estratégicas, como agronegócio, tecnologia, saúde, educação, infraestrutura e energia Presidente da Repú...