quinta-feira, 9 de julho de 2020

A praga das fake news. União Europeia quer obrigar os grandes da Internet a lançar medidas severas contra as notícias falsas

A União Europeia quer que os grandes da mídia social sejam mais transparentes sobre ações concretas para combater as notícias falsas. A desinformação digital é um grande perigo para a sociedade. Por isso a UE convida os grandes atores da rede a tomar ações concretas de modo a acabar com a festa dos sites fraudulentos.



Por: Equipe Oásis


“A desinformação, em época de coronavirus, pode matar. E o faz”. São palavras duríssimas pronunciadas por Josep Borrel, chefe da política exterior da União Europeia, endereçadas ao Facebook, Google, Twitter e os demais grandes da rede.

Fake news, uma verdadeira praga

Em entrevista coletiva concedida há poucos dias, esse diretor da EU, junto à sua colega Vera Jourová, vice-presidente da área de valores e transparência, convidou as grandes empresas norte-americanas que controlam as notícias veiculadas na Internet a produzir um relatório mensal a respeito do fenômeno cada vez mais avassalador das fake news.
Dados concretos
Borrel e Jourovà demandam uma documentação periódica e pontual que explica, em detalhe, como os diversos serviços online estão enfrentando a luta contra a desinformação, com quais tecnologias e os respectivos resultados.
Não dissemine fake news
Como reconhecer uma fake news
Estas são as regras da IFLA (International Federation Library Association and Institution) para reconhecer as notícias falsas, tanto as online quanto as demais:
  1. Considerar e verificar a fonte. Clicar fora da notícia (no buscador do Google ou de outros motores de pesquisa), e averiguar tudo que for possível sobre o site emissor da notícia, os seus objetivos e interesses, e checar as suas informações para contato.
  2. Verificar o autor da notícia. Fazer uma pesquisa sobre o autor. Quem é ele? Trata-se de um personagem real e plausível?
  3. Verificar a data da notícia. As notícias velhas novamente postadas e compartilhadas não são forçosamente relevantes para o momento atual.
  4. Verifique os seus preconceitos. Procure avaliar com sinceridade se as suas próprias crenças e convicções estão influenciando o seu discernimento e a sua capacidade de julgar o conteúdo da notícia.
  5. Aprofundar a veracidade da notícia. Os títulos e a forma de apresentar a notícia podem ter sido exagerados para atrair mais cliques dos leitores. Qual é a verdade contida na narrativa da notícia?
  6. Fontes que corroboram e avalizam a informação. Clique nesses links. Verifique se os dados apresentados corroboram e confirmam a exatidão da notícia.
  7. Trata-se de uma piada ou brincadeira? As notícias demasiado extravagantes podem muito bem ser uma sátira ou uma mentira. Faça uma pesquisa sobre a fonte e sobre o autor.
  8. Peça ajuda aos especialistas. Consulte um bibliotecário, ou um jornalista, ou consulte um dos vários sites que hoje se dedicam à verificação dos fatos noticiados. Aqui vão, a título de sugestão, alguns links de sites brasileiros que se dedicam à verificação de notícias falsas: https://piaui.folha.uol.com.br/lupa/ , https://g1.globo.com/fato-ou-fake/ , https://apublica.org/  , https://www.e-farsas.com/  , http://nilc-fakenews.herokuapp.com/
O objetivo da iniciativa europeia é reunir todas as forças disponíveis entre os países e os mais importantes atores do mercado da informação digital, e deslanchar um esforço comum e público para o combate às fake news e aos que a praticam.
Mentira, não!
Segundo os dois representantes da União Europeia, esses relatórios deverão indicar com clareza a quantidade e a proveniência das notícias falsas divulgadas nos diversos serviços online, bem como os investimentos em publicidade que são feitos para difundi-las, e também todas as iniciativas deslanchadas para bloquear essas fontes espúrias de notícias inverídicas e/ou distorcidas.
A ideia, em resumo, é obrigar – e para isso a EU está disposta a lançar mão de todos os recursos e ferramentas possíveis – os grandes operadores da Internet – Google e Facebook à frente de todos – a assumir as próprias responsabilidades, já que são eles os gestores das plataformas que contribuem majoritariamente para a difusão de informações falsas.
“A desinformação pode influir negativamente sobre a economia e enfraquecer as ações das autoridades públicas em todas as áreas-chave do mundo contemporâneo, tais como, por exemplo, as áreas da saúde e da prevenção”, explica Vera Jourovà.
Recentemente, entre os anos 2018 e 2019, as mais importantes plataformas online, entre as quais Google, Facebook, Twitter, Mozilla, Microsoft, TikTok e outras já entraram em um acordo para a implementação de um código de conduta pelo qual elas se empenham, entre várias outras coisas, a não monetizar as contas que difundem notícias faltas. Apesar disso, como os resultados ainda são pequenos, os países europeus acham que medidas bem mais fortes terão de ser adotadas contra a praga das fake news.


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Estados Unidos e China: uma nova Guerra Fria?

A escalada das tensões entre os dois países nos últimos meses leva muitos comentaristas a identificar o atual período como o de início de uma “nova guerra fria”

Donald Trump e Xi Jinping
Donald Trump e Xi Jinping (Foto: Donald Trump e Xi Jinping)


Leonardo Sobreira, 247 - Segundo diversos analistas das relações internacionais, o mundo está prestes a mergulhar em uma nova guerra fria. A tensão entre Estados Unidos e China, exacerbada pela pandemia, exibe características de um potencial conflito de escala global, que, a não ser que contido através da diplomacia, pode se tornar verdadeiramente devastador para a humanidade. 
Até mesmo antes da pandemia, EUA e China trocavam farpas. A guerra comercial que começou em 2018 entre os dois países os levou a impor fortes tarifas comerciais entre si. A situação em Hong Kong foi condenada pelo governo Trump em diversas ocasiões. Além disso, as tensões no Mar da China Meridional por pouco não levaram os dois países a um conflito aberto. Agora, a pandemia elevou as tensões a níveis jamais vistos, com a China acusando os EUA de espalhar “conspirações e mentiras” sobre a maneira como a crise foi gerenciada. 
O que está por trás desta piora na relação entre os dois países? 
Segundo Stephen M. Walt, professor de relações internacionais da Universidade de Harvard, existe uma tradição na disciplina de se enxergar tais ocasiões como produto da política interna de cada país. Desde a Primeira Guerra Mundial, até a Segunda, a Guerra Fria e os conflitos mais recentes no Oriente Médio, os EUA, como a principal democracia no mundo, venderam-se como um agente internacional de natureza benigna. De acordo com a teoria, democracias, por serem capazes de restringirem as atitudes de seus líderes, são menos suscetíveis do que ditaduras de iniciarem guerras. Do lado oposto estão os sistemas autoritários, que não estão sujeitos a tal escrutínio popular, e, assim, seus líderes são tidos como capazes de cometer atrocidades no âmbito internacional. 
No entanto, como apontado por Walt, esta concepção além de perigosa - já que ela sugere um problema “da natureza” de cada país, assim fazendo com que apenas uma mudança profunda nessa natureza seja capaz de trazer a paz - ignora a dinâmica principal do funcionamento das relações internacionais. Esta é o fato de que, inerentemente, “os dois países mais poderosos no cenário internacional são extremamente mais suscetíveis a compor blocos opostos. Por conta do fato de que um constitui a maior ameaça ao outro, e vice-versa, eles inevitavelmente irão suspeitar um do outro e farão de tudo para reduzir a capacidade do outro de ameaçar seus interesses principais.”
Esta maneira estrutural de se enxergar o cenário internacional sugere, principalmente, que o conflito entre os dois países persistirá conforme as estruturas de poder dos dois agentes se mantiver. Além disso, ela também indica que “ambos os lados possuem um interesse genuíno e compartilhado em conter sua rivalidade dentro de um certo limite.”
De qualquer forma, a rivalidade EUA-China evidencia uma nova dinâmica estrutural no cenário internacional, que leva diversos analistas a categorizá-la como uma “nova guerra fria.”
Segundo o analista Alan Dupont, “existem seis paralelos claros com a Guerra Fria. A rivalidade EUA-China é entre os dois países mais poderosos do mundo, um uma democracia liberal e o outro comunista. Segundo, essa é uma disputa por supremacia sobre o sistema internacional. Terceiro, é também sobre valores e poder. Quarto, será uma batalha por ascensão global que durará décadas. Quinto, uma bifurcação geopolítica do mundo é provável. E sexto, nenhum dos lados quer um conflito militar direto.”
No entanto, apesar do potencial deste conflito de redefinir a política internacional, a promoção da paz exige mais um paralelo com a guerra fria. Esta é, a prevalência da diplomacia como o principal veículo de moderação das tensões entre os dois países, deve, assim como na Guerra Fria, ser enfatizada. 

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Após pressão de cientistas, OMS reconhece formalmente que transmissão de coronavírus pelo ar pode ocorrer

A Organização Mundial da Saúde (OMS) afirmou nesta quinta-feira (09) que a transmissão do novo coronavírus pelo ar pode ocorrer durante procedimentos médicos que geram aerossóis

Tedros Adhanom, diretor-geral da OMS
Tedros Adhanom, diretor-geral da OMS (Foto: Xinhua)

Agência Brasil - A Organização Mundial da Saúde (OMS) reconheceu nessa terça-feira (7) "evidências emergentes" de transmissão pelo ar do novo coronavírus, depois que um grupo de cientistas cobrou do organismo a atualização de suas orientações sobre como a doença respiratória se espalha.
"Temos conversado sobre a possibilidade de transmissão pelo ar e transmissão por aerossol como uma das modalidades de transmissão da Ccvid-19", disse Maria Van Kerkhove, principal autoridade técnica da OMS para a pandemia de Covid-19, em entrevista coletiva. 
A OMS havia dito anteriormente que o vírus que causa a doença respiratória se dissemina principalmente por meio de pequenas gotículas expelidas pelo nariz e pela boca de uma pessoa infectada, que logo caem no chão.
Em carta aberta, enviada à agência sediada em Genebra e publicada na segunda-feira (6) no periódico científico Clinical Infectious Diseases, 239 especialistas de 32 países indicaram indícios que, segundo eles, mostram que partículas flutuantes do vírus podem infectar pessoas que as inalam.
Como essas partículas menores que são exaladas podem permanecer no ar, os cientistas pediram à OMS que atualize suas diretrizes.
Em entrevista em Genebra, Benedetta Allegranzi, principal autoridade técnica em prevenção e controle de infecções da OMS, disse que há evidências emergentes de transmissão do novo coronavírus pelo ar, mas que elas não são definitivas.
"A possibilidade de transmissão pelo ar em locais públicos - especialmente em condições muito específicas, locais cheios, fechados, mal ventilados que foram descritos - não pode ser descartada. Entretanto, os indícios precisam ser reunidos e interpretados, e continuamos a apoiar isso", afirmou.
Qualquer alteração na avaliação de risco de transmissão pela OMS pode afetar seus conselhos atuais sobre manter o distanciamento físico de um metro. Governos, que contam com a agência para definir suas políticas de orientação, também podem precisar ajustar as medidas de saúde pública destinadas a conter a propagação do vírus.


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Vacina da gripe em Petrolina continua apenas para grupos prioritários

                    Via:Santanavinicius


A Prefeitura de Petrolina reforça que a vacinação contra a gripe no município não está disponível para toda a população, como vem acontecendo em algumas cidades do país.
De acordo com a Secretaria Municipal de Saúde, a imunização está mantida apenas para o público-alvo previamente definido na campanha pelo Ministério da Saúde, porque apesar de o município ter batido a meta e vacinar 100% do público geral, três grupos – crianças, gestantes e mulheres no pós-parto até 45 dias – ainda não alcançaram o percentual estipulado pelo Ministério da Saúde, que é de 90%.
A campanha encerrou no final de junho e o prazo para continuar registrando esse público no sistema do governo federal é até 24 de julho. Até essa data, o público-alvo da campanha pode procurar os postos de saúde e se imunizar.
Fazem parte do público-alvo da campanha de vacinação as pessoas acima de 60 anos, trabalhadores da saúde, portadores de doenças crônicas, trabalhadores de transporte coletivo, profissionais das forças de segurança e salvamento, caminhoneiros, funcionários do sistema prisional, população indígena, adolescentes e jovens de 12 a 21 anos sob medidas socioeducativas, portuários, população privada de liberdade, crianças de 6 meses a 5 anos, pessoas com deficiência, gestantes, puérperas, professores das escolas públicas e privadas e adultos de 55 a 59 anos de idade.
Vacinação
A vacina está disponível em todas as Unidades Básicas de Saúde (UBS). Considerando a situação de pandemia, os horários estão organizados da seguinte forma: criança pela manhã na zona urbana, das 7h30 às 12h45. Os demais públicos prioritários devem ser vacinados no período da tarde, das 13h45 às 16h45. Na zona rural a vacinação ocorre das 7h30 às 12h45 (para todos os públicos). Para a imunização é necessário levar o cartão de vacina (se tiver) e também o cartão do SUS. Lembrando que a vacina não imuniza contra o novo coronavírus, porém, auxilia na exclusão do diagnóstico para a covid-19, já que os sintomas são parecidos. (Ascom)



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Com o registro de 1.220 mortes nas últimas 24h, Brasil soma quase 70 mil óbitos pela Covid-19

                   Por Portal Folha de Pernambuco
Profissionais de Saúde estão entre os mais vulneráveis à infecção pela doença causada pelo novo coronavírus
Profissionais de Saúde estão entre os mais vulneráveis à infecção pela doença causada pelo novo coronavírus – Foto: Andréa Rêgo Barros/PCR


Mantendo o mesmo ritmo de contagiados e mortos dos últimos dias, o Brasil registrou, nas últimas 24h, 42.619 novos casos da Covid-19. Também foram registrados novos 1.220 mortos pela doença causada pelo novo coronavírus. 


Com os novos dados do Ministério da Saúde divulgados na noite desta quinta-feira (9), o País registra o total de 69.184 mortes pelo novo coronavírus e 1.755.779 contagiados pela doença. 

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Ato político Movimentos sociais e partidos de oposição promovem mobilização em favor do impeachment de Bolsonaro

 (A manifestação contra o presidente será nesta sexta-feira. Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil)
A manifestação contra o presidente será nesta sexta-feira. Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil

Organizações da sociedade civil, movimentos sociais e partidos de oposição realizam nesta sexta-feira (10) uma mobilização em favor do impeachment do presidente Jair Bolsonaro (sem partido). O protesto será em todo país. No Recife, o ato simbólico ocorrerá  às 10h, no Mercado Público no bairro de Casa Amarela. Haverá também projeções em prédios públicos em locais de maior circulação, como feiras, praças, e parques.
 
De acordo com a organização, a população será convidada a estender panos pretos nas janelas para simbolizar o #ForaBolsonaro, além de um panelaço que está previsto a partir de 11h. Também acontecerá um twitaço com a tag #ForaBolsonaro. Às 20h, será realizado um novo panelaço.
 
Já a campanha nacional em favor do #ForaBolsonaro programou atividades par toda a sexta-feira com ações em redes sociais e nas ruas em favor do pedido de impeachment e do afastamento do presidente do seu governo. De acordo com os organizadores, as mobilizações ocorrem num momento em que o Brasil alcança o número de mais de 66 mil mortos pela Covid-19. 
 
Afirmam, ainda, que a crise é agravada pela ausência de um ministro da Saúde há mais de 53 dias. "Pernambuco chega a 66.151 casos da Covid-19 e 5.234 óbitos. Além disso, o país enfrenta problemas na educação, a retirada de direitos, o desemprego, problemas ambientais como o desmatamento, ataques contra a cultura e tantos outros problemas para os quais o governo federal não apresenta soluções", destacam a organização local em nota enviada à imprensa.
 
Além do Recife, também serão realizadas ações na Região Metropolitana do Recife (RMR) e no Sertão. A mobilização será com carros de som e anuncicletas e a veiculação de spots com pautas de denúncia e anúncios sobre as ameaças do governo Bolsonaro. Nas praças e principais ruas das cidades de Afogados da Ingazeira, Serra Talhada, Ouricuri, Araripina e Garanhuns serão colocadas faixas e cruzes simbolizando as mortes por Covid-19 nas regiões do estado.  
 
O PT de Pernambuco divulgou nota informando que irá se integrar à campanha e que vai mobilizar militantes e dirigentes do partido e a sociedade para aderirem ao movimento (DP)





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ONU alerta que coronavírus deixará 45 milhões de novos pobres na América Latina

A organização estima que a pobreza extrema crescerá 4,5%, cerca de 28 milhões de pessoas


                   Por AFP
Catador de recicláveis no Rio de Janeiro
Catador de recicláveis no Rio de Janeiro – Mauro Pimentel/AFP

Cerca de 45 milhões de pessoas cairão da classe média para a pobreza na América Latina e no Caribe, a região mais desigual do mundo, devido à pandemia de coronavírus, alertou o secretário-geral da ONU, Antonio Guterres, nesta quinta-feira. 
"Em um contexto em que já existem grandes desigualdades, altos níveis de trabalho informal e serviços de saúde fragmentados, as populações e pessoas mais vulneráveis são mais uma vez as mais afetadas", disse Guterres em uma mensagem de vídeo, transmitindo um relatório detalhando dos efeitos devastadores do vírus na região. 
Epicentro da pandemia, a América Latina e o Caribe já registram mais de três milhões de casos confirmados e mais de 140.000 mortes, principalmente no Brasil, no México, no Peru e no Chile.  A ONU estima que a queda do PIB regional este ano será de 9,1%, a maior em um século.
"Risco de fome"
A organização prevê que, após a pandemia, a taxa de pobreza aumentará 7% em 2020, um aumento de 45 milhões de pessoas, com o qual o número total de pobreza e extrema pobreza na região aumentará para 230 milhões (37,2% da população). 

A organização estima que a pobreza extrema crescerá 4,5%, cerca de 28 milhões de pessoas, para afetar um total de 96 milhões (15,5% da população) que estão "em risco de fome", disse Alicia Bárcena, secretária executiva da Comissão Econômica das Nações Unidas para a América Latina e o Caribe (Cepal). 
A pobreza cresce, em parte, devido à aguda crise econômica causada pelo aumento do desemprego como resultado da desaceleração da economia devido à COVID-19.  Cerca de 80% da população da região vive em cidades, milhões delas superlotadas, sem acesso a água potável e serviços de saúde. 
A ONU acredita que o desemprego aumentará de 8,1% no ano passado para 13,5%, o que significaria que a região teria mais de 44 milhões de desempregados este ano, cerca de 18 milhões a mais que em 2019. 
Mulheres, indígenas, negros, imigrantes e refugiados são desproporcionalmente afetados pela pandemia, segundo a ONU. Aproximadamente 170 milhões de crianças e adolescentes da região cujas escolas fecharam e não têm acesso total à internet encontram-se, segundo Bárcena, em um "fosso digital".  Após a pandemia, a diferença entre ricos e pobres se aprofundará ainda mais, especialmente nos maiores países, Brasil e México, disse. 
Para Guterres, os níveis de desigualdade são "insustentáveis".  "Para melhor reconstruir, é necessário transformar o modelo de desenvolvimento da América Latina e do Caribe", afirmou o chefe da ONU. "Isso implica em criar sistemas tributários mais justos, promover a criação de empregos decentes, fortalecer a sustentabilidade ambiental e reforçar os mecanismos de proteção social", explicou.
Ajuda
As exportações da América Latina e do Caribe cairão 20%, assim como a chegada de remessas de imigrantes que trabalham no exterior, segundo a ONU. "No caso da América Latina e do Caribe, a comunidade internacional deve fornecer liquidez, assistência financeira e medidas de alívio da dívida", afirmou Guterres. 

O relatório pede aos governos que façam mais para reduzir a pobreza, a insegurança alimentar e a desnutrição, por exemplo, por meio de uma renda básica para emergências e alívio da fome que equivale à linha nacional de pobreza. 
A ONU estima que o custo desses pagamentos aos pobres por seis meses representaria 1,9% do PIB regional.

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Novo recorde de testatagens positivas da covid-19 em Juazeiro: 96 casos. Agora a cidade já tem 1.220 infectados

                                    Via:Santanavinicius

Nesta quinta-feira (09), a Secretaria da Saúde informa que nas últimas 24h em Juazeiro foram realizados 194 exames para diagnóstico da COVID-19 e 96 pessoas tiveram resultado positivo. Destes, 38 são do sexo masculino, 58 do sexo feminino e 07 dos confirmados são profissional de saúde. Com este dado, sobe para 1.220 o número de pessoas que contraíram a doença na cidade.
Os pacientes confirmados neste boletim têm idades entre 8 e 80 anos, tiveram resultado por meio do teste rápido e estão sem gravidade, em isolamento domiciliar. A SESAU ainda confirma a recuperação de mais 34 pessoas e, com isso, o município registra agora 381 pessoas clinicamente curadas.
Sobre os 1.220 casos confirmados, 680 são do sexo feminino, 540 do sexo masculino e, destes, 109 são profissionais de saúde. Juazeiro tem nesta data 779 pessoas em isolamento domiciliar, 25 internados, sendo 19 em leitos de UTI e seis em leitos intermediários.
Leitos ocupados
·         UPA – Juazeiro: 8 leitos com respiradores. Não há nenhum paciente internado, com 0% de taxa de ocupação. 12 leitos intermediários, e nenhum paciente internado, com 0% de taxa de ocupação.
·         Hospital Regional de Juazeiro: 5 pacientes de Juazeiro na UTI e 6 pacientes de Juazeiro em leitos intermediários.
·         Hospital São Pedro – Remanso: 5 pacientes de Juazeiro na UTI e nenhum paciente de Juazeiro em leito intermediário.
·         Hospital Ernesto Simões – Salvador: 1 paciente de Juazeiro na UTI..
·         Hospital Neurocardio – Petrolina: 1 paciente de Juazeiro internado em leito de UTI SUS e 2 em leitos de UTI privados.
·         Hospital Memorial – Petrolina: 2 pacientes de Juazeiro internados em leitos de UTI SUS.
·         Hospital PROMATRE – Juazeiro: 3 pacientes de Juazeiro internados em leitos de UTI –SUS
(Ascom)



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Mais pessoas morrerão de fome no mundo do que de Covid-19, alerta Oxfam

Até 12 mil pessoas podem morrer por dia no mundo até o final de 2020. Brasil está entre os prováveis epicentros da fome no mundo, juntamente com Índia e África do Sul, segundo relatório divulgado pela organização nesta quarta-feira (8)

Fila para receber alimentos doados por padres franciscanos no centro de São Paulo durante a crise do coronavírus
Fila para receber alimentos doados por padres franciscanos no centro de São Paulo durante a crise do coronavírus (Foto: REUTERS/Rahel Patrasso)

Até 12 mil pessoas podem morrer por fome diariamente, até o final de 2020, devido às consequências da pandemia de covid-19 – mais do que pela doença em si –, alerta a Oxfam no informe O Vírus da Fome: Como o coronavírus está potencializando a fome em um mundo faminto lançado nesta quarta, dia 8 de julho. 
O documento revela como 122 milhões de pessoas podem ser levadas à beira da fome este ano como resultado dos impactos sociais e econômicos causados pela pandemia de coronavírus.
“A covid-19 é a última gota para milhões de pessoas que já lutam dia após dia com os impactos causados por conflitos armados, mudança climática, desigualdades e um sistema viciado de produção de alimentos, que permitiu que os 8 maiores fabricantes de alimentos e bebidas pagassem mais de US$ 18 bilhões a acionistas desde janeiro último, conforme a pandemia se espalhava pelo mundo. Esse valor é 10 vezes maior que a quantia que a ONU diz ser necessária para acabar com a fome no planeta”, afirma Katia Maia, diretora executiva da Oxfam Brasil.
No Brasil, milhões de trabalhadores em situação de pobreza, sem recursos para se protegerem durante o necessário período de distanciamento social, perderam sua renda devido à pandemia. Apenas 10% do auxílio financeiro prometido pelo governo federal aos trabalhadores e às empresas, via o Programa Emergencial de Suporte ao Emprego (PESE), foi distribuído até junho. Enquanto isso, grandes empresas obtiveram mais benefícios do governo do que trabalhadores e micro e pequenas empresas. Ainda, 47,9% do montante destinado ao auxílio emergencial às pessoas em situação de vulnerabilidade foi distribuído até início de julho.
“Os riscos de disparada da fome no país são imensos quando o Estado brasileiro falha em garantir as condições mínimas de sobrevivência a todas as pessoas impactadas pela pandemia. Não basta criar programas de proteção, o que muda a vida das pessoas é fazer os recursos chegarem na ponta”, diz Maitê Gauto, Gerente de Programas e Campanhas da Oxfam Brasil
O Brasil está entre os prováveis epicentros da fome no mundo, juntamente com Índia e África do Sul, onde milhões de pessoas estão à beira da grave insegurança alimentar e pobreza extrema.
“Em 2014, o Brasil saiu do Mapa da Fome da FAO e essa foi uma grande conquista nacional. Não podemos ser negligentes e não tomar todas as medidas para prevenir a escalada da fome no país, durante e depois que a epidemia passar”, afirma Gauto.
Mulheres são as que mais sofrem com a fome
No mundo, as mulheres, que em geral desempenham papel crucial como trabalhadoras rurais e produtoras de alimentos, são as que mais correm risco de passar fome. Elas já são vulneráveis devido à discriminação sistêmica, que faz com que elas recebam menos do que homens pelo mesmo trabalho e detenham menor posse de terra do que eles. As mulheres também são maioria no grupo de trabalhadores informais, que no Brasil representa cerca de 40% da população economicamente ativa e que estão sofrendo as maiores consequências econômicas da pandemia. 
“Os governos têm que conter o avanço dessa doença mortal, mas é vital também que tomem iniciativas para impedir que a pandemia mate ainda mais pessoas de fome”, afirma Maia. “Os governos podem salvar vidas agora financiando o apelo covid-19 da ONU e cancelando as dívidas de países em desenvolvimento para liberá-los a investir em redes de segurança social.”
Notas para o editor
Os 10 países que são centros da fome extrema no mundo hoje: Iêmen, República Democrática do Congo (RDC), Afeganistão, Venezuela, Sahel da África Ocidental, Etiópia, Sudão, Sudão do Sul, Síria e Haiti.
O Programa Mundial de Alimentos (PMA) da ONU estima que o número de pessoas em nível de crise de fome – definida como nível 3 da Classificação Integrada de Fases da Segurança Alimentar (IPC) da ONU – aumentará em cerca de 121 milhões de pessoas este ano como resultado dos impactos socioeconômicos da pandemia. A taxa de mortalidade diária estimada para o IPC a partir do nível 3 é de 0,5 – 1 a cada 10 mil pessoas, equivalente a 6.050 – 12.100 mortes por dia devido à fome como resultado da pandemia até o fim de 2020. A taxa de mortalidade diária observada globalmente para a covid-19 teve pico em abril de 2020 com pouco mais de 10 mil mortes por dia, e ficou aproximadamente entre 5 mil e 7 mil mortes diárias nos meses seguintes de acordo com dados da John Hopkins University
Ainda que não seja possível ter certeza sobre projeções futuras, se não houver alteração significativa dessas tendências até o final do ano, e se as estimativas do PMA da ONU para o aumento do número de pessoas em crise alimentar se sustentarem, é bastante provável que as mortes diárias por fome como resultado dos impactos socioeconômicos da pandemia sejam maiores do que aquelas provocadas pela doença no mundo até o final de 2020. É importante frisar que há alguma sobreposição entre esses números porque algumas mortes provocadas pela covid-19 serão ligadas à má nutrição.(Via:247)
Com informações da Oxfam


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Mobilizações da campanha nacional "Fora, Bolsonaro" começam nesta sexta-feira (10)


(Foto: Mídia NINJA)

Rede Brasil Atual - Nesta quarta-feira (8), a Frente Brasil Popular e a Frente Povo Sem Medo, juntamente com as centrais sindicais e mais de 40 organizações representando diferentes segmentos sociais, lançaram a “Campanha Nacional Fora Bolsonaro” e definiram o 10 de julho como como o Dia Nacional de Mobilizações Fora Bolsonaro. 
No site da campanha, as organizações defendem que o contexto atual de crises sanitária e econômica aceleraram a “disposição na cúpula do Executivo Federal em avançar na retirada de direitos” e apontam que “há um crescente movimento de insatisfação na sociedade brasileira que tem se expressado na palavra de ordem: Fora Bolsonaro!”, compreendem as organizações. 
A campanha realizará atividades nos dias 10 e 11 de julho. No primeiro serão feitas ações simbólicas nas principais cidades do país “denunciando a política genocida de Bolsonaro frente à pandemia”. 
Mesmo frente aos números crescentes de casos confirmados e óbitos por covid-19, Jair Bolsonaro afirmou que houve “um pouco de exagero” nas medidas de combate a pandemia, na metade de junho. E, mesmo após contrair o vírus, o presidente realizou aglomerações, não utilizou máscara e fez propaganda do remédio cloroquina, cuja eficácia ainda não foi comprovada cientificamente. 
Segundo o Ministério da Saúde, o Brasil registrou 1.713.160 milhão de casos confirmados e 67.964 de óbitos por covid-19 até às 18h20 desta quarta-feira (8).
Nesse sentido, entre as ações simbólicas da campanha está uma instalação com cruzes em locais de grande circulação de pessoas ou em pontos turísticos, com a inscrição “Fora Bolsonaro”.
No mesmo dia, deve ocorrer uma manifestação em mais de 20 estados, respeitando as regras de distanciamento social da Organização Mundial da Saúde (OMS), além de assembleias organizadas pelo Fórum das Centrais, do uso da hashtag #ForaBolsonaro nas redes sociais e de “barulhaço” nas janelas por “Fora Bolsonaro”, a partir das 20h.
No dia 11, ocorrerá a Plenária Nacional Fora Bolsonaro, na qual devem ser definidas as próximas ações da campanha. Para participar, é necessário preencher um formulário ou enviar um e-mail para campforabolsonaro@gmail.com. 


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Grávidas podem transmitir Covid-19 para seus bebês, diz estudo

Pesquisadores analisaram casos de 31 mulheres internadas devido ao SARS-CoV-2 e detectaram a presença do vírus em uma placenta


                  Por: AFP
Testagem para a Covid-19
Testagem para covid – 19 – Foto: Mivia Filho/SES-PE

Mulheres grávidas e infectadas com a Covid-19 podem transmitir o vírus para seus bebês, de acordo com as "provas sólidas" apresentadas nesta quinta-feira (9) por um grupo de pesquisadores. Desde o início da pandemia, foram detectados apenas casos isolados de bebês infectados com coronavírus.
Os pesquisadores analisaram casos de 31 mulheres internadas devido ao SARS-CoV-2 e detectaram a presença do vírus em uma placenta, no cordão umbilical de várias mulheres, na vagina de uma mulher e no leite materno.
Identificaram também os anticorpos específicos da Covid-19 nos cordões umbilicais de várias mulheres, assim como em amostras de leite. Claudio Fenizia, da Universidade de Milão e autor principal do estudo, declarou que os resultados "sugerem em grande medida" que a transmissão no útero é possível, embora seja "muito cedo para avaliar o risco e as possíveis consequências".
Nenhum dos bebês nascidos durante o período de estudo deu positivo à Covid-19, afirmou o pesquisador. Todas as mulheres participantes estavam no terceiro trimestre de gravidez, segundo Fenizia, que pediu à comunidade científica que considere este assunto como "urgente" e aprofunde sua pesquisa.

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ESTUDO - Número de milionários cresce no Brasil e chega a 200 mil, diz pesquisa

                       Por: FolhaPress
 (Foto: Reprodução/Pixabay)
Foto: Reprodução/Pixabay

O número de milionários no Brasil cresceu 7% e chegou a 199 mil em 2019. A informação é do World Wealth Report de 2020, publicado nesta quinta-feira (10) pelo instituto de pesquisa Capgemini.

Em números brutos, o Brasil é 18º país com o maior número de milionários, parte em razão do seu tamanho, já que fica na frente de países ricos como Suécia e da Áustria.

Estados Unidos, Japão, Alemanha e China, os quatro primeiros colocados no ranking, concentram 61,6% da chamada população HWNI (sigla para indivíduo cm alto patrimônio líquido, uma pessoa com investimentos superiores a US$ 1 milhão). Os EUA têm quase 6 milhões de milionários.

De 2018 a 2019, o total de milionários subiu 8,8%, com aumento em todas as regiões do mundo. São 19,6 milhões de pessoas contra 18 milhões em 2018. A riqueza cresceu 8,6% e representa US$ 74 trilhões.

Na América Latina, a alta foi de 2,7%. O maior crescimento foi registrado na América do Norte (10,9%), seguida do Oriente Médio (9,3%).

Foi a primeira vez desde 2012 que a região Ásia-Pacífico não liderou o crescimento da riqueza. A América do Norte registrou alta de 11%, enquanto a América Latina, 4,4%.

"O aumento das tensões comerciais e a agitação geopolítica exigiram confiança nos negócios, nas decisões de investimento e no comércio global", afirmou o relatório.

Analistas da Capgemini mencionam também uma "mudança notável nas acomodações de política monetária em várias regiões –e otimismo de desempenho do setor de tecnologia", o que teria acalmado tensões no mercado financeiro.

O relatório do ano passado, portanto relativo a 2018, apresentou a primeira baixa de milionários após sete anos consecutivos de alta. A queda foi consequência da guerra comercial entre China e Estados Unidos, que derrubou o desempenho econômico do país asiático, e no Brexit, com as incertezas no mercado europeu.

O impacto da Covid-19 será registrado no balanço do próximo ano. No primeiro trimestre de 2020, a pandemia de coronavírus contraiu US$ 18 trilhões de mercados globalmente. A estimativa do instituto é de redução de 6% a 8% na riqueza global até o fim de abril de 2020.

POBREZA De acordo com o Banco Mundial, as estimativas mais recentes sobre pobreza, de 2015, mostram que 10% da população mundial ou 734 milhões de pessoas vivem com menos de US$ 1,90 dólar por dia. Em 1990, eram 36%, 1,9 bilhão de pessoas.

Devido à Covid-19, a instituição estima que até 60 milhões de pessoas entrem em extrema pobreza (menos de US $ 1,90 ao dia) este ano. A taxa global de pobreza extrema pode aumentar de 0,3 a 0,7 pontos percentuais, para cerca de 9% em 2020. Dado recente da ONU aponta para 500 milhões de pessoas em situação de pobreza no mundo.



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DISCURSO DE ÓDIO - Facebook derruba rede de fake news ligada à família Bolsonaro, diz jornal

                                  Por: Diario de Pernambuco
 (Foto: Reprodução)
Foto: Reprodução


O Facebook anunciou, nesta quarta-feira, que derrubou uma rede de fake news ligada ao PSL e a funcionários do gabinete do presidente Jair Bolsonaro, do senador Flávio Bolsonaro, do deputado federal Eduardo Bolsonaro e dos deputados estaduais pelo PSL Anderson Moraes e Alana Passos. Foram identificadas 35 contas, 14 páginas, 1 grupo e 38 perfis no Instagram. As informações são do jornal Estado de S. Paulo. 

As páginas no Facebook tinham 883 mil seguidores, enquanto as contas no Instagram tinham 917 mil seguidores. 350 pessoas estavam no grupo. O conteúdo das publicações estava relacionado às eleições, memes políticos, oposição, críticas à mídia e jornalistas, além de materiais sobre o novo coronavírus. 

De acordo com o Facebook, parte das publicações já havia sido removida por violar os padrões da comunidade. O diretor de Cibersegurança da rede, Nathaniel Gleicher, revelou que, apesar não poder afirmar a ligação direta das pessoas citadas, é possível afirmar que pessoas associadas a eles e seus escritórios se envolveram em comportamento 'inautêntico' na plataforma. 


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Pernambuco confirma mais 1.163 casos e 86 mortes por Covid-19

                 Por Portal Folha de Pernambuco
Teste rápido de coronavírus
Teste rápido de coronavirus – Foto:Divulgação/Prefeito de Olinda


A Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE) confirmou, nesta quinta-feira (9), 1.163 novos casos da Covid-19, elevando o total em Pernambuco para 68.767. Entre os casos confirmados nesta quinta, 1.050 (90,3%) e 113 (9,7%) se enquadram como Síndrome Respiratória Aguda Grave (Srag). Do total de casos já confirmados desde o início da pandemia no Estado, 20.688 (30%) são graves e 48.079 (70%) leves. 

O boletim ainda contabiliza mais 86 óbitos, ocorridos desde o dia 21 de abril. Do total de mortes no informe desta quinta, 61 (71%) ocorreram entre 21 de abril e 5 de julho. As outras 25 (29%) ocorreram nos últimos três dias, de acordo com a SES-PE. O Estado agora totaliza 5.409 óbitos pela doença. 

Os detalhes epidemiológicos serão repassados ao longo do dia pela Secretaria Estadual de Saúde. O número de curas clínicas não foi atualizado, mas, até essa quarta-feira (8), era de 47.881.

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Ausente no ato bolsonarista, Musk comenta nas redes e volta a atacar Moraes

O bilionário disse que não existia uma manifestação pró Alexandre de Moraes “porque ele é contra a vontade do povo" Elon Musk e Alexand...