sábado, 12 de junho de 2021

Preço das carnes acumula alta de 38% em 12 meses

 

Mulher compra carne em açougue em Santo André (Foto: REUTERS/Amanda Perobelli)

Segundo dados do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), divulgados nesta quarta-feira (09) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), as carnes continuam pesando no orçamento dos brasileiros, com alta acumulada de 38% nos últimos 12 meses. Em algumas regiões do país como Rio Branco, por exemplo, essa alta é de 59,27%. 

De acordo com reportagem publicada do portal UOL, uma das justificativas para essa crescente é a alta do dólar.  Segundo o IBGE o dólar alto encarece os custos com matéria-prima, principalmente o milho e a soja usados na alimentação dos animais, obrigando os  produtores desses insumos a exportar, diminuindo a oferta no país e elevando seus preços no mercado interno.

Segundo os produtores, o milho e a soja, insumos básicos que compõem 70% dos custos de produção, subiram mais de 100% e 60%, respectivamente, em relação ao mesmo período do ano passado, o que aperta margens e traz problemas financeiros para as empresas.

"O consequente e inevitável repasse ao consumidor já está nas gôndolas, mas em patamares que ainda não alcançam os níveis de custos", disse a Associação Brasileira de Proteína Animal que no final de maio pediu novas desonerações tributárias ao governo e a implementação de medidas que viabilizem importações de insumos com custos mais baixos. Brasil247.


Pesquisa Ideia: 61% discordam da Copa América no Brasil e 52% apoiam manifestações contra Bolsonaro

            Via:247

(Foto: Lucas Figueiredo/CBF | Rafaela Araújo/Mídia NINJA)

Pesquisa do Instituto Ideia, divulgada nesta sexta-feira (11) pela revista Exame, apontou que 61% dos brasileiros desaprovaram a realização da Copa América no País. Apenas  24% concordaram com o evento. Para 75%, o torneio pode levar a uma piora da pandemia no Brasil.  De acordo com o levantamento, 52% aprovam a realização de manifestações contra o governo Jair Bolsonaro; só 30% afirmaram desaprovar e 18% não souberam responder.

Os números mostraram que 49% não aprovam o governo Bolsonaro e classificaram a gestão como “ruim” ou “péssima”. A desaprovação dele chegou a 56% nas classes C e D. Ao todo, 26% afirmaram concordar com as ações da administração federal (“ótima” ou “boa”). Para 23%, está “regular” e 2% não souberam responder.

O levantamento ouviu 1.252 pessoas com idade igual ou superior a 16 anos entre os dias 7 e 10 de junho. A pesquisa teve um grau de confiança de 95% e uma margem de erro de três pontos percentuais, para mais ou para menos. As entrevistas foram feitas por telefone.


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