terça-feira, 7 de dezembro de 2021

Lula é ovacionado por multidão em show lotado de Chico César e Geraldo Azevedo no Circo Voador (vídeo)

 

(Foto: Reprodução | Ricardo Stuckert)


Durante show lotado de Chico César e Geraldo Azevedo no Circo Voador, na Lapa, centro do Rio de Janeiro, o ex-presidente Lula (PT) foi ovacionado pelos presentes.

A maioria presente gritou “olê, olê, olá, Lula, Lulá”, como mostram vídeos que circulam nas redes sociais. A apresentação aconteceu no sábado (4). (247).


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ONU reconhece Maduro como legítimo representante da Venezuela

 

Nicolás Maduro (Foto: Correo del Orinoco)

Nesta segunda-feira (6), a Assembleia Geral das Nações Unidas (ONU) reconheceu o governo do presidente Nicolás Maduro como legítimo representante da Venezuela.

Em sua conta no Twitter, o embaixador venezuelano na ONU, Samuel Moncada, comemorou a decisão. Apenas 16 dos 193 países se recusaram a reconhecer Maduro como presidente legítimo.

A Assembleia Geral das Nações Unidas aprovou hoje [segunda-feira, 6] o reconhecimento das credenciais do governo do presidente Nicolás Maduro como legítimo representante da República Bolivariana da Venezuela. Uma vitória do povo soberano contra as agressões coloniais dos Estados Unidos.

Em 2019, o escravo colonial criado pelos EUA para saquear a Venezuela teve o apoio de 60 países. Hoje [segunda-feira, 6], na Assembleia Geral da ONU, apenas 16 dos 193 países se recusaram a reconhecer o presidente Maduro. É a vitória do direito internacional e da autodeterminação dos povos.

Em 2019, muitos países anunciaram o apoio ao ex-deputado e então presidente da Assembleia Nacional da Venezuela Juan Guaidó, que em janeiro daquele ano se autoproclamou presidente.

Maduro havia sido reeleito em 2018, mas alguns governos decidiram não reconhecê-lo com a justificativa de que o pleito do país não teria tido legitimidade e transparência.

Caracas passou a exigir "respeito à soberania nacional, ao direito à autodeterminação dos povos, à integridade territorial e a não ingerência nos assuntos internos, bem como à obrigação de não ameaçar a paz e a segurança." Mais de 50 países expressaram apoio a Maduro.

O governo aponta os Estados Unidos como responsável por promover planos de desestabilização no país e dar sustentação ao suposto "governo provisório" de Guaidó, a quem acusa de roubo de reservas de ouro no exterior, em 2020, no Banco da Inglaterra. (Sputnik).


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Perigo à vista? Privatizações podem ameaçar a democracia

 

(Foto: © Arquivo/Agência Brasil)

A Suprema Corte dos Estados Unidos vai julgar o caso da cidade de Chicago contra a CPM, empresa responsável por operar as máquinas de estacionamento no município. O processo se dá pela forma como a privatização foi feita. Chicago concedeu à CPM o direito de explorar o sistema de estacionamento por 75 anos, o que levou a taxas mais elevadas, aumento das praças de cobrança e restrição ao transporte público.

"Agora, se a prefeitura quiser instalar novos pontos de ônibus, por exemplo, o governo precisa comprar essas vagas de volta da CPM, o que não acontece, porque não há dinheiro", conta ao Brasil de Fato o historiador Donald Cohen, autor do recém-lançado "Privatization of Everything" – "A Privatização de Tudo", em tradução literal.

Cohen, que fundou e dirige o In The Public Interest, projeto sem fins lucrativos que estuda serviços e bens públicos, diz que a privatização, quando feita de forma pouco cautelosa, é uma grande ameaça à democracia

"A privatização nada mais é que entregar à iniciativa privada a autoridade, o controle e o acesso a bens públicos, muitas vezes necessários à população", explica.

É justamente por isso que o especialista se preocupa quando ouve que, no Brasil, pré-candidatos à presidência insistem em hastear a bandeira da privatização como símbolo de progresso.

O atual governo Bolsonaro, por exemplo, começou o ano com a missão de desestatizar 9 empresas públicas, entre elas a Eletrobras, que desempenhou um papel fundamental na crise elétrica do Amapá, em novembro de 2020. O estado viu mais da metade de seus municípios ficarem no escuro por longos períodos, o que culminou na morte de pelo menos 8 pessoas. A responsável pela energia no Amapá é uma empresa privada que não investiu em um transformador reserva, e precisou do resgate da Eletrobras para restabelecer a normalidade na área.

Casos assim não chocam Cohen, que viu algo semelhante acontecer no Texas, em fevereiro deste ano. "Quando não controlamos serviços vitais, é isso o que acontece mesmo. Lá no Texas, a empresa responsável pela rede elétrica no estado não investiu o necessário para manter o sistema no ar e oops. Para onde foi esse dinheiro?", questiona. 

A falta de monitoramento dos recursos é apenas um dos problemas da privatização. Para Cohen, o maior perigo é o choque de interesses. O especialista lembra que o objetivo de companhias privadas é maximizar o lucro, e que, para fazer isso, às vezes se vai contra o interesse público.

"Uma companhia de água, por exemplo, quer que as pessoas consumam cada vez mais, então o racionamento ou a conscientização não lhe interessa, entende?", diz.

Apesar das críticas, Cohen sabe que é impossível ignorar a privatização, e que é preciso cuidado para não demonizá-la. "Tudo é público e privado ao mesmo tempo", propõe, "as estradas, por exemplo: são vias públicas, mas construídas por empresas privadas, contratadas pelo governo".

O segredo para manter o equilíbrio entre as forças tem a ver com a manutenção do cidadão como tal, e não como um consumidor. "A gente não pode permitir que os interesses das corporações sobreponham às necessidades da população, e sejam protegidos nas decisões públicas". 

Sobre o argumento de que as empresas privadas sejam mais eficientes que as governamentais, Cohen lembra que não há estudos relevantes que provem tal afirmação, repetida à exaustão por neoliberais. "A privatização virou uma ideologia", completa, "os conservadores e liberais não acreditam no estado, e há os corporativistas, que ganharam fôlego na década de 80, no auge das privatizações em território estadunidense". 

Décadas após esse apogeu, a impressão que se tem é que as lições não foram aprendidas. Os Estados Unidos continuam, por exemplo, sem um sistema público de saúde, relegando sua população às regras das companhias particulares. 

A repetição desse erro acontece também em nível global – e a pandemia da Covid-19 é o mais recente exemplo disso. "Acho okay permitir que Pfizer, Moderna e Johnson&Johnson tivessem certas liberdades para fazer seu trabalho, mas esperar que elas controlem a pandemia? Olha o que aconteceu na África e percebam que é exatamente esse o resultado da privatização: as empresas vão agir de acordo com os seus interesses, que levam à redução de despesas e aumento dos ganhos, ainda que isso vá de encontro com o que precisamos". (Eloá Orazem, no Brasil de Fato).


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Lula faz apelo sobre variante ômicron: "não vamos baixar a guarda”

 

Lula (Foto: Ricardo Stuckert)

O ex-presidente Lula (PT) foi às redes sociais, nesta segunda-feira (6), para pedir que a população mantenha os cuidados com relação ao coronavírus, principalmente por conta do surgimento da variante Ômicron.

“É preciso ficarmos atentos e não nos descuidarmos com a variante Ômicron. Os brasileiros já sofreram demais com o coronavírus. Não vamos baixar a guarda. Todos se vacinando, com máscara, para vencermos de vez o coronavírus”, escreveu o petista.

A postagem de Lula vem no mesmo dia em que o Supremo Tribunal Federal (STF) cobrou Jair Bolsonaro, diante da inércia do presidente, com relação ao tema. Revista Fórum.

Leia a íntegra na Fórum.


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COVID-19 Impacto da pandemia na educação será mais grave do que o esperado, apontam ONU e BM

 

Foto: Reprodução/Pixabay


O fechamento prolongado de escolas custou aos estudantes bilhões de dólares na renda de uma vida inteira, disseram o Banco Mundial e agências da ONU nesta segunda-feira (6), alertando que a crise piorou em relação ao esperado no ano passado.


O Banco Mundial, junto com o Unicef e a Unesco, disse em um relatório que a atual geração de estudantes corre o risco de perder 17 trilhões de dólares em renda durante suas vidas, o equivalente a cerca de 14% do PIB mundial, devido a interrupções de aulas pela pandemia da Covid-19.

Essa estimativa é maior do que a feita no ano passado, que previa um impacto de US $ 10 trilhões para estudantes em todo o mundo.

"A crise da Covid-19 causou uma paralisação nos sistemas educacionais em todo o mundo. Agora, 21 meses depois, as escolas permanecem fechadas para milhões de crianças e outras podem nunca mais voltar às salas de aula", disse Jaime Saavedra, diretor de Educação do Banco Mundial.

“A perda de aprendizagem que muitas crianças estão experimentando é moralmente inaceitável”, acrescentou.

Mas as interrupções não afetaram a todos da mesma forma, e o relatório descobriu que as crianças mais pobres ou deficientes têm menos acesso ao aprendizado remoto, enquanto os alunos mais jovens foram os mais atingidos no geral.

Enquanto isso, as meninas têm menos probabilidade de mudar para sistemas de aprendizado remoto, embora tenham maior perda de aulas, acrescentou o relatório.

Embora os governos em todo o mundo tenham divulgado medidas de estímulo para impulsionar suas economias após as interrupções da pandemia, menos de 3% desses fundos foram destinados à educação e mais de 200 milhões de estudantes vivem em países que não têm meios para oferecer todas as aulas remotamente.


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